PROINTER FINAL 5

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ANHANGUERA EDUCACIONAL
Unidade de Apoio Presencial – Polo Itaquiraí / MS
Curso de Tecnologia em Gestão de Produção Industrial
Projeto Interdisciplinar Aplicado aos Cursos Superiores de Tecnologia IV
Edilaine Do Carmo Rocha. RA: 2724259046
Edmilson Alves Cordeiro. RA: 2636123556
Zilda Do Nascimento Fernandes. RA: 2631126266
Itaquiraí / MS
2017
Edilaine Do Carmo Rocha. RA: 2724259046
Edmilson Alves Cordeiro. RA: 2636123556
Zilda Do Nascimento Fernandes. RA: 2631126266
Projeto Interdisciplinar Aplicado aos Cursos Superiores de Tecnologia IV
Projeto Interdisciplinar apresentado ao curso de Gestão de Produção Industrial da Universidade Anhanguera como requisito final à obtenção de nota para aprovação da disciplina de Projeto Interdisciplinar aplicado aos cursos de Tecnologia IV.
Tutor Eletrônico: Ana Claudia Tsukamoto 
Tutor de Sala: Fernando Bueno
Itaquiraí / MS
2017
Resumo
Com base no contexto a seguir, iremos estudar sobre a empresa Luíza, onde possui suas diversidades em seus setores e também no processo de produção. Podemos observa melhorias através de mudanças no layout da empresa e na forma de como os funcionários trabalham.
A empresa terá algumas exigências em questão da linha de montagem, para que as peças e as medições venham de excelentes qualidades.
Esse trabalho será uma forma de avaliar todos os procedimentos necessário dentro da empresa Luísa, para que ela consiga atender a demanda de seus pedidos e com isso entregar um produto de excelente qualidade e obter a satisfação aos seus clientes.
Palavras Chave: Processo de produção, layout da empresa e linha de montagem.
Sumário
Introdução...................................................................................................................................4
Gestão da Produção Industrial, suas responsabilidades e importância.......................................5
Gestão da cadeia de Supr.: conceitos, processos envolvidos e benefícios à organização...........5
Formas de controle de produção e a relevância do uso de técnicas metrológicas......................7
Legislação sobre funcionários na indústria ................................................................................8
Dados da Empresa de Implementos Rodoviários.....................................................................11
Novo layout Suprindo às Necessidades da Empresa Luísa Implementos Ltda........................11
Critérios para Escolha de Fornecedores de Matéria-Prima da Empresa Luísa Implementos Ltd.............................................................................................................................................12
Estrutura analítica do produto Baú para caminhão truck – 9,50 - Carga refrigerada.................
Ferramentas auxiliares na análise metrológica dos insumos de chapas e tubos........................
Mapa de Risco dos Setores onde Necessita E.P.I’S..................................................................
Considerações Finais.................................................................................................................14
Referencias bibliográficas.........................................................................................................15
Introdução
Na busca incessante por evolução e melhorias as empresas procuram formas mais racionais de produção, todos os setores de produção acabam sendo atingidos, como vai ser a chegada dos insumos à empresa foco. Inicialmente abordamos na primeira etapa do Prointer IV, com o objetivo de monitoramento e processamento das matérias prima pelos fornecedores, foi criada uma cadeia, com o objetivo de produzir produtos com qualidade e alto valor agregado, com redução de desperdícios de materiais e de mão de obra.
A uma interação entre os diferentes níveis de fabricação um produto, chamado de cadeia de suprimentos. A ideia desta cadeia é fazer de tudo para atender empresa e suas demandas de produção, respeitando os prazos, tanto em quantidade como também em qualidade, para estabelecer-se as cadeias de suprimentos.
No propósito de atender as demandas das empresas, a logística de materiais externos e internos passou a desempenhar um papel fundamental. As atividades seleção e avaliação de fornecedores são extremamente importantes para as empresas, essas avaliações nos fornecedores entre as cadeias de suprimentos estão cada vez mais fortes, o que exige um bom empenho das organizações para desenvolver novas ferramentas de gestão visando o aprimoramento e desempenho com relação as mudanças no mercado.
