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Anatomia e escultura

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09/02/2017
Aspectos Anatômicos Gerais dos Dentes Humanos
Forma x Função
Quadrante ou hemiarcada
A boca é dividida em 4 quadrantes.
Os dentes podem ser separados em superiores e inferiores. 
É dividido em lado direito e esquerdo separado sobre uma linha vertical.
Grupos dentários e elementos dentários
Dentes Anteriores 
Incisivos 
- Incisivo central 
- Incisivo lateral
Caninos
Dentes Posteriores
Pré-molares
- 1º pré-molar
- 2º pré-molar
*Não existe grupo de pré-molares nos dentes decíduos
Molares
- 1º molar
- 2º molar
- 3º molar (siso)
Dentição decídua ou 1º dentição
- Total de dentes = 20
Dentição permanente ou 2º dentição
- Total de dentes = 32
Quanto a arcada
- Superior ou inferior
Quanto ao lado na arcada
- Direito e esquerdo
Função dos dentes
Alguns dentes são muitos importantes para a fonética de determinados sons
Na parte estética tem uma função muito grande
Função mastigatória
Função estética
Função fonética
Função de preservação
 
Cada grupo dentaria tem uma função especifica
Incisivos
Função: apreensão e corte dos alimentos
Caninos
Função: dilaceração dos alimentos mais fibrosos
Por apresentar uma ponta pontiaguda e por ter uma raiz maior em comparação aos outros dentes, podendo ser exercido mais força sobre esse dente.
Pré-molares
Função: trituração inicial dos alimentos
Molares
Função: moagem final dos alimentos
Tecidos histológicos dos dentes
Esmalte 
É um tecido dentário que recobre toda a coroa do dente
Dentina
Polpa
Estrutura do órgão dental
Dente
Periodonto (tecido ao redor do dente)
Inserção
Cemento
Osso alveolar
Ligamento periodontal
Proteção 
Gengiva
Epitélio juncional
Cutícula primaria 
Partes constituintes dos dentes
Coroa
Raiz
Colo (limite entre a coroa e a raiz do dente)
Classificação da coroa dentaria
Coroa anatômica: e a porção do dente recoberto por esmalte
Coroa clínica: e a porção do dente visível da boca sendo delimitada pela borda livre da gengiva.
Classificação do colo dentário
Colo anatômico: É a região do dente localizada entre o esmalte da coroa e o cemento da raiz.
Colo clinico: É a região do dente delimitada pela borda livre da gengiva.
Colo cirúrgico: É a região do dente localizada entre o colo anatômico e a crista do osso alveolar.
Cor dos dentes
A cor está ligada a translucidez do esmalte e mostrando a coloração da dentina
Faces dos dentes
Vestibular (V)
Lingual (L) ou palatina (P)
Mesial (M)
Distal (D)
Face proximal corresponde a Mesial e a Distal
Incisal (I) / Oclusal (O)
Cervical (C) é uma face virtual
São as faces que circundam a face dos dentes
Divisões das faces
A coroa e dividida em terços
Em relação ao incisivo na parte vestibular podemos classificar
1/3 cervical
1/3 médio
1/3 incisal
Medidas dos dentes
Diâmetros
Visão vestibular
Diâmetro cervico oclusal 
Diâmetro mesio distal
Visão proximal
Diâmetro cervico oclusal
Diâmetro vestibulo lingual
Visão oclusal
Diâmetro mesio distal
Diâmetro vestibulo lingual 
Formas geométricas
Dependendo da anatomia do dente será utilizada uma forma geométrica especifica
Aplicação anatomia dentaria
Dentistica
16/02/2017
Representação Dentária
No sistema de palmer utilizamos um gráfico representando um quadrante. 
No sistema internacional é representado por número.
Notação gráfica ou de zsigmondy – Palmer:
Os dentes de cada hemiarco são numerados de 1 a 8 a partir do incisivo central e representados dentro de uma cruz (Cruz de Radier) onde cada quadrante relaciona-se com um hemiarco. 
Decíduos são representados por números romanos.
