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COMENTÁRIOS SOBRE A ESTRUTURA BÁSICA DE MONOGRAFIA T-C COMENTÁRIOS SOBRE A ESTRUTURA BÁSICA DE MONOGRAFIA T-C NÃO É FORMATO APOSTILA 1- REFERÊNCIA CRUZADA ! FIGURAS E TABELAS Numeradas Legendadas Citadas no Corpo do TEXTO Citadas na LISTA DE FIGURAS ( ou tabelas) (Não usar na figura ABAIXO e sim na Figura X) EXEMPLO figura: 2.2 Modos de Interligação do Acelerador 2.3.1 In-path A instalação no modo in-path consiste na colocação do equipamento de aceleração entre a LAN e a WAN, conforme ilustrado na figura 12. A porta LAN do equipamento é conectada a um switch da rede local e a porta WAN deste é conectada na porta ethernet do roteador. Todo tráfego, elegível ou não a aceleração, passa pelo equipamento. Este modo simples de implantação não requer configurações complexas tanto no equipamento de aceleração quanto na rede, roteadores e switches. Se o equipamento por qualquer motivo for desligado, o tráfego continuará fluindo, ou seja, não será interrompido. Figura 12 Configuração In-path 2.3.2 Out-of-path Neste modo o equipamento de aceleração não é colocado entre a LAN e a WAN, ao invés disto, é interligado à rede diretamente e a um roteador ou switch nível 3, onde apenas a sua porta WAN é conectada com uma das portas ethernet destes equipamentos. Este modo de instalação necessita configurações específicas na rede, requerendo funções especiais de roteamento, tais como PBR e WCCP. Apenas o tráfego a ser acelerado é redirecionado para o equipamento de aceleração, o restante é encaminhado diretamente para a WAN usando as tabelas de roteamento existentes, sem passar pelo equipamento de aceleração. É possível a arquitetura em cluster com vários equipamentos de aceleração provendo balanceamento de carga e redundância em caso de falhas, conforme ilustrado na figura 12. LISTA DE FIGURAS Figura 1 Prédio da Matriz da Petrocorp localizada no RJ 13 Figura 2 Representação da Petrocorp nos Estados Brasileiros 13 Figura 3 Representação do Backbone Consórcio Interestadual 15 Figura 4 Topologia da Rede da Petrocorp 15 Figura 5 Datacenter Petrocorp no Rio de Janeiro 16 Figura 6 Gráfico de ganho da aceleração por tipo de aplicação 20 Figura 7 Estrutura hierárquica de referências 22 Figura 8 Técnica da Janela Deslizante do TCP 23 Figura 9 Expansão virtual de janela do TCP 24 Figura 10 HS-TCP x TCP Normal 25 Figura 11 Redução de round-trips 26 Figura 12 Configuração In-path 27 Figura 13 Configuração Out-of-path 28 Figura 14 Configuração VRRP 29 Figura 15 Técnicas incorporadas para aceleração de aplicações 30 Figura 16 Utilização ineficiente após um upgrade 31 Figura 17 Identificação do consumo de banda por cada aplicação 32 Figura 18 O campo ToS do quadro IP 33 Figura 19 Round-trip de um sistema de satélite (500ms) 37 Figura 20 Técnica de reconhecimento positivo do TCP 38 Figura 21 Técnica da janela deslizante ou janelamento 39 Figura 22 Trânsito do Protocolo CIFS 40 Figura 23 Trânsito do Protocolo CIFS com o equipamento de aceleração 41 Figura 24 Representação de dispositivo cache 42 Figura 25 Funcionamento do Object Caching 44 Figura 26 Funcionamento do Byte Caching 45 Figura 27 Compressão com Perdas de Dados com uma imagem 47 Figura 28 Representação é gerada por um sistema de decodificação 49 Figura 29 Equipamentos WAAS da Cisco 50 Figura 30 Cisco WAAS