Na segunda etapa do Prointer IV faremos um levantamento sobre dados e setores de uma empresa. Executaremos novos layouts para Empresa Luísa Transportes. A implementação e reestruturação da empresa áreas de arquitetura e design dos setores produtivos, desenvolveu o mais fiável projeto fazendo uso do CAD pois o programa tem muita agilidade e precisão, indispensáveis para os projetos dos setores.
Portanto, A linhagem de produção da empresa Luiza se torno mais eficiente ao mesmo tempo eficaz, solucionando problemas para propor melhorias. 
Etapa I
Gestão Da Produção Industrial, suas Responsabilidades e Importância.
O tecnólogo em gestão da produção industrial atua nas organizações em busca de melhoria da qualidade. Sua responsabilidade é desenvolver tecnologias, no contexto de gestão de processos de produção de bens e serviços. É especialista em processos de fabricação. O gestor da produção industrial terá como maiores preocupações o aumento da produtividade, a redução dos custos de produção e a certificação da qualidade final de tudo o que é fabricado pela indústria. Essas responsabilidades só serão alcançadas se o gestor conhecer todas as particularidades de cada etapa do trabalho, bem como o funcionamento das linhas de produção automatizadas e os softwares de funções administrativas. Todas as atividades desenvolvidas por uma empresa visando atender seus objetivos de curto, médio e longo prazo se inter-relacionam, na maioria das vezes de forma complexa. Diante disso, como tais atividades transformam insumos e matérias primas em produtos acabados e/ou serviços, demandam recursos que, por sua vez devem agregar valor ao produto final, isso constitui um dos principais objetivos da Administração da Produção/Operações na gestão empresarial. O profissional vai ainda procurar sempre a ação empreendedora, para possibilitar que o negócio sobreviva em meio à competitividade do mercado de trabalho.
Dessa forma, o gestor de produção industrial cuida de toda a logística de movimentação do produto na indústria, supervisionando a seleção e o tratamento das matérias-primas, controlando a qualidade de processos e acompanhado a cadeia produtiva até a expedição final.
Como a indústria se divide em diversos ramos de produção, os graduados em gestão da produção industrial podem trabalhar em vários setores: automotivo, químico, agroindústria, eletrônico, petroquímico, alimentício e metalúrgico.
Para o gestor é essencial a administração da produção e operações em todas as áreas de atuação do ambiente organizacional, envolvendo os diretores, gerentes, supervisores e/ou qualquer colaborador da empresa. Os processos devem possuir um bom resultado para os clientes. Nesse sentido, a primeira responsabilidade de qualquer equipe de administração da produção é entender quais são os objetivos organizacionais, traduzindo-os em termos de implicações para o objetivo de desempenho específico como: custos, qualidade, prazo de entrega, flexibilidade, inovação e produtividade.
Portanto é necessário saber usar os recursos disponibilizados dentro das empresas, ter uma boa comunicação, ser eficiente e eficaz, e oferecer o produto de melhor qualidade possível para que o cliente se sinta satisfeito.
Gestão da Cadeia de Suprimentos: Conceitos, Processos Envolvidose Benefícios à Organização.
A gestão da cadeia de suprimentos é o conjunto das atividades que integram os canais de aquisição, produção, armazenamento e distribuição, utilizando serviços, materiais e informações presentes em cada etapa. Um processo que consiste em gerenciar estrategicamente diferentes fluxos (de bens, serviços, finanças, informações) bem como as relações entre empresas, visando alcançar e/ou apoiar os objetivos organizacionais.
O gerenciamento da cadeia de suprimentos é um conjunto de métodos que são usados para proporcionar uma melhoria, como por exemplo: transportes, estoques, custos, etc. Esses parâmetros estão presentes nos fornecedores, na sua própria empresa e finalmente nos clientes. Por isso precisam ser planejadas e controladas para que o resultado final de suas operações venha agregar valor aos clientes finais, através das reduções dos custos e do tempo de cada ciclo sem a perda da eficiência. O objetivo é oferecer o produto certo para o cliente com a quantidade certa, tendo uma boa qualidade, como por exemplo: entregar o que o cliente quer, no preço e nas condições que ele espera.
