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resenha critica respiratotia

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FACULDADE ESTÁCIO DE ARACAJU
FISIOTERAPIA
MARCIO RICARDO DA SILVA SANTOS
RESENHA CRÍTICA
TEMA: FORTALECIMENTO MUSCULAR RESPIRATORIO
Aracaju/SE
03/11/2017
MARCIO RICARDO DA SILVA SANTOS
RESENHA CRÍTICA
TEMA: FORTALECIMENTO MUSCULAR RESPIRATORIO
Trabalho elaborado ao Curso de Fisioterapia, sob a orientação da Professora: Dra. Layra Dantas, como um dos pré-requisitos para avaliação da disciplina Fisioterapia Respiratoria no 2° semestre do ano de 2017.
Aracaju – 2017
FACULDADE ESTÁCIO DE SERGIPE
PROFESSORA: Dra. LAYRA DANTAS 
DISCIPLINA: FISIOTERAPIA RESPIRATORIA
ALUNO(A): MARCIO RICARDO DA SILVA SANTOS 03/11/2017 
RESENHA CRÍTICA
PINHO, Roberta R. et al. O treinamento da musculatura respiratória, 2 ed. São Paulo, SP, Brasil, Nova Fisio, p.9, 2017. Disponível em: < http://fisioterapia.com/o-treinamento-da-musculatura-respiratoria/>. Acesso em: 30/10/2017.
VENANCIO, Isabella C. D. et al. Fadiga muscular respiratória e a capacidade funcional na insuficiência cardíaca: Estudo randomizado. Online Brazilian Journal of Nursing, Vol. 14, 2015. Disponível em: < http://www.objnursing.uff.br/index.php/nursing/article/view/5260>. Acesso em: 30/10/2017.
JATOBÁ J. Paulo; AMARO W. Fernandes, et al Avaliação da função pulmonar, força muscular respiratória e teste de caminhada de seis minutos em pacientes portadores de doença renal crônica em hemodiálise. Curso de Fisioterapia da Universidade Católica de Brasília (UCB), Brasília, DF, Brasil. J Bras Nefrol 2008. Disponível em: < http://www.jbn.org.br/details/33/en-US/assessment-of-the-pulmonary-function--respiratory-muscular-strength-and-six-minute-walk-test-in-chronic-kidney-disease-patients-on-hemodialysis>. Acesso em: 03/11/2017.
CREDENCIAIS DOS AUTORES 
Roberta Ruiz Pinha é graduada pela UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) em Fisioterapia, pós-graduada em ciências da saúde e em fisioterapia respiratória, tem dedicação exclusiva na USP. Ultimo artigo: O treinamento da musculatura respiratória, São Paulo, SP, Brasil, 2017.
Isabella Christina Diniz de Lemos Venâncio é graduada pela Universidade Federal Fluminense em Fisioterapia. Todos os autores participaram das fases dessa publicação em uma ou mais etapas a seguir, de acordo com as recomendações do International Committe of Medical Journal Editors (ICMJE, 2013). Ultimo artigo: Fadiga muscular respiratória e a capacidade funcional na insuficiência cardíaca: estudo randomizado, Universidade Anhanguera², SP, 2015.
João Paulo Custódio Jatobá é graduado em Fisioterapia pela Universidade de Brasília em 1992, filiado ao partido politico PSDB desde 2008, pós-graduado em UTI pela USP. Ano de prevalência no artigo elaborado: Avaliação da função pulmonar, força muscular respiratória e teste de caminhada de seis minutos em pacientes portadores de doença renal crônica em hemodiálise foram em 2008 com citações ao fortalecimento muscular respiratórios em 2016 pela USP e UFRJ.
DISCUSSÃO DE ARTIGOS
Tema: Fortalecimento muscular respiratório.
O objetivo dos artigos é enfatizar como são discutidas cientificamente as ideias sobre o fortalecimento dos músculos respiratórios, assim como todo seu desenvolvimento no trabalho respiratório. A comparação dos artigos entra em coerência em fundamentos e princípios adotados como critério de avaliação para a disciplina. A comparação dos efeitos da fadiga e trabalho muscular na respiração, capacidade funcional, insuficiências, treinamento da musculatura isolada e deferida ao próprio treinamento fazem parte do levantamento de ideias propostos pelos artigos.