Dentes permanentes
1 Quadrante superior direito
2 Quadrante superior esquerdo
3 Quadrante inferior esquerdo
4 Quadrante inferior direito
Notação para os dentes permanentes
1 – Incisivo central
2 – Incisivo lateral
3 – Canino
4 – 1º Pré-molar
5 – 2º Pré-molar
6 – 1º Molar
7 – 2º Molar
8 – 3º Molar
Dentes decíduos
5 Quadrante superior direito
6 Quadrante superior esquerdo
7 Quadrante inferior esquerdo
8 Quadrante inferior direito
Notação dos dentes decíduos:
I – Incisivo central
II – Incisivo lateral
III – canino
IV – 1º Molar
V – 2º Molar 
Notação internacional (FDI) ou ISO-3950:
Cada quadrante é numerado no sentido horário de 1 a 4. 
Nesse sistema o primeiro número representa o quadrante a ser identificado e o segundo número o elemento dentário.
Ex.: 32 – incisivo lateral inferior esquerdo 
Nos dentes decíduos daremos a sequência na numeração da seguinte forma para os quadrantes.
De 5 a 8
1 – Incisivo central
2 – Incisivo lateral
3 – Canino
4 – 1º Molar
5 – 2º Molar
Ex.:
51 – Incisivo central superior direito decíduo
62 – Incisivo lateral superior esquerdo decíduo
74 – 1º Molar inferior esquerdo decíduo
Cronologia da erupção
O dente decíduo apresenta sua raiz, mas no momento da troca ocorre a rizólise que é a reabsorção da raiz do elemento dentário decíduo. Para que ocorra a esfoliação que é a saída dos dentes permanentes.
Dentição decídua – sequência de erupção
71/81 = 6 meses
51/61 = 7 meses
72/82 = 8 meses
52/62 = 9 meses
1º molares = 12 meses
Caninos = 18 meses
2º molares = 24 meses
*Por volta dos 6 anos começa o processo de esfoliação dos dentes decíduos.
Dentição permanentes – sequência de erupção 
1º molar = 6 anos
Inc. central = 6 anos
Inc. lateral = 7 anos
Canino inferior = 9 anos
1º pré-molar = 10 anos
Canino superior = 11 anos
2º pré-molar = 12 anos
2º molar = 13 anos
3º molar = 18 anos
23/02/2017
Incisivos
 Do latin INCIDERE – cortar, seccionar. Dente destinado a apreender e cortar os alimentos.
São em número de oito, quatro para cada arco, dois por hemi-arco:
11, 12, 21, 22, 31, 32, 41, 42 FDI
Dentes unirradiculados, unirradiculares
Localizam-se na porção anterior da maxila e mandíbula.
Inicio de formação: 9º mês de vida
Irrupção: incisivo central = 6 anos
Incisivo Lateral = 7 anos
Formação da raiz = 9 – 10 anos 
Dentição mista
Funções:
Mastigação
Estética
Fonética
Preservação
Glossário
Côncavo - ( [Cavado, menos elevado no centro do que nas bordas; s.m. cavidade] 
Convexo - ) [Arredondado por fora; elevado em forma de curva] 
Vertentes (planos inclinados) – corte pirâmide, caninos, pré-molares e molares
Aresta, borda ou crista – elevação de esmalte, segmento de retas que delimitam a transição entre faces de dentes
Sulco – depressão linear
Fossa - depressão
Bossa – saliências do esmalte
Faces – conjunto de lados de um dente
Características comuns a cada grupo de dentes;
Características diferenciais 
Elementos que definem o lado (características individuais de cada dente)
Visão das faces dos incisivos
Face vestibular
Face lingual
Faces proximais: mesial e distal
Face da raiz
	Incisivo Central
	Incisivo Lateral
	Menor
Trapezoidal
Bordo incisal retilíneo 
Ângulos incisais nítidos 
	Maior 
Trapezoidal
Bordo incisal inclinado para distal
Ângulo distal mais arredondado
Face vestibular
Borda incisal retilínea 
Aspecto trapezoidal 
Plano no sentido M-D.
