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ATIVIDADES DE CINESIOLOGIA

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UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES 
BIANCA FICKERT SANTORO
ATIVIDADES DE CINESIOLOGIA
Mogi das Cruzes, SP
2020
UNIVERSIDADE DE MOGI DAS CRUZES 
BIANCA FICKERT SANTORO
ATIVIDADES DE CINESIOLOGIA
Trabalho apresentado ao curso de Educação Física da Universidade de Mogi das Cruzes como parte dos requisitos para composição de nota da matéria de Cinesiologia pelo professor Eduardo Gunter Montero.
Mogi das Cruzes, SP
2020
SUMÁRIO
1 TECIDO MUSCULAR……………………………………..……………...04
2 CONTRAÇÕES MUSCULARES……………………………….....……...08
3 TIPOS DE CONTRAÇÃO ……………………………………………..…10
4 FUNÇÕES MUSCULARES…………………………………………….…17
1. TECIDO MUSCULAR
Características do tecido muscular: é caracterizado pela presença de células alongadas, denominadas fibras musculares ou miócitos, com um citoplasma rico em filamentos proteicos, principalmente actina e miosina. A actina é uma fibra proteica do citoesqueleto e, junto a outras proteínas, forma os chamados filamentos finos. A miosina é uma proteína associada ao citoesqueleto e forma os filamentos espessos.
Função do tecido muscular: responsável pela contração muscular. O processo de contração muscular é de extrema importância para o organismo, pois, além de permitir a sua locomoção, possibilita a contração de diversos órgãos, influenciando diversos processos fisiológicos, como a digestão, por meio dos movimentos peristálticos no trato digestivo, e a circulação sanguínea, por meio da contração do coração e dos músculos esqueléticos, que comprimem as veias, auxiliando no deslocamento do sangue de volta ao coração.
O tecido muscular é classificado em três tipos: músculo estriado esquelético, músculo liso e músculo estriado cardíaco.
Músculo liso: chamado de “liso” por ser o único a não possuir estrias transversais, suas células são mononucleadas e suas contrações são lentas e involuntárias. Ele está presente no tubo digestivo, útero, bexiga, vesícula biliar, parede das artérias, dentre outros.
Músculo estriado cardíaco: possui estrias e suas células são longas, ramificadas e mononucleadas. Este músculo está presente no coração e também é chamado de miocárdio. Suas contrações são rápidas e involuntárias, ou seja, não são controladas por vontade própria da pessoa.
Músculo estriado esquelético: também possui estrias e é composto por células cilíndricas muito compridas que são polinucleadas. Esta última característica se deve à fusão de várias células embrionárias, podendo conter centenas de núcleos. O nome deste músculo vem do fato dele estar ligado ao esqueleto. Alguns deles são encontrados no rosto, abdômen e outros membros, além de sustentar as vísceras. A sua contração é voluntária, ou seja, é controlada pela pessoa. Pode realizar contrações involuntárias em situações de reflexo.
Ventre muscular: é a porção carnosa e contrátil do músculo, formada por fibras musculares que se contraem.
Tendão: elemento de tecido conjuntivo, ricos em fibras colágenas e que serve para fixação do ventre, em ossos, no tecido subcutâneo e em cápsulas articulares.
Sarcômero: unidade funcional da contração muscular, composta por um arranjo característico de numerosas proteínas fibrilares e globulares.
MÚSCULO LISO 
 
