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23:18:22 1 Prof. Marcelo C. Picanço picanco@ufv.br 23:18 Universidade Federal de Viçosa Departamento de Entomolologia Laboratório de Manejo Integrado de Prgasa Manejo Integrado de Pragas: Parte I Prof. Marcelo C. Picanço picanco@ufv.br, (31) 3899-4009 Prof. Marcelo C. Picanço picanco@ufv.br População Mundial 1 1 8 1 2 7 1 4 5 3 5 8 0 6 3 9 8 6 6 1 6 5 1 1 6 5 1 1 8 6 4 1 9 8 1 2 2 0 5 2 4 4 9 2 5 5 6 3 0 4 2 3 7 1 2 4 4 5 3 5 2 8 4 6 0 8 4 6 8 3 1 7 5 5 8 8 2 0 2 8 7 4 9 9 2 0 2 0 2000 4000 6000 8000 10000 - 1 0 0 0 0 1 1 0 0 0 1 5 0 0 1 6 0 0 1 7 0 0 1 8 0 0 1 9 0 0 1 9 0 0 1 9 1 0 1 9 2 0 1 9 3 0 1 9 4 0 1 9 5 0 1 9 6 0 1 9 7 0 1 9 8 0 1 9 9 0 2 0 0 0 2 0 1 0 2 0 2 0 2 0 3 0 2 0 4 0 2 0 5 0 M i l h õ e s d e H a b i t a n t e s Prof. Marcelo C. Picanço picanco@ufv.br Produção de Alimentos Prof. Marcelo C. Picanço picanco@ufv.br Problemas com Pragas 23:18:22 2 Prof. Marcelo C. Picanço picanco@ufv.br 4,9 24,52 29,01 41,6 Plantas Flores Frutos Colheita Perdas 58,4% Perdas por Pragas Fonte: Picanço et al. (2007) Prof. Marcelo C. Picanço picanco@ufv.br 0,1 8 12 26 2 51,9 Plantas Flores Frutos Óvulos Grãos Colheita Perdas 48,1% Perdas por Pragas Fonte: Pereira (2009) Prof. Marcelo C. Picanço picanco@ufv.br 1 36 13 5 8 37 Plantas Flores Frutos Óvulos Grãos Colheita Perdas 63% Perdas por Pragas Fonte: Barros (2010) Prof. Marcelo C. Picanço picanco@ufv.br 8 45,8 22,4 23,8 Plantas Flores Frutos Colheita Perdas 76,2% Perdas por Pragas Fonte: Bacci et al. (2006) 23:18:22 3 Prof. Marcelo C. Picanço picanco@ufv.br 23:18 � O que é? Organismo Praga � Exemplos Prof. Marcelo C. Picanço picanco@ufv.br � Excesso de Pulverizações. � Elevado custo de produção. � Intoxicação de aplicadores. � Poluição do ambiente. � Resíduos nos produtos. � Perdas na produtividade. SITUAÇÃO DO CONTROLE DAE PRAGAS Prof. Marcelo C. Picanço picanco@ufv.br Em que nível devemos controlar as pragas? Prof. Marcelo C. Picanço picanco@ufv.br QUEM CONTROLA AS PRAGAS? 23:18:22 4 Prof. Marcelo C. Picanço picanco@ufv.br SISTEMAS DE CONTROLE DE PRAGAS: • Convencional •Manejo Integrado de Pragas (MIP) • Diagnose •Tomada de decisão: Amostragem e Índices de tomada de decisão •Métodos de controle Prof. Marcelo C. Picanço picanco@ufv.br 23:18 Sistemas de controle de pragas Fonte: Picanço/ EMATER (2002), Tocantins-MG e Picanço (2004). 