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trabalho psico. experimental-6

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UNIVERSIDADE DE GUARULHOS 
PSICOLOGIA 
 
 
 
 
 
LAIZA GABRIELLI APARECIDA GOMES DE SANTANA 
YASMIN SOARES SANTANA 
GLEICA OLIVEIRA DE MORAES 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PSICOLOGIA EXPERIMENTAL: ANÁLISE DO COMPORTAMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Guarulhos 
2022 
2 
 
 
 
 
LAIZA GABRIELLI AP. GOMES DE SANTANA – 28297325 
YASMIN SOARES SANTANA – 28294403 
GLEICA OLIVEIRA DE MORAES – 28299222 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PSICOLOGIA EXPERIMENTAL:ANÁLISE DO COMPORTAMENTO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Trabalho referente à disciplina Psicologia 
Experimental apresentado ao professor 
Jeferson Ulisses Barreto Laurindo como 
parte integrante da nota de avaliação 2 do 
terceiro semestre do curso de Psicologia 
na Universidade Guarulhos - UNG. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Guarulhos 
2022 
3 
 
 
RESUMO 
 O trabalho a seguir refere-se ao relatório da disciplina de Psicologia Experimental, 
baseando-se na análise experimental do comportamento, cujo objetivo era o 
condicionamento do sujeito experimental, neste caso um rato virtual, mais conhecido 
mundialmente como “Sniffy”. 
 Para compreender os conceitos da Análise Experimental do Comportamento 
relacionados ao Behaviorismo Radical proposto por B. F. Skinner (1978) e sua 
aplicação em laboratório. Para isso foi realizado um experimento de condicionamento 
operante utilizando-se do software Sniffy Pro - O Rato Virtual, com duração 
equivalente a 30 minutos, a fim de modelar o comportamento de apertar a barra para 
obter o alimento desejado. O Trabalho de observação direta do comportamento do 
rato virtual e a frequência de suas interações com o meio. 
 Através do experimento foi possível coletar dados, tais como a quantidade de 
respostas emitidas por minutos e quantidade vezes que o rato aperta e a barra e 
quantidade de vezes que ele come. Com um gráfico de linhas que demonstra a 
progressão de comportamento do sujeito. 
 
Palavras-chave: Psicologia experimental. Condicionamento operante. Sniffy pro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 
Sumário 
1.INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 5 
2.REFERENCIAL TEÓRICO ....................................................................................... 6 
2.1 Comportamento Respondente ........................................................................... 6 
2.1.1Condicionamento Respondente ................................................................... 6 
2.2 Comportamento Operante ................................................................................. 7 
2.2.1 Condicionamento Operante ........................................................................ 7 
2.3 Análise Experimental do Comportamento .................................................... 8 
2.4 Reforço Positivo ............................................................................................ 8 
2.5 Reforço Negativo .......................................................................................... 9 
2.6 Modelagem ................................................................................................... 9 
2.7 Esquemas de Reforçamento ........................................................................ 9 
2.7.1 Reforço Contínuo .................................................................................... 10 
2.7.2 Reforço Parcial ........................................................................................ 10 
2.8 Extinção ...................................................................................................... 11 
3.METODOLOGIA ..................................................................................................... 12 
3.1Métodos de pesquisa .................................................................................... 12 
3.2 Sniffy pro – O Rato virtual ............................................................................ 13 
3.3 Experimento realizado ................................................................................. 14 
4.RESULTADOS E DISCUSSÃO ............................................................................. 15 
5.CONCLUSÃO ......................................................................................................... 17 
6.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ....................................................................... 18 
7.APÊNDICE ............................................................................................................. 19 
 
