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Gestão de Custos Industriais

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1
Gestão de Custos 
Industriais
Aula 5
Prof. Me. Ernani João Silva
Organização da Aula
Temas
1. Unidade de Esforço de Produção 
2. As diferença entre Target 
Costing e Kaizen Costing
3. Custo padrão
4. Uma visão geral dos temas 
segundo a percepção econômica
Tema 1
UEP – Unidade de 
Esforço de Produção
� A eficácia de um dado 
é medida pelo grau em 
que as necessidades 
informacionais dos 
gestores são atendidas
� Neste sentido, se faz 
necessário o uso de conceitos 
baseados em padrões 
uniformes que permitam 
comparações. Ou seja, a 
interligação dinâmica dos 
subsistemas de Orçamento, 
Custos e Contabilidade 
� Sobre bases de comparação, 
Martins (2003) apresenta:
• não adianta ter relatórios 
com apenas o valor do gasto
• é necessário ter as 
comparações entre o valor 
gasto e o padrão definido
2
� As comparações devem 
considerar tanto o custo 
quanto o volume produzido
� Os valores obtidos igualmente 
devem ser comparados com 
exercícios passados
� No caso de apenas um produto, 
a comparação é simples
� Quando há vários produtos, uma 
base homogênea precisa ser 
criada como, por exemplo, horas 
de trabalho ou Unidades de 
Esforço de produção (UEP)
� A “UEP” busca simplificar 
o processo de:
• administrar a produção, 
controlar custos e avaliar 
desempenhos ao inserir uma 
unidade de medida homogênea
� Etapas básicas do método UEPs:
a) Dividir a produção em 
Postos Operativos (POs)
b) Escolher o produto-base 
que será o parâmetro de 
equivalência de produção 
do demais produtos
Exemplo (Martins, 2003):
� 1 empresa e 3 três produtos
� O Produto P1 representa 1 unidade 
de medida comum de esforços de 
produção nesta unidade de medida 
(1 P1 = 1 UEP)
� Produto P2 = 1,5 vez mais trabalho 
do que P1 (P2 = 1,5 . P1)
� O Produto P3 = 2,0 . P1
� Conclui-se, portanto, que a produção 
global de fevereiro foi superior à de janeiro 
em 2.000 UEPs, o que representa um 
acréscimo de aproximadamente de 15%
Janeiro Fevereiro
Quant. UEP Quant. UEP
5.000 P1 5.000 4.500 P1 4.500
3.000 P2 4.500 4.000 P2 6.000
2.000 P3 4.000 2.500 P3 5.000
10.000 13.500 11.000 15.500
3
Tema 2
A Diferença entre Target 
Costing e Kaizen Costing
1. Target Costing
(Custo alvo = Custo meta)
� Modelo de gestão de custos 
e, por conseguinte, de 
lucros, aplicado para novos 
produtos ou produtos com 
alterações de projeto
� Tem como premissa 
a situação de mercado
� Este preço competitivo 
é utilizado para analisar 
qual será o retorno 
de um investimento 
durante seu ciclo de vida
� Busca: 
• otimizar o custo total 
com a manutenção 
da qualidade 
• alcançar o lucro-alvo 
planejado mediante 
uma ação sistêmica
Complemento
� Custo Padrão X Custo Alvo
• Não devem ser confundidos, 
pois o Custo Alvo/Meta 
é aplicado na fase de 
planejamento, tendo 
como origem o preço final 
desejado. Já o Padrão, seu 
uso é na fase de produção
2. Kaizen Costing
(Custo/Custeio Kaizen)
� Kaizen significa contínuo 
melhoramento mediante o 
envolvimento sistêmico
� Desde estratégico até o 
operacional e, também, 
de parceiros externos
4
� O método Kaizen trabalha 
em conjunto com outras 
ferramentas gerenciais, 
sobretudo com o Custo-alvo
� O Custo-alvo na fase 
do projeto do produto 
e o Kaizen durante o 
processo de fabricação
� Quanto às etapas da análise 
Kaizen destacam-se: 
• cálculo da variação mensal 
dos custos em relação 
ao alvo e ao padrão
• avaliação dos dados 
mensais e cumulativos 
dos custos apurados
Complemento
� Custo Padrão X Custeio Kaizen
• O Custo/custeio Kaizen busca, 
sistemicamente, o contínuo 
melhoramento. Ou seja, 
ele busca superar o que 
foi calculado como sendo 
o custo padrão vigente
Tema 3
Custo Padrão
� Custo padrão não é uma outra 
forma de contabilização de custo 
(como é o Absorção e Variável)
� Ele não elimina o Custo real, 
pelo contrário, ele só se torna 
eficaz na medida em que existe 
a presença dos Valores Reais 
Incorridos
� A análise sobre as variações entre 
o “Custo Padrão” e “Custo Real” 
são ser feitas considerando:
a) Variação de quantidade
b) Variação de preço
c) Variação mista
� Como demonstra Martins (2003), 
no exemplo que segue
5
� Convém ressaltar que a 
finalidade e utilidade do Custo 
Padrão somente será sentida se 
sua função de controle for efetiva
� Isto é, com aplicação de 
medidas de correção e não 
apenas com emissão de 
relatórios de divergências
O Custo Padrão pode ser dividido 
em dois grupos complementares:
� Custo ideal (custo laboratorial): 
em contexto de lógico de 
“visão”/uma meta de longo 
prazo em condições perfeitas
� Custo corrente: uma meta 
de curto e/ou médio prazo, a 
qual considera oscilações então 
presentes na entidade
Custo Padrão Corrente
� Seus valores são difíceis, 
mas não impossíveis, uma 
vez que, estes são fixados 
com base tanto por aspectos 
teóricos como, também, por 
pesquisas e testes práticos
� Quanto à Contabilização do 
custo padrão tem-se que o
Custo Padrão não precisa ser 
necessariamente inserido na 
Contabilidade; seu uso pode ser 
apenas em aspecto gerencial
� Todavia, sua inserção na 
contabilidade também é 
possível; desde que os registros 
feitos tenham suas diferenças 
apuradas em contas especiais
� Obs.: as contas especiais 
devem ser eliminadas por 
meio da distribuição de seus 
valores às contas originais
6
Complemento
� Custo Padrão x Custo Estimado
• Corrente é o que deveria 
ser com base em um 
estudo estrutural denso
• Estimado é uma hipótese 
sobre o que deverá ser 
mediante uma análise 
de dados pretéritos
Tema 4
Uma Visão Geral dos 
Temas Vistos Segundo 
a Percepção Econômica
Percepção Econômica
� Paradigmas econômicos
� Corrente mainstream
� Elementos complementares
Paradigma Econômico 
Neoclássico: 
Teoria das Firmas
� Eficiência da produção
� Custo médio mínimo
� Lucro máximo
Adaptado de Pindyck e Rubinfeld (2010) Adaptado de Pindyck e Rubinfeld (2010)
7
Adaptado de Pindyck e Rubinfeld (2010) Adaptado de Pindyck e Rubinfeld (2010)
Fim

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