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CURSO DE TECNOLOGIA EM SEGURANÇA DO TRABALHO – FACULDADE ESTACIO DO AMAZONAS
O Uso de EPI na Prevenção de acidentes de Trabalho nas indústrias
RESUMO
O presente trabalho tem como proposta identificar o uso de equipamentos de proteção individual (EPI) para redução de acidentes de trabalho em indústrias. O bom relacionamento entre os indivíduos e os equipamentos de proteção, quando bem delineados, fazem com que haja um ambiente com maior desempenho e com mais segurança e conforto ao trabalhador em seu ambiente de trabalho, evitando, assim, muitas perdas tanto para a empresa quanto para o funcionário.
Palavras-chave: Equipamento de Proteção Individual. Segurança no Trabalho. Comissão Interna de Prevenção de Acidentes.
INTRODUÇÃO
Desde os primórdios buscam-se atitudes para se proteger contra os acidentes de trabalho, buscando minimizar os efeitos dos perigos essenciais às atividades da vida. Algo natural, porque o ser humano é portador do instinto de preservação, que diz respeito à importância do seu ser e que é indispensável se proteger contra as perturbações naturais da existência humana. O progresso das ideias e o consequente avanço embasaram ainda mais a teoria de que o homem buscou, e sempre buscará estar seguro, independentemente do conjunto em que esteja inserido. No mundo de hoje, o homem está inserido nas organizações, assim é natural que busque essa segurança dentro das organizações (BALBO, 2011).
O uso de equipamento de proteção individual (EPI) está relacionado com a segurança individual, que é indispensável para segurança dos trabalhadores. Mas na prática, não é isso que se vê nas indústrias. Muitos trabalhadores se sentem incomodados com o uso do equipamento. E não cumprem seus deveres de uso. Algumas leis e normas asseguram ao trabalhador seu direito sobre Equipamento de Proteção Individual. Entretanto, nem sempre essas diretrizes são cumpridas. 
Hoje um dos pontos mais complexos, não só nas indústrias, mas em qualquer empresa é o fator ligado à segurança do trabalho, pois tem uma ligação direta com a integridade dos funcionários, fazendo com que a empresa busque, por meio da conscientização, o bom uso dos equipamentos por parte de seus funcionários. 
 O objetivo do presente trabalho é identificar a real importância do uso de equipamentos de proteção individual por parte dos funcionários de indústrias, para a redução de acidentes de trabalho, fazendo com que se sintam responsáveis pela segurança e, assim, possam ir além de suas obrigações para identificar situações que possam oferecer riscos e assim corrigi-los. 
 Ainda pretende-se passar aos leitores um maior conhecimento sobre EPI, bem como apresentar-lhes algumas informações básicas a respeito dos equipamentos de segurança individual, fundamentais para a saúde física dos profissionais, e mostrar que o uso do EPI é essencial para a saúde do trabalhador. Explica-se o que são equipamentos de proteção individual (EPI), sua importância e necessidade, quem deve fornecer e fiscalizar o seu uso, e como o funcionário se comporta em relação à sua segurança pessoal em sua ocupação nas indústrias madeireiras, e alguns aspectos voltados à segurança do trabalho.
EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI
De acordo com Dobrovolski (2008), estudos sobre aceitação de EPI ocorreram entre 1961 e 1964 realizados em minas e siderúrgicas e foram promovidos pela Comunidade Europeia do Carvão e do Aço, com o objetivo de obter bons resultados na prevenção de acidentes do trabalho.
“EPI - Equipamento de proteção individual é todo dispositivo ou produto de uso individual utilizado pelo trabalhador, destinado à proteção de riscos suscetíveis de ameaçar a segurança e a saúde no trabalho” (SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO, 2008, p.73).
Para Montenegro e Santana apud Pelloso e Zandonadi (2012), o funcionário será mais receptível ao EPI quanto mais confortável e agradável, para isso os equipamentos devem ser práticos, proteger bem, de fácil manutenção e duradouros. 
 Os EPIs têm a finalidade de neutralizar a ação de certos acidentes que poderiam causar lesões aos trabalhadores e protegê-los contra possíveis danos à saúde causados pelas condições de trabalho (REMADE, 2003).
Conforme Miranda apud Balbo (2011), o EPI precisa ser fornecido ao funcionário quando for verificada a ineficácia do EPC (Equipamento de Proteção Coletiva), que é destinado a proteger a coletividade na empresa. São exemplos de EPCs: extintores de incêndio, sinalização de segurança e a devida proteção de partes de máquinas e equipamentos.