	Incisivo Central
	Incisivo Lateral
	Faces mesial e distal tendem ao paralelismo
Inclinação do vestibular p/ lingual
Bordas mesial e distal semelhantes
	Face distal converge p/ colo 
Mais acentuado
Borda distal converge mais p/ o colo 
Linha da JAC maior na face mesial (M)
Concavidade na face lingual (L)
Inclinação do vestibular (V) para lingual (L)
Convexidade na face vestibular (V) e lingual (L)
Face Lingual
Convexa no terço cervical e leve concavidade nos terços incisais
Acidentes anatômicos vestigiais
Ângulo desviado para mesial (M) 
Característica morfológicas 
Incisivos inferiores
Coroa
Face vestibular
Face lingual
Borda incisal
Raiz 
Morfologia Interna dos incisivos e caninos
É unirradicular.
Câmara pulpar
Na parte apical existe uma exteriorização do dente para o corpo. Podemos chamar de vérticeradicular onde apresenta o forame apical. 
A anatomia interna é reproduzida externamente.
Cavidade Pulpar
- Câmara pulpar
- Conduto radicular
O corno pulpar nos incisivos tem existência de dois, um em direção a as bordas incisais mesial e distal.
Câmara pulpar
T – Teto (côncava para borda incisal e convexa para polpa)
P - Parede circundantes ou axiais
C – Divertículo pulpar/ corno pulpar
A – Soalho (aparece nos molares, nos incisivos e caninos é virtual)
Tamanho da cavidade pulpar
- Ampla em dentes jovens
- Diminuem de tamanho com a idade, devido a deposição continua de dentina
Incisivos Superiores
Cortes transversais
O incisivo central apresenta formato oval 
O incisivo lateral tem formato circular 
O incisivo central e lateral inferior apresenta formato elíptico do canal radicular
Caninos
Tem o formado pentagonal, com isso pode apresentar 1 ou 3 cornos pulpares (divertículos pulpares).
O teto da câmara pulpar apresenta uma forma convexa para parte oclusal e côncava para polpa.
Corte transversais
Apresenta canal radicular oval e circula no superior e elíptica no inferior.
	
	Inc. Central superior
	Inc. lateral superior
	Incisivos inferiores
	Caninos
	Conduto radicular
	1
	1
	1 ou 2
	1
	Divertículo pulpar/ corno pulpar
	2
	2
	2
	1 ou 3
	Teto
	Convexo
	Convexo
	Convexo
	Côncavo
	Forma do conduto (1/3 cervical)
	Oval (M-D)
	Oval (V-L)
	Elíptico (V-L)
	Oval (V-L)
 
16/03/2017
Caninos
Inicio de formação – 1º ano de vida
Irrupção – 9 anos – canino inferior
 11 anos – canino superior
O ápice da raiz se forma após ser irrompido e leva cerca de 2 a 3 anos.
Rizólise – reabsorção da raiz do dente.
Esfoliação – Queda natural do dente decíduo 
Funções na mastigação
Dilaceração e perfuração de alimentos mais fibrosos
Formas geométricas
É associado a um pentágono em uma visão vestibular.
Características anatômicas comuns
Face vestibular 
Cada plano inclinado do canino é chamado de vertente
O encontro de duas vertentes e chamado de arestas.
Acidente anatômico - A crista vestibular é a projeção na face vestibular e crista lingual é a projeção na face lingual
A ponta da cúspide é um vértice.
Olhando pela face vestibular, vamos ter a visão da borda mesial, borda distal e a borda oclusal (sendo o encontro da aresta mesial + aresta distal) e borda cervical.
 
Aresta Distal > Aresta Mesial
Aresta distal é a maior que a aresta mesial e mais inclinada também.
A ponta da cúspide do canino é desviada para o lado mesial
Borda Distal < Borda Mesial
A borda mesial é maior que a borda distal
A borda distal é sempre mais convergente para o colo do que a mesial.
Face Lingual
Cíngulo
Cristas marginais 
Fossas lingual (2 V)
Crista Lingual
Face Proximal
O formato do canino tem o mesmo formato geométrico que a coroa de incisivo, tem um aspecto de um triangulo.
O cíngulo do canino e mais desenvolvido que do incisivo.
Caracteres anatômicos particulares
Face vestibular
CO = MD
No canino superior o diâmetro Cervico Oclusal é semelhante ao Mésio Distal
Pentágono Regular
CO > MD
No canino inferior o diâmetro Cervico Oclusal é a maior que o Mésio Distal
Pentágono Irregular
A raiz do canino é a maior entre todos os dentes e tem uma pequena curvatura para o lado distal, por motivo de acompanhar o sentido do sistema vásculo nervoso. Mas podendo ocorrer algumas variações.