A gestão da cadeia de suprimentos envolve a coordenação de todas as atividades ligadas ao processamento dos pedidos dos clientes, desde a pré-produção até a entrega. Durante este processo, as partes que compõem o produto trocarão de mãos diversas vezes, dos fornecedores até a fabricação, da estocagem à expedição, até chegar à entrega e ao consumo. Dentro deste processo a empresa passa por uma grande cadeia de processos, que começa com a programação, produção, acabamento, expedição, carregamento e entrega até o cliente, mas para que o cliente se sinta satisfeito tem que ter uma boa qualidade, eficiência e eficaz, e data de entrega previsto como o combinado.
Como melhorar o processo de gestão da cadeia de suprimentos na empresa:
Melhore a colaboração e a comunicação com seus companheiros de trabalho e com os fornecedores, informando-os de suas intenções de modificar ou melhorar algum processo de fabricação;
Mantenha os níveis de estoques tão baixos quanto aceitável (desde que seja seguro!), utilizando uma produção por pedidos sempre que possível. Diminua sempre o estoque para que melhore o custo, mas tenha sempre em mãos aqueles pedidos que mais utilizam. O custo de estoque é um dos principais indicadores utilizados para se analisar o desempenho logístico de uma organização;
Invista em tecnologias de comunicação, especialmente com os fornecedores, a fim de reduzir os tempos de pedido/entrega e garantir que a matéria-prima esteja sempre disponível. Assim como o custo de estoque, o tempo de atendimento ao cliente é outro indicador fundamental, pois incentiva a empresa a ter um relacionamento mais próximo com seus clientes e assim garantir um atendimento mais rápido;
Tome decisões de compras maiores (e estoques mais altos) e com desconto com base em planilhas e cálculos, não em pressão e intuição.
Quando o produto for entregar (ou quando você recebe suas matérias-primas), deve-se procurar o melhor meio de transporte (custo x prazo x qualidade), especialmente quando se tratar de grandes quantidades. Utilize o meio de transporte mais adequado ao produto e à distância. Negocie os custos de transporte antecipadamente; Ajuste com o cliente (ou com seu fornecedor) as quantidades adequadas, para que nenhuma parte tenha estoques muito altos, a fim de garantir agilidade na fabricação e maior fluidez nas linhas produtivas.
Como gestor deve sempre alerta o nível de estoque, pois a estocagem adequada e o tempo de percurso da entrega podem aumentar muito a produtividade, tanto a recepção quanto expedição devem ser eficazes, diminuindo tempos de processamento e burocracias com os clientes.
Portanto, dentro da empresa temos que ter um plano de logística para o processo de distribuição do seu negócio. O planejamento logístico ajudará a reduzir os custos de produção, o tempo de entrega com o produto e mais agilidade para que o cliente se sinta satisfeito.
Formas de Controle de Produção e a Relevância do Uso de Técnicas Metrológicas
Ao ser considerada como forma predominante de organização, o planejamento da produção ocupa uma parte significativa das ciências que estudam os processos produtivos. Fazer com que as empresas funcionem em sintonia é o desejo dobrado daqueles que durante um ciclo de desenvolvimento trabalham.
Um gerenciamento das atividades de produção e recursos operacionais de uma empresa e necessário observar as funções que envolve o planejamento (o que e quando será produzido) programação (início e termino de fluxo de trabalho) e controle (observar e corrigir prováveis erros). Para isso tem os setores responsáveis para cada área, e o PCP (Planejamento de Controle de Produção) é o setor mais em destaque em área de controle de produção, deve facilitar a integração entre os setores produtivos e de vendas, ou seja, deve equilibrar os trabalhos internos (com processos adequados e pessoas qualificadas) e externos da empresa (conectando-a com o mercado). Para tanto, deve ser assumido por profissionais qualificados e neutros (sem tendências para o setor de vendas ou produtivo). Para funcionar, o PCP necessita estar integrado, principalmente com os sistemas de: Engenharias, Compras e Estoque, além dos outros sistemas envolvidos na produção.
