CINBIO BRAULIO 20172

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13/09/2017 
1 
Posições Descritivas, Terminologia 
Descritiva, Seguimentos Corporais, 
Tipos de Movimento, Planos e Eixos 
Posições descritiva 
(Lippert,2013) 
Posição 
anatômica 
Posição 
fundamental 
13/09/2017 
2 
Terminologia descritiva 
(Lippert,2013) 
Terminologia descritiva 
(Lippert,2013) 
13/09/2017 
3 
Terminologia descritiva 
Segmentos do Corpo 
(Lippert,2013) 
13/09/2017 
4 
Segmentos do Corpo 
Segmentos do Corpo e 
Terminologia descritiva 
 
13/09/2017 
5 
Planos e Eixos 
Planos 
Planos e Eixos 
Eixos 
(Lippert,2013) 
13/09/2017 
6 
Tipos de Movimento 
(Lippert,2013) 
Movimento retilíneo Movimento curvilíneo 
Movimento angular 
Combinação de movimentos 
Movimento das Articulações 
(Lippert,2013) 
Flexão e Extensão 
13/09/2017 
7 
Movimento das Articulações 
(Lippert,2013) 
Abdução e Adução 
Movimento das Articulações 
(Lippert,2013) 
Circundução 
13/09/2017 
8 
Movimento das Articulações 
(Lippert,2013) 
Rotação 
Movimento das Articulações 
(Lippert,2013) 
Protrusão (protração) e Retração (retrusão) 
13/09/2017 
9 
Movimento das Articulações 
(Lippert,2013) 
Inversão e Eversão 
Planos e Eixos 
Movimentos Articulares 
Plano Eixo Movimento Articular 
Sagital Transversal Flexão/Extensão 
Frontal Sagital Abdução/Adução 
“Desvio Radial/Ulnar” 
Eversão/Inversão 
Transversal Vertical 
(longitudinal) 
Rotação Medial/Lateral 
Supinação/Pronação 
Rotação Direita/Esquerda 
“Abdução/Adução 
Horizontal” 
(Lippert,2013) 
13/09/2017 
10 
Sistema Esquelético 
Funções do Esqueleto 
Arcabouço rígido do corpo humano Inúmeros ossos 
Apoio e forma 
Protege órgãos vitais 
Auxilia no movimento 
Fornece estrutura 
rígida para inserção 
dos músculos 
(Lippert,2013) 
13/09/2017 
11 
Composição dos Ossos 
Osso Vários tipos de tecidos 
Ósseo 
Fibroso 
Nervoso 
Vascular 
Cartilagíneo 
Constituído por: 
Matéria 
orgânica ( 1/3 ) 
Elasticidade 
Matéria inorgânica 
( 2/3 ) Rigidez e 
Força 
(Lippert,2013) 
Composição dos Ossos 
Osso 
Substância óssea compacta 
Externo 
Denso 
Rijo 
Substância óssea esponjosa 
Interno 
Trabéculas 
Diáfise Epísifes 
(Lippert,2013) 
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(Marchetti,2007) 
• Osteoblastos 
• Osteoclastos 
• Osteócitos 
Síntese da parte 
orgânica da matriz 
óssea. 
Manutenção da parte 
orgânica da matriz 
óssea. 
Células gigantes 
multinucleadas 
responsáveis pela 
reabsorção óssea. 
Composição dos Ossos 
Composição dos Ossos 
Diáfise 
Epísifes 
Trábéculas 
(Lippert,2013) 
Metáfise 
Metáfise 
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13 
(Marchetti,2007) 
Composição dos Ossos 
• Endósteo 
 Lamina fibrosa derivada da 
camada osteogênica do periósteo. 
Reveste a cavidade medular, os canais 
de Havers, os canais de Volkmann e 
recobre as trabéculas de osso 
esponjoso. 
 