 
5 
 
1.INTRODUÇÃO 
 Skinner estuda o comportamento que engloba a maioria dos comportamentos 
do organismo. Propunha que, a partir do conhecimento da 
história de interação do individuo com seu ambiente seria possível prever e controlar 
seu comportamento. Mostraremos tais comportamentos através do pro grama o rato 
virtual denominado Sniffy. 
 Foi utilizado como exemplo de que o comportamento pode ser controlado, 
modificado ou extinto. Entre os procedimentos realizados foram feitos: 
Observação do nível operante, Treino ao comedouro, Modelagem, 
Reforçamento Contínuo, Extinção, Discriminação e Generalização. 
Conheceremos um tipo de aprendiz agem, chamado por Skinner de 
Condicionamento Operante,“faremos referência a comportamentos que são apreendi
dos em função de suas consequências” (MORREIRA; MEDEIROS, 2007, p.48) 
Na fase do treino ao comedouro, que antecede a modelagem, foram estabelecidos 
alguns padrões de comportamento chamado de aproximações sucessivas do 
comportamento alvo. 
 Aproximações sucessivas (exigir gradualmente comportamentos mais próximo 
do comportamento-alvo) a fim de ensinar um novo comportamento, sendo uma 
característica fundamental da modelagem a imediaticidade do reforço. (MOREIRA; 
MEDEIROS, 2007, P.61) 
Conforme Moreira; Medeiros (2007) reforço é um tipo de consequência do 
comportamento que aumenta. 
 De acordo com Moreira e Medeiros (2007) quando inserimos uma variável no 
comportamento operante passamos a falar de comportamento operantes 
discriminados na qual respostas específicas ocorrem na presença de estímulos 
específicos utilizaremos o termo generalização de estímulo operante na presença de 
um novo estímulo que partilham propriedades e semelhanças físicas com estilo 
discriminado no passado.“Em outras palavras um organismo está generalizando 
quando emite uma mesma resposta na presença de estímulos que se parecem com 
Sd” (MOREIRA; MEDEIROS, 2007, p.101). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
2.REFERENCIAL TEÓRICO 
 O referencial teórico da presente pesquisa sobre psicologia experimental foi 
estruturado os fundamentos da análise experimental do comportamento e seus 
conceitos e apresentar no decorrer do trabalho o experimento da pesquisa realizada. 
 
2.1 Comportamento Respondente 
 O comportamento Respondente é todo aquele comportamento que é involuntário, 
que acontece mediante as contingências. Podemos exemplificar mais e dizer que o 
Comportamento Respondente se dá através de uma mudança ambiental, ou seja, 
uma mudança ambiental que leva a um comportamento específico. Piscar os olhos na 
presença de alguma partícula de sujeira ou cisco nos olhos é um comportamento 
respondente, há um estimulo/resposta e é incondicionado (não aprendido) como 
afirmam Lombard-Platet, Watanabe e Cassetari (2015) 
Modelo Explicativo: S -> R. Onde S elicia R 
S: São as contingências, mudanças ambientais. S deriva de Estímulo (do inglês 
stimulus. 
R: É o comportamento. R deriva de Resposta (do inglês response). 
 Como disse anteriormente, o comportamento respondente é involuntário e pode ser 
inato - para eventos filogeneticamente relevantes, como a comida, situação 
ameaçadora, sexo - ou pode ser aprendido quando um estímulo "neutro" é 
apresentado em comunhão com um estímulo específico e suficientemente aliciador 
de comportamento. Exemplo de comportamento Respondente: A luz (S) é uma 
contingência que elicia o comportamento de contraçãoda pupila, esse comportamento 
é inato e está presente em todos os seres humanos e animais que compartilham dos 
mesmos mecanismos. Dizemos que o organismo tem a capacidade de fazer com que 
determinadas respostas fiquem sob controle de outros estímulos, ex`: Uma pessoa 
sofre um acidente de carro que é terrivelmente perturbador para ela, então, podemos 
dizer que a pessoa passou um momento ameaçador, esteve em contato direto com 
emoções de medo que são capazes o suficiente de se emparelhar com as 
contingências (estimulo) de andar de carro. Então, um estímulo incondicionado/neutro 
(andar de carro) com um estímulo ameaçador (acidente) para o organismo pode se 
emparelhar e, após, ambos serão eliciadores do comportamento de medo. 
Somente um Estímulo Neutro (NS) com um Estímulo Eliciador de Respondentes 
(fortes o bastante para tal) podem se emparelhar. 
 
2.1.1 Condicionamento Respondente 
 Chamamos de condicionamento respondente (reflexo) o processo através do qual 
um outro estímulo que a princípio era neutro, passa a adquirir a função de eliciar 
(provocar) uma resposta reflexa. Este estímulo só adquire tal função porque foi 
associado a um estímulo que tem a função inata de provocar uma resposta reflexa 
(LOMBARD-PLANET; WATANABE; CASSETARI, 2015). 
 