Principais tipos de Epi:
EPI auditivo: protetores auriculares e abafadores de ruídos;
EPI respiratório: máscaras, filtros, respiradores;
EPI de mãos e braços: luvas e mangotes;
EPI de cabeça: capacetes;
EPI visual: óculos e viseiras;
EPI de pernas e pés: botas, botinas e sapatos especiais;
EPI contra quedas: cinturões e cintos de segurança.
Em locais de trabalho onde existam risco de acidentes e a possibilidade de agravos à saúde dos funcionários, a empresa é obrigada a fornecer aos funcionários gratuitamente equipamentos de proteção individual apropriados ao risco a que se expõem e em perfeito estado de conservação e funcionamento (PONTELO e CRUZ, 2011). 
 O uso de EPI está previsto na legislação trabalhista, ou seja, a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
Segundo SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO (2008, p.73):
Cabe ao empregador quanto ao EPI, adquirir o adequado ao risco de cada
atividade, exigir seu uso, fornecer ao trabalhador somente o aprovado pelo 
órgão nacional competente, orientar e treinar o trabalhador sobre o uso 
adequado guarda e conservação.
Segundo Lacombe apud Hasse (2008), em geral os funcionários, quando não são bem instruídos e treinados no uso do EPI, afirmam que os riscos a que se expõem são pequenos, que já estão acostumados e sabem como evitar o perigo e que o uso de EPIs é incômodo e limitam os movimentos 
Segundo SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO (2008, p.74):
Cabe ao empregado quanto ao EPI, usar utilizando-o apenas
para finalidade a que se destina responsabilizar-se pela guarda e 
conservação, comunicar qualquer alteração que o torne impróprio 
para o uso, cumprir as determinações do empregador sobre o uso 
adequado guarda e conservação.
Para orientar e fiscalizar o dia a dia dos funcionários nas indústrias, ajudar na conscientização e prevenção, a empresa conta com a ajuda do técnico de segurança. Ele tem a responsabilidade e também o poder para tomar as ações necessárias em caso de não conformidade com o processo. Deve estar envolvido no processo, buscando levantar pontos que possam trazer riscos de acidentes e tomando as ações necessárias para minimizar a incidência desses. 
Nas organizações esse papel não é bem visto pela maioria dos funcionários, ainda existe muita resistência quanto ao trabalho desenvolvido pelos técnicos de segurança no trabalho, nas indústrias.
COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES – CIPA
As empresas com mais de vinte funcionários têm que ter constituída a CIPA(Comissão Interna de Prevenção de Acidentes), que tem como objetivo a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho, de modo a tomar compatível permanentemente o trabalho com a preservação da vida e a promoção da saúde do trabalhador (SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO, 2008, p. 50)
Por meio da CIPA busca-se ajudar no monitoramento e manter o ambiente de trabalho seguro, estimular o uso dos equipamentos e o correto uso, observar e analisar o ambiente com o intuito de identificar pontos de riscos, contribuindo para a saúde e segurança no trabalho (SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO, 2008).
Para a escolha dos membros da CIPA é feita uma eleição anualmente, assim elegendo os novos funcionários para o novo exercício (PONTELO e CRUZ, 2011).
A preparação dos cipeiros precisa ser acentuada, devem ao longo do processo enxergar a importância de estudos do ambiente, condições de trabalho e os possíveis riscos originados do processo de produção, trazendo por meio de suasações uma mudança no comportamento do grupo em relação ao conjunto de atividades e atribuições desenvolvidas pela CIPA. As pessoas precisam ser atuantes, só assim se verão o real valor e a importância de suas atribuições e posições (SEGURANÇA E MEDICINA DO TRABALHO, 2008).
A CIPA precisa realizar reuniões mensais em lugar apropriado e durante o expediente, correspondendo ao calendário anual (PONTELO e CRUZ, 2011). 
Identificar os riscos do processo de trabalho e elaborar o mapa de risco, com a participação do maior número de funcionários.
Realizar periodicamente constatações no ambiente e sobre condições de trabalho, visando a possíveis situações que ofereçam riscos para os funcionários.
Realizar a cada reunião a avaliação do cumprimento das metas fixadas em seu plano de trabalho e discutir as situações de risco identificadas.
O empregador deve proporcionar aos membros da CIPA condições necessárias para o desempenho de suas atribuições, tendo que, para isso, garantir tempo suficiente para a realização das tarefas constantes do plano de trabalho (PONTELO e CRUZ, 2011).