• Periosteo 
 É uma membrana fibrosa que 
reveste a superfície externa dos ossos, 
com exceção da face articular. 
Extremamente vascularizada. A camada 
externa composta por fibras colágenas. 
A camada profunda osteogênica. 
(Marchetti,2007) 
Formação e Crescimento 
dos Ossos 
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14 
(Marchetti,2007) 
Tipos de Cargas 
Aplicadas aos Ossos 
• “A” - Sem Carga 
• “B” - Tração 
• “C” - Compressão 
• “D” - Cisalhamento 
• “E” - Flexão 
• “F” - Torção 
(Marchetti,2007) 
Remodelação Óssea 
Lei de Wolff 
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Tipos de Esqueleto 
Esqueleto Axial 
Esqueleto Apendicular 
(Lippert,2013) 
Tipos de Ossos 
Ossos Longos 
 
 - Comprimento maior que a largura 
 
 - Tubulares 
 
 - Maior parte do esqueleto apendicular 
 
 - Substância compacta em volta da cavidade medular 
 
 - Extremidades: 
 Metáfise 
 Epífise 
 
(Lippert,2013) 
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Tipos de Ossos 
Ossos Curtos 
 
 - Tendem a ter as três dimensões 
iguais (C x L x E) 
 
 - Cúbico 
 
 - Articulam com mais de um osso 
 
 - Substância compacta em volta da 
substância esponjosa e cavidade 
medular entre trabéculas 
(Lippert,2013) 
Tipos de Ossos 
Ossos Planos 
 
 - Superfície Ampla e pouco espessos 
 
 - Superfície curva ao invés de plana 
 
 - Duas camadas de substancia compacta 
com substância esponjosa e medula óssea 
entre elas. 
(Lippert,2013) 
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Tipos de Ossos 
Ossos Irregulares 
 
 - Forma variada 
 
 - Formato próprio que não se encaixa em 
outra categoria 
 
 - Constituído por substância esponjosa e 
medula óssea envoltas de uma delgada camada 
de substância compacta. 
(Lippert,2013) 
Tipos de Ossos 
Ossos Sesamoide 
 
 - Ossos pequenos 
 
 - Localizados em locais em que alguns 
tendões cruzam epífises de ossos longos nos 
membros 
 
 - Se desenvolvem dentro de tendões e 
impedem o desgaste excessivo junto ao osso. 
(Lippert,2013) 
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Tipos de Ossos 
Ossos Pneumáticos 
 
 - Localizado na cabeça dos 
mamíferos 
 
 - Caracterizados por possuírem 
câmaras de ar internamente. Câmaras 
conhecidas como seios da face (ou seios 
paranasais) 
 
 - Função de dar leveza a cabeça. 
 
 - Frontal, zigomático, nasal e 
maxilar (Lippert,2013) 
“Cinemática e Cinética” 
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Dimensões Biomecânicas 
Sistema Internacional (SI) 
 
 - Comprimento – Metro (m) 
 
 - Tempo – Segundo (s) 
 
 - Massa – Quilograma (kg) 
 
(Marchetti,2007) 
Mecânica e Movimento 
(Marchetti,2007) 
Mecânica 
Cinemática Cinética 
Descrição do movimento Forças associadas ao movimento 
Movimento 
Linear Angular Misto 
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20 
Mecânica e Movimento 
(Marchetti,2007) 
Movimento 
Linear Angular Misto A B C 
Mecânica e Movimento 
(Marchetti,2007) 
Mecânica 
Cinemática Cinética 
Descrição do movimento Forças associadas ao movimento 
Movimento 
Linear Angular Misto 
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21 
Mecânica e Movimento 
(Marchetti,2007) 
Mecânica 
Estática Dinâmica 
Movimento 
Linear Angular Misto 
Repouso ou movimento constante Possui Aceleração 
sub-ramos 
Cinemática 
(Marchetti,2007) 
Cinemática 
Descreve o movimento 
Linear Angular 
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22 
Cinemática 
(Marchetti,2007) 
Cinemática 
Descreve o movimento 
Linear Angular 
Cinemática 
(Marchetti,2007) 
Cinemática 
Descreve o movimento 
Linear Angular 
Velocidade angular (rad/s) = deslocamento angular (rad) / tempo (s) 
 