MÚSCULO ESTRIADO CARDÍACO
 
MÚSCULO ESTRIADO ESQUELÉTICO
 
Fuso muscular: o fuso muscular é uma estrutura sensorial pequena e alongada (cerca de 100 µm diâmetro e 10 mm comprimento), em forma de fuso, disposto entre as fibras musculares. É formado por 3 à 12 fibras musculares modificadas, as fibras intrafusais, circundadas por uma cápsula de tecido conjuntivo. As fibras musculares regulares fora fuso são muitas vezes denominadas de extrafusais.A região central da fibra intrafusal é envolta por neurônio sensitivo e não contrai, já as extremidades têm capacidade contrátil e são inervadas por neurônios motores (motoneurônios). O fuso responde a variações no comprimento das fibras musculares; assim, no alongamento muscular o neurônio sensitivo, na região central da fibra intrafusal, envia impulsos à medula espinal, fazendo sinapse com motoneurônio. Este, por sua vez, envia impulsos para as fibras musculares estriadas, encurtando o mesmo músculo. Esta ação reflexa evita a ruptura da fibra muscular, gerando uma resposta protetora.
OTG: os órgãos tendinosos de Golgi (OTG) são receptores sensoriais encapsulados delgados, com 1 milímetro de comprimento e 0,1 milímetro de diâmetro. Estão localizados na junção miotendínea (entre o músculo e seu tendão), onde fibras colágenas (originadas no tendão) se prendem às extremidades de grupos de fibras extrafusais. No interior da cápsula do OTG, os feixes colágenos se dividem em fascículos finos que formam uma estrutura trançada. O OTG está conectado em série com as fibras musculares paralelas ao tendão. É sensível à tensão no músculo causada tanto pelo alongamento passivo quanto pela contração muscular. É um mecanismo de proteção que inibe a contração do músculo no qual ele está. O OTG possui uma resposta dinâmica e uma resposta estática. A resposta dinâmica surge quando a tensão muscular aumenta subitamente e o OTG, por conseqüência, responde de forma intensa. A resposta estática ocorre em uma fração de segundo após a resposta do OTG, sendo que este volta a um nível inferior de descarga no estado estável, que é quase diretamente proporcional à tensão muscular. Assim, o OTG proporciona ao sistema nervoso informações sobre o grau de tensão em cada pequeno segmento do músculo.
Propriedades do tecido muscular: extensibilidade, elasticidade, irritabilidade e capacidade de gerar tensão.
Extensibilidade: capacidade de esticar, aumentar o tamanho, afastar origem de inserção através de alongamentos.
Elasticidade: condição de voltar ao seu tamanho inicial após o estímulo (confundida com extensibilidade). 
Irritabilidade: capacidade de responder a estímulos (resposta mecânica).
Obs: se não houver irritabilidade não ocorrerá contração muscular. Portanto o estímulo deve ser grande o suficiente para atingir o potencial de ação e desencadear uma contração muscular.
Capacidade de gerar tensão: está relacionada diretamente com a irritabilidade que juntas realizam a contração muscular.
Qual a forma de ligação do sistema nervoso central e dos músculos? Uma junção neuromuscular (ou junção mioneural) é a junção entre a parte terminal de um axônio motor com uma placa motora (ou sinapse neuromuscular), que é a região da membrana plasmática de uma fibra muscular (o sarcolema) onde se dá o encontro entre o nervo e o músculo permitindo desencadear a contração muscular.
Unidades motoras: unidade motora é composta por um único neurônio motor alfa e todas as fibras musculares que ele inerva. Substâncias químicas especializadas são liberadas pelo neurônio motor em resposta a um impulso nervoso.
Placa motora: placa motora ou junção mioneural é a região da superfície de uma fibra muscular onde um ramo de um axônio forma uma sinapse com a fibra. Neste local um impulso nervoso que chega pelo axônio pode resultar em uma contração muscular.
Variação de quantidade de placas motoras por motoneurônio: graças a essa variação nós podemos realizar movimentos precisos e de grande potência também.
Movimentos precisos (sutis e sensíveis): usa menos unidades motoras (poucas placas motoras).
Movimentos de potência: mais unidades motoras (muitas placas motoras- muitas fibras musculares).
Recrutamento das unidades motoras: que se dá por tentativa acerto e erro.
Somação: para mais ou menos potência.
Sincronização das unidades motoras: troca das unidades motoras.