 
 
 
 
 
 
 
7 
 
2.2 Comportamento Operante 
 Em resumo, no campo do comportamento como um todo, as contingências de 
reforço que definem o comportamento operante estão por toda parte. Aqueles 
sensíveis a esse fato à vezes ficam embaraçados com a frequência com a qual eles 
vêem reforço por toda parte, como os marxistas vêem a luta de classes ou os 
freudianos o complexo de Édipo. (SKINNER, 1937). 
 
 O Comportamento Operante é um comportamento voluntário e que opera nas 
contingências. Podemos dizer que o Comportamento Operante é aquele 
comportamento (R) que gera uma consequência (S) e essa consequência reforça ou 
enfraquece o comportamento que o gerou. 
 
Modelo Explicativo: R -> S - onde S reforça R 
 
S: São as contingências, mudanças ambientais. S deriva de Estímulo (do inglês 
stimulus). 
 
R: É o comportamento. R deriva de Resposta (do inglês response). 
 
 O comportamento Operante é a peça chave do pensamento de Skinner e nada mais 
é do que a representação da interação do sujeito-ambiente. O sujeito influi, altera, 
modifica, as contingências (ambiente); logo, o sujeito age em função das 
consequências dos seus atos - porque S reforça positivamente ou negativamente R. 
 
 A aprendizagem do comportamento operante se dá através de sucessivas 
consequências reforçadoras desse comportamento. Uma pessoa decide estudar 
bastante para tirar boas notas nas provas, ela se esforça e consegue alcançar bons 
resultados; percebe que os bons resultados são as consequências do 
comportamento de estudar e são suficientemente reforçadores, de forma positiva, do 
comportamento inicial (estudar), logo, a pessoa tenderá a estudar mais em situações 
semelhantes. Do contrário, o reforço seria negativo e provavelmente a pessoa 
tenderia a estudar menos em situações semelhantes (SKINNER, B. F. 1956). 
 
2.2.1 Condicionamento Operante 
 O condicionamento operante é um mecanismo que premia uma determinada 
resposta de um indivíduo até ele ficar condicionado a associar a necessidade à ação. 
É o caso do rato faminto que, numa experiência, percebe que o acionar de uma 
alavanca levará ao recebimento de comida. Ele tenderá a repetir o movimento cada 
vez que quiser saciar sua fome. 
 
 O condicionamento operante é um mecanismo de aprendizagem de novo 
comportamento – um processo que Skinner chamou de modelagem. O instrumento 
fundamental de modelagem é o reforço – a consequência de uma ação quando 
percebida por quem a pratica. Para o behaviorismo em geral, o reforço pode ser 
positivo (uma recompensa) ou negativo (ação que evita uma consequência 
indesejada). “No condicionamento operante, um mecanismo é fortalecido no sentido 
de tornar uma resposta mais provável, ou melhor, mais frequente”, escreveu o 
cientista. 
8 
 
2.3 Análise Experimental do Comportamento 
 A Análise do Comportamento constitui-se como uma ampla área de conhecimento 
que por vezes é confundida com suas próprias subáreas. Conforme propõe Carvalho 
Neto (2002) a Análise do Comportamento seria a amplitude da prática behaviorista, 
contendo três áreas interligadas: O Behaviorismo Radical (uma filosofia, base para os 
demais subsequentes da Análise do Comportamento); a Análise Experimental do 
Comportamento (uma ciência básica) e a Análise Aplicada do Comportamento (uma 
ciência aplicada). 
 Wundt e Titchener, no início do século 20, foram grandes percussores da 
psicologia laboratorial. Em situações controladas de laboratório, os pesquisadores 
examinavam qual a estrutura e o modo de interação dos processos conscientes, 
através do relato verbal de sujeitos humanos. Mais adiante, em 1913, Watson surge 
com uma visão revolucionária, que modificaria a história da psicologia: para ele, objeto 
de estudo da Psicologia não deveria ser a consciência, mas sim o comportamento dos 
organismos. Assim, seu método de análise era a experimentação com processos 
interativos e observáveis entre o organismo e seu ambiente (CARVALHO NETO, 
2002). 
 A partir de tais acontecimentos, foi sendo construída a base da filosofia 
Behaviorista. Na década de 30, contudo, B.F. Skinner procura mudar os paradigmas 
até então existentes. Iniciou seus estudos em pesquisas conceituais e históricas, além 
das pesquisas experimentais em laboratórios. Skinner, após longos estudos, nomeou 
sua versão de Behaviorismo de “Behaviorismo Radical”, isto porque via além, via no 
“radical” do objeto, em sua essência e origem; este seria a filosofia por trás da ciência 
do comportamento que tentava tão fortemente implantar. Esta metodologia de ciência 
é conhecida como Análise Experimental do Comportamento. Esta, segundo Tourinho 
(1999), seria o “braço empírico” da ciência do comportamento. 
 
