Prévia do material em texto
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica o d e U n i ã o e m e n t o s d a s I – E l e M á q u i n a e n t o s d e E l e m e UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica 2 4. Uniões Soldadas 1. INTRODUÇÃO d a d a s 1.1.DEFINIÇÕES USUAIS " d i d i f " i õ e s S o l d "Processo de união de metais por fusão". (não só metais e não apenas por fusão) "U iã d d i d j t ld d a s I – U n i "União de duas ou mais peças, assegurando, na junta soldada, a continuidade de propriedades físicas, químicas e metalúrgicas". (é possível soldar materiais diferentes) M á q u i n a "Processo de união de materiais baseado no estabelecimento, na região de contato entre as peças que estão sendo unidas, de ligações químicas de natureza similar às atuantes no interior dos e n t o s d e ligações químicas de natureza similar às atuantes no interior dos próprios materiais." E l e m e UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica 3 4. Uniões Soldadas 1. INTRODUÇÃO d a d a s 1.1.DEFINIÇÕES USUAIS (cont.) i õ e s S o l d AWS – American Welding Society “É a técnica de reunir duas ou mais partes constitutivas de um todo a s I – U n i É a técnica de reunir duas ou mais partes constitutivas de um todo, assegurando entre elas a continuidade geométrica, as características mecânicas, metalúrgicas e químicas do material.” M á q u i n a e n t o s d e E l e m e UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica 4 4. Uniões Soldadas 1. INTRODUÇÃO d a d a s 1.2. Formação da Junta Soldada i õ e s S o l d a s I – U n i M á q u i n a Idealmente, a soldagem ocorre pela aproximação das superfícies das peças a uma distância suficientemente curta para a criação de ligações químicas entre os seus átomos. e n t o s d e Este efeito pode ser observado, por exemplo, quando dois pedaços de gelo são colocados em contato. E l e m e Porque não acontece a solda ? UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica 5 4. Uniões Soldadas 1. INTRODUÇÃO d a d a s 1.2. Formação da Junta Soldada Partículas de poeira A criação de ligações químicas i õ e s S o l d p ionizadas Gordura Umidade A criação de ligações químicas entre os seus átomos é dificultada pela: id d i ó i a s I – U n i Umidade Óxido Gás absorvido- rugosidade microscópica, - camadas de óxido, umidade M á q u i n a Metal + Óxido- umidade, - gordura, poeira e n t o s d e Metal- poeira, - outros contaminantes existentes em toda superfície metálica. E l e m e UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica 6 4. Uniões Soldadas 1. INTRODUÇÃO d a d a s 1.2. Formação da Junta Soldada Esta dificuldade é superada de duas formas principais: i õ e s S o l d Esta dificuldade é superada de duas formas principais: - Deformar as superfícies em contato e - Aquecer localmente a região a ser soldada até a sua fusão a s I – U n i - Aquecer localmente a região a ser soldada até a sua fusão. Assim, os diferentes processos de soldagem podem ser agrupados M á q u i n a f p g p g p em dois grandes grupos baseando-se no método dominante de se produzir a solda: e n t o s d e - processos de soldagem por PRESSÃO (ou por deformação) - processos de soldagem por FUSÃO. E l e m e UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica 7 4. Uniões Soldadas 1. INTRODUÇÃO d a d a s 1.2. Formação da Junta Soldada - processos de soldagem por pressão (ou por deformação) i õ e s S o l d a s I – U n i M á q u i n a e n t o s d e E l e m e UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica 8 4. Uniões Soldadas 1. INTRODUÇÃO d a d a s 1.2. Formação da Junta Soldada - processos de soldagem por fusão. i õ e s S o l d a s I – U n i M á q u i n a e n t o s d e E l e m e Soldagem por resistência a ponto (a) e costura (b). (I - corrente de soldagem). Soldagem manual a arco. