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RELAÇÕES ÉTNICO (1) (1)

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FACULDADE DO ESTADO DO MARANHÃO – FACEM
Curso de Direito – Turma Q
Antonio Sabino Gomes
José Augusto Rabelo Filho
LaylidiaSuenna Ribeiro Rabelo
Thaíssa Rafaella Nogueira Louzeiro
Janaina Carla Serra Louzeiro
DIREITO E RELAÇÕES ÉTNICA RACIAIS
São Luís – Ma.
2017
FACULDADE DO ESTADO DO MARANHÃO – FACEM
Curso de Direito – Turma Q
DIREITO E RELAÇÕES ÉTNICA RACIAIS 
 Trabalho apresentado ao curso de Direito da
 Faculdade do Estado do Maranhão - FACEM 
 Para obtenção parcial de nota da Disciplina
 TOPICOS CONSTITUCIONAIS
 ministrada pela professora Inês.
 São Luís – Ma.
2017
1 - INTRODUÇÃO
Neste trabalho pretende-se a nível acadêmicoapresentar a relação do direito e as relações étnicas raciais trazendo um pouco da sua historia na sua formação como as conquistas das garantias sociais na constituição de 1988.Onde o negro e o índio possam viver de forma harmônica respeitando e sendo respeitado como garantia elencada na constituição Brasileira.
A população brasileira formou-se a partir de três grupos básicos – o indígena, o branco eo negro. 
A intensa miscigenação (cruzamentosentre indivíduos de raças diferentes) ocorrida entre esses grupos deu origem aos numerosos mestiços ou pardos (como são chamados oficialmente). 
O termo etnia refere-se a uma comunidade humana, a um conjunto de indivíduos comuns, definidos por afinidades linguísticas, culturais e físicas. Essas comunidades, geralmente, se organizam numa estrutura social e política em um determinado território.
Racismo - É um modo de pensar, por meio do qual se acredita na importância da existência de raças humanas distintas e superiores umas às outras. Essa crença na existência de raças superiores e inferiores foram utilizadas, muitas vezes, para justificar a escravidão, o domínio de determinados povos por outrosos genocídios (assassinatos deliberados de pessoas, motivados por diferenças étnicas, nacionais, raciais, religiosas e políticas).
O racismo é punido no Brasil, mas ocorre, somente, quando manifestado através de preconceito e discriminação.
O Índio é todo indivíduo de origem e ascendência pré-colombiana que se identifica e é identificado como pertencente a um grupo étnico, cujas características culturais o distinguem das sociedades e culturas predominantes, podendo, esse indivíduo, morar em aldeias ou em área urbana.
No Brasil, o critério de identificação de índios mais aceito é o da “auto identificação étnica”. É indígena um grupo de pessoas que se identifica como coletividade distinta do conjunto da sociedade nacional em virtude de seus vínculos históricos com população de origem pré-colombiana (antes de Cristóvão Colombo chegar à América). Todo indivíduo que se reconhece como parte de um grupo com essas características, e é pelo grupo reconhecido como tal, pode ser considerado um índio.
Do direito e osFundamentos constitucionais 
De acordo com a Constituição Federal:
1 É valor supremo de uma sociedade pluralista e sem preconceitos promover a igualdade.
2 Construir uma sociedade livre, justa e solidária (art. 3º, I).
3 Erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais (art. 3º, III).
3 Promover o bem de todos, sem preconceito de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. (art. 3º, IV).
4 Assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social observando a redução das desigualdades regionais e sociais (art.170, VII).
	2 - Desenvolvimento
RELAÇÕESÉTNICO-RACIAIS E EDUCAÇÃO NO BRASIL
 O desafio da discussão da marginalização das Relações Étnico-Raciais se fundamenta na construção de novos paradigmas que norteiem a infiltração e a solidificação da Consciência Negra dentro do âmbito escolar como pressuposto para a disseminação e assimilação dos elementos da cultura e da identidade afrodescendente, de modo a criar mecanismos de redução das disparidades sociais e econômicas, de valorização das diferenças de cultura e de identidade que fazem parte do cotidiano escolar e de viabilização da coexistência intercultural sem desníveis hierárquicos, bem como, a formalização de pressupostos teórico-metodológicos que constituam subsídios para a elaboração de políticas públicas voltadas para a Educação das Relações Étnico-Raciais e Interculturais.