Face lingual
Acidentes anatômicos mais desenvolvidos nos superiores.
Faces Proximais
CO = VL
No superior o diâmetro Cervico Oclusal é semelhante ao Vestíbulo Lingual
Triangulo equilátero
CO > VL
No inferior o diâmetro Cervico Oclusal é maior que o Vestíbulo Lingual
Triangulo isósceles
Divertículo pulpar – é o espaço da câmara pulpar em forma de projeção.
Corno Pulpar – é o pedaço da polpa que está preenchendo o divertículo
13/04/2017
Pré-molares
Grupo especifico da dentição permanente.
Inicio da formação:
Primeiro pré-molar ----- 2 anos
Segundo pré-molar ---- 3 anos
Irrupção:
Primeiro pré-molar --- 10 anos
Segundo pré-molar --- 12 anos
Dimensão dos dentes
A porção lingual dos dentes vão recebendo um volume maior com a mudança de grupos. 
São dentes que irão ter no mínimo duas cúspides, sendo a cúspide vestibular e lingual ou palatina.
Devido ao desenvolvimento a porção lingual, i
Numa visão vestibular tem formato geométrico pentagonal, parecido com os caninos. Também apresenta cristais verticais e há presença de vertentes vestibulares bem aparentes.
O colo tem uma linha côncava ou convexa dependendo da face que for observada.
Em relação a raiz, todos os pré-molares são dentes com uma única raiz, mas somente o primeiro pré-molar superior apresenta duas raízes. Raiz vestibular e raiz lingual.
O ponto de divisão da raiz recebe o nome de furca. Isso ocorre em dentes que apresentam mais de uma raiz.
 Região onde não há divisão da raiz e chamado de bulbo radicular, que vai do colo anatômico até a furca.
Na visão lingual, vemos a presença de uma cúspide, podendo ser um pouco menor ou do mesmo tamanho.
Os pré-molares inferiores apresentam a cúspide lingual bem menor que a vestibular. 
Na região superior as cúspides linguais apresentam o tamanho de cúspide semelhante com a cúspide vestibular.
O segundo pré-molar inferior normalmente apresenta 3 cúspides.
Na face lingual irão apresentar duas cúspides divididas por nome em relação a sua posição (mésio-lingual/ disto-lingual)
O Acidente anatômico que une as das cúspides é chamado de cristas proximal (marginais) e ficam visíveis nas faces proximais com um aspecto em “V” e fazem parte da oclusão.
Na face oclusal o encontro das vertentes das cúspides vestibular e lingual, ocorre um encontro formando um sulco principal ou sulco mésio-distal, sendo o sulco mais evidente. 
No final do sulco principal a presença de dois sulcos sendo chamados de sulcos secundários colaterais ou somente sulco colateral e separa as cúspides das cristas marginais.
No encontro dos sulcos apresenta uma depressão que é chamado de fossa oclusal. Sendo localizadas nas extremidades dos sulcos principais. 
Os sulcos secundários complementares são sulcos menos evidentes e percorrem as vertentes das cúspides.
Pré-molares superiores
Cúspides vestibular e lingual bem semelhantes em altura e volume.
Na vista vestibular tem uma vertente muito bem definida.
O ângulo vestíbulo-lingual é maior que o mésio-distal na visão oclusal.
Visão vestibular
Apresenta ordem decrescente de volume, o primeiro pré-molar é um pouco maior que o segundo.
Cúspide do primeiro pré-molar esta voltado para distal e no segundo esta centralizado.
Visão lingual
A altura da cúspide lingual do primeiro pré-molar é um pouco menor que a cúspide vestibular e no segundo pré-molar a cúspide lingual tem a mesma altura que da cúspide vestibular.
A face lingual é toda convexa. A região mais convexa é o terço médio da face lingual.
Nos pré-molares superiores terá sempre predominância vestíbulo-lingual tanto na visão oclusal como na visão proximal.