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica 9 4. Uniões Soldadas 1. INTRODUÇÃO d a d a s 1.2. Formação da Junta Soldada - processos de soldagem por fusão. i õ e s S o l d a s I – U n i M á q u i n a e n t o s d e E l e m e UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica 10 4. Uniões Soldadas 1. INTRODUÇÃO d a d a s 1.3. Vantagens e Desvantagens de Uniões Soldadas VANTAGENS DESVANTAGENS i õ e s S o l d 1. Juntas de integridade e eficiência elevadas; 2. *Maior resistência e menor peso (maior seção); 3. Grande variedade de processos; 1. Não pode ser desmontada – PERMANENTE; 2. Pode afetar microestrutura e propriedades das partes; a s I – U n i 3. Grande variedade de processos; 4. Aplicável a diversos materiais; 5. Operação manual ou automática; 6. Pode ser altamente portátil; 3. Pode causar distorções e tensões residuais; 4. Requer considerável habilidade do operador; M á q u i n a p 7. *Juntas contínuas e estanques (isentas de vazamentos); 8. Custo, em geral, razoável; 9. *Junta não apresenta problemas de perda de aperto. 5. Pode exigir operações auxiliares de elevado custo e duração; (ex.: tratamentos térmicos) e n t o s d e 6. Estrutura resultante é monolítica e pode ser sensível a falha total. E l e m e UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica 11 4. Uniões Soldadas 1. INTRODUÇÃO d a d a s 1.4. O estudo de soldagem se divide basicamente, em 3 tópicos: i õ e s S o l d A) Processo de Soldagem; B) Tecnologia de Soldagem; a s I – U n i C) Dimensionamento e Projeto de Peças e Estruturas Soldadas. M á q u i n a e n t o s d e E l e m e UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica 12 4. Uniões Soldadas A) Processos de Soldagem (Existem cerca de 50 processos catalogados pela AWS.) d a d a s i õ e s S o l d a s I – U n i M á q u i n a e n t o s d e E l e m e UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica 134. Uniões Soldadas B) Tecnologia de Soldagem d a d a s B) Tecnologia de Soldagem Envolve o estudo dos aspectos metalúrgicos, físicos e químicos da solda. i õ e s S o l d Estudos envolvendo a tecnologia, em conjunto com os processos de soldagem, permitem a especificação da união soldada mais adequada e com as propriedades mecânicas e físicas desejadas. a s I – U n i mecânicas e físicas desejadas. M á q u i n a C) Dimensionamento e Projeto de Peças e Estruturas Soldadas e n t o s d e E l e m e UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica 14 4. Uniões Soldadas 2. NOMENCLATURA e SIMBOLOGIA d a d a s Esquema da seção t l i õ e s S o l d metal de b solda transversal de uma solda de topo por fusão a s I – U n i base ZTA M á q u i n a e n t o s d e Seção transversal de uma solda de topo por fusão E l e m e UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica 15 4. Uniões Soldadas 2. NOMENCLATURA e SIMBOLOGIA d a d a s i õ e s S o l d a s I – U n i M á q u i n a e n t o s d e Zonas afetadas pelo calor no processo de E l e m e soldagem UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica 16 4. Uniões Soldadas 2. NOMENCLATURA e SIMBOLOGIA d a d a s x i d a d e i õ e s S o l d C o n v e x i d Perna do filete o Largura do cordão a s I – U n i Face do filete G a r g a n t aFace da solda ç ã o R e f o r ç o M á q u i n a Perna do filete P e n e t r a ç e n t o s d e Raiz da soldaRaiz da solda N l t d l iõ d ld d t fil t E l e m e Nomenclatura de algumas regiões de soldas de topo e filete. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica 17 4. Uniões Soldadas 2. NOMENCLATURA e SIMBOLOGIA d a d a s i õ e s S o l d a s I – U n i M á q u i n a e n t o s d e E l e m e UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica 18 4. Uniões Soldadas 2. NOMENCLATURA e SIMBOLOGIA d a d a s - Exemplos de formas de sulco. i õ e s S o l d a s I – U n i M á q u i n a e n t o s d e a) Junta em “T” b) Juntas em “U’e ‘J” E l e m e a) Junta em T b) Juntas em U e J c) Junta de canto (carga pesada) d) Junta de canto (carga leve) UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica 19 4. Uniões Soldadas 2. NOMENCLATURA e SIMBOLOGIA d a d a s - Exemplos de sulcos para soldas de topo. a) quadrado em ambos os lados i õ e s S o l d a) quadrado em ambos os lados. b) em “V” 60º, abertura 2 mm. a s I – U n i