0 10 20 30 40 Convencional MIP Testemunha Número de aplicações Produtividade (t/ha) 20 0 40 60 80 Prof. Marcelo C. Picanço picanco@ufv.br 23:18 DIAGNOSE Prof. Marcelo C. Picanço picanco@ufv.br 23:18 PE ND D e n s i d a d e d a p r a g a Tempo (dias) � Pragas-frequentes � Pragas-severas Uso de controle PEM PE ND PE Uso de controle Pragas Chave 23:18:22 5 Prof. Marcelo C. Picanço picanco@ufv.br 23:18 PE ND D e n s i d a d e d a p r a g a Tempo (dias) Pragas Ocasionais ou Secundárias Uso de controle Prof. Marcelo C. Picanço picanco@ufv.br 23:18 Organismo não-praga PE ND D e n s i d a d e d a p r a g a Tempo (dias) Prof. Marcelo C. Picanço picanco@ufv.br 23:18 TOMADA DE DECISÃO Prof. Marcelo C. Picanço picanco@ufv.br 23:18 Determinação do NDE � NDE � Custo de controle (CC) = prejuízo Intensidade de ataque 0 10 20 30 40 50 60 70 80 90 100 P r o d u t i v i d a d e ( t o n . / h a ) 0 20 40 60 80 100 CC = R$ 200/ ha 2000 1600 1200 800 400 0 V a l o r d a p r o d u ç ã o ( R $ / h a ) R$ 2000/ haCC = R$ 400/ ha R$ 5000/ haCC = R$ 200/ ha 5000 4000 3000 2000 1000 0 V a l o r d a p r o d u ç ã o ( R $ / h a ) 23:18:22 6 Prof. Marcelo C. Picanço picanco@ufv.br 23:18 Em que talhões deve-se realizar controle? NDE = 2 insetos/amostras Talhão Percevejos/amostra A 1 B 3 C 2 Prof. Marcelo C. Picanço picanco@ufv.br 23:18 Decisão x Receita � Valor da produção = R$ 2000/ ha � NDE = 10 Praga Decisão Receita bruta CC Receita líquida 2 2 20 20 10 10 Não controle Controle Não controle Controle Não controle Controle 1960 2000 0 200 1600 2000 0 200 1800 2000 0 200 1960 1800 1600 1800 1800 1800 Prof. Marcelo C. Picanço picanco@ufv.br 23:18 TOMADA DE DECISÃO • Baseado na Praga: Nível de dano e Nível de Controle •Baseado nan Praga e o Inimigo Natural: Nível de dano ou Nível de Controle Nível de Não-ação. Prof. Marcelo C. Picanço picanco@ufv.br 23:18 Em que talhões deve-se realizar controle? NDE = 30% e NNA = 60% Talhão Praga (%) In. Natural (%) A 32 65 B 30 23 C 10 12 D 36 55 23:18:22 7 Prof. Marcelo C. Picanço picanco@ufv.br 23:18 Universidade Federal de Viçosa Departamento de Biologia Animal Entomologia Agrícola Manejo Integrado de Pragas: Parte II Marcelo C. Picanço Prof. de Entomologia picanco@ufv.br Entomologia- tel.: 3899-4009 Prof. Marcelo C. Picançopicanco@ufv.br 23:18 Tomada de Decisão � Amostragem � Convencional � Seqüencial � Índices de tomada de decisão � Baseado na praga e no inimigo natural Nível de dano econômico (NDE) Nível de não ação (NNA) Prof. Marcelo C. Picanço picanco@ufv.br 23:18 Amostragem � Dividir a área em talhões � Tipo de caminhamento � Número de amostras � Época e freqüência de amostragem � Amostra � Técnica amostral � Característica avaliada Prof. Marcelo C. Picanço picanco@ufv.br 23:18 Dividir a área em talhões 1 2 3 4 23:18:22 8 Prof. Marcelo C. Picanço picanco@ufv.br 23:18 Tipo de caminhamento U C X Z Em pontos 2 Prof. Marcelo C. Picanço picanco@ufv.br 23:18 Amostra e técnica 2 Prof. Marcelo C. Picanço picanco@ufv.br 23:18 Característica