A metodologia usada em cada um dos artigos foi variada apesar dos objetivos terem coerência, a variação pode ser vista nas patologias abordadas ou relacionadas, o exemplo disso é o art. 2 citando as insipiências cardíacas com relação de idosos e adultos, porem o art. 3 aborda algumas patologias renais citadas, desta forma enfatizando assim os teste e condições que o profissional tenha pra avaliação e reabilitação das próprias patologias. Certamente as relações entre algumas patologias se assemelham de acordo a patologia do individuo, porem o que é diferenciado não são as condições dos pacientes ou estruturas abordadas pelos artigos no ambiente vivido por cada um, entretanto é a relação de como é tratado pelos profissionais à condição de acolhimento do paciente para uma reabilitação respiratória mais rápida e eficaz, desta forma é discussivel os métodos aplicados por cada artigo e assim saber da coerência para uma visão dinâmica da relação cientifica dos artigos.
O destaque abordado no art. 3 enfatiza o teste de 6 minutos para as avaliações que o em doenças crônicas onde coloca a função do fisioterapeuta como única e essencial para os rendimentos das atividades propostas para o desenvolvimento do paciente e a condição de fortalecimento muscular nas doenças crônicas renais e respiratórias, porem ressalta que as condições de patologias semelhantes também podem ser acometidas, seja ela cardiorrespiratória ou gastrocnêmica. Os motivos para uma reabilitação saudável se faz presente e ideal a partir de uma boa avalição, porem não basta apenas os testes cuja enfatizam a didática do trabalho curativo, entretanto ressalta a importância da reabilitação preventiva e imediatista, isso mostra a ênfase nos três artigos, onde é visível tanto na metodologia, como na aplicação dos trabalhos abordados.
As discussões dos artigos não fogem dos seus objetivos e se assemelham de forma que seus trabalhos busquem o mesmo resultado. No art. 2 a comparação dos efeitos da fadiga muscular inspiratória com o da fadiga muscular expiratória sobre a capacidade funcional em pacientes ambulatoriais com insuficiência cardíaca sistólica é enfatizada em sua metodologia como um estudo controlado, mediante ser especializado e consecutivo, mesmo sendo em períodos diferentes, aplicando na clínica especializada em insuficiência cardíaca do Hospital Universitário Antônio Pedro (Niterói/RJ) critérios funcionais. A inabilidade para caminhar devido a problemas musculoesqueléticos; dor torácica durante as quatro semanas; alterações cognitivas com registro em prontuário e definição das variáveis foram um dos desafios trabalhados para a quebra da variável independente à intervenção por meio do exercício para o treinamento muscular, o que consequentemente terá como variável dependente de medida a fadiga, ou seja, o fortalecimento muscular foi feito, porem muitos desafios foram enfrentados devido à fadiga. 
Ainda no segundo artigo o resultado esperado foi que um treinamento mais específico para os músculos respiratórios possa melhorar a capacidade funcional e o prognóstico de pacientes com insuficiência cardíaca sistólica, além de que os trabalhos efetuados clinicamente possam fazer efeitos funcionais, entretanto sendo priorizado o fortalecimento muscular e índices de desenvolvimento por escalas que possam destrinchar os graus que a evolução do paciente seja eficaz.
Certamente que essas evidências relatadas não são descartadas pelos mesmos motivos do quanto é importante o trabalho de reabilitação dos músculos respiratórios.
O treinamento compacto e elaborado pelo primeiro artigo marca o treinamento de resistência utilizada, calculando o valor da Pimáx, desta forma o indivíduo realizou o treinamento sozinho em seu domicílio com carga prescrita pelo pesquisador que ajustou o ‘threshold’ girando o controle da parte de trás do aparelho alinhando o limite vermelho do indicador de pressão para ajustá-lo. Cada indivíduo recebeu uma tabela onde estava descrito o dia e a quantidade de exercícios a realizar, no qual anotava após a fim de orientar. Este treinamento foi realizado três vezes ao dia, sendo um no período da manhã, outro a tarde e o último à noite, com três séries de 20 repetições em cada um dos períodos, durante quatro semanas seguidas.A reavaliação era feita a cada semana, verificando as alterações das pressões. A resposta ao treinamento era avaliada pelo aumento da Pimáx, como cita na pagina do artigo. É evidente que não apenas o exercício foi qualificado, como também o trabalho com os indivíduos com métodos que influenciam diretamente as cargas elásticas e a musculatura respiratória, tanto como inspiratória, como expiratória.

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