Outras anotações: 
SISTEMA NERVOSO CENTRAL > ESTÍMULO ELÉTRICO ATRAVÉS DOS MOTONEURÔNIOS> ESTÍMULOS FAZEM SINAPSES > PLACA MOTORA - CHEGANDO NAS EXTREMIDADES DOS DENDRITOS NOS BOTÕES SINÁPTICOS > ROMPE OS BOTÕES> LIBERANDO OS ESTÍMULOS QUÍMICOS> LIBERA ENZIMA> TORNANDO O RETÍCULO SARCOPLASMÁTICO PERMEÁVEL PARA O CÁLCIO> O CÁLCIO ENTRA NA FIBRA MUSCULAR > NO RETÍCULO SARCOPLASMÁTICO FAZ A DESPOLARIZAÇÃO DA TROPONINA> TROPONINA DESPOLARIZA A TROPOMIOSINA >FAZENDO O SÍTIO ATIVO DA ACTINA APARECER> SISTEMA DE CATRACA> DESLIZAMENTO DE ACTINA E MIOSINA > CONTRAÇÃO MUSCULAR.
2. CONTRAÇÕES MUSCULARES
Diâmetros anatômicos: é o corte transversal ao ventre muscular ele serve para determinar o diâmetro desse ventre.
Diâmetro fisiológico: é o corte transversal às fibras, serve para mostrar a quantidade de fibras por cm2 e consequentemente a potência muscular.
Disposição das fibras musculares: dividem-se em fusiformes, peniformes ou penados (subdivididos em unipenados, bipenados e multipenados).
Fusiformes: se dispõe de forma paralela à linha de tração do músculo, de modo que a força da fibra é na mesma direção das fibras musculares. Este arranjo oferece o potencial para grandes quantidades de encurtamento e movimentos de alta velocidade. Os músculos fusiformes são mais compridos que os outros tipos de músculos, e o comprimento da fibra muscular é maior que o comprimento do tendão.
Peniformes: correm diagonalmente em relação a um tendão que atravessa o músculo. A forma geral do músculo peniforme é de pena, já que os fascículos são curtos e correm em ângulo relativo com a linha de tração do músculo, de modo que a força da fibra é em uma direção diferente da força muscular.
Unipenados: os feixes musculares se prendem em apenas um lado do tendão.
Bipenado: os feixes musculares se prendem a dois lados do tendão.
Multipenados: aquele que os feixes se convergem para vários tendões.
Tipos de fibra: a principal diferença entre uma fibra muscular de contração lenta e uma fibra muscular de contração rápida é que a fibra de contração rápida é maior e pode assim produzir mais força. O corpo recruta as unidades motoras de limiar inferior primeiro (contração lenta), seguidas pelas unidades motoras de limiar mais alto (contração rápida) e continua a recrutar e acionar unidades motoras até que você tenha aplicado força suficiente para fazer o que quer que seja, tentando fazer em relação ao movimento. Quando você está levantando algo pesado ou aplicando muita força, o seu corpo vai contrair praticamente todas as unidades de motor disponíveis para esse músculo em particular.
Contrações musculares: a contração muscular refere-se ao deslizamento da actina sobre a miosina nas células musculares, permitindo os movimentos do corpo.As fibras musculares contém os filamentos de proteínas contráteis de actina e miosina, dispostas lado a lado. Esses filamentos se repetem ao longo da fibra muscular, formando o sarcômero.
 Mecanismo da contração muscular: O cérebro envia sinais, através do sistema nervoso, para o neurônio motor que está em contato com as fibras musculares. Quando próximo da superfície da fibra muscular, o axônio perde bainha de mielina e dilata-se, formando a placa motora. Os nervos motores se conectam aos músculos através das placas motoras. Com a chegada do impulso nervoso, as terminações axônicas do nervo motor lançam sobre suas fibras musculares a acetilcolina, uma substância neurotransmissora. A acetilcolina liga-se aos receptores da membrana da fibra muscular, desencadeando um potencial de ação. Nesse momento, os filamentos de actina e miosina se contraem, levando à diminuição do sarcômero e consequentemente provocando a contração muscular.
Contração lenta ou tipo I: é utilizado um sistema de energia aeróbio, que consome o oxigênio do corpo para garantir contrações musculares lentas e uma maior resistência à fadiga.
● Sistema de energía utilizado: AERÓBICO;
● Contração muscular lenta;
● Capacidade oxidativa (utiliza o oxigênio como principal fonte de energia);
● Coloração: Vermelha (devido ao grande número de mioglobina e mitocôndrias);
● São altamente resistentes à fadiga;
● São mais apropriadas para exercícios de longa duração;
● Predomina em atividade aeróbicas de longa duração como natação, corrida.
 