e Windows Server 51 EXEMPLO Tabela: 3.1.1.1 DiffServ e DSCP O DiffServ é uma técnica mais recente onde os valores atribuídos a classificação dos serviços são chamados de DSCP. Marca os pacotes na entrada da rede deixando para os roteadores a decisão de enfileiramento baseada nesta marcação. O campo DS dentro do cabeçalho IP é a composição dos 6 bits do campo DSCP e 2 bits do campo ECN. Os bits da Precedência IP e ToS são combinados no campo de 6 bits do DSCP, permitindo 64 diferentes níveis de tráfego contra os 8 gerados pela Precedência IP. Embora os dispositivos de rede possam marcar pacotes com valores numéricos do DSCP entre 0 e 64, o Internet Task Force definiu 4 classes primárias do DSCP: Default PHB, Class selector PHB, Assured Forwarding (AF) PHB, Express Forwarding (EF) PHB. A tabela 2 mostra a relação entre a Precedência IP e o DSCP. Precedência DSCP Decimal DSCP CAMPO Descrição Valor Completo 5 46 EF 5 Tráfego de voz 0xB8 = 184 5 46 EF 5 Probe de voz 0xB8 = 184 4 34 AF 41 4 Tráfego de vídeo 0x88 = 136 4 34 AF 41 4 Probe de vídeo 0x88 = 136 3 26 AF 31 3 Tráfego Critical In-Contract 0x68 = 104 1 14 AF 13 1 Tráfego Critical Out-Contract 0x38 = 56 3 24 CS 3 3 Probe Critical 0x60 = 96 2 18 AF 21 2 Tráfego Priority In-Contract 0x48 = 72 1 12 AF 12 1 Tráfego Priority Out-Cntract 0x30 = 48 2 16 CS 2 2 Probe Priority 0x40 = 64 3 30 AF 33 3 Tráfego de suporte 0x78 = 120 6 48 CS 6 6 Tráfego de roteamento 0xC0 = 192 7 56 CS 7 7 Tráfego de roteamento 0xE0 = 224 0 0 0 0 Tráfego Best Effort 0x00 = 0 Tabela 2 Relação entre a Precedência IP e o DSCP 3.1.1.2 CoS A CoS funciona com os mesmos princípios que a Precedência IP, ou seja, há somente 8 valores determinados em um campo de 3 bits. A diferença é que estes bits estão no cabeçalho do quadro 802.1P, e não no cabeçalho IP, pois atua na camada 2. Portanto se os quadros forem encaminhados para fora de rede, esta marcação poderá ser perdida. Como são mapeados de maneira idêntica aos valores de Precedência IP, regras podem ser criadas para ler os valores da CoS e traduzi-los em valores de Precedência IP. A tabela 3 mostra como os valores de CoS, Precedência IP e DSCP podem ser correlacionados. CoS Precedência IP DSCP Descrição 0 0 0-7 Routine (Best Effort) 1 1 8-15 Priority 2 2 16-23 Immediate 3 3 24-31 Flash 4 4 32-39 Flash override 5 5 40-47 Critical 6 6 48-55 Internetwork control 7 7 56-63 Network control Tabela 3 Correlação entre a CoS, a Precedência IP e o DSCP 3.1.2 Características da QoS Etc etc etc ... LISTA DE TABELAS Tabela 1 Dados da rede de acesso 16 Tabela 2 Relação entre a Precedência IP e o DSCP 34 Tabela 3 Correlação entre a CoS, a Precedência IP e o DSCP 35 Tabela 4 Comparativo do maior equipamento a ser utilizado no projeto 55 Tabela 5 Comparativo entre as Plataformas Tecnológicas 58 Tabela 6 Custos dos Equipamentos 60 Tabela 7 Custos do Projeto 60 Tabela 8 Custos de treinamento 60 Tabela 9 Custos Totais 60 ! REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Citadas no Corpo do TEXTO Numeradas, entre [...] Numeração pela ordem em que 1º. aparecem no Texto Indexadas na Seção Referências Bibliográficas ! Referência Bibliográfica ≠ Bibliografia Envolve Referência Cruzada, ou seja: citação da fonte bibliográfica NO CORPO DO TEXTO. A referência aparece numerada, pela ordem em que primeiro aparece na monografia, podendo ser