2.4 Reforço Positivo 
 No condicionamento operante, o reforço positivo envolve a adição de um estímulo 
de reforço na sequência de um comportamento que faz com que seja mais provável 
que o comportamento ocorra novamente no futuro. Quando um resultado favorável, 
evento ou recompensa ocorre após uma ação, a resposta ou comportamento 
particular será reforçada. 
 Uma das maneiras mais fáceis de lembrar do reforço positivo é a pensar nisso como 
algo que está sendo adicionado. Ao pensar nisso nesses termos, você pode achar 
que é mais fácil identificar do mundo real. 
Uma coisa importante a se notar é que o reforço positivo nem sempre é uma coisa 
boa. Por exemplo, quando uma criança se comporta mal em uma loja, alguns pais 
podem dar-lhes atenção extra ou até mesmo comprar para a criança um brinquedo. 
As crianças aprendem rapidamente que, agindo assim, elas podem ganhar a atenção 
do pai ou mesmo adquirir objetos que elas querem. 
Essencialmente, os pais estão reforçando o mau comportamento. Neste caso, a 
melhor solução seria a utilização de reforço positivo quando a criança está exibindo 
bom comportamento. 
 Existem diferentes tipos de reforçadores que podem ser usados para aumentar 
comportamentos, mas é importante notar que o tipo de reforçador utilizado depende 
do indivíduo e da situação (LOMBARD-PLANET; WATANABE; CASSETAR,2015). 
 
 
9 
 
2.5 Reforço Negativo 
 Reforço negativo é um termo descrito por Skinner em sua teoria de 
condicionamento operante. Em reforço negativo, uma resposta ou comportamento é 
reforçada por parar, remover ou evitar um resultado negativo ou estímulo aversivo. 
Estímulos aversivos tendem a envolver algum tipo de desconforto, seja físico ou 
psicológico. 
 Comportamentos são reforçados negativamente quando eles permitem que você 
escape de estímulos aversivos que já estão presentes ou lhe permitem evitar 
completamente os estímulos aversivos antes que eles aconteçam. Uma das 
melhores maneiras delembrar do reforço negativo é pensar nisso como algo que 
está sendo subtraído da situação. Quando você olha para ele, desta forma, pode ser 
mais fácil de identificar exemplos de reforço negativo no mundo real. 
 O reforço negativo envolve a remoção de uma condição negativa para reforçar um 
comportamento. Por outro lado, punição envolve apresentar ou retirar um estímulo 
para enfraquecer um comportamento (SKINNER, 1937). 
 
2.6 Modelagem 
 A observação de reflexos inatos ou condicionados envolve os estímulos 
(reforçamentos) como parte do processo de aprendizagem, onde o desempenho 
está associado à modelação, pelo incentivo à habituação, onde o comportamento é 
escolhido e modificando. 
 Modelagem é a produção de novas formas de comportamento operante pelo 
reforço de aproximações sucessivas ao comportamento. 
 A característica que distingue o condicionamento operante em relação às formas 
anteriores de behaviorismo é que o organismo pode emitir respostas, em vez de só 
obter respostas devido a um estímulo externo. 
 A teoria de Skinner baseia-se na ideia de que o aprendizado ocorre em função 
Mudança no comportamento manifesto (LOMBARD-PLANET; WATANABE; 
CASSETARI, 2015, P. 69). 
 