Contração rápida ou tipo II: usam glicose e fosfocreatina como fonte de energia, o que dá maior explosão e força nos movimentos, mas também as torna mais suscetíveis ao cansaço. As unidades motoras do tipo 2 são divididas em tipo A e tipo B. Ambos os subgrupos são capazes de maiores níveis de força absoluta do que o tipo 1 e também fadiga muito mais rápido. Os tipos 2 são capazes de aproximadamente a mesma quantidade de força de pico, mas as fibras A demoram mais para atingir a sua potência de pico em comparação com o tipo B.
 
● Sistema de energía utilizado: ANAERÓBICO;
● Alta capacidade para contrair rapidamente (a velocidade de contração e tensão gerada é 3 a 5 vezes maior comparada às fibras lentas);
● Capacidade glicolítica (utiliza a fosfocreatina e glicose);
● Coloração: Branca;
● Fadigam rapidamente;
● Gera movimentos rápidos e poderosos;
● Predomina em atividades anaeróbicas que exigem paradas bruscas, arranques com mudança de ritmo, saltos. Ex.: basquete, futebol, tiros de até 200 metros, musculação, entre outros.
3. TIPOS DE CONTRAÇÃO
Força muscular: tensão gerada pelos músculos durante sua contração.
Tipos de contração: isométrica ou estática, isotônica ou dinâmica, isocinética, autotônica, auxotônica, isobárica.
Isométrica ou estática: não há movimento de aparente da articulação mas há tensão nos músculos gerada por alguma resistência (torque de potência = torque de resistência).
Isotônica ou dinâmica: quando há movimento e deslocamento da resistência (momento força potência for diferente do momento força resistência).
Contração tipo dinâmica com fase concêntrica (contra a resistência) - tem a mesma direção da tendência do movimento da potência causando o encurtamento da fibra (torque de potência vence o torque de resistência).
Contração tipo dinâmica em fase excêntrica (excede ao torque de resistência): o movimento aparente se dá na mesma direção do movimento da resistência causando o alongamento (quando o torque de resistência vence o torque de potência).
Isocinética: tensão desenvolvida pelo músculo é máxima em todos os ângulos articulares durante toda a amplitude de movimento porque ela é realizada em uma velocidade constante. Só conseguimos este tipo de contração através de máquinas especiais de isocinéticas.
Autotônica: ocorrem em uma ação automática em quem não se consegue categorizar a predominância das fases de movimento.
Auxotônica ou pliométricos (método explosivo de treino): final da fase excêntrica com movimento explosivo para fase concêntrica.
Isobárica: procura manter o equilíbrio entre pressão interna e externa.
Resistência: propriedade de um corpo que reage contra a ação de outro corpo. Podem ser resistência da gravidade, resistência mecânica, resistência elástica, inércia e atrito.
Força da gravidade: atua sempre para baixo. Nesse caso, qualquer movimento que esteja “ascendente” a fase será concêntrica e quando o segmento estiver “descendente” será uma fase excêntrica.
Resistência mecânica: imposta por máquinas. Ao retirar o aparelho da sua posição de “repouso” e o movimentamos vencendo a resistência a fase será concêntrica, quando permitirmos que o aparelho volte a sua posição inicial haverá uma fase excêntrica.
Resistência elástica: quando esticamos esse elástico estamos realizando uma fase concêntrica, já quando fazemos o contrário estaremos em uma fase excêntrica.
Resistência da água: quando o corpo está submerso não importa a direção, ele sempre terá que vencer a resistência da água.
Inércia estática: tendência do corpo de continuar como está (parado). Ao vencer essa inércia haverá fase concêntrica.
 