O PCC, utiliza o MRP (Planejamento das Necessidades de Materiais), uma ferramenta que ajuda a manter os estoques e insumos em níveis ideais para que a linha de produção não pare por necessidades de materiais e ele determina: o que, quanto, onde, como e quando vai ser produzido.
Quem planeja, programa e controla o que produz, não terá dificuldade em alcançar os índices de produtividade e qualidade que o mercado exige, e para isso é preciso gerenciar a empresa de maneira mais objetiva, dinâmica e eficaz.
A preocupação em estabelecer regras de conversão e interpretação de unidades já vem de longa data, com estudos realizados no período do Renascimento. Na história das monarquias francesa e inglesa, houve tentativas de uniformização dos pesos e medidas, como parte do esforço de centralização administrativa e fiscal. Entretanto, em maio de 1790, os sistemas de pesos e medidas associados aos feudos foram suprimidos. Em 1872, estabeleceu-se a base do Sistema Universal de Medidas, sendo escolhido um comitê permanente para o Bureau Internacional de Pesos e Medidas, referência mundial em medidas, com a participação de diversos países. Em 1934 foi criado o IPT (Instituto de Pesquisas Tecnológicas), autarquia estadual. O INPM (Instituto Nacional de Pesos e Medidas) foi criado em 1961, exercendo as atividades de fiscalização sobre os instrumentos metrológicos, como balanças, taxímetro, bombas de gasolina, em todo o país.
TÉCNICAS METROLÓGICAS: são atividades resultantes de exigências obrigatórias, referentes às medições, unidade de medida e métodos de medições.
Garantindo que as unidades de medida, métodos e instrumentos de medição, estejam de acordo com as exigências técnicas e legais obrigatórias, protegendo assim os direitos do consumidor. A Metrologia legal é uma função do estado, que consiste de procedimentos técnicos, jurídicos e administrativos, visando garantir a qualidade dos produtos, relativos a saúde, meio ambiente, a segurança e a proteção do consumidor.
Com a supervisão do governo, o controle metrológico estabelece adequada transparência e confiança com base em ensaios imparciais. A exatidão dos instrumentos de medição garante a credibilidade nos campos econômicos, saúde, segurança e meio ambiente. No Brasil as atividades da Metrologia Legal são uma atribuição do INMETRO, que também colabora para a uniformidade da sua aplicação no mundo, pela sua ativa participação no Mercosul e na OIML- Organização Internacional de Metrologia Legal. A importância da estatística é representada pelas diferentes utilizações nos estudos para a atuação da metrologia, em diferentes campos da atividade de medição pode-se verificar o uso de estatística, bem como na formaçãode profissionais da área. Como destaques na utilização pode- se exemplificar:
Estudos para o cálculo de incertezas de medição;
Verificação de equipamentos metrológicos.
A obtenção de resultados confiáveis requer uma série de ações e decisões que, se tratadas em conjunto, nos levam ao resultado esperado e, consequentemente, ao atendimento dos requisitos do cliente. A esse conjunto de ações e decisões chamamos de confiabilidade metrológica. O objetivo de um sistema de confiabilidade metrológica (também chamado de sistema de comprovação metrológica) é obter confiança nos resultados de medição. Para a garantia da confiabilidade metrológica é imprescindível a realização de um processo de comparação com os padrões, processo este por sua vez chamado de calibração.
Legislação Sobre Funcionários na Indústria 
Um empregado não pode trabalhar sem ter a carteira assinada mesmo se estiver em experiência ou em treinamento. Se o empregador não fizer o registro do empregado poderá ser multado e o empregado vai ter todos os direitos previstos na lei do trabalho. O trabalhador deve trabalhar oito horas por dia e 44 horas por semana, a lei também pode determinar limite diferente por exemplo os bancários, telefonistas e das pessoas que trabalham em turnos de revezamento vai ter a jornada de no máximo seis horas por dia. Sendo que os trabalhadores podem trabalhar até duas horas mais por dia mediante ao acordo de compensação, pode ser por horas extras que o empregado vai receber, pelo menos 50% mais por essas horas excedidas. Ou o empregado pode receber essas horas em um processo chamado banco de horas, onde o empregado vai compensar suas horas outro dia saindo mais cedo do trabalho ou pegando folga, nesse caso ele não vai ter acréscimo salarial dentro do período de um ano.