 Ao longo da História do Brasil, discriminação, racismo e preconceito sempre fizeram parte do cotidiano da vida da população afrodescendente, refletindo-se ainda mais na vida de mulheres, homens e crianças prodigiosamente desprestigiados social e economicamente, situação que, considerando mais de 500 anos de existência, pouco se alterou. Em 1854 o decreto nº 1.331 legitimou a não admissão de escravos nas escolas públicas, mais adiante, em 1878 o decreto nº 7.031-A determinou que os negros só poderiam estudar a noite e ainda assim, vários mecanismos foram desenvolvidos afim de, dificultar tal oportunidade de educação, se é que podemos chamar de oportunidade. Estabelecia-se, desde então, um divisor étnico-racial que se enraizou nos sistemas escolares e daí se dissipou para toda a sociedade brasileira.
 Muitos anos depois busca-se alterar este quadro, a partir do mesmo veículo- a Educação, mas, infelizmente, pode-se afirmar que o processo de desqualificação de um sistema tão arraigado de preconceitos e armado sobre os dormentes da segregação será uma luta difícil, longa e dolorosa.
 A realidade brasileira de crença e absorção da divisão da sociedade em raças é um fato consumado que contrariao discurso nacional da democracia racial, isto porque, os brasileiros não só acreditam nas raças como também agem em consonância com elas, fundamentando preconceito, discriminação e segregação, ao passo que "o resultado da crença de que não temos racismo foi, de acordo com muitos cientistas, um dos piores tipos de racismo que se conhece. A forma mais eficiente de reforçar o preconceito é achar que ele não existe, que é natural" (KENSKI, 2003 p.49).De acordo com o Relatório do Conselho Nacional de Educação quando da aprovação das Diretrizes para a Educação das Relações Étnico-Raciais (2004), sem a intervenção do Estado, os postos à margem, entre eles os afro-brasileiros, dificilmente poderão romper o sistema que agrava desigualdades e gera injustiça, ao reger-se por critérios de exclusão, fundados em preconceitos e manutenção de prestígio e privilégios para uns em detrimento do desprestígio de muitos.
 Pedagogias de combate ao racismo e a discriminações devem ser elaboradas com o objetivo de fortalecer entre os negros e despertar entre os brancos a consciência étnico-racial.É muitocomum escutar, em nome de uma verdade universal quehomogeneíza toda população brasileira, argumentos que afirmamque todos são negros ou que não há negros no Brasil, ou quetodos sejam misturados, miscigenados.O processo demiscigenação pelo qual o Brasil passou teria levado esse País auma situação de mistura tão profunda que seria impossívelvisualizar, no âmbito das relações e interações sociais, quem sãoas pessoas negras e quem são as pessoas indígenas. Eu oestabeleço como segundo pressuposto, porque a minhacompreensão é de que é possível saber quem é negro no Brasil.
 Nós aprendemos tão facilmente, tão fluidamente, tãonaturalizadamente a discriminar, podemos investir energias emum aprendizadoda tolerância, do respeito e da efetivação dedireitos. Essa é a ideia central para fechar esta discussão, queilustro com uma reflexão de Nelson Mandela que nos lembra que:
"ninguém nasce odiando outra pessoa pela cor de sua pele, porsua origem ou ainda por sua religião. Para odiar, as pessoasprecisam aprender, e se podem aprender a odiar, elas podem ser ensinadas a amar."
 A diversidade étnica brasileira é umatributo peculiar que faz do Brasil um país multicultural, graças à riqueza cultural dos diversos grupos sociais formadores da sociedade nacional. Dentre osapoios desses grupos destacam-se as das nações indígenas, povos considerados nativos uma vez que originariamente desenvolveram comunidades locais nas terras brasileiras, pelas quais lutaram duramente contra a ação prodigiosa dos colonizadores europeus. Apesar do aniquilamento sofrido muitas populações indígenas lutaram e atualmente seus integrantes são reconhecidos como sujeitos de direitos, que devem ser solicitados e resguardados pela ordem jurídica nacional, em razão da tutela da riqueza cultural da humanidade, da qual faz parte a identidade indígena.