 
Alguns exemplos de contrações:
 Isométrica ou estática 	Isotônica ou dinâmica
 
 Isocinética Auxotônica
Formas de identificar qual grupo muscular utilizado:
1° Há movimento ou não?
Se sim é dinâmica, se não, é isométrica.
2° Está a favor ou contra a resistência?
Está a favor da resistência é excêntrica, se está contra concêntrica. 
3° Identificar a força de resistência a ser vencida.
Podem ser resistência dagravidade, resistência mecânica, resistência elástica, inércia e atrito.
4° trocar o “ão” do nome do movimento por “or” do grupo muscular.
Em fase excêntrica.
 
Identificando as ações musculares:
 
Movimento articular: flexão de cotovelo 	
Fase de contração: concêntrica 	
Grupo muscular: flexor de cotovelo - bíceps braquial, braquial e braquiorradial.
Movimento articular: abdução do quadril (direito) 	
Fase de contração: concêntrica 	
Grupo muscular: abdutores de quadril - glúteo médio
Movimento articular: extensão de cotovelo
Fase de contração: excêntrica 	
Grupo muscular: flexores de cotovelo - bíceps braquial, braquial e braquiorradial
Movimento articular: flexão do joelho
Fase de contração: concêntrica 	
Grupo muscular: flexores de joelho - semitendíneo, semimembranáceo e bíceps Femoral
Movimento articular: extensão dos ombros e flexão de cotovelo
Fase de contração: concêntrica 	
Grupo muscular: extensores de ombro - grande dorsal, redondo maior e redondo menor; flexores de cotovelo - bíceps braquial, braquial e braquioradial;
Movimento articular: extensão dos joelhos
Fase de contração: concêntrica
Grupo muscular: extensores de joelhos- quadríceps femoral
Movimento articular: flexão dos joelhos
Fase de contração: concêntrica
Grupo muscular: flexores de joelhos- semitendinoso, semimembranáceo e bíceps femoral.
Movimento articular: adução de ombros, flexão de cotovelos e depressão das escápulas
Fase de contração: concêntrica
Grupo muscular: depressores das escápulas - trapézio e peitoral menor; flexores de cotovelos- bíceps braquial, braquial e braquiorradial; adutores de ombros- peitoral maior, grande dorsal e redondo maior.
Movimento articular: extensão de cotovelo
Fase de contração: concêntrica
Grupo muscular: extensores de cotovelo - tríceps braquial.
Movimento articular: adução do quadril
Fase de contração: concêntrica
Grupo muscular: adutores de quadril- adutor magno, grácil e adutor longo.
Movimento articular: abdução horizontal dos ombros
Fase de contração: concêntrica
Grupo muscular: abdutores de ombro- deltóide médio e supraespinal.
4. FUNÇÕES MUSCULARES
Os músculos podem ser classificados de acordo com suas funções sendo agonistas, antagonistas e sinergistas.
Agonista: é o músculo ou grupo muscular que está se contraindo, que é considerado o principal músculo produzindo movimento articular.
Antagonista: é aquele que está ao lado oposto ao agonista, é o músculo contrário ao movimento. 
Sinergista: o músculo é considerado sinergista sempre quando se contrai ao mesmo tempo em que o agonista, mas não é o principal músculo responsável pelo movimento ou manutenção da postura. Normalmente, o músculo sinergista é auxiliar ao movimento, e também existe mais de um músculo sinergista em um movimento articular.
Estabilizadores: são os músculos que estabilizam uma articulação (atua isometricamente estabilizando uma articulação ou região corporal que tende a se movimentar ao longo do exercício) para que a outra tenha uma ação dinâmica.
Formas para ajudar a identificar quais os músculos agonistas,antagonistas, sinergistas e estabilizadores:
1° Identificar qual o movimento articular deverá ser realizado.
ex: flexão de cotovelo.
2° Identificar qual a resistência.
ex: força da gravidade.
3° Identificar as fases de contração
ex: excêntrica e concêntrica. 
4° Ao identificar a fase concêntrica ( em conjunto com os conhecimentos de anatomia) facilmente identificamos o músculo agonista e a partir disso conseguimos identificar todos os outros.

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