2.7 Esquemas de Reforçamento 
 No condicionamento operante, esquemas de reforço são um componente 
importante do processo de aprendizagem. Quando e quantas vezes nós reforçamos 
um comportamento pode ter um impacto dramático na força e velocidade da resposta. 
 Um esquema de reforço é basicamente uma regra afirmando que as instâncias de 
um comportamento serão reforçadas. Em alguns casos, um comportamento pode ser 
reforçado cada vez que ocorre. Às vezes, um comportamento pode ser não reforçado 
sempre. 
 Reforço positivo ou reforço negativo podem ser usados, dependendo da situação. 
Em ambos os casos, o objetivo é sempre reforçar o comportamento e aumentar a 
probabilidade de ocorrer de novo no futuro. 
Em contextos do mundo real, comportamentos provavelmente não vão ser reforçados 
cada vez que eles ocorrem. Para situações onde você está propositalmente tentando 
treinar e reforçar uma ação, como na sala de aula, nos esportes, ou em treinamento 
animal, você pode optar por seguir um esquema de reforço específico. 
Como você verá abaixo, alguns esquemas são mais adequados para determinados 
tipos de situações de treinamento. Em alguns casos, o treinamento pode começar 
com um esquema e mudar para outro uma vez que o comportamento desejado foi 
10 
 
ensinado. Certos esquemas de reforço podem ser mais eficazes em situações 
específicas (LOMBARD-PLANET; WATANABE; CASSETARI, 2015, P.74). 
 
 Existem dois tipos de esquemas de reforço: 
2.7.1 Reforço Contínuo 
 Em reforço contínuo, o comportamento desejado é reforçado cada vez que ocorre. 
Este esquema é melhor usado durante as fases iniciais da aprendizagem, a fim de 
criar uma forte associação entre o comportamento e a resposta. Uma vez que a 
resposta tenha se ligado firmemente, o reforço é geralmente ligado a um esquema de 
reforço parcial. 
 
2.7.2 Reforço Parcial 
 Em reforço parcial, a resposta é reforçada uma única parte do tempo. 
Comportamentos aprendidos são adquiridos mais lentamente com reforço parcial, 
mas a resposta é mais resistente à extinção. 
 
Há quatro esquemas de reforço parcial: 
1. Esquemas de razão fixa são aqueles em que uma resposta é reforçada 
somente após um determinado número de respostas. Este esquema produz 
uma taca alta e constante de resposta com apenas uma breve pausa após a 
entrega do reforçador. Um exemplo de um esquema de razão fixa seria 
entregar uma pelota de alimento para um rato após ele pressionar uma barra 
cinco vezes. 
2. Esquemas de razão variável ocorrem quando uma resposta é reforçada após 
um número imprevisível de respostas. Este esquema cria uma taxa alta e 
constante de respostas. Jogos de azar e loterias são bons exemplos de uma 
recompensa baseada em um esquema de razão variável. Em um ambiente de 
laboratório, isso pode envolver a entrega de pelotas do alimento a um rato 
depois de pressionar um bar, novamente depois de quatro prensas de barra, e 
uma terceira pelota após duas prensas de barras. 
3. Esquemas de intervalo fixo são aqueles em que a primeira resposta é 
recompensada somente após um determinado período de tempo decorrido. 
Este esquema provoca grandes quantidades de respostas perto do fim do 
intervalo, mas um índice de respostas mais lento imediatamente após a entrega 
do reforçador. Um exemplo disto em um ambiente de laboratório seria o reforço 
de um rato com uma pelota de comida para a primeira prensa da barra após 
um intervalo de 30 segundos ter decorrido. 
4. Esquemas de intervalo variável ocorrem quando uma resposta é 
recompensada depois de uma quantidade indeterminada de tempo. Este 
calendário produz um ritmo lento e constante de resposta. Um exemplo disso 
seria a entrega de uma pelota de alimentos para um rato após a primeira prensa 
na barra depois de um intervalo de um minuto, uma outra pelota para a primeira 
resposta após um intervalo de cinco minutos, e um terceiro fornecimento 
de alimentos para a primeira resposta após intervalo de três minutos. 
 