Aceleração angular (rad/s2) = Velocidade angular (rad/s) / tempo (s) 
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23 
Cinética 
(Marchetti,2007) 
Cinética 
 Estuda as forças associadas com o 
movimento e também pode ser 
classificada em Linear e angular. 
Cinética - Linear 
(Marchetti,2007) 
1ª Lei de Newton – Inércia. 
 Um corpo mantém seu estado de 
repouso ou velocidade constante, a não 
ser quando influenciado por uma força 
externa capaz de modifica-lo. 
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24 
(Marchetti,2007) 
2ª Lei de Newton – Aceleração. 
 Uma força aplicada em um corpo 
acarreta uma aceleração de magnitude 
proporcional a força, na direção da força e 
inversamente proporcional a massa do 
corpo. Para essa lei, temos uma equação 
que a representa: 
F = m . a 
Cinética - Linear 
(Marchetti,2007) 
3ª Lei de Newton – Ação e Reação. 
 Quando um corpo exerce uma força 
sobre o outro, esse segundo exerce uma 
força de reação que é igual em magnitude 
e opostaem direção sobre o primeiro 
corpo. 
Cinética - Linear 
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(Marchetti,2007) 
Cinética - Linear 
Lei da Gravitação Universal. 
 Todos os corpos atraem-se mutuamente 
com uma força proporcional ao produto de 
suas massas e inversamente proporcional a 
distância entre elas. 
Fg = G(m1.m2/d2) (m/s2) em m/s2 
(Marchetti,2007) 
Cinética - Linear 
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Cinética - Angular 
(Marchetti,2007) 
1ª Lei de Newton. 
 Um corpo em rotação mantém o estado 
de movimento rotacional constante se não for 
influenciado pela reação de um torque 
externo. 
Cinética - Angular 
(Marchetti,2007) 
2ª Lei de Newton. 
 Um torque efetivo produz aceleração 
angular de um corpo inversamente 
proporcional a magnitude do torque e na 
mesma direção deste, sendo inversamente 
proporcional ao momento de inercia do corpo. 
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Cinética - Angular 
(Marchetti,2007) 
3ª Lei de Newton. 
 Para cada torque exercido sobre o outro 
existe um torque igual e oposto exercido pelo 
segundo corpo sobre o primeiro. 
Força e torque 
(Lippert,2013) 
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28 
Força e torque 
(Lippert,2013) 
Força e torque 
(Marchetti,2007) 
13/09/2017 
29 
Força e torque 
(Marchetti,2007) 
Força e torque 
(Lippert,2013) 
13/09/2017 
30 
Força e torque 
(Marchetti,2007) 
• Os músculos produzem força ligados aos ossos, 
estes por sua vez giram em torno de uma ou mais 
articulações. 
 
• Alavanca é uma máquina simples composta por uma 
barra (osso) que pode ser rodada em torno de um 
eixo (articulação), sob a ação de forças (contração 
muscular) 
 
• Classificação - Alavancas: 
• Primeira classe ou interfixas 
• Segunda classe ou inter-resistentes 
• Terceira classe ou interpotentes 
Conceitos - Alavancas 
(Marchetti,2007) 
13/09/2017 
31 
• Classificação - Alavancas: 
• Primeira classe ou interfixas 
Conceitos - Alavancas 
(Marchetti,2007) 
• Classificação - Alavancas: 
• Segunda classe ou inter-resistentes 
Conceitos - Alavancas 
(Marchetti,2007) 
13/09/2017 
32 
• Classificação - Alavancas: 
• Terceira classe ou interpotentes 
Conceitos - Alavancas 
(Marchetti,2007) 
“Arquitetura Articular” 
13/09/2017 
33 
Tipos de Articulação 
• Articulação Fibrosa 
 
