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petição divorcio não consensual

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EXCELENTÍSSIMO (A) SENHOR (A) DOUTOR (A) JUIZ (A) DE DIREITO DA VARA DE FAMÍLIA DA COMARCA DE RJ
Jose de tal, brasileiro, casado, inscrito no CPF sob n. , RG n. , residente na Rua _________________________, por intermédio de seu procurador infra-assinado, instrumento de mandato anexo, vem, respeitosamente perante Vossa Excelência, propor a presente
AÇÃO DE DIVÓRCIO C/C
FIXAÇÃO DE PENSÃO ALIMENTÍCIA E GUARDA 
em face de Maria de tal, brasileira, casada, inscrita no CPF sob n.. ___________, RG n ........................, residente e domiciliado na Rua ........................................a - RJ, consubstanciada no § 6º do art. 226 da CRFB/88, Emenda Constitucional n. 66/10, Lei n. 6.515/77 e art. 693 e seguintes da Lei 13.105/2015 (NCPC), pelas razões de fato e de direito a seguir expostas:
1. DOS FATOS
O Requerente e a Requerida são casados, pelo regime de comunhão parcial de bens do art. 1.658 do Código Civil/2002, desde o dia _______, consoante denota-se da Certidão de Casamento anexa aos presentes autos eletrônicos.
Desta união, nasceu ______, no dia ________, conforme Certidão de Nascimento anexa.
O casal conviveu maritalmente por , no entanto, a relação se deteriorou, não sendo mais possível o conciliação entre as partes.
Com o agravamento das divergências, o Requerente entendendo que a relação não tinha recuperação, decidiu separar-se, o que não foi bem recebido pela requerida, gerando mais desentendimentos .......
Na constância da uniã0o.....
A esse ponto, não mais possui a Requerente o ânimo de dar continuidade ao enlace, ante o término da afetividade recíproca e frequentes contendas motivadas pela Requerida , conforme exposição acima.
2. DA GRATUIDADE JUDICIÁRIA
O Requerente declara que não está em condições de pagar as custas do processo, honorários periciais e honorários advocatícios, sem prejuízos do sustento próprio e da família, isto posto, requer o benefício da justiça gratuita de acordo com a lei 1.060/1950.
3. DO DIVÓRCIO
A Emenda Constitucional nº 66 de 2010 deu nova redação ao parágrafo 6º do artigo 226 da Carta Magna, tratando sobre a dissolução do casamento civil, que suprimiu o requisito de separação judicial por mais de um ano ou de separação de fato por mais de dois anos.
Desta feita, perfeitamente cabível a presente ação, pois o pedido está de acordo com a Carta Magna e a Legislação Civil vigente (Art. 1.571 do CC/2002[1]).
Ante o fato de a Requerente e a Requerida se encontrarem separados de fato há alguns meses, em virtude do acima relatado, tornou-se impossível uma reconciliação.
O Requerente solicita que a Requerida volte a usar o nome de solteira.
4. DOS BENS
Na constância da união o casal construiu uma casa , na parte superior da residência dos pais do requerente, o imóvel encontra-se ocupado pela requerida e pela filha do casal. Como trata-se de imóvel de propriedade de terceiros (pais do requerido) e os mesmos possuem parcos recursos, se faz necessário que o mesmo seja vendido, e com parte do produto da venda seja a requerida indenizada por 50% das benfeitorias realizadas, pelo casal. Para tanto é necessária a desocupação do imóvel. Uma vez que não é de interesse dos pais do requerente residir no local, em uma atmosfera de discórdia e hostilidade.
O Requerente esclarece que os bens móveis que guarneciam a residência lá ficaram, inclusive objetos pessoais do Requerente.
5. DA PENSÃO ALIMENTÍCIA
A obrigação alimentar encontra respaldo no artigo 229 da Constituição da República[2]; no artigo 1.634, inciso I, do Código Civil de 2002[3]; e no artigo 22, da Lei 8.069/90 (ECA)[4].
Desde o desfazimento fático da união o requerente vem pensionando, a única filha, do casal , hoje com anos.
