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Fundamentos de acões preventiva a Saúde

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Fundamentos de ações preventivas em saúde
1
INTEGRANTE				RA	
Jheison Cleyton Souza e Silva		N1907D-3
Patrícia Cristina Batista 		D4100C-1
Letícia Kelly de Miranda Santos 	N1814G-7
Letícia Gabriele Ereno 		D146AJ-3
Hálina Martins Tavolaro		N12222-6
Giovana Ferreira dos Santos		D26CEH-0
2
ESQUISTOSSOMOSE
Definição
A esquistossomose mansoni é uma doença parasitária, causada pelo Schistosoma mansoni, cujas formas adultas habitam no hospedeiro definitivo (homem) e as formas intermediárias se desenvolvem em caramujos aquáticos. Trata-se de uma doença, inicialmente assintomática, que pode se agravar e levar o paciente a óbito. A severidade das formas clínicas e a sua evolução, confirma a esquistossomose uma grande relevância enquanto problema de saúde pública.
ESQUISTOSSOMOSE
Sinais Clínicos
A fase aguda apresenta dermatite urticariforme, acompanhada de erupção papular, eritema, edema e prurido até cinco dias. 
Após três a sete semanas na fase crônica, os sintomas são, febre, anorexia, dor abdominal e cefaleia, esses sintomas podem ser acompanhados por diarreia, náuseas, vômitos ou tosse seca. Ocorrem lesões e aumento do baço e fígado.
ESQUISTOSSOMOSE
Modos de transmissão
Os ovos de Schistosoma Mansoni são eliminados pelas fezes do hospedeiro infectado. Na água, liberando uma larva denominada miracidio, que infecta o caramujo. 
Após 4 e 6 semanas a larva abandona o caramujo na forma de cercaria, ficando livre nas águas naturais. Através do contato do homem com a água infectada pela cercaria, o indivíduo adquire a esquistossomose.
Fonte: https://www.tuasaude.com/esquistossomose/
ESQUISTOSSOMOSE
Eliminação
A via de eliminação é através das fezes.
ESQUISTOSSOMOSE
Morbidade
ESQUISTOSSOMOSE
Mortalidade
ESQUISTOSSOMOSE
Incidência 
No Mundo - A esquistossomose mansoni é uma doença de ocorrência tropical, registrada em 54 países, principalmente na África e Leste do Mediterrâneo, atinge as regiões do Delta do Nilo e países como Egito e Sudão.
Nas Américas – Atinge a América do Sul, destacando-se a região do Caribe, Venezuela e Brasil.
ESQUISTOSSOMOSE
Incidência 
No Brasil - Estima-se que cerca de 1,5 milhões de pessoas vivem em áreas sob o risco de contrair a doença. Os estados das regiões Nordeste e Sudeste são os mais afetados sendo que a ocorrência está diretamente ligada à presença dos moluscos transmissores. Atualmente, a doença é detectada em todas as regiões do país. As áreas endêmicas e focais não abrangem grandes áreas.
ESQUISTOSSOMOSE
Prevalência
ESQUISTOSSOMOSE
Prevenção
Identificação dos portadores de S. mansoni, por meio de inquéritos a cada 2 anos, pelas secretarias municipais de saúde. Tratamento dos portadores, para reduzir a carga parasitária e impedir o aparecimento de formas graves. 
Agentes de combate de Esquistossomose
 Saúde da Família (ESF)
 Programa de Vigilância e Controle da Esquistossomose (PCE).
ESQUISTOSSOMOSE
Imunidade
Imunidade passiva artificialmente adquirida.
Remédios antiparasitários para matar e elimina os vermes intestinais.
LEPTOSPIROSE
Definição
Doença infecciosa, causada pela bactéria Leptospira, onde a causa maior é eliminada pela urina de ratos;
LEPTOSPIROSE
Definição
É transmitida ao ser humano por meio da água de enchentes, lama, e esgoto contaminado pela urina;
Outros bichos que também pode transmitir doenças se forem contaminados são os bovinos, suínos, cães e gatos;
Algumas profissões facilitam o contato com a Leptospira, como por exemplo, garis, agricultores, veterinários, pescadores, etc.;
LEPTOSPIROSE
Definição
LEPTOSPIROSE
Sinais clínicos
Febre, dor muscular, diarréia, vômito e tosse. Nos casos mais graves podem apresentar hemorragia. 
LEPTOSPIROSE
Modos de Transmissão
Diretamente pelo contato com urina de animais infectados;
Indiretamente, o que é mais comum, por meio do contato com água e solos lamacentos contaminados com urina de animais infectados;
Exposição a esgotos, fossas, lixos e entulhos.
LEPTOSPIROSE
Modos de Transmissão
LEPTOSPIROSE
Modos de eliminação
O tratamento é baseado no uso de medicamentos, orientado sempre por um médico, de acordo com os sintomas apresentados. 
Os casos leves podem ser tratados em ambulatório, mas os casos graves precisam ser internado. 
A automedicação não é indicada, pois pode agravar a doença. 
LEPTOSPIROSE