Visão oclusal
A cúspide do primeiro pré-molar a cúspide vestibular e desviado para distal e a cúspide lingual desviado para mesial.
No segundo pré-molar as duas cúspides são centralizadas. 
Visão proximal
Nas faces proximais do primeiro pré-molar há convergência para a face lingual e a face distal converge mais para lingual que o mesial.
No segundo pré-molar as faces proximais são bem semelhantes.
A face mesial do 1º pré-molar apresenta uma concavidade na região mesial onde não ocorre na face distal e nem 2º pré-molares. 
A extensão do sulco principal no 1º pré-molar é muito maior que no 2º pré-molar que é mais curto.
As cristas marginais do 1º pré-molar são mais finas e no 2º pré-molar são mais espessas.
Os ângulos circundantes do 2º pré-molar são mais arredondados que no 1º pré-molar.
Anatomia interna
Cavidade pulpar
Câmara pulpar
Conduto radicular
 
Câmarapulpar
T – Teto (está relacional com a parte oclusal)
P – Parede circundantes (recebe os mesmos nomes que estão ligados para aparte externa)
C – Divertículo pulpar (são projeções que estão nos tetos que estão ligados as cúspides)
A – Soalho (está ligado a parte cervical)
A anatomia interna acompanha a anatomia da parte externa:
1º pré-molar superior
Maior diâmetro da câmara pulpar = V-L
Possui 2 raízes e 2 canais = V e L
Apresenta dois cornos pulpares = V
Formato dos canais no 1/3 cervical = circular.
O canal inicia-se calibrosos e vai tendendo a se afilar quando vai chegando na região do ápice.
2º pré-molar superior
Geralmente possui 1 canal radicular
Formato do canal do 1/3 cervical = oval
Maior diâmetro da câmara pulpar – V-L
Pode ter variação anatômica.
Uma única raiz e 1 canal radicular - probabilidade de 54%
Uma única raiz e 2 canais radiculares - probabilidade de 46% 
27/04/2017
Pré-molares inferiores
Visão vestibular
São parecidos com os caninos, tendo formato geométrico pentagonal
Apresenta crista vestibular, formado por duas vertentes
Os pré-molares obtém uma ordem crescente de tamanho.
A ponta da cúspide do primeiro pré-molar está desviada para mesial e a ponta do segundo esta centralizado
Visão lingual
O segundo pré-molar inferior apresenta três cúspides: cúspide vestibular, cúspide mésio-lingual e cúspide disto lingual. E normalmente a cúspide mésio-lingual em maior que a disto-lingual. V>ML>DL
A cúspide lingual do primeiro pré-molar é menor que a vestibular. Podendo a cúspide vestibular ter 2 x o tamanho que a lingual tanto em tamanho quanto em volume.
Entre as duas cúspides linguais temos um sulco dividindo-as e sendo chamado de sulco intercuspídico (por separar as cúspides). Sulco intercuspídico Ocluso-lingual
No primeiro pré-molar visualizamos o sulco colateral invadindo o limite da face lingual para face proximal (mesial)
O primeiro pré-molar a raiz na face lingual é mais afilada
Visão proximal
No primeiro pré-molar o contorno tem uma inclinação mais acentuada na parte vestibular que em relação aos dentes superiores.
Tendo uma convexidade maior no terço cervical.
Obs.: 
A cúspide vestibular dos dentes inferiores tocam no centro dos dentes superiores, se tornado uma cúspide de trabalho.
Cúspides de trabalho – Inferior: vestibular/ superior-palatina
VIPS
As cúspides de não trabalho ajudam indiretamente da mastigação, tendo função principal proteger a bochecha e a lingual, para que não possamos morder durante a mastigação
LIPS 
Visão oclusal
Contorno do primeiro pré-molar tem um aspecto oval, o segundo pré-molar tem um aspecto circular.
A face mesial converge mais para lingual no primeiro pré-molar
No primeiro pré-molar o sulco principal apresenta ponte de esmalte (sendo o único a apresentar no grupo). Presença de fossas distal e mesial unindo o sulco principal com o sulco colateral.
No segundo pré-molar o sulco principal apresenta um formato em “V” devido ao encontro do sulco intercuspídico ocluso-lateral, fazendo ficar com aspecto de “Y”. Contendo a fossa oclusal-central no encontro do sulco principal com o sulco intercuspídico ocluso-lingual.