A qualidade de uma empresa depende, primeiramente, dos seus recursos humanos e, levando-se em conta que o medo é uma dos mais fortes sentimentos, é surpreendente pensar que um funcionário possa desenvolver de maneira satisfatória suas funções em um espaço que não inspira segurança.
ACIDENTE DE TRABALHO
Acidente de trabalho é todo aquele que se verifica pelo exercício do trabalho, provocando direta ou indiretamente lesão corporal, perturbação funcional ou doença que determine a morte, a perda total ou parcial, permanente ou temporária da capacidade para o trabalho (CHIAVENATO, 2009, p. 340). 
 Segundo Miranda apud Balbo (2011), acidente de trajeto é aquele que ocorre no trajeto casa-trabalho ou trabalho-casa, não implicando o meio de locomoção que o funcionário utilizou para fazê-lo. 
 As estatísticas de acidentes do trabalho, por lei, englobam também os acidentes de caminho, ou seja, aqueles que ocorrem no percurso do funcionário de sua casa para a empresa, e vice-versa (CHIAVENATO, 2009). 
 São muitos os casos de acidentes do trabalho e, muitas vezes, eles são provocados pela falta de segurança no local de trabalho e também pela imprudência dos profissionais, quanto mais são expostos os funcionários a situações negativas e danosas, maiores são as chances de ocorrerem acidentes. 
De acordo com Dessler apud Balbo (2011), os novos funcionários, embora não habituados com os costumes da empresa, precisam de uma atenção maior por parte das lideranças e dos funcionários mais experientes. 
Os acidentes de trabalho classificam-se em:
Acidente sem afastamento: após o acidente o funcionário continua trabalhando.
Acidente com afastamento: é aquele que pode resultar em:
Incapacidade temporária: é a perda total da capacidade para o trabalho durante o dia do acidente ou que se prolongue por período menor que um ano.
Incapacidade permanente parcial: é a redução permanente e parcial da capacidade para o trabalho, ocorrida no mesmo dia ou que se prolongue por período menor que um ano.
A incapacidade permanente parcial é motivada por:
 Perda de qualquer membro ou parte do mesmo. 
 Perda da visão ou redução funcional de um olho. 
 Perda da audição ou redução funcional de um ouvido. 
 Incapacidade total permanente: é a perda total, em caráter permanente, da capacidade de trabalho. 
É motivada por:
 Perda da visão de ambos os olhos. 
 Perda anatômica ou impotência funcional de mais de um membro de suas partes essenciais, mão ou pé (CHIAVENATO, 2009, p. 341). 
 Uma empresa que zela sempre pela segurança de seu funcionário está de fato trabalhando para si mesma e sua perpetuação no mercado, pois quanto menor for o número de acidentes de trabalho, com certeza maior será sua produtividade e nunca é demais reforçar que o EPI tem papel principal na segurança do profissional (BALBO, 2011).
DOENÇA PROFISSIONAL
De acordo com Miranda apud Balbo (2011), a doença de trabalho é aquela produzida por condições exclusivas onde o trabalho é concretizado. Já a doença profissional é aquela causada pela execução de um trabalho com características próprias.
 O Ministério do Trabalho, por intermédio da Secretaria de Segurança e Saúde no Trabalho, entende que: “todos os trabalhadores devem ter o controle de sua saúde de acordo com os riscos que estão expostos” (PONTELO e CRUZ, 2011, p. 283). 
 O Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) é um programa que tem como qualidade a prevenção, o rastreamento e o diagnóstico precoce dos agravos à saúde relacionados ao trabalho, inclusive de natureza subclínica, além da constatação da existência de casos de doenças profissionais ou danos irreversíveis à saúde do trabalhador (PONTELO e CRUZ, 2011). 
 Considera, ainda, a realização de exames médicos admissionais, periódicos, de retorno ao trabalho, de mudança de função e demissionais. O PCMSO pode auxiliar também na prática de ações que visem à qualidade de vida no trabalho e que orientem o funcionário sobre como promover, proteger e recuperar a saúde (PONTELO e CRUZ, 2011).
SEGURANÇA DO TRABALHO
Os altos índices de acidentes de trabalho ocorridos durante a Revolução Industrial no século XVIII e a dificuldade de localizar mão de obra foram os fatores principais para o surgimento da segurança do trabalho (PONTELO e CRUZ, 2011). 
 Entre 1919 e 1934, foi introduzida no Brasil a segurança de trabalho por meio de decreto com regulamentos preventivos, e também a regulamentação e a obrigatoriedade da comunicação de acidentes de trabalho (PONTELO e CRUZ, 2011). 
