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6Função Pública

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Funções públicas
	É apenas uma atribuição cometida a determinada pessoa que passa a ser considerada com um agente público para a execução de serviços eventuais ou transitórios, sob o regime celetista, o que acaba justificando a contratação de agentes temporários conforme artigo 37, IX da CF.
Obs: Não confundir função para atividade temporária prevista no artigo 37, IX, da CF, regidos pela CLT, por pessoas sem qualquer vinculo com o Estado, que exercerão funções, sem o respectivo cargo. 
I - Função de confiança 
	Está previsto no artigo 37, V da CF, que é ocupado por servidor público, que já ocupa cargo efetivo e que goza da confiança da autoridade nomeante, os quais ocuparão chefia, direção o assessoramento. Podemos assegurar também que pode existir função sem cargo, mas jamais cargo sem função.
II - Cargo de Confiança/ Cargo de Comissão
É o ocupado por qualquer pessoa, mesmo que não servidor, bastando gozar da confiança da autoridade com poderes de nomeação. 
III - Classificação dos cargos públicos
1º Critério - Quanto a segurança do servidor no cargo:
Cargo em comissão, efetivo e vitalício.
	a) Cargo de provimento em comissão: é o que oferece menos segurança ao seu titular, ocupado transitoriamente por alguém, sem direito de nele permanecer indefinidamente.
Trata-se de cargo de livre nomeação e exoneração, sem necessidade concurso público, embora a lei possa exigir outros requisitos.
	b) Cargo de mandamento efetivo: sobre o aspecto da segurança do cargo, confere ao seu titular maior segurança, cujo o cargo será ocupado por alguém sem transitoriedade, com ocupação permanente, cujo os titulares não exercem chefia, comando ou direção e nem precisam gozar da confiança para serem nomeados. A ocupação permanente tratada neste espécie de cargo não é absoluta e nem adquirida de imediato havendo necessidade de um prazo de três anos de estagio probatório pra se conquistar a estabilidade do cargo.
	c) Cargo de provimento vitalício: são os destinados a receber um ocupante em caráter permanente. Difere dos cargos efetivos porque a segurança ou a garantia de permanência é ainda maior e o titular deste cargo somente pode ter extinto o vinculo com a administração através de processo judicial, enquanto que no cargo efetivo esse vinculo pode ser extinto também por processo administrativo.
Obs: A função da vitaliciedade dá ao agente público liberdade para agir no desempenho das funções do cargo e ela é adquirida em primeiro grau após dois anos de exercício e, em segundo grau e somente para os magistrados não oriundos da carreira a vitaliciedade é adquirida com a posse, não podendo falar nesses casos em estágio probatório.
2º Critério - Quanto a posição do cardo no cargo
	.isolado
	.de carreira (classe, quadro, lotação e relotação)
. Provimento-preenchimento do cargo
	- nomeação: em caráter efetivo depende de prévia aprovação em concurso público compatível com a natureza e a complexidade do cargo a ser preenchido; 
	- posse
	- exercício 
V - FORMAS de Provimento: o provimento poderá ser originário ou derivado 
	Originário – 1ª investidura (nomeação)
	Derivado – Promoção (se aplica somente aos cargos escalonados em carreira e sempre se refere ao progresso dentro da mesma carreira, nunca à passagem de uma carreira à outra); Readaptação (etorno à atividade após limitação que tenha sofrido em sua capacidade física); Reingresso.
VI – Reingresso
	É o retorno do servidor que esteve desligado da administração publica, ocorre de três modos, 1ª pela reintegração do servidor do cargo que retornou após decisão administrativa ou judicial e decidiu pela anulação ou invalidação do ato de demissão, restaurando-se todos o direitos violados, com todas as vantagens e com integral ressarcimento dos prejuízos sofridos, onde o servidor será devolvido ao seu respectivo cargo, na hipótese deste ter sido extinto, ficara em disponibilidade, ou até mesmo posto ser aproveitado. 2º Aproveitamento, 3º Reversão (a pedido “ex officio”), 4º Recondução.

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