Morbidade
No Brasil entre 1996 e 2005 foram notificados 33.174 casos de Leptospirose. Apenas os casos mais graves, geralmente são notificados e diagnosticado.
LEPTOSPIROSE
Mortalidade
No Brasil, são notificados mais de 4 mil casos por ano, a taxa de mortalidade é de 12%.
LEPTOSPIROSE
Imunidade
A imunidade do ser humano pode apresentar a doença mais de uma vez, sendo que o agente causal de cada episódio é diferente dos anteriores.
ANIMAIS PEÇONHENTOS
Definição
Animais Venenosos são aqueles que produzem veneno, mas não possuem um aparelho inoculador (dentes, ferrões) provocando envenenamento passivo por contato (taturana), por compressão (sapo) ou por ingestão (peixe baiacu). 
ANIMAIS PEÇONHENTOS
Definição
Animais Peçonhentos são aqueles que possuem glândula que produz veneno e são ligadas há um injetor, que pode ser dentes ocos, ou ferrões, ou aguilhões, por onde o veneno passa ativamente. Ex.: serpentes, aranhas, escorpiões, abelhas, arraias, lacraias e outros.
ANIMAIS PEÇONHENTOS
Definição
Esses animais são utilizados para os mais diversos fins:
 Produção de soros que neutralizam a ação do seu próprio veneno;
Estudos experimentais; 
Na indústria farmacêutica, fabricação de medicamentos; 
No setor ambiental, podem ser utilizados como "armas" no controle biológico;
Na natureza, predadores de animais.
ANIMAIS PEÇONHENTOS
Definição
-Representam risco de acidentes, pela picada, e cujo veneno ocasiona diversos sintomas. 
- Característica que deve ser observada é a presença da Fosseta Loreal 
(orifício entre o olho e a narina)
 existente em todas as 
serpentes peçonhentas das 
Américas, com exceção das 
corais verdadeiras.
SERPENTES
ANIMAIS PEÇONHENTOS
Definição
SERPENTES
Os quatro grupos peçonhentos de serpentes no Brasil
ANIMAIS PEÇONHENTOS
Definição
SERPENTES
CASCAVEL: 
A cascavel vive em áreas abertas, campos, regiões secas e pedregosas. Uma das características mais marcantes é a presença do chocalho na ponta da cauda.
SERPENTES
ANIMAIS PEÇONHENTOS
Sinais Clínicos
ACIDENTE CROTALICO: É responsável por cerca de 7,7% dos acidentes ofídicos registrados no Brasil, podendo representar até 30% dos acidentes em algumas regiões. 
SERPENTES PEÇONHENTAS
SINAIS E SINTOMAS
PRECOCES
TARDIOS
CROTALUS(CASCAVEL)
Ptosepalpebral,
Visãodupla,enfraquecimento de um ou mais músculos do olho,
Sensação anormalno local dapicada, edemadiscreto,
Dormusculargeneralizada,
Doagulaçãonormal ou alterada.
Urinaavermelhada ouescura;
Diminuição e a ausência da produção de urina;
Insuficiênciarenal aguda.
SERPENTES
ANIMAIS PEÇONHENTOS
Transmissão
O contato com esse animal pode ocorrer pela pele, por meio de mordidas, picadas, é o quadro de envenenamento decorrente da inoculação de toxinas através do aparelho inoculador (presas) de serpentes. 
O envenenamento ocorre quando a serpente consegue injetar o conteúdo de suas glândulas venenosas, o que significa que nem toda picada leva a envenenamento.
SERPENTES
ANIMAIS PEÇONHENTOS
Mobilidade 
e Mortalidade
Em 52,3% das notificações, a idade dos acidentados variou de 15 a 49 anos. 
O sexo masculino foi acometido em 70% dos acidentes;
O feminino em 20%;
- O sexo não foi informado em 10%. 
SERPENTES
ANIMAIS PEÇONHENTOS
Mobilidade 
e Mortalidade
Dos 81.611 casos notificados;
Registro de 359 óbitos;
Excluindo-se os 2.361 casos informados como “não peçonhentos”, a letalidade geral para o Brasil foi de 0,45%.
O maior índice foi observado nos acidentes por CROTALUS, onde em 5.072
acidentes ocorreram 95 óbitos (1,87%).
SERPENTES
ANIMAIS PEÇONHENTOS
Incidência 
e Prevalência 
-Nos 81.611 casos notificados, o coeficiente de incidência para o Brasil foi de aproximadamente 13,5 acidentes/100.000 habitantes. 
-Nas diferentes regiões do país, o maior índice foi no CENTRO-OESTE. Ainda que apresente um alto coeficiente, é possível que ocorra subnotificação na região Norte, tendo em vista as dificuldades de acesso aos serviços de saúde, o mesmo ocorrendo para o Nordeste.
SERPENTES
ANIMAIS PEÇONHENTOS
Prevenção
- A utilização de equipamentos individuais de proteção como sapatos, botas, luvas de couro e outros poderia reduzir em grande parte esses acidentes.
- Não andar descalço, nunca colocar as mãos em tocas ou buracos na terra, ocos de árvores, cupinzeiros, entre espaços situados em montes de lenha ou entre pedras. Não depositar ou acumular material inútil junto à habitação rural, como lixo, entulhos e materiais de construção.
 