 Segurança de trabalho é um conjunto de medidas técnicas, educacionais, médicas e psicológicas utilizadas para prevenir acidentes, seja eliminando condições inseguras do ambiente, seja instruindo ou convencendo as pessoas da utilização de práticas preventivas (CHIAVENATO, 2009, p. 338). 
 A segurança e a higiene são fatores fundamentais na prevenção de acidentes e na defesa da saúde do funcionário, uma vez que suas ações e diretrizes podem evitar o sofrimento humano e o desperdício econômico prejudicial às empresas e ao próprio país (PONTELO e CRUZ, 2011). 
 A saúde e segurança dos funcionários constituem umas das principais bases para a prevenção da força do trabalho adequado. De maneira simples, higiene e segurança do trabalho são duas atividades relacionadas, no sentido de garantir condições pessoais capazes de conservar o grau de saúde dos funcionários (CHIAVENATO, 2002). 
 Muitas empresas têm os serviços de segurança com a intenção de estabelecer normas e procedimentos, colocando em prática os recursos possíveis para prevenção de acidentes e controle dos resultados alcançados (CHIAVENATO, 2009). 
 De acordo com Chiavenato (2002), muitas empresas criam seus próprios programas de segurança para estabelecer suas próprias normas e procedimentos. 
 O assunto segurança do trabalho deve ser visto como investimento, pois, se não gera lucros, ao menos evita grandes perdas às empresas e ao País. Para diminuir o índice de acidentes não basta à empresa adquirir equipamentos. É preciso conscientizar o profissional a usar esses dispositivos. A prevenção envolve implicações econômicas e sociais relevantes, por isso, devem ser abordada com a mesma importância e o mesmo rigor dispensado aos demais fatores associados à gestão empresarial, como a qualidade. 
 Na maioria das vezes, a segurança do trabalho requer atenção contínua, basicamente em fatores ambientais que inclui equipamentos, ferramentas, layout, fatores pessoais, tais como atitude, crenças e personalidade, e fatores comportamentais, ou seja, práticas de segurança e de riscos no trabalho, que vão além das obrigações para garantir a segurança de outra pessoa.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Com base nas informações estudadas, pode-se analisar que ainda há muita resistência quanto ao uso de equipamentos de proteção individual por parte dos funcionários de indústria, por acharem os equipamentos incômodos. A cada dia esses funcionáriosestão se conscientizando da necessidade de prevenção e adequando-se aos métodos de segurança, para não sofrerem as consequências de acidentes. 
Verifica-se que ocorrem muitos acidentes de trabalhos por fatores simples, e muitas vezes, por falta de atenção, e até mesmo por problemas pessoais do dia a dia do próprio funcionário, fazendo com que ele não se concentre com a atenção necessária para realizar suas tarefas. 
 Faz-se necessária a implantação de métodos que visem à redução dos ruídos nos ambientes de trabalho nas indústrias, contribuindo, assim, para o bom rendimento do funcionário, obtendo uma maior produtividade. 
 É importante que as empresas intensifiquem programas de treinamentos e promova palestras para, assim, orientar o funcionário quanto aos graus de riscos a que estão expostos.
Os representantes da CIPA devem também contribuir e acompanhar diariamente os funcionários em relação ao uso de equipamentos de proteção, bem como os possíveis riscos que se apresentem no setor de trabalho, para reduzirem ao máximo e assim chegar a uma taxa zero no quesito acidente de trabalho. 
 A segurança é uma responsabilidade de todos que estão ligados à empresa, sendo assim, que cada membro colabore com ações práticas no que se refere à segurança no trabalho.
REFERÊNCIAS
BALBO, Wellington. O uso de EPI-Equipamento de proteção individual e a influência na produtividade da empresa. Bauru/SP, Julho. 2011
CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2002. CHIAVENATO, Idalberto. Recursos humanos: o capital humano das organizações. 9 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 
DOBROVOLSKI, Marlene; WITKOWSKI, Valkiria; ATAMANCZUK, Mauricio J. 
PELLOSO, Eliza; ZANDONADI, Francianne. Causas da resistência ao uso de equipamentos de proteção individual EPI. Cuiabá: Janeiro, 2012. Disponível em http://www.segurancanotrabalho.eng.br/artigos/art_epi_cv.pdf. Acesso em 23 nov. 2012. 
PONTELO, Juliana; CRUZ, Lucineide. Gestão de pessoas: manual de rotinas trabalhistas. 5 ed. Brasília: Senac/DF, 2011.

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