Em relação aos EPI´s (Equipamentos de Proteção Individual) está registrado por lei que A empresa é obrigada a fornecer aos empregados sem custos a eles, equipamento de proteção individual certos ao perigo do serviço executado, em perfeitas condições de conservação e funcionamento, fornecendo os mesmos sempre que haver riscos de acidentes à saúde dos empregados. Esses tipos de equipamentos de segurança só podem ser vendidos ou usados com certificação do ministério do trabalho. Tem como objetivo maior prevenir acidentes de trabalhos, doenças ocupacionais de forma que reduza ou até elimine de certo modo os perigos dentro da área de trabalho, por outro lado se o perigo existir eminente, os trabalhadores são determinados a utilizarem equipamentos de proteção coletiva ou equipamentos de proteção individual EPI´s. 
Etapa II
Dados da Empresa de Implementos Rodoviários.
Nome da Empresa: Textipan LTDA.
Produtos para Comercialização: Baú para cargas secas – Caminhões e Carretas 
Baú para cargas refrigeradas - Caminhões e Carretas
Dados dos Setores da Empresa:
A Textipan conta com um setor de fabricação de elástico onde envolve uma cadeia de suprimentos para uma proteção maior do produto final, temos também a área da tinturaria, onde é tingido os elásticos cru, temos o setor do acabamento, onde é encarretelado ou enfraldado os elásticos, para que os produtos finais sejam de ótima qualidade. Contamos também com o setor da expedição, onde o pedido e levado até o caminhão para a entrega.
Atualmente o transporte de cargas na Textipan é rodoviário, ou seja, é via terrestre pelas nossas rodovias. Toda a da empresa Textipan está preparada para transporta a carga de forma rápida, confiável, segura e pontual. O objetivo é atender seus clientes de acordo com suas necessidades, contando sempre com a facilidade e a disponibilidade de falar com a equipe.
 Novo layout Suprindo às Necessidades da Empresa Luísa Implementos Ltda.
Critérios para Escolha de Fornecedores de Matéria-Prima da Empresa Luísa Implementos Ltda.
A gestão de desenvolvimento dos produtos tem características de vários aspectos ligados ao processo e execução com diversas situações que deve teve ter uma tomada de decisão. 
Nesse contexto os critérios devem ser considerados no processo de criação de produtos para promover a competividade organizacional. 
A empresa necessita de um bom desempenho no PDP (Processo de Desenvolvimento de Produtos) para conseguir vantagem competitiva com produtos diferenciados com boa qualidade e produtividade. Isso pode ser conseguido com uma estratégia de desenvolvimento de longo prazo e com uma boa gestão desse processo.
Implantamos na empresa Luiza padrões, e um desses padrões é a vistoria in loco, que resulta na visita ao local onde o fornecedor produz a matéria prima que de forma terceirizada compramos para a fabricação de nossos produtos.
O objetivo é viabilizar a avaliação dos fornecedores de matérias primas, contribuindo para a qualidade e competividade da organização, a seleção de fornecedores de um processo de gestão busca possibilitar a comparação dos diferentes fornecedores, identificar o entendimento do que é importante em um fornecedor, diagnosticar q situação de cada fornecedor, mensurar os que for relevante, dar credibilidade ao fornecedor e buscar transparência e coerência nas decisões. Os técnicos da empresa Luísa Implementos Ltda usam um modelo de avaliação que permite avaliar tecnicamente as empresas fornecedoras, a fim de selecionar a mais adequada. 
O técnico avalia preço liquido, custo, qualidade, cumprimento de cronogramas de entrega do produto, serviço de reparo, localização geográfica, situação financeira, crédito, capacidade de produção e organização dos seus fornecedores.