citada no final da frase ou logo após a palavra a que se refere. EXEMPLO Referência Bibliográfica: Chama-se GPS (Global Positioning System) a um conjunto nominal de 24 satélites artificiais responsáveis pela transmissão contínua de informações a receptores, fixos ou móveis, permitindo que estes calculem suas posições com notável precisão [1-4]. Inicialmente concebido para fins militares[5], o sistema permite aoportador do receptor GPS determinar rápida e continuamente sua posição sem se denunciar (o usuário só recebe sinais), assim como guiar pessoas, veículos e mísseis até seus destinos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS [1] LATÊNCIA. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Lat%C3%AAncia Acesso em: 10 set. 2008. [2] COMPRESSÃO DE DADOS. Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Compress%C3%A3o_de_dados Acesso em: 10 set. 2008. [3] CISCO SYSTEMS, INC.. Disponível em: http://www.cisco.com/ Acesso em: 10 set. 2008. [4] BLUE COAT SYSTEMS, INC.. Disponível em: http://www.bluecoat.com/ Acesso em: 10 set. 2008. [5] RIVERBED TECHNOLOGY, INC.. Disponível em: http://www.riverbed.com/ Acesso em: 10 set. 2008. [6] PATACO, V.L.P.; VENTURA, M.M.; RESENDE, E.S. Metodologia para trabalhos acadêmicos e normas de apresentação gráfica. 3.ed. Rio de Janeiro: Ed. Rio, 2006. 2- Não banalizar o uso de Lista de Marcadores (• " ° # !) Se necessário: $ Bom senso $ Usar só qdo não dá para colocar em forma de texto. EXEMPLO: 5.3 Planejamento de Execução do Projeto O Planejamento de implantação foi definido em 7 fases de execução: • Fase 1 - Consiste na especificação técnica detalhada, contemplando identificar os equipamentos adequados a rede do nosso cliente. • Fase 2 - Efetuar o pedido de compra e importação dos equipamentos, receber e inventariar os mesmos. • Fase 3 - Reavaliar e classificar o tráfego da rede do cliente, a fim de preparar a configuração de QoS, realizar a configuração nos roteadores existentes na rede para priorização de trafego. • Fase 4 - Executar as configurações de QoS em todos os roteadores existentes na rede para priorização de trafego. • Fase 5 - Configurar e Instalar equipamentos, seguindo um cronograma estratégico baseado em seqüência lógica quanto a localização de cada escritório, visando otimizar tempo e mão-de-obra. • Fase 6 - Treinar o corpo técnico da empresa Petrocorp onde será ministrado 5 módulos de cursos voltados para operação e manutenção da rede por parte da Petrocorp. • Fase 7 - Iniciar operação assistida logo após implantação onde o corpo técnico responsável pelo projeto W28-2008 dará todo o suporte necessário a manutenção e operação na rede por período de 180 dias após implantação e ativação dos equipamentos de aceleração. Poderíamos reescrever este sub-capítulo da seguinte forma: 5.4 Planejamento de Execução do Projeto O Planejamento de implantação foi definido em 7 fases de execução. A Fase 1 consiste na especificação técnica detalhada, contemplando identificar os equipamentos adequados a rede do nosso cliente. Na Fase 2 é efetuado o pedido de compra e importação dos equipamentos, receber e inventariar os mesmos. A Fase 3 reavalia e classifica o tráfego da rede do cliente, a fim de preparar a configuração de QoS, realizar a configuração nos roteadores existentes na rede para priorização de trafego. Na Fase 4 são executardas as