SERPENTES
ANIMAIS PEÇONHENTOS
Imunidade
A gravidade depende da quantidade de veneno inoculada, região atingida e espécie envolvida. Não existe imunidade adquirida contra o veneno das serpentes. Pode haver casos de picada em que não ocorre envenenamento (“picada seca”) e, nessas circunstâncias, não há indicação de soroterapia.
 
SERPENTES
ANIMAIS PEÇONHENTOS
Imunidade
TRATAMENTO: 
O tratamento é feito com a aplicação do soro (antivenenoso) específico para cada tipo de acidente, de acordo com a gravidade do envenenamento. A aplicação dos soros deve ser por via intravenosa, podendo ser diluídos ou não, em solução fisiológica ou glicosada.
 
SERPENTES
ANIMAIS PEÇONHENTOS
Imunidade
ACIDENTES
SORO
GRAVIDADE
N° DE AMPOLAS
CROTÁLICO
ANTICROTÁLICO (SAC)
Leve: alterações neuroparalíticas discretas; sem mialgia,escurecimento da urina ou oligúria
5
Moderado: alterações neuroparalíticas evidentes, mialgia e mioglobinúria (urina escura) discretas
10
Grave: alterações neuroparalíticas evidentes, mialgia e mioglobinúria intensas, oligúria
20
ANIMAIS PEÇONHENTOS
Definição
ESCORPIÃO
http://assertaambiental.com.br/noticias/escorpiao_vale_paraiba.html
A espécie de escorpião mais comum na região do Vale do Paraíba, de acordo com a literatura, é o Escorpião Amarelo.
Há focos urbanos com vários registros de acidentes. Nas cidades do Vale foram encontrados escorpiões no interior de túmulos e em pilhas de tijolos dentro do cemitério, no quintal de residências, sob os estoques de madeira nas fábricas e sob os dormentes da Estrada de Ferro que atravessam a região.
ANIMAIS PEÇONHENTOS
Definição
Tityus serrulatus (escorpião amarelo)
Responsável pela maioria 
 dos casos mais graves 
 dos acidentes humanos 
 com escorpião no Brasil.
 