A principal característica de trabalhar com Just in time é a produção puxada ao decorrer do processo, onde o material é solicitado apenas quando tiver realmente a necessidade da sua utilização.
 O sistema JIT tem como objetivo melhorar a produção, como melhorar e resolver problemas na qualidade do produto, dos problemas nas máquinas de produção e nas preparações dos equipamentos.
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Estrutura analítica do produto Baú para caminhão truck – 9,50 - Carga refrigerada.
Ferramentas auxiliares na análise metrológica dos insumos de chapas e tubos.
 Inicialmente podemos avaliar o projeto de uma indústria com problemas de adaptação por causa de seu crescimento elevado nos últimos tempos. Será observado in loco as necessidades da empresa Luísa Ltda, as mudanças com equipamentos novos para adaptação de sua linha de produção e será avaliado a capacitação dos colaboradores para se necessário adequar cada um em sua função e assim garantir no quesito mão de obra um produto final de ótima qualidade. Outro ponto importante para qualidade e produção do produto, são os fornecedores. 
A empresa já sofre com peças que chegam de uma forma diferente, como peças de chaparias e tubulações, com isso a montagem de seu produto final não e eficaz. Então e importante acompanhar o produto terceirizado de perto, visitando indústria que fornece a matéria prima, ter aparelhos de medição para não receber produto que não seja adequado.
Será necessário fazer contrato com fornecedores e ter normas a ser seguidas, descrita no mesmo. E será observado também as necessidades de seus funcionários, nas mudanças e adaptações necessárias para a regularização da segurança de trabalho.
 
Mapa de Risco dos Setores onde Necessita E.P.I’S
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O trabalho apresentado trouxe a necessidade de uma empresa em se preparar para seu constante crescimento.
Mostrando a empresa a importância do planejamento e o conhecimento de seus fornecedores. Hoje os processos da empresa estão estruturados, porem e preciso salientar que o crescimento e continuo, e sendo assim a empresa precisa de adaptação constante, para estar preparada para a competividade e ter vantagens por ter um produto com alto padrão de qualidade, e para dar certo a empresa investiu em funcionários qualificado ou em qualificação dos mesmos, e investiu também em aparelhos de medição, que obrigou os fornecedores a entregar seus produtos nos padrões estabelecidos em contrato.As visitas in loco aos fornecedores ajudaram também para que o produto tivesse uma alta significativa no padrão de qualidade e assim a empresa conseguiu uma produtividade maior e com qualidade melhor.
O trabalho mostrou também as necessidades que a empresa tinha em se organizar nos direitos e segurança de cada funcionário, se adequando em materiais de segurança e nas leis que rege os direitos de cada um.
Nota -se hoje que a empresa está preparada para estar na competitividade do mercado de trabalho atual e também está ciente das necessidades de adaptação a cada aumento de produção, para atender seus clientes da melhor forma.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
http://mercadoemfoco.unisul.br/gestor-da-producao-industrial-o-que-faz-o-profissional-da- area.
http://mercadoemfoco.unisul.br/habilidades-que-um-gestor-de-producao-industrial-precisa- desenvolve
Livro: Logística e cadeia de suprimentos. (Janser Gomes)
https://www.logisticadescomplicada.com/gestao-da-cadeia-de-suprimentos-%E2%80%93- conceitos-tendencias-e-ideias-para-melhoria
https://www.logisticadescomplicada.com/como-melhorar-a-previsao-de-demanda Idalberto Chiavenato- Escritor de vários livros de Administração.
Meyer- Probabilidades Mendes-2007 Escritor de livros técnicos antigos. Albertazzi- Estastica voltada para a metrologia.
file:///C:/Users/Computador/Downloads/sistema-firjan-cartilha-legislacao-trabalhista- 2014%20(1).pdf
Desenvolvimento de produtos usando a abordagem MCDA-C
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-65132015000300542
Decisão Multicritério como apoio a avaliação de desenho de fornecedores
https://www.researchgate.net/profile/Afranio_Araujo2/publication.