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processo penal 1.2

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1a Questão (Ref.: 201503873660) Pontos: 0,1 / 0,1 
(OAB/MG 2007) É inconstitucional o dispositivo do CPP que prevê: 
 
 
 
(B) os poderes do Delegado de Polícia para realizar a investigação 
 (C) a incomunicabilidade do indiciado 
 
(A) o sigilo do IP 
 
(D) a dispensabilidade do IP, quando presentes os elementos mínimos de convicção para o oferecimento 
do denúncia 
 
 
 
 
 
 2a Questão (Ref.: 201503856177) Pontos: 0,1 / 0,1 
Acerca da competência no âmbito do direito processual penal, assinale a opção correta. 
 
 
 
Os desembargadores dos tribunais de justiça dos estados e dos tribunais regionais federais possuem 
prerrogativa de foro especial, devendo ser processados e julgados criminalmente no STF. 
 
Caso um indivíduo tenha cometido, em uma mesma comarca, dois delitos conexos, um cujo processo e 
julgamento seja da competência da justiça federal e o outro, da justiça comum estadual, a competência 
para o julgamento unificado dos dois crimes será determinada pelo delito considerado mais grave. 
 
A competência para processo e julgamento por crime de contrabando ou descaminho define-se pela 
prevenção do juízo federal do local por onde as mercadorias sejam indevidamente introduzidas no Brasil. 
 
NENHUMA DAS ALTERNATIVAS ANTERIORES. 
 Caso um policial militar cometa, em uma mesma comarca, dois delitos conexos, um cujo processo e 
julgamento seja de competência da justiça estadual militar e o outro, da justiça comum estadual, haverá 
cisão processual. 
 
 
 
 
 
 3a Questão (Ref.: 201503868984) Pontos: 0,1 / 0,1 
Marque a alternativa correta. Na ação penal privada subsidiária da pública: 
 
 
 
o ofendido poderá propor a queixa enquanto não configurada a prescrição pela pena em abstrato. 
 
o ofendido precisa, primeiro, dirigir-se ao Procurador-Geral para, só então, diante da inércia deste, 
propor a queixa. 
 o ofendido dispõe de prazo decadencial para propor a queixa subsidiária, diante da inércia do Ministério 
Público. 
 
a inércia do Ministério Público transfere a titularidade da ação penal ao ofendido ou pessoa a ele 
equiparada, ficando impedido de qualquer participação posterior na persecução penal, mesmo em face da 
inércia do ofendido. 
 
 
 
 
 
 4a Questão (Ref.: 201504044137) Pontos: 0,1 / 0,1 
XV EXAME DE ORDEM UNIFICADO Matheus foi denunciado pela prática dos crimes de tráfico de drogas (Art. 33, 
caput, da Lei nº 11.343/2006) e associação para o tráfico (Art. 35, caput, da Lei nº 11.343/2006), em concurso 
material. Quando da realização da audiência de instrução e julgamento, o advogado de defesa pleiteou que o 
réu fosse interrogado após a oitiva das testemunhas de acusação e de defesa, como determina o Código de 
Processo Penal (Art. 400 do CPP, com redação dada pela Lei nº 11.719/2008), o que seria mais benéfico à 
defesa. O juiz singular indeferiu a inversão do interrogatório, sob a alegação de que a norma aplicável à espécie 
seria a Lei nº 11.343/2006, a qual prevê, em seu Art. 57, que o réu deverá ser ouvido no início da instrução. 
Nesse caso, 
 
 
 
o juiz não agiu corretamente, pois o interrogatório do acusado, de acordo com o Código de Processo 
Penal, é o último ato a ser realizado. 
 o juiz agiu corretamente, eis que o interrogatório, em razão do princípio da especialidade, deve ser o 
primeiro ato da instrução nas ações penais instauradas para a persecução dos crimes previstos na Lei 
de Drogas 
 
o juiz não agiu corretamente, pois é cabível a inversão do interrogatório, devendo ser automaticamente 
reconhecida a nulidade em razão da adoção de procedimento incorreto 
 
o juiz agiu corretamente, já que, independentemente do procedimento adotado, não há uma ordem a 
ser seguida em relação ao momento da realização do interrogatório do acusado. 
 
 
 
 
 
 5a Questão (Ref.: 201503873687) Pontos: 0,1 / 0,1 
(OAB/GO 2007) Aforada a ação penal de iniciativa exclusivamente privada, exigi-se: 
 
 
 
(D) obrigatoriedade e indivisibilidade 
 (A) indivisibilidade e disponibilidade 
 
(C) obrigatoriedade e unificação 
 
(B) obrigatoriedade e divisibilidade

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