configurações de QoS em todos os roteadores existentes na rede para priorização de trafego. Na Fase 5 os equipamentos são configurados e instalados, seguindo um cronograma estratégico baseado em seqüência lógica quanto a localização de cada escritório, visando otimizar tempo e mão-de-obra. A Fase 6 consiste no treinamento do corpo técnico da empresa Petrocorp onde será ministrado 5 módulos de cursos voltados para operação e manutenção da rede por parte da Petrocorp. Na Fase 7 inicia-se a operação assistida logo após implantação onde o corpo técnico responsável pelo projeto W28-2008 dará todo o suporte necessário a manutenção e operação na rede por período de 180 dias após implantação e ativação dos equipamentos de aceleração. 3- Quebra de página: SOMENTE para começar um novo Capítulo 4- NUMERAÇÃO DAS PÁGINAS CAPA = não conta na numeração Folha de Rosto = conta na numeração, mas não numera Numeração só em Arábicos Início da Introdução não é mais a página 1 . ! Normas para elaboração de trabalhos acadêmicos: UNESA (2002): Todas as folhas do trabalho devem ser CONTADAS, a partir da Folha de Rosto, mas NUMERADAS a partir da parte Textual (INTRODUÇÃO), em números arábicos, no canto superior direito. Extraído de: PATACO, V.L.P. et al. Metodologia para trabalhos acadêmicos e normas de apresentação gráfica. 3.ed. Rio de Janeiro: Ed. Rio, 2006. 5- LINGUAGEM TÉCNICO-CIENTÍFICA FORMAL ! Regras a serem seguidas, para a Boa prática da Monografia T-C: a. Escrita impessoal → 3ª. Pessoa do singular (ele/ela) ou → 1ª. Pessoa do plural (nós) ou → particípio/voz passiva (é feito, será feito...) b. Coerência nos Tempos Verbais → manter diferentes partes do texto no presente ou no futuro c. Ser didático, mas não professoral → apresentar conceitos, definições; mas não como em uma aula d. Frases curtas → seja objetivo, direto e. Evitar adjetivos supérfluos → seja quantitativo, baseado em números f.Evitar estilo muito rebuscado → simplifique g.Evitar frases-feitas e linguagem coloquial h.Evitar opiniões pessoais → o trabalho é Técnico-Científico i.Evitar Exclamações e Interrogações → não é diálogo j.Reescrever trechos: → ambíguos, redundantes, ou complicados CONCEITOS DE SUMÁRIO, RESUMO, INTRODUÇÃO, CONCLUSÃO CONCEITOS DE SUMÁRIO, RESUMO, INTRODUÇÃO, CONCLUSÃO ! SUMÁRIO: Planejamento e Marketing É o ÍNDICE: Baseado na Divisão do Tema em Tópicos discrimina e enumera as divisões da Monografia: Capítulos, Seções, Sub-seções, etc. Distribuição de Tarefas Sumário Introdução 10 Capítulo 1 O Cliente 12 1.1 Apresentação 12 1.2 Infra-estrutura atual 14 1.3 Necessidades / Oportunidades 17 1.4 Solução Proposta 14 Capítulo 2 Aceleração de Aplicações 19 2.1 Wide Area File Services e Wide Area Data Services 19 2.2 Abordagens da Tecnologia 21 2.2.1 Data Streaming 21 2.2.2 Transport Streaming 22 2.2.2.1 Deslizamento de Janela 23 2.2.2.2 TCP de Alta Velocidade 24 2.2.2.3 Connection Pooling 25 2.2.3 Application Streaming 25 2.3 Modos de Interligação do Acelerador 26 2.3.1 In-Path 26 2.3.2 Out-of-Path 27 2.3.3 Virtual Router Redundancy Protocol 28 2.4 Quando Implantar 29 Capítulo 3 Tecnologias de Aceleração e Otimização 30 3.1 Gerência de Banda 30 3.1.1 Definição 30 3.1.2 QoS 32 3.1.2.1 Mecanismos da QoS 32 3.1.2.2 Precedência IP 33 3.1.2.3 DiffServ e DSCP 33 3.1.2.4 CoS 34 3.1.3 Características da QoS 35 3.1.3.1 Weighted