O diâmetro vestíbulo-lingual e mésio-distal são proporcionais.
Morfologia interna de pré-molares inferiores
1º pré-molar inferior
Diâmetro V-L da câmara pulpar proporcional ao M-D.
Corno pulpar V bem maior que o L.
Formato do canal no 1/3 cervical = oval ou elíptico.
2º pré-molar inferior
Diâmetro V-L da câmara pulpar proporcional ao M-D
Possui 2 ou 3 cornos pulpares
Formato do canal no 1/3cervical = oval ou elíptico
Características diferenciais entre pré-molares inferiores e superiores
Face lingual
As cúspides linguais dos superiores apresentam tamanhos semelhantes que as cúspides vestibulares
 Inferiores a cúspide lingual apresenta cúspides bem menores que as cúspides vestibulares.
Visão oclusal
Os Superiores têm predomínio no diâmetro V-L
Inferiores apresentam diâmetros proporcionais V-L e M-D
04/05/2015
Anatomia dos molares inferiores e superiores
Funções dos molares
Fonação 
Intercuspidação 
Mastigação – responsável pela trituração
Chave de oclusão – servindo de guia para
Molares inferiores
1º molar na face oclusal apresenta 5 cúspides – 3 na face vestibular e 2 na lingual
2º molar inferior apresenta 4 cúspides
As raízes do 1º molar inferior se apresentam mais divergentes devido ao maior esforço mastigatório. Já o 2º molar apresenta raízes mais retilineas 
Cúspides de trabalho
VIPS – Vestibular Inferior - Palatino Superior
Apresentam formato mais arredondado
Cronologia de irrupção
	Dentes
	Primeira evidencia de calcificação
	Coroa completa (anos)
	Irrupção (anos)
	Raiz completa (anos)
	36/46
	Ao nascimento
	2 ½ - 3
	6 – 7
	9 – 10
	37/27
	2 ½ - 3
	7 - 8
	11 – 13
	14- 15
Características comuns
Tamanho decrescente em volume 
MD > CO
Convexidade em todas as faces
Mesial e distal convergem para lingual (sendo a face vestibular maior que a face lingual)
Apresentam apenas um sulco ocluso-lingual
As cúspides mesiais apresentam volume maiores que as distais.
Apresentam formato retangular pela face oclusal e o diâmetro MD é maior que a VL.
1º molar inferior permanente
Pentacuspidado
Face V e L – trapezoidal/ sulcos
Face M e D – trapezoidal
Face O – pentagonal modificado 
2 ou 3 raízes
Face vestibular apresenta de sulcos intercuspídicos, na face lingual somente um sulco intercuspídico.
2º molar inferior permanente
Tetracuspidado
Face V e L – trapezoidal, sulcos
Face M e D – retangulares
Face O – retangular
2 ou 3 raízes 
Face vestibular
1º molar apresenta 3 cúspides
2º molar apresenta 2 cúspides
Diâmetros MD > CO
Ordem decrescente de volume 
Forma trapezoidal 
Borda distal divergente e mais convexa
Face proximal
1º molar
Convexidade proeminente na face vestibular onde a maior parte e no terço cervical
2º molar 
A porção cervical da face vestibular mais convexa
O terço médio é parte mais convexa na face lingual
VL > CO 
Bossa no terço oclusal – sendo o ponto de contato de todos os dentes posteriores
Bordas vestibular e lingual convergentes para oclusal
Borda oclusal em “V”
Face oclusal
Volume das cúspides
1º molar
Sulco principal em formato de “W”
Um sulco intercuspídico ocluso-lingual
Os sulcos intercuspídico ocluso-vestibular (sulco ocluso-mésio- vestibular e sulco ocluso-médio-vestibular
Cúspides voltados para vestibular
1ª cúspide - cúspide mesio vestibular
2ª cúspide - cúspide médio vestibular
3ª cúspide - cúspide disto vestibular
Cúspides voltados para lingual
1ª cúspide – cúspide mésio-lingual
2ª cúspide – cúspide disto-lingual
2º molar
Sulco principal
Sulcos vestibulares
Sulco lingual
Sulcos colaterais
Sulco marginal 
Raízes
1º molar
Apresenta raiz mais robustas e convergentes
2º molar 
Apresenta raiz mais afilada e retilíneas
Ambos apresentam 3 condutos:
1 conduto lingual
2 condutos vestibulares (Mésio-vestibular/disto-vestibular)
Anatomia dos molares superiores
	Dentes
	Primeira evidencia de calcificação (anos)
	Coroa completa (anos)
	Irrupção
	Raiz completa
	16/26
	Ao nascimento
	2 ½ - 3
	6 – 7
	9 – 10
	7/27
	2 ½ - 3
	7 - 8
	11 – 13
	14- 15
 
1º molar superior permanente
Face vestibular
Ordem decrescente em volume
Convergência para a cervical
2 cúspides (mésio-vestibular/ disto-vestibular)
Sulco (sulco ocluso-vestibular)
Fossa no 1/3 médio
2 raízes vestibulares
Raízes são divergentes
Nos dentes inferiores estão ligados nas faces proximais e nos superiores eles estão voltados para a face vestibular e lingual.
