Buscar

Metabolismo dos carboidratos

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

Metabolismo dos carboidratos
Aline Campelo
Hudson Guimarães
Jordana Lima
Leila Pereira
Maria de Loudes
Metabolismo
Metabolismo (meta= integrar\ bolismo=processo): Conjunto de reações bioquímicas que regulamenta o processo de síntese e degradação de substância em organismo vivo.
Classificação:
Anabolismo e catabolismo
Classificação do metabolismo
Anabolismo: Processo bioquímico que sintetiza as substâncias. Ocorre na formação de substâncias.
Ex: Glicose + frutose Sacarose + H2O
Catabolismo: Processe inverso do anabolismo. Ocorre quando há degradação de substância.
Ex: Sacarore + H2O Glicose + frutose
Metabolismo do carboidrato
É considerado um ciclo biológico
Catabolismo
Anabolismo
Catabolismo: ocorre a catálise das substâncias para geração de ATP(energia).
Anabolismo: ocorre a síntese de substâncias.
O organismo para manter o equilíbrio homeostático realiza este ciclo metabólico.
Metabolismo da glicose
Aldoexose
Características bioquímicas da glicose:
Possui um elevado nível energético
Principal substância que participa da produção de energia.
De acordo com o número de carbono, a glicose é um monossacarídeo .
A produção desde carboidrato ocorre em plantas clorofiladas.
Vias metabólicas da glicose	
O metabolismo da glicose pode ser divididos nos seguintes processos:
Glicólise
Fermentação láctica e alcoólica
Gliconeogênese
Vias das pentoses
Glicólise
Processo de degradação da glicose que forma duas moléculas de pivurato, onde há oxidação. Este processo ocorre no citosol. Neste processo há tanto o consumo de ATP, assim como a produção do mesmo.
Este processo é dividido em 2 fases:
Fase preparatória: Consumo de energia 
Fase de compensação: gasto de energia
Fase Preparatória
Nesta etapa ATP é consumido para ativar a molécula de glicose e convertê-la em gliceraldeído-3-fosfato.
É um processo indireto, pois existe varias reações que irão oxidar a glicose, transformando- a assim em gliceraldeído-3-fosfato.
Etapas da fase preparatória
1 Etapa: fosforilação da glicose
2 Etapa : conversão da glicose-6-fosfato em frutose-6-fosfato
Etapas da fase preparatória
3 Etapa: fosforilação da frutose-6-fosfato
4 Etapa: clivagem da frutose-1,6 difosfato.
	etapas da fase preparatória
5 Etapa: interconversão das triose-fosfatos
Fase compensatória
o gliceraldeído- 3-fosfato é convertido em piruvato, e energia é armazenada na forma de ATP e NADH .
Etapas da fase compensatória
1 Etapa: Oxidação do Gliceraldeído-3-fosfato
2 Etapa: transferência do grupo fosfato para o ADP
Etapas da fase compensatória
3 Etapa: conversão de  3-Fosfoglicerato em  2-Fosfoglicerato
4 Etapa: desidratação do 2-fosfoglicerato
Etapas da fase compensatória
5 Etapa: transferência do grupo fosfato para ADP
DESTINOS DO PIRUVATO
Ao final da via glicosídica, todos os carboidratos são convertidos em piruvato.Porém o mesmo pode ser convertido em lactato ou em álcool, onde o processo da fermentação atua. O piruvato também pode ser convertido em água e gás oxigênio, este processo é caracterizado pela presença do Ciclo de Krebs.
Os processos que transformam o piruvato são:
Fermentação Alcoólica
Fermentação láctica
Ciclo de Krebs
 
Destino do Piruvato
Fermentação Láctica
A fermentação láctica a enzima lactato-desidrogenase utiliza o NADH para reduzir o C-2 do piruvado de cetona para álcool, formando o lactato .
Fermentação Alcoólica
Na fermentação alcoólica a enzima piruvato-descarboxilase utiliza a TPP para transferir o acetato para um hidrogênio ácido, formando acetaldeído e liberando CO2
Ciclo de Krebs
O Ciclo de ácido cítrico ou Ciclo de Krebs é uma etapa comum ao metabolismo de carboidratos, lipídios e proteínas. Nele a acetil-CoA é convertida em CO2, e sua energia é conservada na forma de 3NADH, 1 FADH2 e 1 GTP.
Ciclo de kebrs
Em condições aeróbicas a enzima piruvato-desidrogenase utiliza CoASH, NAD+, TPP, FAD e lipoato para converter o piruvato em acetilCoA .
Gliconeogênese
Processo de síntese, onde o lactato piruvato, aminoácido são convertidos em glicose.
Via das pentoses
O destino principal da glicose é servir de fonte de energia, gerando ATP. Entretanto, alguns tecidos especializados utilizam a glicose-6-fosfato para a produção de pentoses-fosfato, que serão utilizadas na síntese do DNA, RNA, CoASH, ATP, FADH2 e NADH. Essa rota metabólica é denominada via das pentoses 
Via das pentoses
Este processo se divide em duas fases, sendo eles: a fase oxidativa a glicose-6-fosfato é oxidada até ser convertida à ribose-5-fosfato, para ser utilizada na biossintese. A fase não oxidativa a ribose-5-fosfato é recon- vertida à glicose-6-fosfato para ser degradada e produzir energia.
Fase oxidativa
Na primeira etapa da fase oxidativa a enzima glicose-6-fosfato- desidrogenase utiliza do NADP+ para oxidar a hidroxila do hemiacetal da glicose-6-fosfato à carbonila, formando assim uma lactona, a 6-fosfoglicono- δ-lactona. A enzima lactonase então catalisa a hidrólise da ligação éster da lactona, formando o 6-fosfogliconato.
Fase não oxidativa
Na fase não oxidativa da via das pentoses, as pentoses são recicladas à glicose-6-fosfato para que possam ser metabolizadas.
Referências
MOTTA, Valter Teixeira da Bioquímica / Valter Teixeira da Motta – Caxias do Sul, RS: Educs, 2005.
LEHNINGER, A. L.; NELSON, D. L.; COX, M. M. Princípios de Bioquímica, 4ª. Edição, Editora Sarvier, 2006, capítulo 7.
3. MARZZOCO, ANITA; TORRES, B. T.; Bioquímica Básica, 2a .Edição, Editora Guanabara Koogan S.A,1999, capítulo 3.

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Continue navegando