Fair Queuing 35 3.1.3.2 Class-Based Weighted Fair Queuing 35 3.1.3.3 Low-Lancy Queuing 36 3.2 Otimização de Protocolos 36 3.2.1 Latência 36 3.2.2 Otimização de Protocolo TCP 37 3.2.3 Otimização de Protocolo CIFS 40 3.2.4 Otimização de Protocolo MAPI 413.3 Caching 42 3.3.1 Conceito básicos de Cache 42 3.3.2 Browser e Proxy Cache 43 3.3.3 Object Caching 43 3.3.4 Byte Caching 45 3.4 Compressão de Dados 46 3.4.1 Tipos de Compressão 46 3.4.1.1 Compressão sem Perdas 46 3.4.1.2 Compressão com Perdas 47 3.4.1.3 Compressão Lógica 47 3.4.1.4 Compressão Estatística 48 3.4.2 Principais Tipos de Codificação 48 3.4.2.1 Codificação Run-Length 48 3.4.2.2 Codificação Huffman 48 3.4.2.3 Codificação Lempel Ziv e CCITT V.42 bis 49 Capítulo 4 Plataformas Tecnológicas 50 4.1 Cisco Systems, Inc. WAAS 50 4.2 Blue Coat Systems, Inc. - Mach5 51 4.3 Riverbed Technology 52 4.3.1 WDS 53 4.3.2 RIOS 53 4.4 O Comparativo das Plataformas Tecnológicas 54 Capítulo 5 O Projeto 56 5.1 Escopo do Projeto 56 5.2 Proposta Técnica 56 5.2.1 Nova Topologia 57 5.2.2 Tecnologia Escolhida 57 5.2.3 Equipamentos 58 5.2.4 Planilha de Custos 59 5.3 Planejamento de Execução do Projeto 61 5.3.1 Cronograma de Execução 62 Conclusão 63 Referência Bibliográfica 64 Glossário 65 **** OBRIGATÓRIO: CAPÍTULO I- CLIENTE Conter: APRESENTACAO DO CLIENTE; INFRA-ESTRUTURA ATUAL DO CLIENTE Exemplo: Figura 3 Representação do Backbone Consórcio Interestadual. Consórcio Figura 4 Topologia Atual da Rede da Petrocorp. CAPÍTULO V- O PROJETO (ou implantacao do projeto) CONTER: PLANILHAS DE CUSTOS; DIAGRAMA UNIFILAR; TOPOLOGIA PLANILHA DE CUSTOS EXEMPLOS: 5.2.4 Planilha de Custos Depois de realizada a especificação técnica da rede do nosso cliente, foi identificada a necessidade de aquisição de oito equipamentos de aceleração do modelo Riverbed Steelhead 1020 dos quais serão instalados sete nas filiais brasileiras e haverá um sobressalente; dois equipamentos do modelo Riverbed Steelhead 1520 instalados nas duas filiais no exterior e um equipamento do modelo Riverbed Steelhead 3020 instalado no datacenter. As tabelas 6, 7, 8 e 9, relacionam os custos de cada etapa do projeto, bem como dos equipamentos, resultando no custo total do projeto. Equipamentos Utilizados no Projeto W28-2008 Equipamentos Qtd. Preço Unit. Total Riverbed Steelhead 3020 1 R$ 180.960,00 R$ 180.960,00 Riverbed Steelhead 1520 2 R$ 59.400,00 R$ 118.800,00 Riverbed Steelhead 1020 8 R$ 39.300,00 R$ 314.400,00 Total em equipamentos R$ 614.160,00 Tabela 6 Custos dos Equipamentos. Despesa do Projeto W28-2008 Localidade Transporte Alimentação Hospedagem Mão de obra R$ Qtd. Dias Qtd. Téc. Total R$ R$ 100,00 R$ 60,00 R$ 0,00 120,00 5 5 4.600,00 RJO R$ 100,00 R$ 60,00 R$ 0,00 120,00 19 1 3.520,00 MNS R$ 1.100,00 R$ 60,00 R$ 200,00 120,00 3 1 2.240,00 CTBA R$ 900,00 R$ 60,00 R$ 200,00 120,00 2 1 1.660,00 SPO R$ 500,00 R$ 60,00 R$ 200,00 120,00 2 1 1.260,00 BRA R$ 700,00 R$ 60,00 R$ 200,00 120,00 2 1 1.460,00 REC R$ 1.100,00 R$ 60,00 R$ 200,00 120,00 2 1 1.860,00 VTA R$ 500,00 R$ 60,00 R$ 200,00 120,00 2 1 1.260,00 BHE R$ 500,00 R$ 60,00 R$ 200,00 120,00 2 1 1.260,00 Dallas R$ 180,00 R$ 110,00 R$ 360,00 330,00 2 1 1.780,00 Houston R$ 180,00 R$ 110,00 R$ 360,00 330,00 2 1 1.780,00 Total R$ 5.860,00 R$ 760,00 R$ 2.120,00 1.740,00 X X 22.680,0 0 Tabelas 7 Custos do Projeto Treinamentos para o Projeto W28-2008 