avaliada Prof. Marcelo C. Picanço picanco@ufv.br 23:18 Amostra Limite Inferior Contagem Acumulativa Limite Superior 1 - - 2 - - 3 - - 4 1 4 5 1 4 6 2 5 7 3 6 8 3 6 9 4 7 10 5 7 11 5 8 12 6 9 13 6 9 14 7 10 15 7 10 16 8 11 17 8 11 18 9 12 19 9 12 20 10 13 21 11 13 22 11 14 23 12 15 24 12 15 25 13 16 26 13 16 27 14 17 Plano de Amostragem Seqüencial 23:18:22 9 Prof. Marcelo C. Picanço picanco@ufv.br 23:18 Amostra Lavoura 1 Lavoura 2 1 N N 2 N N 3 A A 4 A A 5 N N 6 A A 7 A A 8 N N 9 N A 10 A A 11 A N 12 A A 13 A N 14 A A 15 A N 16 A N 17 A N 18 N N 19 N N 20 A N 21 A A 22 N N 23 A N 24 A A 25 A N 26 A N 27 N N Ataque em duas lavouras Prof. Marcelo C. Picanço picanco@ufv.br 23:18 Amostra L. I. Contagem Acumulativa L. S. 1 - - 2 - - 3 - - 4 1 4 5 1 4 6 2 5 7 3 6 8 3 6 9 4 7 10 5 7 11 5 8 12 6 9 13 6 9 14 7 10 15 7 10 16 8 11 17 8 11 18 9 12 19 9 12 20 10 13 21 11 13 22 11 14 23 12 15 24 12 15 25 13 16 26 13 16 27 14 17 Plano de Amostragem Seqüencial Amostra Lavoura 1 1 N 2 N 3 A 4 A 5 N 6 A 7 A 8 N 9 N 10 A 11 A 12 A 13 A 14 A 15 A 16 A 17 A 18 N 19 N 20 A 21 A 22 N 23 A 24 A 25 A 26 A 27 N 0 0 1 2 2 3 4 4 4 5 6 7 8 9 10 Decisão: controlar Prof. Marcelo C. Picanço picanco@ufv.br 23:18 Amostra L. I. Contagem Acumulativa L. S. 1 - - 2 - - 3 - - 4 1 4 5 1 4 6 2 5 7 3 6 8 3 6 9 4 7 10 5 7 11 5 8 12 6 9 13 6 9 14 7 10 15 7 10 16 8 11 17 8 11 18 9 12 19 9 12 20 10 13 21 11 13 22 11 14 23 12 15 24 12 15 25 13 16 26 13 16 27 14 17 Plano de Amostragem Seqüencial 0 0 1 2 2 3 4 4 5 6 6 7 7 8 8 Amostra Lavoura 2 1 N 2 N 3 A 4 A 5 N 6 A 7 A 8 N 9 A 10 A 11 N 12 A 13 N 14 A 15 N 16 N 17 N 18 N 19 N 20 N 21 A 22 N 23 N 24 A 25 N 26 N 27 N 8 8 8 Decisão: não controlar Prof. Marcelo C. Picanço picanco@ufv.br 23:18 MÉTODOS DE CONTROLE 23:18:22 10 Prof. Marcelo C. Picanço picanco@ufv.br MÉTODOS DE CONTROLE DE PRAGAS Uso Planejado: – Manipulação do ambiente de cultivo. – Resistência de plantas. – Controle biológico natural. Dependentes da Densidade: – Controle químico. – Controle biológico aplicado. – Controle comportamental. – Controle genético. Prof. Marcelo C. Picanço picanco@ufv.br 23:18 Manipulação do ambiente de Cultivo ou Controle cultural Prof. Marcelo C. Picanço picanco@ufv.br 23:18 CONTROLE BIOLÓGICO Predadores INIMIGOS NATURAIS Parasitóides Entomopatógenos Prof. Marcelo C. Picanço picanco@ufv.br 23:18 Resistência de Plantas 23:18:22 11 Prof. Marcelo C. Picanço picanco@ufv.br 23:18 Controle Comportamental Prof. Marcelo C. Picanço picanco@ufv.br 23:18 Controle Químico Pulverização Pragas da Parte Aérea Via Solo Pragas de solo Minadores Sugadores Prof. Marcelo C. Picanço picanco@ufv.br OBRIGADO!
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