 Segundo Lombard-planet, Watanabe e Cassetari (2015) esquemas de 
reforços parciais não só tendem a levar a comportamentos que são mais resistentes 
à extinção, mas também reduzem o risco de que o sujeito será saciado. Se o 
reforçador usado não é mais desejado ou gratificante, o sujeito pode parar de executar 
11 
 
o comportamento desejado. Por exemplo, imagine que você está tentando ensinar um 
cão a sentar-se. 
Se você estiver usando comida como recompensa, o cão pode parar de executar a 
ação uma vez que ele está cheio. Em tais casos, algo como elogio ou atenção pode 
ser um reforçador mais eficaz. 
 
2.8 Extinção 
Extinção, na Psicologia, refere-se ao enfraquecimento gradual de uma resposta 
condicionada que resulta no decréscimo ou desaparecimento do comportamento. Em 
outras palavras, o comportamento condicionado eventualmente para. 
No condicionamento clássico, a extinção acontece quando um estímulo condicionado 
não é mais emparelhado com um estímulo incondicionado. 
No condicionamento operante, a extinção pode ocorrer se o comportamento não é 
reforçado, ou se o tipo de reforço usado não é mais gratificante. 
No condicionamento clássico, quando um estímulo condicionado é apresentado 
sozinho, sem um estímulo incondicionado, a resposta condicionada acabará por 
cessar. Por exemplo, na experiência clássica de Pavlov, um cão foi condicionado a 
salivar ao som de um sino. Quando o sino foi repetidamente apresentado sem a 
apresentação dos alimentos, a resposta de salivação, eventualmente, tornou-se 
extinta. No condicionamento operante, extinção ocorre quando uma resposta não é 
mais reforçada na sequência de um estímulo discriminativo. BF Skinner descreveu a 
extinção: “Minha primeira curva de extinção apareceu por acaso. Um rato estava 
pressionando a alavanca em um experimento sobre a saciedade, quando o 
distribuidor travou. Eu não estava lá no momento, e quando voltei eu encontrei uma 
bela curva. O rato tinha pressionado, mas os reforços não foram recebidos. A 
mudança foi mais ordenada do que a extinção de um reflexo salivar na configuração 
de Pavlov, e eu estava muito animado. Era uma tarde de sexta-feira e não havia 
ninguém no laboratório para quem eu poderia dizer. Por todo o fim de semana eu 
atravessei as ruas com especial cuidado para evitar todos os riscos desnecessários 
para proteger a minha descoberta da perda através da minha morte acidental “. Em 
pesquisa com o condicionamento clássico, Pavlov descobriu que, quando a extinção 
ocorre, isso não significa que o sujeito retorna ao seu estado incondicionado 
PAVLOV, I. (1927). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
3.METODOLOGIA 
3.1 Métodos de pesquisa 
 Embora haja um número de diferentes técnicas de pesquisa, o método 
experimentalna Psicologia permite que os pesquisadores busquem relações de 
causa e efeito. No método experimental, os investigadores identificam e definem 
variáveis chave, formulam uma hipótese, manipulam as variáveis e recolhem dados 
sobre os resultados. Variáveis externas são cuidadosamente controladas para 
minimizar um impacto potencial sobre o resultado do experimento. 
 O método experimental envolve a manipulação de uma variável para determinar 
se as alterações nela causam alterações em uma outra variável. Este método 
baseia-se em métodos controlados, a atribuição aleatória e a manipulação de 
variáveis para testar uma hipótese. Existem alguns tipos diferentes de experiências 
que os pesquisadores podem optar por utilizar. 
 O tipo de experimento escolhido pode depender de uma variedade de fatores, 
incluindo os participantes, a hipótese e os recursos disponíveis para os 
pesquisadores. A pesquisa pode ser classificada em vários tipos, de acordo com o 
critério utilizado. Tendo em vista os objetivos propostos para a pesquisa, esta pode 
ser classificada em três tipos dependendo do nível de profundidade do estudo, 
assim temos: a pesquisa exploratória, pesquisa descritiva e pesquisa explicativa. 
● Exploratória: Este tipo de pesquisa possibilita ao pesquisador se aprofundar 
no tema da pesquisa, de forma que se aproxime do problema proposto. De 
acordo com Gil (2007), essas pesquisas podem assumir a forma de pesquisa 
bibliográfica e estudo de caso. 
● Descritiva: É a pesquisa que tem como finalidade explicitar uma dada 
realidade ou população, explorando-a, conhecendo-a, interpretando os fatos 
observados e descrevendo suas características, dados ou fenômenos, tendo 
em vista os objetivos do pesquisador. Gil (2002) esclarece ainda que: 
Algumas pesquisas descritivas vão além da simples identificação da 
existência de relações entre variáveis, e permitem determinar a natureza 
dessa relação. Nesse caso, tem-se uma pesquisa descritiva que se aproxima 
da explicativa. Há, porém, pesquisas que, “embora definidas como descritivas 
com base em seus objetivos, acabam servindo mais para proporcionar uma 
nova visão do problema, o que as aproxima das pesquisas exploratórias”. 
(GIL, 2002. p. 42). 
● Explicativa: Nessa pesquisa, se busca identificar as respostas para o porquê 
dos fatos ou processos, com vistas a se aprofundar no entendimento de uma 
determinada realidade ou dos fatores que contribuem para a ocorrência dos 
fenômenos. 
 