c) duplo “V”. d) chanfro de 45º. M á q u i n a e n t o s d e E l e m e UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica 20 4. Uniões Soldadas 3. TIPOS DE JUNTAS SOLDADAS 60 a 80o d a d a s SOLDADAS Junta de Topo com flange (a) (a) i õ e s S o l d Junta de Topo reta (b) Junta de Topo em "V" (a) e duplo "V" (b) (b) Junta de Topo em "U" (a) e duplo "U" (b) a s I – U n i Junta sobreposta M á q u i n a Junta sobreposta Junta de canto e n t o s d e E l e m e Juntas em "T" UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica 21 4. Uniões Soldadas 3. TIPOS DE JUNTAS SOLDADAS (cont.) d a d a s 4 i õ e s S o l d Indica solda em toda a volta a s I – U n i Indica o tamanho da perna M á q u i n a e n t o s d e E l e m e UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica 22 4. Uniões Soldadas 4. RECOMENDAÇÕES DE PROJETO d a d a s i õ e s S o l d a s I – U n i M á q u i n a e n t o s d e E l e m e UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica 23 4. Uniões Soldadas 4. RECOMENDAÇÕES DE PROJETO (cont.) d a d a s Tabela 1 - Preparação recomendada para juntas de topo i õ e s S o l d a s I – U n i M á q u i n a e n t o s d e E l e m e UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica 24 4. Uniões Soldadas 4. RECOMENDAÇÕES DE PROJETO (cont.) d a d a s i õ e s S o l d a s I – U n i M á q u i n a e n t o s d e Uniões soldadas para mancais E l e m e e/ou flanges. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica 25 4. Uniões Soldadas 4. RECOMENDAÇÕES DE PROJETO (cont.) d a d a s i õ e s S o l d a s I – U n i M á q u i n a e n t o s d e E l e m e UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica 26 4. Uniões Soldadas 4. RECOMENDAÇÕES DE PROJETO (cont.) d a d a s i õ e s S o l d a s I – U n i M á q u i n a e n t o s d e E l e m e UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica 27 4. Uniões Soldadas 4. RECOMENDAÇÕES DE PROJETO (cont.) d a d a s - Não fazer o cruzamento de filetes i õ e s S o l d f a s I – U n i M á q u i n a O fl f d ( ) é e n t o s d e O flange conformado (a) é preferível do que o composto (b). (a)(b) E l e m e UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica 28 4. Uniões Soldadas 4. RECOMENDAÇÕES DE PROJETO (cont.) d a d a s União de chapas em “L” ã (b) é f í l i õ e s S o l d - a opção (b) é preferível. a s I – U n i (a) M á q u i n a e n t o s d e E l e m e (b) UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica 29 4. Uniões Soldadas 5. TENSÕES ATUANTES e MOMENTOS DE INÉRCIA d a d a s Tipos de tensões mais comuns atuantes em filetes de solda: M i õ e s S o ld - Flexão I cM F ⋅=σ T ? a s I – U n i - Torção F J cT T ⋅=τ ? M á q u i n a - Tração/compressão F A F Tr =σ ? e n t o s d e - Cisalhamento A F C =τ ? E l e m e UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica 30 4. Uniões Soldadas 5. MOMENTO DE INÉRCIA d a d a s Filete de solda Área da garganta Localização do CG Segundo momento polar de inércia unitário i õ e s S o l d a s I – U n i M á q u i n a e n t o s d e E l e m e Tabela 9.1 - pág. 492 - Propriedades torcionais dos filetes. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica 31 4. Uniões Soldadas 5. Momento de Inércia (cont.) d a d a s Filete de solda Área da garganta Localização do CG Segundo momento polar de inércia unitário i õ e s S o l d a s I – U n i M á q u i n a e n t o s d e E l e m e Tabela 9.1 - pág. 492 - Propriedades torcionais dos filetes. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica 32 4. Uniões Soldadas d a d a s i õ e s S o l d a s I – U n i M á q u i n a e n t o s d e E l e m e Tabela 9.2, pág. 496 Propriedades de flexão dos filetes. UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica 33 4. Uniões Soldadas Tabela 9.2 - pág. 496 - Propriedades de flexão dos filetes. d a d a s i õ e s S o l d a s I – U n i M á q u i n a e n t o s d e E l e m e Tabela 9.2, pág. 496 - Propriedades de flexão dos filetes (cont.). UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica 34 4. Uniões Soldadas 5. MOMENTO DE INÉRCIA d a d