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Aula 4 A importância da comunicação

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Referência: MOREIRA, M. B.; MEDEIROS, C. A. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2007, Cap. 10 e 11
A importância da comunicação do conhecimento produzido: conteúdo e formato
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Por que tantas teorias sobre o mesmo assunto? Todas elas estão certas e se completam? Existem várias porque nenhuma de fato é correta ou completa?
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Só há uma maneira de comprovar a veracidade de uma teoria:
Subentendo-a ao teste empírico
ou seja, verificando na prática e, de preferência, no laboratório, onde podemos controlar melhor as situações que criamos para avaliar as teorias
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“Se soltarmos dois objetos de pesos diferentes, ao mesmo tempo, de uma mesma altura em ambiente onde não haja atrito, eles tocaram o solo ao mesmo tempo?”
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Opiniões dividiram-se, pelos menos até antes de saberem a resposta, as opiniões dividiram-se
Após experimento verificaram que por exemplo uma pena e um martelo tocaram o solo ao mesmo tempo
Este é o momento “mágico” da ciência
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“Nele todas as teorias se calam, e os dados obtidos através da experimentação, da prática, falam mais alto. É por este motivo que a ciência deve recorrer ao teste empírico...É nesse sentido que dizemos que a psicologia deve ser científica”
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Por que estudar o comportamento de animais em um curso de psicologia?
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 Do mesmo modo que humanos e não-humanos compartilham algumas características do seu funcionamento interno – sua fisiologia – também compartilham algumas características comportamentais.
- Ex.: ser o comportamento de todos os organismos animais sensível a suas consequências
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 Para estudar depressão e ansiedade, por exemplo, devemos produzi-las em laboratório, e não é correto deprimir alguém para estudar a depressão, bem como induzir em pessoas estados de ansiedade
- Ratos têm manejo mais fácil e custo de manutenção mais acessível (hospedagem, alimentação e trato); por isso são tão comuns em laboratórios
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Complexidade e história de aprendizagem
Estudos devem partir do mais simples para o mais complexo, e não ao contrário. 
Todo nosso passado interfere no modo como nos comportamos, e o passado dos organismos são diferentes. Humanos já trazem uma bagagem de aprendizagem gigantesca, animais de laboratório já sabemos quase tudo o que ele aprendeu até aquele momento
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O laboratório de condicionamento operante é um local onde podemos testar empiricamente algumas teorias ou hipóteses de aprendizagem, contando com situações controladas
Se realizarmos pesquisas em um ambiente não-controlado, as variáveis podem enviesar (mascarar) os dados obtidos
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O principal equipamento utilizado em um laboratório de condicionamento operante é a Caixa de Condicionamento Operante ou Caixa de Skinner
Projetada para o estudo do comportamento que produz alterações no ambiente e que é afetado por elas
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Preparação e Estudo para Prática
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 1 – Utilizar como referência a bibliografia básica do curso: MOREIRA, M. B.; MEDEIROS, C. A. Princípios básicos de análise do comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2007. Com as devidas adaptações para o laboratório virtual.
 
2 – As normas da ABNT deverão ser utilizadas para citação e referência.
3 – As únicas fontes aceitas para citação serão a bibliografia da disciplina e artigos publicados em periódicos científicos. Citações de enciclopédias serão aceitas para fatos históricos.
 
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4 – Os alunos são responsáveis pela guarda das folhas de registro e dos arquivos do rato virtual. 
5 – As seguintes discussões deverão estar contempladas no relatório: 
Nível operante e Reforçamento contínuo: o valor das consequências para controle do comportamento e os efeitos sobre outros comportamentos.
Extinção: o valor do reforço para manutenção do comportamento.
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Discriminação: Se houve discriminação: a comparação com o reforçamento contínuo (curva de respostas em SD) e comparação com a extinção (curva de respostas em Sdelta). Se não houve discriminação: levantar hipóteses para explicar o problema. (não houve tempo suficiente, falha no procedimento, etc).
Razão Fixa/Variável: os esquemas intermitentes e as altas taxas de resposta em comparação ao reforçamento contínuo.
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Importante: 
Leitura dos capítulos 10 e 11 !
p. 168 a 209
Lembrando que agora vamos trabalhar constantemente essas páginas...

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