 
 
13 
 
 As pesquisas podem ainda serem classificadas levando em conta a forma com 
que o problema investigado é abordado pelo pesquisador. Assim, dependendo da 
natureza do problema, temos dois tipos de pesquisa: a quantitativa e a qualitativa. 
 Na pesquisa quantitativa esse tipo de abordagem da pesquisa é adotado pelo 
pesquisador quando se utiliza de recursos e técnicas estatísticas para se quantificar 
um fenômeno, ou seja, traduzi-lo em números. Assim, desde a coleta dos dados até 
o momento em que se faz a análise ou tratamento dos mesmos, se busca trabalhar 
na perspectiva da objetividade para interpretar/medir uma informação com precisão, 
com fidedignidade, de forma a minimizar qualquer forma de distorção, não podendo 
ser generalizado os resultados. 
 As pesquisas de natureza qualitativa são indicadas quando o pesquisador deseja 
identificar, explorar e explicar o porquê dos fatos, para interpretar um fenômeno, 
sendo, portanto, pesquisas descritivas. Nesse processo, utiliza-se de aspectos 
subjetivos (os quais não podem ser traduzidos em números) para dar significado à 
analise do fenômeno estudado, não considerando, portanto, a representatividade 
numérica. 
 De modo geral, quantitativa é passível de ser medida em escala numérica e 
qualitativa não (ROSENTAL; FRÉMONTIER-MURPHY, 2001). 
 
3.2 Sniffy pro – O Rato virtual 
				Conforme Tomanari; Gerson (2003), o laboratório de Análise Experimental do 
Comportamento, tem como foco favorecer aos alunos a possibilidade de observar e 
analisar o comportamento diante de fatores ambientais com os quais o organismo 
interage. 
 Como objetivo de aprendizagem, trata-se de processos básicos para desenvolver 
habilidades especificas relacionadas aos conceitos metodológicos da área. 
O programa virtual Sniffy Pro – o Rato Virtual foi utilizado para testar na prática a 
possibilidade de comprovar ou eliminar teorias e hipóteses sobre a aprendizagem e 
exemplos os quais o comportamento pode ser controlado, modificado ou 
extinto. 
 O programa Sniffy Pro tem como finalidade proporcionar acessibilidade aos alunos 
à praticidade de estarem em contato com os principais fenômenos de 
condicionamentos operante e clássico, que normalmente são discutidos em 
Psicologia (ALLOWAY; WILSON; GRAHAM, 2013). 
 A utilização de software para o ensino dos princípios básicos do comportamento 
surgiu como uma alternativa financeiramente viável às questões éticas em relação 
ao uso de animais vivos em laboratório didático. Os motivos éticos e legais estão 
relacionados ao artigo 30, seção b, do Código de Ética Profissional do Psicólogo 
(CFP, 1995, p. 108), que “veda ao psicólogo a promoção de atividades que 
envolvam qualquer espécie de risco ou prejuízo a seres humanos ou sofrimentos 
desnecessários para animais”. Assim O Rato Virtual, substitui o uso real de ratos 
com a mesma eficácia. 
 