• Articulação Cartilagínea 
 
• Articulação Sinovial 
(Lippert,2013) 
Tipos de Articulação - Fibrosa 
(Lippert,2013) 
Sinartrose (tipo sutura) 
13/09/2017 
34 
Tipos de Articulação - Fibrosa 
(Lippert,2013) 
Sindesmose 
Tipos de Articulação - Fibrosa 
(Lippert,2013) 
Gonfose 
13/09/2017 
35 
Tipos de Articulação - Cartilagínea 
(Lippert,2013) 
Anfiartroses 
Tipos de Articulação - Sinovial 
(Lippert,2013) 
Diartrose 
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36 
Tipos de Articulação 
(Lippert,2013) 
Classificação das Articulações 
Tipo Movimento Estrutura Exemplo 
Sinartrose Nenhum Fibrosa - Sutura Ossos do crânio 
Sindesmose Leve Fibrosa – Por meio 
de ligamentos 
Tíbiofibular distal 
Gonfose Nenhum Fibrosa – Gonfose Dentoalveolar 
Anfiartrose Pouco Cartilagínea Sífise púbica, discos 
intervertebrais 
Diartrose Livre Sinovial Quadril, joelho, cotovelo 
Classificação das Articulações 
Sinoviais 
(Lippert,2013) 
Não Axial - Articulação Plana 
13/09/2017 
37 
Classificação das Articulações 
Sinoviais 
(Lippert,2013) 
Uniaxial - Gínglimo 
Classificação das Articulações 
Sinoviais 
(Lippert,2013) 
Uniaxial - Trocóidea 
13/09/2017 
38 
Classificação das Articulações 
Sinoviais 
(Lippert,2013) 
Biaxial - Elipsóidea 
Classificação das Articulações 
Sinoviais 
(Lippert,2013) 
Biaxial - Selar 
13/09/2017 
39 
Classificação das Articulações 
Sinoviais 
(Lippert,2013) 
Triaxial - Esferóidea 
Classificação das Articulações 
Sinoviais 
Classificação das Articulações Sinoviais 
Numero de 
Eixos 
Formato da 
Articulação 
Movimento da Articulação Exemplo 
Não Axial Plana 
(Irregular) 
Deslizamento Intercarpais 
Uniaxial Ginglimo Flexão/Extensão Cotovelo, Joelho 
Trocóidea Rotação Atlantoaxial, 
Radiulnar Proximal 
Biaxial Elipsóidea Flexão/Extensão, Abdução/Adução Radiocarpal 
Selar Flexão/Extensão, Abdução/Adução, 
Rotação (acessório) 
 
Carpometacarpal do 
polegar 
Triaxial 
(multaxial) 
Esferóidea Flexão/Extensão, Abdução/Adução, 
Rotação 
Ombro, Quadril 
13/09/2017 
40 
Estrutura das Articulações 
(Lippert,2013) 
Estrutura das Articulações 
(Lippert,2013) 
13/09/2017 
41 
Conceitos Importantes 
(Marchetti,2007) 
Estabilidade 
 Resistência da ligação entre os 
ossos, na qual a articulação é mais 
estável. 
 
Flexibilidade 
 Refere-se ao grau de liberdade 
de movimento da articulação. 
“Biomecânica dos Músculos e 
Princípios do Controle Motor” 
13/09/2017 
42 
Arquitetura Muscular 
Sistema Muscular Esquelético 
Sistema Muscular Esquelético 
Arquitetura Muscular 
13/09/2017 
43 
Tipos de Fibras 
(Hall,2007) 
Característica Tipo I – Oxidativa 
de Contração 
Lenta (Vermelha) 
Tipo IIA – 
Glicolítica 
Oxidativa de 
Contração Rápida 
(Branca) 
Tipo IIB - 
Glicolítica de 
Contração Rápida 
(Branca) 
Velocidade de 
Contração 
Lenta Rápida Rápida 
Grau de 
Fadigabilidade 
Lento Intermediário Rápido 
Diâmetro Pequeno Intermediário Grande 
Concentração de 
ATPase 
Baixa Alta Alta 
Concentração de 
Mitocôndrias 
Alta Alta Baixa 
Concentração de 
Enzima Glicolítica 
Baixa Intermediária Alta 
Arquitetura e Função Muscular 
Sistema Muscular Esquelético 
13/09/2017 
44 
Arquitetura e Função Muscular 
Musculo esquelético 
Composto 
Tecido conjuntivo Feixes de fibras musculares Vasos sanguíneos Nervos 
Composto 
Fibras musculares individuais (células) 
Sarcolema Túbulos T Sarcoplasma Múltiplos núcleos 
continuação 
Retículo sarcoplasmático Miofibrilas Mitocôdrias Grânulos de glicogênio 
Composto 
Troponina Actina Tropomiosina Miosina Titina Nebulina 
Filamentos finos Filamentos grossos 
Organizados dentro do Sarcômero 
(Marchetti,2007) 
Arquitetura e Função Muscular 
Musculo + Tendão = Unidade Musculo-tendínea 
Ex: 
(Marchetti,2007) 
13/09/2017 
45 
Arquitetura e Função Muscular 
• O musculo executa trabalho mecânico caracterizado pela 
degradação e ressíntese de ATP, podendo ser: 
 