2.1 - HISTÓRICO DA LEGISLAÇÃO INDÍGENA
 O tratamento jurídico brasileiro adjudicado aos povos indígenas por muito tempo esteve acoplado à concepção de que estes constituiam entrave ao desenvolvimento nacional em razão de não se renderem aos objetivos políticos e econômicos dominantes, ou seja, conforme o período histórico brasileiro observa-se que a legislação indígena ao invés de promover a tutela dos interesses das sociedades indígenas, se fundamenta basicamente na estigmatização destas, tratando-as de forma preconceituosa sem se importar efetivamente no acolhimento de suas obrigações, característica que esteve presente em todo o processo legislativo indigenista desde o período colonialpodemos destacar a omissão da Constituição Outorgada de 1824 e a Carta Republicana de 1891 em não tratar os interesses indígenas, somente no texto constitucional de 1934 surge uma política de tutela desses direitos, em especial ao respeito a posse de terras de silvícolas que nelas se achem permanentemente localizados (artigo 154). 
 Entretanto, o que se institucionalizou foi uma política de integração dos considerados como silvícolas (aquele que vive na selva, estranho à civilização, à comunhão nacional), ou seja, o modo próprio de organização, crença e costumes das populações tradicionais não constituía parte integrante da identidade nacional do país, devendo os integrantes destas populações se adequarem a um modelo de sociedade imposto, apostatando suas identidades em nome de sua admissão à nação brasileira. A presente concepção se perpetuou nas Constituições seguintes, impregnando inclusive textos e dispositivos infraconstitucionais voltados exclusivamente para tutela dos povos nativos, como o Código Civil de 1916 (artigo 6º) e o Estatuto do Índio (Lei n. 6.001/73) que logo em seu artigo 1º ao defender e salvaguarda a cultura das comunidades indígenas defende, contraditoriamente, a relação progressiva e harmoniosa destas à comunhão nacional. O Estatuto do Índio, vigente atualmente, a adversoconstitui um entrave ao respeito e efetividade dos direitos indígenas em razão de estar eivado da intenção integracionista nos conformes mencionados, revela-se num texto contraditório, o qual em certos dispositivos tenta proteger os índios, seus valores culturais e em outros extermina a eficácia destes ao disciplinar o processo de integração do índio à comunhão nacional, como se observa:
 “Art. 2° Cumpre à União, aos Estados e aos Municípios, bem como aos órgãos das respectivas administrações indiretas, nos limites de sua competência, para a proteção das comunidades indígenas e a preservação dos seus direitos: I – (...) II - prestar assistência aos índios e às comunidades indígenas ainda não integrados à comunhão nacional;  (...) IV - assegurar aos índios a possibilidade de livre escolha dos seus meios de vida e subsistência; (...) VI - respeitar, no processo de integração do índio à comunhão nacional, a coesão das comunidades indígenas, os seus valores culturais, tradições, usos e costumes;  (...) Parágrafo único. (Vetado)”. (Grifo nosso) Contudo, somente a partir de 1988 com a promulgação da atual Constituição Federal se tem uma evolução no tratamento jurídico indígena, atingindo este uma nova dimensão, qual seja, o de reconhecimento de direitos originários, assim dispondo: “Art. 231. CF/88. São reconhecidos aos índios sua organização social, costumes, línguas, crenças e tradições, e os direitos originários sobre as terras que tradicionalmente ocupam, competindo à União demarcá-las, proteger e fazer respeitar todos os seus bens”.
Garantido pela constituição federal de 1988 o índio tem legitimação processual, ou a capacidade processual plena, ou seja, a capacidade para propor e contestar ações judiciais em defesa de seus direitos e interesses conforme Art. 232. Os índios, suas comunidades e organizações são partes legítimas para ingressar em juízo em defesa de seus direitos e interesses, intervindo o Ministério Público em todos os atos do processo. Desta forma, nos presentes textos é vislumbrado aos povos indígenas o direitoreconhecendo a sua organização social, costumes e tradições, e assegurado de direitos originários, ou seja, anteriormente a instituição do regime proposto pela atual Constituição a comunidade indígena já gozava de direitos justificados por fatos e regras imprevistos pela nova norma constitucional.