Face proximal
Forma quadrangular
Convergência das faces para oclusal (de maneira mais discreta que nos inferiores)
Margem proximal em “V”
Face lingual
Área da face lingual maior que a vestibular - mésio-distalmente
Uma raiz palatina (sendo bem robusta)
Sulco
Apresenta tubérculo de carabelli (que seriauma cúspide subdesenvolvida)
Face oclusal
tetracuspidado 
Aspecto romboide
ML>MV>DV>DL
Cúspides mesiais maiores em volume e altura
Ponte de esmalte
Na cúspide mésio-lingual há presença de uma fossa
Resumo:
Tetracuspidado
Decrescente
Face O – romboide
Face m e D – quadrangular
Faces V e L – trapezoidal
Faces palatina – sulco lingual
Tubérculo de carabelli 
Ponte de esmalte
3 raízes
2º molar superior permanente
Face vestibular
Ordem decrescente em volume
Menos que o 1º molar
Convergência ara a cervical
Sulco intercuspídico (ocluso-vestibular)
2 raízes vestibulares convergentes 
Face proximal
Forma quadrangular
Convergência das faces para oclusal (na face vestibular
Margem proximal em “V”
Face lingual
Menor que a vestibular – mésio-distalmente
Uma raiz palatina
Sulco ocluso-lingual distalizada
Resumo:
Face V e L – trapezoidal
Face M e D - quadrangular
Face O – romboidal
Face palatina – sulco lingual
NÃO TEM PONTE DE ESMALTE E TUBÉRCULO DE CARABELLI
Face oclusal
3º molares permanentes
Anatomia radicular e interna
1º molar inferior
Apresenta duas ou três raízes
Tendo 3 ou 4 condutos
1º molar superior
Apresenta 3 raízes (disto-vestibular/ mesio-vestibular/lingual)
Podendo conter 4 canais
2º molar superior
Presença de 3 raízes
Pode apresenta 3 ou 4 condutos. (Ocorrência proporcional) 
18/05/2017
Relações Interdentais e Anatomia Funcional
Forma X Função
Ponto de contato interdental
É a relação existente entre as faces proximais de dentes adjacentes, na região mais convexa das faces mesial e distal. 
Principais funções:
Permitir a higienização adequada das faces proximais.
Funções:
Manter o posicionamento dos dentes na arcada
Evitar a impactação (retenção) dos alimentos. 
Proteger a papila gengival
Favorecer o escoamento de alimentos
Localização
Dente anteriores: localizado no terço incisal a face proximal.
O ponto de contato acompanha a curva de Wilson
Dentes posteriores: localizado no treco oclusal da face proximal, mais voltado para a vestibular.
O ponto de contato acompanha a curva de Spee
Diastemas
Espaço fisiológico entre 2 dentes adjacentes com ausência de ponto de contato interdental. Geralmente ocorre quando perímetro da arcada é maior que a largura M-D dos dentes.
Nessa região a gengiva é mais ceratinizada e apresenta tecido mais fibroso
Espaços interdentais
Espaço interdental ou ameia interdental
Espaço existente entre dois dentes adjacentes, a partir do ponto de contato em direção cervical, observando numa visão vestibular. Ocorre devido a convergência das faces proximais para o colo.