Treinamentos Qtd. Horas Qtd. Vagas Valor Básico Aceleração e Compressão 4 8 R$ 1.300,00 Básico configuração Rede 4 8 R$ 1.200,00 O&M 3020 8 8 R$ 2.500,00 O&M 1520 8 8 R$ 2.500,00 O&M 1020 8 8 R$ 2.500,00 Total R$ 10.000,00 Tabelas 8 Custos de Treinamento Itens do Projeto W28-2008 Valor Elaboração do Projeto R$ 58.395,00 Equipamentos R$ 614.160,00 Despesas de Implantação R$ 22.680,00 Treinamento R$ 10.000,00 Custo Total R$ 707.235,00 Tabelas 9 Custos Totais. DIAGRAMA UNIFILAR- EXEMPLO ! RESUMO: ( SINOPSE DO FILME) Estratégia e Marketing Breve descrição do Trabalho especifica: finalidade, Objetivo apresentar/citar: diferencial; cliente; tecnologias adotadas; aplicabilidade no mercado. Cartão de Visitas da Monografia TÍTULO: ACELERAÇÃO DE APLICAÇÕES EM REDES WAN Este trabalho apresenta a otimização dos acessos remotos e da infra-estrutura de TI, empregando tecnologias de compressão e aceleração de aplicações em redes WAN. Através do emprego destas tecnologias, que melhor aproveitam a banda disponível, é possível elevar o desempenho das redes remotas do cliente, bem como reduzir os custos operacionais com ambientes de servidores nas suas filiais. Estas tecnologias atuam na redução do volume de dados trafegados, tornando os processos de comunicação entre redes mais rápidos e eficazes. ! INTRODUÇÃO: (TRAILLER DO FILME) Lógica e Marketing Lógica do Trabalho Não deve ser extensa: 1 a 3 páginas Apresenta 4 assuntos: 1º. Breve histórico e contexto atual do TEMA abordado 2º. Relevância e valorização do TEMA $ Diferenciais 3º. Objetivo do PROJETO 4º. Roteiro do trabalho-baseado no Sumário $ Descreve o desenvolvimento da MONOGRAFIA Recepção/Lobby, vende importância, imagem da Monog. INTRODUÇÃO Cada vez mais as organizações vêm se tornando geograficamente distribuídas, com seus escritórios remotos implantados em qualquer parte do globo e os sistemas de missão críticas centralizados. Esta tendência é impulsionada pelo mercado cada vez mais competitivo e dinâmico em todas as áreas de negócio, onde o atendimento de forma ágil, segura e eficiente, bem como a redução de custos operacionais com logística e impostos são os principais motivadores. Neste cenário as áreas de TI e Telecomunicações são levadas a adequarem as suas infra- estruturas, a fim de proverem suporte a esta demanda que cresce em velocidade surpreendente. A criação de sistemas cada vez mais complexos e robustos, como exemplo SAP e JDE (categorizadas como sistemas ERP), requer redes e circuitos remotos mais velozes, flexíveis e confiáveis, porém sem perder o foco na redução dos custos de implementação e manutenção. Os sistemas desenvolvidos para atender as topologias centralizadas, com servidores operando em Data Centers, demandam tempo de reposta cada vez menor para os usuários remotos. Isto impulsiona a imediata necessidade de aquisição de bandas para circuitos cada vez maiores, ou até mesmo a descentralização de alguns servidores de aplicações, que por sua vez seriam instalados mais próximos dos usuários. Tais estratégias demandam grandes investimentos, e nem sempre atendem da forma desejada. A queda do desempenho das aplicações, sendo essenciais para o negócio das corporações, não importando o tamanho das mesmas, impacta e força a queda da produtividade, afetando diretamente a competitividade perante o mercado. Neste contexto, a