• Dinâmico (locomoção e movimentos do seguimentos) 
 
• Estáticos (Postura corporal e sustentação segmentar) 
 
• Gera rotação dos osso em torno da articulação em comum. 
 
• Magnitude de torque > Resistência Contração concêntrica 
 
• Magnitude de torque < Resistência Contração excêntrica 
 
• Magnitude de torque = Resistência Contração isométrica 
 
(Marchetti,2007) 
Arquitetura e Função Muscular 
• Classificação dos músculos quanto a sua participação 
no movimento: 
 
• Agonistas 
 
• Antagonistas 
 
• Estabilizadores ou fixadores 
 
• Sinergistas 
(Marchetti,2007) 
13/09/2017 
46 
Sistema Nervoso 
SN 
Funcionalmente Anatomicamente 
SNC SNP Voluntário Involuntário 
Nervos Simpáticos Nervos Parassimpáticos 
Via Sensorial Aferente Via Motora Eferente 
(Marchetti,2007) 
Sistema Nervoso 
Principal Divisão Estrutural do Sistema Nervoso 
Sistema Nervoso 
Central (SNC) 
Cérebro e Medula 
Espinhal 
 
Substância Cinzenta 
Substância Branca 
Sistema Nervoso 
Periférico (SNP) 
Nervos 
Gânglios 
Classes Funcionais dos Neurônios Periféricos 
Somático Sensorial 
Motor 
Autônomo Sensorial 
Motor 
(Marchetti,2007)13/09/2017 
47 
Sistema Nervoso 
• Receptores Sensoriais: 
• Mecanorreceptores 
• Fuso muscular 
• OTG 
• Corpúsculos de Paccini 
• Receptores articulares 
• Entre outros 
• Termorreceptores 
• Frio 
• Calor 
• Fotorreceptores – Visão 
• Quimiorreceptores 
• Osmorreceptores 
• Corpos carotídeos 
• Aórticos 
Estão relacionados 
ao movimento 
voluntário. 
(Marchetti,2007) 
Sistema Nervoso 
13/09/2017 
48 
Sistema Nervoso 
Unidade Motora = 1 Motoneurônio + Fibras Muscularesinervadas 
• A Unidade Motora é ativada sincronizadamente 
com todos os componente através de um esforço 
voluntário. 
• A despolarização de um moto neuronio leva a uma 
contração máxima das fibras da Unidade Motora 
“Lei do Tudo ou Nada” 
(Marchetti,2007) 
Sistema Nervoso 
Ou seja: 
 
• Quanto menor o número de fibras 
inervadas (ponto de inervação) menos 
força é gerada e maior a precisão. 
 
• Quanto maior o número de fibras 
inervadas maior a força que será 
gerada. 
(Marchetti,2007) 
13/09/2017 
49 
Sistema Nervoso 
Sistema Nervoso 
Contração rápida 
Alta força 
Alta fadiga 
Contração rápida 
Força moderada 
Resistente à fadiga 
Contração lenta 
Baixa tensão 
Resistente à fadiga 
(Marchetti,2007) 
13/09/2017 
50 
Sistema Nervoso 
• Abalo = único impulso neural 
 
• O ordenamento de ativação segue o princípio do 
tamanho, ou seja, o aumento de disparos (abalos) 
leva a ativação de motoneurônios maiores. 
 