Geralmente preenchido pela papila gengival.
Black space - é quando ha retração da gengiva devido a uma reabsorção óssea e deixando aparente o espaço interdental (ameia interdental). Comprometendo muito a estética do paciente.
Função:
Abrigar a papila gengival
Contribui para a estética do sorriso
Favorece a higiene das faces proximais
Ameia ou nicho incisal
Espaço existente entre dois dentes anteriores adjacentes, a partir do ponto de contato em direção incisal, observado numa visão vestibular. Ocorre devido ao arredondamento dos ângulos incisais.
Formato do espaço:
Entre os dois incisivos centrais – V invertido estreito
Entre o incisivo central e lateral – V invertido assimétrico
Entre o incisivo lateral e canino – V invertido amplo
Função:
Estética e escoamento de alimentos.
Ameia ou nicho oclusal
Espaço existente entre dois dentes posteriores adjacentes, a partir do ponto de contato de direção oclusal, observado numa visão vestibular.
Ameia vestibular 
Ameia lingual
Espaço existente entre dois dentes adjacentes, a partir do ponto de contato em direção vestibular ou lingual, observado numa visão incisal ou oclusal.
Função: 
Estética e escoamento de alimentos.
Morfologia da primeira dentição
Classificação de Baume
Tipo I – existe espaçamentos entre os dentes. Para quando os dentes permanentes chegarem que são maiores possam se alocar nos devidos espaços. 
Tipo II – não apresenta espaços entre os dentes. Tendo uma tendência a apinhamentos dos dentes permanentes.
Diastemas dos primatas - onde existe relação com os dentes decíduos.
Diastema
Espaço fisiológico entre 2 dentes adjacentes com ausência de ponto de contato interdental. Geralmente ocorre quando o perímetro da arcada é maior que a largura M-D dos dentes
Nomenclaturas
Primeira dentição
Dentes decíduos
Dentes temporários
Dentição caduca
Características:
Tamanho reduzido (1/3 dos dentes da 2ª dentição)
Total de 20 dentes
Ausência do grupo dos pré-molares e dos terceiros molares
Coloração branco-leitosa, branco-azulada
Cavidade pulpar amola
Camada de dentina reduzida
Coroa reduzida e globosa (por não apresentar uma convexidade aparente para o colo)
Raiz longa e delgada
Dentes anteriores com ápice radicular com desvio vestibular
Molares com raízes divergentes
Grupo dos incisivos
Características: 
Face vestibular lisa
Superiores – diâmetro M-D maior que o C-I
Inferiores – diâmetro C-I maior que o M-D
Raiz longa e delgada
Grupo dos caninos
Características:
Lóbulo central muito desenvolvido
Superiores – diâmetro M-D e C-O são proporcionais
Inferiores – diâmetro C-I maio que o M-D
Raiz longa e delgada
Aresta mesial maior que a inclinada
Grupo de molares
Características:
Grupo com dois molares por hemi-arco – 1º e 2º molares
Ordem crescente de volume
Coroa globosa
Raízes divergentes
Contorno cervical em forma de “S” distendido
Tubérculo de Zuckerkandl na porção MVC
Ausência de bulbo radicular
Primeiro molar inferior
Características:
Sem análogo na segunda dentição
Tetracusidado
Cúspides mesiais maiores que as distais
Ponte de esmalte unindo as cúspides mesiais
Apresentam 2 raízes, uma mesial e outra distal
Primeiro molar superior
Características:
Sem análogo na 2ª dentição
Tricuspidado
Cúspide P > MV > DV
Apresentam 3 raízes (palatina, mesio-vestibular e disto vestibular)
Segundos molares
Os segundos molares decíduos são similares aos primeiros molares da segunda dentição.
Inferior
Apresentam 5 cúspides
Ordem decrescente de mesial para distal
Superior 
Apresentam ponte de esmalte
Rizólise e esfoliação
A rizolise quando ocorre na primeira denticao e totalmente fisiologico, para que ocorra a esfoliação da segunda dentição.
Obs.: Já na segunda dentição passa ser patológica.

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