Entendendo, que a prestação alimentar se trata de uma assistência necessária para prover os recursos necessários à subsistência, à conservação da vida, tanto física, moral e social do indivíduo, contudo, deve-se observar o trinômio necessidade/possibilidade/proporcionalidade, o que não ocorre, uma mês que o valor pago pelo requerente corresponde a de seu salario, impossibilitando-o de arcar com seus gastos pessoais 
Somente a fixação judicial dos alimentos, com desconto em folha de pagamento do Requerente, poderá equacionar a situação. Solicita o Requerente que sejam fixados alimentos na base de 15 % (quinze por cento) de seus rendimentos brutos, deduzindo-se apenas a previdência social e IRRF, se houver.
O Requerente arcará ainda com 50% (cinquenta por centos das despesas) com unifor e material escolar.
6. DA GUARDA
Como relatado inicial, da relação conjugal em questão nasceu ________, no dia _____________, conforme Certidão de Nascimento anexa.
Após a separação do casal, conforme relatado nos fatos, o Requerido, foi residir com familiares e a menor permaneceu na residência do casal em companhia da mãe , ora requerida. A menor expressa o desejo de continuar residindo com a mãe, ao que o requerente Não apresenta oposição.
Desde então, a menor, não tem contato com o Requerente, negando-se a encontra-lo por influencia da requerida.
Por essas razões, requer a V. Ex.ª a regulamentação de visitas do Requerente a sua filha, nos seguintes termos:
O Requerente solicita, o exercício do direito de visitas semanais, devendo buscar a menor às 10:00 hs do sábado e devolvê-los às 18:00 hs do domingo, na residência da Requerente mulher.
6.1. As férias escolares deverão ter o seu período dividido entre os genitores;
6.2. Os feriados de Natal e Ano Novo, os filhos ficarão alternadamente, um com o Requerente outro com a Requerida.
7. DOS PEDIDOS
Diante de todo o exposto, restando evidente e cristalino o direito que fundamenta a presente ação, no mérito, requer a Parte Autora:
a) A concessão do benefício da gratuidade processual, nos termos da Lei 1.060/50, não podendo arcar com as custas processuais e honorários advocatícios sem prejuízo do próprio sustento;
b) Seja decretado o divórcio, com expedição de ofício para averbação no Cartório ____________, Certidão de Casamento com Matrícula n. ____________________, nesta Capital, na forma da lei;
c) A fixação de alimentos em favor da menor, no valor de 15% dos seus vencimentos, deduzidos, apenas, os descontos fiscais e previdenciários obrigatórios, bem como à obrigação de custear 50% dos uniforme e material escolar;
d) A desocupação imediata do imóvel, uma vez que, está localizado em propriedade de dos pais do requerente; 
e) A intimação da para que permita o acesso dos proprietários ao imóvel para devidida avalição para venda, com o objetivo de ressarcir-lhe as benfeitorias realizadas na base de 50% (cinquenta por cento);
f) A intimação do . Representante do Ministério Público para intervir no feito;
8. CITAÇÃO
Requer a citação pela via postal, nos termos dos arts. 246, I, 247 e 248 do Código de Processo Civil; para responder aos termos da presente ação (art. 335 do Código de Processo Civil), sob pena de serem tidos por verdadeiros todos os fatos aqui alegados (art. 344 do Código de Processo Civil), devendo o respectivo mandado conter o prazo para resposta, o juízo e o cartório, com o respectivo endereço.
9. AUDIENCIA DE CONCILIAÇÃO
Tendo em vista a natureza do direito e demonstrando espírito conciliador, a par das inúmeras tentativas de resolver amigavelmente a questão, a Parte Autora desde já, nos termos do art. 334 do Código de Processo Civil, manifesta interesse em composição, aguardando a designação de audiência de conciliação.
10. PROVAS
Requer provar o alegado por todos os meios de prova em direito admitidos, incluindo produção de prova documental, testemunhal, inspeção judicial, depoimento pessoal das partes, sob pena de confissão caso o réu (ou seu representante) não compareça, ou, comparecendo, se negue a depor (art. 385, § 1º, do Código de Processo Civil).
Dá-se à causa o valor de R$.
Termos em que,
 pede deferimento.Rio de Janeiro,

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