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Avaliando Aprendizado Direito Penal I

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1a Questão (Ref.: 201703337322)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	(Promotor de Justiça- MG- 2003) A respeito da lei penal no tempo, marque a opção FALSA:
		
	 
	em virtude da abolitio criminis cessam a execução e os efeitos principais da sentença condenatória, como a imposição de pena, permanecendo os efeitos secundários, como a reincidência e a menção do nome do réu no rol dos culpados.
	
	Em decorrência do principio de legalidade, a lei penal não retroagira, salvo para beneficiar o agente.
	
	As leis excepcionais ou temporárias são ultrativas, ou seja, têm eficácia mesmo depois de cessada sua vigência, regulando os fatos praticados durante seu tempo de duração.
	 
	A lei posterior, que deixa de considerar como crime uma determinada conduta, retroage para alcançar os fatos anteriores à sua vigência, ainda que definitivamente julgados.
	
	A denominada lei intermediaria, sendo a mais benéfica, retroagira em relação à lei anterior ( do tempo d;o fato) e será ao mesmo tempo, ultrativa em relação à lei posterior ( que a sucedeu antes do esgotamento dos efeitos jurídico-penais do acontecimento delitivo).
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201703341848)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Com relação à aplicação da lei penal no tempo, assinale a alternativa correta:
		
	 
	a lei posterior, que de qualquer modo favoreça o agente, aplica-se aos fatos anteriores, decididos por sentença condenatória, desde que em trâmite recurso;
	
	a lei excepcional ou temporária aplicar-se-á aos fatos ocorridos durante o período de sua vigência, desde que não tenha sido revogada;
	 
	a lei penal mais benéfica é retroativa, todavia apenas atinge os efeitos penais da condenação.
	
	a lei penal mais benéfica é retroativa e ultrativa, enquanto a mais severa nunca possui extratividade;
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201703897869)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	XIV EXAME DE ORDEM UNIFICADO Eslow, holandês e usuário de maconha, que nunca antes havia feito uma viagem internacional, veio ao Brasil para a Copa do Mundo. Assistindo ao jogo Holanda x Brasil decidiu, diante da tensão, fumar um cigarro de maconha nas arquibancadas do estádio. Imediatamente, os policiais militares de plantão o prenderam e o conduziram à Delegacia de Polícia. Diante do Delegado de Polícia, Eslow, completamente assustado, afirma que não sabia que no Brasil a utilização de pequena quantidade de maconha era proibida, pois, no seu país, é um habito assistir a jogos de futebol fumando maconha. Sobre a hipótese apresentada, assinale a opção que apresenta a principal tese defensiva.
		
	
	Eslow está em erro de tipo essencial escusável, razão pela qual deve ser absolvido.
	
	Eslow está em erro de proibição, que importa em crime impossível, razão pela qual deve ser absolvido.
	 
	Eslow está em erro de proibição direto inevitável, razão pela qual deve ser isento de pena.
	
	Eslow está em erro de tipo permissivo escusável, razão pela qual deve ser punido pelo crime culposo.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201703435751)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Os crimes onde o agente tem a obrigação de agir para evitar o resultado, isto é, devendo agir com a finalidade de impedir a ocorrência de determinado evento, são chamados de: (Exame OAB/MG. 1 Fase. Março 2002)
		
	 
	crimes comissivos por omissão
	
	crimes comissivos;
	
	crimes omissivos próprios;
	
	crimes de mera conduta.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201703337954)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Um salva-vidas vê uma pessoa se afogando e, podendo fazê-lo, nada faz, vindo a vítima a morrer. Nesta hipótese, com base nos estudos realizados sobre as teorias da conduta, é correto afirmar acerca da modalidade de sua conduta e respectiva responsabilização penal:
		
	
	omissiva própria, haja vista tratar-se de agente garantidor,sendo sua conduta incursa no tipo penal de homicídio.
	 
	omissiva imprópria, haja vista tratar-se de agente garantidor,sendo sua conduta incursa no tipo penal de homicídio.
	
	omissiva própria, sendo sua conduta incursa no tipo penal de omissão de socorro.
	
	omissiva imprópria, sendo sua conduta incursa no tipo penal de lesão corporal seguida de morte.
	
	omissiva imprópria, sendo sua conduta incursa no tipo penal de omissão de socorro.

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