• Maior diâmetro axonal leva a maior velocidade de 
propagação e ativação de fibras mais rápidas. 
 
• A produção do controle de força: 
• Coordenação intramuscular 
• Coordenação intermuscular 
• Coativação de músculos antagônicos 
• Área de secção transversa 
(Marchetti,2007) 
• Abalo = único impulso neural 
Eletromiografia 
(Marchetti,2007) 
13/09/2017 
51 
(Marchetti,2007) 
• Frequência de disparo das diferentes unidades motoras 
Eletromiografia 
“Cinesiologia, Biomecânica e Fisiologia 
Aplicados a Atividade Física” 
13/09/2017 
52 
Propriedades Funcionais 
da UMT 
Component
e Contrátil 
Componente 
Elástico em 
Série 
Componente Elástico 
em Paralelo 
 - As propriedades 
viscoelásticas do 
musculo o capacita 
a aumentar 
progressivamente 
de comprimento 
quando alongado 
por um período de 
tempo. 
(Hall,2007) 
Arquitetura e Função Muscular 
Sistema Muscular Esquelético 
13/09/2017 
53 
Tipos de Fibras 
Característica Tipo I – Oxidativa 
de Contração 
Lenta (Vermelha) 
Tipo IIA – 
Glicolítica 
Oxidativa de 
Contração Rápida 
(Branca) 
Tipo IIB - 
Glicolítica de 
Contração Rápida 
(Branca) 
Velocidade de 
Contração 
Lenta Rápida Rápida 
Grau de 
Fadigabilidade 
Lento Intermediário Rápido 
Diâmetro Pequeno Intermediário Grande 
Concentração de 
ATPase 
Baixa Alta Alta 
Concentração de 
Mitocôndrias 
Alta Alta Baixa 
Concentração de 
Enzima Glicolítica 
Baixa Intermediária Alta 
(Hall,2007) 
Resistência Muscular (Endurance) 
(Hall,2007) 
• É a capacidade que um musculo 
tem de exercer tensão durante um 
período de tempo 
13/09/2017 
54 
Fadiga Muscular 
(Hall,2007) 
• Comumente definida como a 
redução na capacidade máxima 
de produção de força muscular 
induzida pela execução do 
exercício. 
FADIGA RESISTÊNCIA 
“Cinesiologia - 
Membro Superior” 
13/09/2017 
55 
Cíngulo do Membro Superior 
(Lippert,2013) 
Cíngulo do Membro Superior 
(Lippert,2013) 
13/09/2017 
56 
Cíngulo do Membro Superior 
(Lippert,2013) 
Cíngulo do Membro Superior 
(Lippert,2013) 
13/09/2017 
57 
Cíngulo do Membro Superior 
(Lippert,2013) 
Cíngulo do Membro Superior 
(Lippert,2013) 
13/09/2017 
58 
Cíngulo do Membro Superior 
(Lippert,2013) 
Articulação do Ombro 
(Lippert,2013) 
13/09/2017 
59 
Articulação do Ombro 
(Lippert,2013) 
Articulação do Ombro 
(Lippert,2013) 
13/09/2017 
60 
Articulação do Ombro 
(Lippert,2013) 
Articulação do Cotovelo 
(Lippert,2013) 
13/09/2017 
61 
(Lippert,2013) 
Articulação do Cotovelo 
(Lippert,2013) 