solução mais adequada é o emprego das tecnologias de aceleraçãode aplicações, que agregam mecanismos de compressão, armazenamento dinâmico e inteligente (caching) e otimização de protocolos. O objetivo deste projeto é a implantação da tecnologia de aceleração de aplicações, através de uma plataforma de equipamentos que melhor se aplique as necessidades da rede do cliente. Desta forma é eliminada a necessidade de ampliações de circuitos, aumentando o desempenho dos sistemas de acesso remoto, trazendo, portanto significativa redução nos custos com infra- estrutura possibilitando segurança e conformidade da informação. Inicialmente, será apresentado neste projeto, no capítulo 1, o perfil do cliente, a sua área de negócios, o cenário atual, suas necessidades de melhorias e a solução proposta nesse projeto visando atendê-las. No capítulo 2, Aceleração de Aplicações, serão abordadas as tecnologias que completam a solução proposta, detalhando as técnicas de armazenamento, compressão de dados e protocolos otimizáveis. A seguir, no capítulo 3 Tecnologias de Aceleração e Otimização, em que serão revistos os conceitos das tecnologias que dão suporte à Aceleração de Aplicações, de forma objetiva e concisa. No capítulo 4, Plataformas Tecnológicas, são introduzidos os principais fabricantes e modelos de equipamentos de mercado que empregam as tecnologias de aceleração de aplicações, apresentando dados técnicos e comparando os principais produtos dos fabricantes que se destacam nesta área. No quinto e último capítulo, O Projeto, são detalhados os tópicos que estão dentro do escopo do trabalho e os que não serão considerados, com base nas necessidades do cliente. Também, será apresentada a plataforma de equipamentos mais adequada à rede existente, bem como os custos e o planejamento de implantação. ! CONCLUSÃO: (FINAL DO FILME) Resume o Trabalho Páginas: máx: 1 e 1/2 Pode ainda: Repetir resultados relevantes Destacar vantagens Propor desdobramentos e/ou extensões futuras Destaca pontos relevantes do trabalho CONCLUSÃO Após pesquisas, avaliações, cálculos e testes, o projeto atendeu as necessidades do nosso cliente, quanto ao desempenho de sua rede WAN, otimizando-a através da tecnologia de aceleração. Com isto, houve redução de custos operacionais com ambientes de servidores nas filiais, bem como a redução dos acionamentos ao suporte de TI, mantendo sua topologia de rede sem nenhuma alteração, a não ser pela instalação dos equipamentos. A solução implantada no nosso cliente emprega uma plataforma tecnológica resiliente e segura, permitindo também expansões futuras de sua rede. A Aceleração de Aplicações emprega tecnologias escaláveis independente dos tipos de aplicações e protocolos que trafegam na rede. Esta tecnologia pode ser aplicada em qualquer empresa que tenha uma infra-estrutura centralizada de servidores e que estejam enfrentando problemas de desempenho de suas aplicações devido ao tempo de resposta deficiente na rede WAN. Após a análise das várias alternativas, disponíveis no mercado para solucionar o problema do nosso cliente, tais como aumento de velocidade de circuitos e descentralização dos servidores, concluímos que a tecnologia de aceleração de aplicações foi a melhor escolha para atender as necessidades requeridas pela Petrocorp.
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