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Acadêmica: Giselle Freiman CASO CONCRETO 1 No caso em questão não houve ilícito penal, visto que a conduta prostituição não está prevista em lei, pois não há lei anterior que o defina. Por este motivo a conduta não poderia ser tipificada no art. 229 do código penal uma vez que no caso em questão não há presença de exploração sexual. Configura-se apenas conduta moralmente reprovável o que não o torna punível na Seara Criminal. No caso de Luana, poderia ser confundida com a figura do rufião, mas essa possibilidade não se confirma visto que ela não tira proveito da prostituição alheia, apenas colabora com a administração do local, não incidindo sua conduta no art. 230 do código penal. As meninas não são menores e portanto, não vulneráveis.
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