Articulação do Cotovelo 
13/09/2017 
62 
(Lippert,2013) 
Articulação do Cotovelo 
(Lippert,2013) 
Articulação do Cotovelo 
13/09/2017 
63 
(Lippert,2013) 
Articulação Radiocarpal 
(Lippert,2013) 
Articulação Radiocarpal 
13/09/2017 
64 
“Cinesiologia - 
Membro Inferior” 
Articulação do Quadril 
(Lippert,2013) 
13/09/2017 
65 
Articulação do Quadril 
(Lippert,2013) 
Articulação do Quadril 
(Lippert,2013) 
13/09/2017 
66 
Articulação do Quadril 
(Lippert,2013) 
Articulação do Quadril 
(Lippert,2013) 
13/09/2017 
67 
Articulação do Quadril 
(Lippert,2013) 
Articulação do Quadril 
(Lippert,2013) 
13/09/2017 
68 
Articulação do Quadril 
(Lippert,2013) 
Articulação do Quadril 
(Lippert,2013) 
13/09/2017 
69 
Articulação do Quadril 
(Lippert,2013) 
Articulação do Quadril 
(Lippert,2013) 
13/09/2017 
70 
Articulação do Quadril 
(Lippert,2013) 
Articulação do Joelho 
(Lippert,2013) 
13/09/2017 
71 
Articulação do Joelho 
(Lippert,2013) 
Articulação do Joelho 
(Lippert,2013) 
13/09/2017 
72 
Articulação do Joelho 
(Lippert,2013) 
Articulação do Joelho 
(Lippert,2013) 
13/09/2017 
73 
Articulação do Joelho 
(Lippert,2013) 
Articulação do Joelho 
(Lippert,2013) 
13/09/2017 
74 
Articulação do Joelho 
(Lippert,2013) 
Articulação do Joelho 
(Lippert,2013) 
13/09/2017 
75 
Articulação do Joelho 
(Lippert,2013) 
Articulação do Tornozelo e do Pé 
(Lippert,2013) 
13/09/2017 
76 
Articulação do Tornozelo e do Pé 
(Lippert,2013) 
Articulação do Tornozelo e do Pé 
(Lippert,2013) 
13/09/2017 
77 
Articulação do Tornozelo e do Pé 
(Lippert,2013) 
“Cinesiologia - Tronco” 
13/09/2017 
78 
(Lippert,2013) 
Pescoço e Tronco – 
Movimentos. 
(Lippert,2013) 
Pescoço e Tronco – 
Articulações. 
13/09/2017 
79 
(Lippert,2013) 
Pescoço e Tronco – 
Articulações. 
(Lippert,2013) 
Pescoço e Tronco – 
Músculos. 
13/09/2017 
80 
(Lippert,2013) 
Pescoço e Tronco – 
Músculos. 
(Lippert,2013) 
Pescoço e Tronco – 
Músculos. 
13/09/2017 
81 
(Lippert,2013) 
Pescoço e Tronco – 
Músculos. 
(Lippert,2013) 
Pescoço e Tronco – 
Músculos. 
13/09/2017 
82 
(Lippert,2013) 
Pescoço e Tronco – 
Músculos. 
(Lippert,2013) 
Pescoço e Tronco – 
Músculos. 
13/09/2017 
83 
(Lippert,2013) 
Pescoço e Tronco – 
Músculos. 
(Lippert,2013) 
Pescoço e Tronco – 
Músculos. 
13/09/2017 
84 
“REVISÃO” 
Postura: 
 É a forma equilibrada de executar determinada 
tarefa e o equilíbrio é a dinâmica da postura do corpo 
para evitar falhas. (Horak, 2006; Jancova, 2008) 
 