 A compreensão da situação jurídica dos índios no Brasil e o disciplinamento de sua capacidade por designação do Código Civil de 2002 (artigo 4º, parágrafo único) A capacidade dos indígenas será regulada por legislação especial. (Redação dada pela Lei nº 13.146, de 2015)  (Vigência) encontra-se disciplinada no Estatuto do Índio (Lei n. 6.001/73), segundo o qual o indígena brasileiro ao nascer já se encontra sob o regime de tutela sendo incapaz para os atos da vida civil até que atenda certos requisitos (artigo 9º, Lei n. 6.001/73)
  Qualquer índio poderá requerer ao Juiz competente a sua liberação do regime tutelar previsto nesta Lei, investindo-se na plenitude da capacidade civil, desde que preencha os requisitos seguintes:
        I - idade mínima de 21 anos;
        II - conhecimento da língua portuguesa;
        III - habilitação para o exercício de atividade útil, na comunhão nacional;
        IV - razoável compreensão dos usos e costumes da comunhão nacional.
        Parágrafo único. O Juiz decidirá após instrução sumária, ouvidos o órgão de assistência ao índio e o Ministério Público, transcrita a sentença concessiva no registro civil.
 O órgão que executa a tutela indígena em nome da União é a Fundação Nacional do Índio(FUNAI) criada pela Lei n. 5.971/67, cujas finalidades se assentam no contraditório sistema integracionista, de um lado tutelam a preservação cultural do índio por outro resguardam à aculturação espontânea deste, sob a justificativa de uma evolução socioeconômica, como se depreende do seguinte dispositivo: “Art. 1º Fica o Governo Federal autorizado a instituir uma fundação, com patrimônio próprio e personalidade jurídica de direito privado, nos termos da lei civil, denominada "Fundação Nacional do Índio", com as seguintes finalidades: 
I – estabelecer as diretrizes e garantir o cumprimento da política indigenista, baseada nos princípios a seguir enumerados:
 a) respeito à pessoa do índio e as instituições e comunidades tribais;
 b) garantia à posse permanente das terras que habitam e ao usufruto exclusivo dos recursos naturais e de todas as utilidades nela existentes; 
c) preservação do equilíbrio biológico e cultural do índio, no seu contato com a sociedade nacional; 
d) resguardo à aculturação espontânea do índio, de forma a que sua evolução socioeconômica se processea salvo de mudanças bruscas;  (...) Parágrafo único. A Fundação exercerá os poderes de representação ou assistência jurídica inerentes ao regime tutelar do índio, na forma estabelecida na legislação civil comum ou em leis especiais.” Reconhecida a contribuição da FUNAI na proteção de certos direitos indígenas como os relativos às suas terras, observa-se também que o mesmo acaba por prejudicar os interesses destas populações, as quais ficam proibidas de se autodeterminarem, só podendo exercer seus direitos com autorização da FUNAI.
CONCLUSÃO
Por tudo isso é que dizemos que as diferenças, mais do que dados da natureza, são construções sociais, culturais, políticas e identitárias. Aprendemos, desde criança, a olhar, identificar e reconhecer a diversidade cultural e humana. Contudo, como estamos imersos em relações de poder e de dominação política e cultural, nem sempre percebemos que aprendemos a classificar não somente como uma forma de organizar a vida social, mas também como uma maneira de ver as diferenças e as semelhanças de forma hierarquizada e dicotômica: perfeições e imperfeições, beleza e feiúra, inferiores e superiores. Esse olhar e essa forma de racionalidade precisam ser superados. 
A escola tem papel importante a cumprir nesse debate. E é nesse contexto que se insere a alteração da LDB, ou seja, a Lei nº 10.639/03. Uma das formas de interferir pedagogicamente na construção de uma pedagogia da diversidade e garantir o direito à educação é saber mais sobre a história e a cultura africanas e afro-brasileiras. Esse entendimento poderá nos ajudar a superar opiniões preconceituosas sobre os negros, a África, a diáspora; a denunciar o racismo e a discriminação racial e a implementar ações afirmativas, rompendo com o mito da democracia racial.
 
BIBLIOGRAFIA.
http://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=8978&revista_caderno=9 >. Acesso EM 24/102017
www.lei.adv.br/5371-67.htm - Acesso EM 24/102017
www.coiab.com.br/ Acesso EM 24/102017
www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituiçao/Constitui%C3%A7ao.htmAcesso EM 24/102017
www.lei.adv.br/5371-67.htm Acesso EM 24/102017

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