ESCORPIÃO
ANIMAIS PEÇONHENTOS
Definição
De 1982 à 2000 
Centro de Controle de Intoxicações de Ribeirão Preto
Unidade de Emergência do HC-FMRP – USP
9228 pacientes vítimas de picadas por escorpiões.
 75,2% dos casos: Tityus serrulatus
 9,5% dos casos: o Tityus bahiensis (escorpião marrom)
15,2%: o agente agressor não foi identificado. 
ESCORPIÃO
ANIMAIS PEÇONHENTOS
ESCORPIÃO
Classificação quanto à gravidade: leve, moderado ou grave.
Manifestações locais e sistêmicas.
Sinais Clínicos
ANIMAIS PEÇONHENTOS
ESCORPIÃO
Manifestações locais 
Dor local: intensidade variável (até insuportável);
Em queimação, agulhadas ou latejante: aumenta de intensidade com a palpação;
Irradiar para a raiz do membro;
Parestesias;
Sinais Clínicos
ANIMAIS PEÇONHENTOS
ESCORPIÃO
Manifestações locais 
Ponto de inoculação pode não ser visível (halo eritematoso e edema discretos);
 Sudorese e piloereção;
Sinais Clínicos
ANIMAIS PEÇONHENTOS
ESCORPIÃO
Classificação do Escorpionismo
• Acidentes leves: 
Sintomatologia local, dor em praticamente 100% dos casos.
Vômitos ocasionais, taquicardia e agitação discretas, decorrentes da ansiedade e do próprio fenômeno doloroso.
Sinais Clínicos
ANIMAIS PEÇONHENTOS
ESCORPIÃO
Classificação do Escorpionismo
• Acidentes moderados: 
Sintomas locais + manifestações sistêmicas leves
(sudorese, náuseas, vômitos, hipertensão arterial, taquicardia, taquipneia e agitação).
Sinais Clínicos
ANIMAIS PEÇONHENTOS
ESCORPIÃO
Classificação do Escorpionismo
• Acidentes graves: manifestações sistêmicas evidentes e intensas. Vômitos, sudorese, sensação de frio, pele arrepiada, palidez, agitação alternada com sonolência, hipotermia, taqui ou bradicardia, extra-sistolias, hipertensão arterial, taqui e hiperpneia, tremores e espasmos musculares. 
Pode haver evolução para choque cardiocirculatório e edema agudo do pulmão, sendo as causas mais frequentes de óbito no escorpionismo. 
Sinais Clínicos
ANIMAIS PEÇONHENTOS
ESCORPIÃO
Ao ferroar, o veneno vai direto ao sistema sanguíneo e se espalha por todo o corpo. 
Ferroada em partes resistentes da pele (palma da mão e sola do pé): injeção é superficial e efeitos menores.
Se as toxinas do veneno forem injetadas, elas vão atingir os nervos, causando dor intensa. 
Transmissão
ANIMAIS PEÇONHENTOS
ESCORPIÃO
Corpo humano libera hormônios como a adrenalina e a acetilcolina .
Quando isso acontece, os sintomas são agravados e podem deixar a pessoa em estado de choque ou coma. 
Transmissão
ANIMAIS PEÇONHENTOS
ESCORPIÃO
Os sintomas variam dependendo:
Tamanho do escorpião
Quantidade do veneno
Tamanho da vitima
Sensibilidade da vítima ao veneno. 
Crianças e idosos são mais sensíveis.	
Transmissão
ANIMAIS PEÇONHENTOS
ESCORPIÃO
As toxinas do veneno têm que adentrar as células para causar danos.
 Na pele do ser humano, por exemplo, são inofensivas. 
Dentro das células, o veneno trabalha de formas diferentes para destruí-las ou alterá-las.
	
Transmissão
ANIMAIS PEÇONHENTOS
ESCORPIÃO
Evitar proliferação: 
Manter casa e quintal limpos
Vedar caixas de entrada e ralos
Eliminar frestas e buracos na parede
	
Prevenção
ANIMAIS PEÇONHENTOS
ESCORPIÃO
Evitar acidentes: 
Chacoalhar roupas e sapatos antes de vestir
Afastar camas e sofás da parede
Luvas e botas em trabalhos roçados
	
Prevenção
ANIMAIS PEÇONHENTOS
ESCORPIÃO
Em caso de acidentes: 
Não fazer torniquete, não “chupar” o veneno.
Ir imediatamente ao hospital
	
Prevenção
ANIMAIS PEÇONHENTOS
ESCORPIÃO
Captura noturna de escorpiões tem resultados positivos
A primeira ação de captura de escorpiões no Cemitério Maria Peregrina (Santana), realizada na noite da última sexta-feira (19), surtiu resultados positivos. Foram capturados 148 escorpiões (principalmente filhotes), que foram encaminhados ao Instituto Butantã. O trabalho está sendo desenvolvido em parceria com o Centro de Controle de Zoonoses (CCZ) da Prefeitura
	
Prevenção
http://www.sjc.sp.gov.br/noticias/noticia.aspx?noticia_id=23556
ANIMAIS PEÇONHENTOS
ESCORPIÃO
Anualmente, cerca de 8.000 acidentes, com uma letalidade variando em torno de 0,51%. 
Maior frequência: período de setembro a dezembro. 
Discreta predominância: sexo masculino e faixa etária de 25 a 49 anos. 
A maioria das picadas atinge os membros, havendo predominância do membro superior (mãos e dedos).
.
	