a s uIhI ⋅⋅= 707.0 i õ e s S o l d uJhJ ⋅⋅= 707.0 a s I – U n i onde: h→ perna da solda [mm] Iu→ momento de inércia unitário [mm3] M á q u i n a u Ju→ momento polar de inércia unitário [mm3] e n t o s d e E l e m e UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica 35 4. Uniões Soldadas 6. FADIGA EM JUNTAS SOLDADAS d a d a s Se = ka x kb x kc x kd x ke x kf x ... x Se’ Se’ = 0.5 x SutId i õ e s S o l d Se 0.5 x Sut * 1 kf ke = Idem a s I – U n i kf A b S f l f did f j d dimensão característica = perna da solda (h) M á q u i n a Acabamento Superficial = fundido ou forjado TIPO DE SOLDA k * e n t o s d e Tabela 9 5 pág 498 TIPO DE SOLDA kf* Solda de topo reforçada 1.2 Ponta de solda de filete transversal 1.5 E l e m e Tabela 9.5, pág. 498 Fatores de Concentração de Tensões de Fadiga – kf* Extremidade de solda paralela 2.7 Solda de topo em “T” com cantos aguçados 2.0 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica 36 4. Uniões Soldadas 6. FADIGA EM JUNTAS SOLDADAS d a d a s Tabela 9.4 – pág. 498 Tensões permitidas para o metal de solda e coeficientes de segurança i õ e s S o l d CS* a s I – U n i M á q u i n a e n t o s d e E l e m e UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica 37 4. Uniões Soldadas 6. FADIGA EM JUNTAS SOLDADAS d a d a s Tabela 9.3 – pág. 498 Propriedades Mecânicas dos eletrodos i õ e s S o l d No do eletrodo AWS Sut [MPa] Sy [MPa] Elongação [%] a s I – U n i E60xx 427 345 17-25 E70xx 482 393 22 E80 551 462 19 M á q u i n a E80xx 551 462 19 E90xx 620 531 14-17 E100xx 689 600 13-16 e n t o s d e E120xx 827 737 14 E l e m e UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica 38 4. Uniões Soldadas 7. EXERCÍCIOS d a d a s 1. A tensão de cisalhamento admissível da solda mostrada abaixo é 140 MPa. Determine a força F que causaria a ruptura. i õ e s S o l d F a s I – U n i 6 F M á q u i n a 5 0 e n t o s d e 60 100 10 E l e m e UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica 39 4. Uniões Soldadas 2 Determine a tensão máxima atuante no filete de solda do elemento de máquina d a d a s 2. Determine a tensão máxima atuante no filete de solda do elemento de máquina mostrado abaixo. i õ e s S o l d 8000 N a s I – U n i 8 M á q u i n a 5 0 30 e n t o s d e 400 30 E l e m e UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica 40 Uniões Soldadas 3. A figura abaixo mostra elementos de uma estrutura unidos por solda. d a d a s Para um carregamento de 50 kN, determine: a) a tensão máxima atuante no filete de solda; b) a tensão admissível da solda; ) l d i d d i õ e s S o l d c) o eletrodo mais adequado. 2006 6 y a s I – U n i 50 kN 2006 6 x M á q u i n a 100 6 e n t o s d e 56 190 E l e m e 6 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica 41 Uniões Soldadas 4. Para a estrutura soldada mostrada na figura abaixo determine os fatores d a d a s 4. Para a estrutura soldada mostrada na figura abaixo determine os fatores de segurança utilizados nos seguintes casos: a) Carga estática, F = 5000 N; b) Carga variável e repetida, 0 < F < 5000 N. i õ e s S o l d ) g p , Dados: - Extremidade da solda paralela - Material: Aço BS-070M20-HR - Confiabilidade: 99% a s I – U n i 5 k N 8y Sut= 430 MPa Sy = 215 MPa HB = 140 M á q u i n a x 5 14 1 4 30° e n t o s d e 6 2 5 E l e m e 1060 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica 42 Uniões Soldadas 5. Determine a perna (h) mínima do filete de solda do elemento de máquina d a d a s mostrado abaixo, sabendo que a carga F vale 10 kN e que sua tensão admissível é 660 MPa. i õ e s S o l d 50 h a s I – U n i 4 0 h M á q u i n a F e n t o s d e 400 6 0° E l e m e 10 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO Departamento de Engenharia Mecânica 43 Uniões Soldadas 6. Calcular o coeficiente de segurança utilizado no filete de solda do elemento d a d a s f g ç f de máquinamostrado abaixo. DADOS: - tensão admissível: 350 MPa. - cargas: F1 = 10 kN i õ e s S o l d 1 F2 = 40 kN F1 a s I – U n i 6 1 M á q u i n a 8 0F2 e n t o s d e 120 60 E l e m e