 
Equilíbrio: 
 É o processo de manutenção da posição do 
centro de gravidade vertical dentro da base de 
suporte e depende do feedback visual, vestibular e 
somatossensitivo, executando, desta forma, um 
movimento coordenado. (Winter, 1995; Hrysomallis, 2011) 
Conceitos de Equilíbrio 
13/09/2017 
85 
(Hall,2007) 
Conceitos de Equilíbrio 
(Hall,2007) 
Conceitos de Equilíbrio 
13/09/2017 
86 
(Hall,2007) 
Conceitos de Equilíbrio 
(Hall,2007) 
Conceitos de Equilíbrio 
13/09/2017 
87 
(Lippert,2013) 
Conceitos de Equilíbrio 
Equilíbrio no meio fluido: 
 
• Pressão Hidrostática• Empuxo 
(Hall,2007) 
Conceitos de Equilíbrio 
13/09/2017 
88 
Conceitos de Equilíbrio 
Salto em altura e salto em distância. 
 
• Tempo de voo 
 
• Distância percorrida 
 
• CG 
(Hall,2007) 
Propriedades Funcionais 
da UMT 
Component
e Contrátil 
Componente 
Elástico em 
Série 
Componente Elástico 
em Paralelo 
 - As propriedades 
viscoelásticas do musculo o 
capacita a aumentar 
progressivamente de 
comprimento quando 
alongado por um período de 
tempo. 
(Hall,2007) 
13/09/2017 
89 
Arquitetura e Função Muscular 
(Hall,2007) 
Fibra Muscular 
Tipos de Fibras 
Característica Tipo I – Oxidativa de 
Contração Lenta 
(Vermelha) 
Tipo IIA – Glicolítica 
Oxidativa de 
Contração Rápida 
(Branca) 
Tipo IIB - Glicolítica 
de Contração Rápida 
(Branca) 
Velocidade de 
Contração 
Lenta Rápida Rápida 
Grau de 
Fadigabilidade 
Lento Intermediário Rápido 
Diâmetro Pequeno Intermediário Grande 
Concentração de 
ATPase 
Baixa Alta Alta 
Concentração de 
Mitocôndrias 
Alta Alta Baixa 
Concentração de 
Enzima Glicolítica 
Baixa Intermediária Alta 
(Hall,2007) 
13/09/2017 
90 
• Os músculos produzem força ligados aos ossos, 
estes por sua vez giram em torno de uma ou mais 
articulações. 
 
• Alavanca é uma máquina simples composta por 
uma barra (osso) que pode ser rodada em torno de 
um eixo (articulação), sob a ação de forças 
(contração muscular) 
 
• Classificação - Alavancas: 
• Primeira classe ou interfixas 
• Segunda classe ou inter-resistentes 
• Terceira classe ou interpotentes 
Conceitos - Alavancas 
(Marchetti,2007) 
• Classificação - Alavancas: 
• Primeira classe ou interfixas 
Conceitos - Alavancas 
(Marchetti,2007) 
13/09/2017 
91 
• Classificação - Alavancas: 
• Segunda classe ou inter-resistentes 
Conceitos - Alavancas 
(Marchetti,2007) 
• Classificação - Alavancas: 
• Terceira classe ou interpotentes 
Conceitos - Alavancas 
(Marchetti,2007) 
13/09/2017 
92 
Terminologia descritiva 
(Lippert,2013) 
Segmentos do Corpo 
(Lippert,2013) 
13/09/2017 
93 
Planos e Eixos 
Movimentos Articulares 
Plano Eixo Movimento Articular 
Sagital Transversal Flexão/Extensão 
Frontal Sagital Abdução/Adução 
“Desvio Radial/Ulnar” 
Eversão/Inversão 
Transversa
l 
Vertical 
(longitudinal) 
Rotação Medial/Lateral 
Supinação/Pronação 
Rotação Direita/Esquerda 
“Abdução/Adução 
Horizontal” 
(Lippert,2013) 
Articulação do Joelho 
(Lippert,2013) 
13/09/2017 
94 
Articulação do Joelho 
(Lippert,2013) 
Articulação do Ombro 
(Lippert,2013) 
13/09/2017 
95 
Articulação do Ombro 
(Lippert,2013) 
Articulação do Ombro 
(Lippert,2013) 
13/09/2017 
96 
(Lippert,2013) 
Articulação do Cotovelo 
(Lippert,2013) 
Articulação do Cotovelo 
13/09/2017 
97 
(Lippert,2013) 
Tronco – Músculos. 
(Lippert,2013) 
Tronco – Músculos. 
13/09/2017 
98 
(Lippert,2013) 
•Dores lombares 
•Lombalgia 
•Causas 
•Cuidados