Incidência 
e Prevalência 
ANIMAIS PEÇONHENTOS
ESCORPIÃO
O Centro de Controle de Intoxicações de Ribeirão Preto e Unidade de Emergência do HC-FMRP – USP 
Distribuição da gravidade dos acidentes: constante.
Todas idades: cerca de 97 à 99% considerados leves. 
Grupo etário até 7 anos: cai para 80%
 A cada 10 crianças vítimas, 2 quadro moderado ou grave. 
Nesse grupo etário, ocorreram cinco dos sete óbitos.
Incidência 
e Prevalência 
ANIMAIS PEÇONHENTOS
ESCORPIÃO
Incidência 
e Prevalência 
ANIMAIS PEÇONHENTOS
ESCORPIÃO
Morbilidade 
e Mortabilidade
ANIMAIS PEÇONHENTOS
ESCORPIÃO
Morbilidade 
e Mortabilidade
ANIMAIS PEÇONHENTOS
ESCORPIÃO
Tratamento Específico - soro antiescorpiônico 
Indicado para casos graves.
Casos moderados: crianças abaixo de sete anos.
Combate a dor e observação
A qualquer sinal de agravamento, inicia-se a soroterapia. 
A gravidade do quadro já se manifesta dentro da primeira ou da segunda hora após acidente.
Imunidade
ANIMAIS PEÇONHENTOS
ESCORPIÃO
A dose de soroterapia (via intravenosa), crianças e adultos. 
Manuais de Diagnóstico e Tratamento de Acidentes por Animais Peçonhentos
2-4 ampolas: casos moderados e 5-10: graves
(Secretaria de Estado da Saúde – São Paulo, 1993) 
2-3: moderados e 4-6: graves
(Ministério da Saúde – Fundação Nacional de Saúde, Brasília, 1999). 
Imunidade
ANIMAIS PEÇONHENTOS
ESCORPIÃO
Complicações e Prognóstico
Prognóstico geralmente bom, principalmente nos casos leves e moderados. Nos casos graves, as primeiras 24 h são críticas, período no qual podem surgir as temidas complicações cardiocirculatórias e pulmonares, que podem levar o paciente à morte.
Imunidade
ESQUISTOSSOMOSE
Bibliografia
Ministério da Saúde. Guia de bolso: Doenças infecciosas e parasitárias. 7. ed. Brasília. Serie B textos básicos de saúde, 2010.
 Ministério da Saúde. Guia de bolso: Doenças infecciosas e parasitárias. 8. ed. Brasília. Serie B textos básicos de saúde, 2010.
 Situação Epidemiológica – Dados. Disponível em <http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/leia-mais-o-ministerio/656-secretaria-svs/vigilancia-de-a-a-z/esquistossomose/11244-situacao-epidemiologica-dados>. Acesso em: 21 de abril de 2017.
Portal da Saúde (SUS) Esquistossomose :http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/secretarias/svs/esquistossomose
LEPTOSPIROSE
http://www.minhavida.com.br/saude/temas/leptospirose 
http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/secretarias/svs/leptospirose 
http://www.cives.ufrj.br/informacao/leptospirose/lep-iv.html 
https://consultaremedios.com.br/crsaude/o-que-e-leptospirose-sintomas-cura-tratamento-prevencao-e-mais/problemas-de-saude/sua-saude
Bibliografia
SERPENTES
ANIMAIS PEÇONHENTOS
http://www.funed.mg.gov.br/wp-content/uploads/2010/03/cartilha.pdf
http://www.ivb.rj.gov.br/cobras_venenosas.html
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/funasa/manu_peconhentos.pdf
http://www.saude.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=1460
Bibliografia
ANIMAIS PEÇONHENTOS
http://pesquisa.bvsalud.org/bvsms/resource/pt/mis-28993
http://www.journals.usp.br/rmrp/article/view/778/790
http://www.oocities.org/~esabio/escorpiao/veneno.htm
http://g1.globo.com/sp/presidente-prudente-regiao/videos/v/saiba-como-o-veneno-do-escorpiao-interfere-no-organismo-de-quem-foi-picado/4618176/
http://hypescience.com/os-segredos-do-veneno-dos-escorpioes/
http://www.medicinapratica.com.br/2010/04/23/saude-medicina-pratica/escorpioes-o-acidente-pode-provocar-sequelas/
http://portalsaude.saude.gov.br/index.php/o-ministerio/principal/leia-mais-o-ministerio/1019-secretaria-svs/vigilancia-de-a-a-z/animais-peconhentos-escorpioes/l2-animais-peconhentos-escorpioes/13692-situacao-epidemiologica-dados
http://www.saude.pr.gov.br/modules/conteudo/print.php?conteudo=393
Bibliografia
ESCORPIÃO

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