 
 
 
 
14 
 
3.3 Experimento realizado 
 O objetivo do relatório em questão é expor a análise feita através do processo 
observacional e dos experimentos realizados no programa Sniffy – O Rato Virtual, 
Versão pro 2.0. A observação foi realizada no Laboratório da Universidade 
Guarulhos – UNG. 
Foram realizados no total de 3 experimentos de 30 minutos com o objetivo de 
modelar no rato o comportamento de apertar a barra para liberar comida. 
 A representação pela letra “x” na planilha de dados ao comportamento de comer do 
rato, e a representação pelo símbolo “/” na planilha de dados (AA. APÊNDICE). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
15 
 
4.RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 Nos primeiros 5 minutos teve a observação do comportamento do rato com a 
observação operante. Assim, o grupo percebeu que o rato repetia inúmeras 
movimentos na caixa, tais como farejar, andar, parar, levantar entre outros. Em 
seguida foi realizado o treino ao comedouro onde a comida era liberada com a 
aproximação do rato ao comedouro com o intuito de associação ao som do clique da 
barra com a liberação da comida. 
 
 
 
 
 Fonte: elaborado pela autora. 
 
 
 Na primeira tentativa do experimento ocorreu problema no equipamento. Na 
segunda tentativa do experimento no minuto 5, o rato após ouvir o som do clique da 
barra conduzia-se ao comedouro e comia repetindo esse comportamento por 7 
vezes. No minuto 6 o rato aperta a barra uma vez, porém não mantem esse 
comportamento nos próximos 16 minutos havendo apertado a barra 9 vezes até o 
final do segundo experimento. Na terceira tentativa no minuto 4 o rato apertou a 
barra e não manteve o comportamento e se aproximou ao comedouro, e por falta de 
tempo não ocorreu a modelagem. 
 
 
 
 
 
16 
 
 
 Fonte: elaborado pela autora. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
17 
 
5.CONCLUSÃO 
 A partir desse experimento com o Sniffy pode-se ter uma compreensão melhor 
acerca do aprendizado de habilidades e de conhecimentos que influenciam o 
surgimento dos comportamentos, bem como a extinção de hábitos. Percebe-se que 
é possívelaumentar ou diminuir comportamentos através de estímulos e respostas e 
que o ambiente influencia muito nesse processo. 
 Concluímos que o sujeito pode ser modelado de acordo com as teorias de 
Skinner. Comportamento é toda ação e reação que existe entre um sujeito e o 
ambiente e, comportamento operante é a ação que opera sobre o ambiente gerando 
um determinado evento, ou seja, uma consequência. 
 Portanto, quando o sujeito pressionou a barra e percebeu que ao realizar esta 
ação teria seu reforço, ele continuaria pressionando a barra, deste modo o que 
controla uma resposta é a sua consequência de acordo com o livro Análise 
Experimental do Comportamento de Ana Paula Basqueira e Walmor de Almeida 
Nogueira Largura. 
 Modelagem é um método de aprendizagem que utiliza aproximações sucessivas, 
os comportamentos são exigidos aos poucos: o reforço diferencial. O reforço é 
diferente para uma classe de comportamentos e a imediatidade da disponibilização 
do reforço, é fornecido no momento em que o comportamento ocorre e não depois 
de um tempo. Não ocorreu a modelagem, pois exigimos demais do sujeito, aqueles 
comportamentos que julgávamos simples eram, para o sujeito, complexos. 
 Logo, concluímos que em um processo de modelagem é necessário ter paciência 
e sensibilidade para perceber até aonde o sujeito pode ir. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
18 
 
6.REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
FRANCO, Ana Lúcia et al. Pesquisas em animais: uma reflexão bioética. Revista 
Chilena Humanidades, v. 20, n. 2, p. 247-253, 2014. Disponível em: 
<https://revistachilenahumanidades.uchile.cl/index.php/AB/article/view/33306/35053 
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MOREIRA, B. M., & MEDEIROS, C. A. Princípios básicos de análise do 
comportamento. Porto Alegre: Artmed, 2007. PP: 47 – 143. 
 
VELASCO, Saulo Missiaggia; GARCIA-MIJARES, Miriam; TOMANARI, Gerson 
Yukio. Fundamentos Metodológicos da Pesquisa em Análise Experimental do 
Comportamento. Psicologia em Pesquisa, Juiz de Fora, v. 4, n. 2, p. 150-155, 
2010. Disponível em: 
<https://d1wqtxts1xzle7.cloudfront.net/54964983/20170920200430Artigo_-_AEC.pdf 
?1510285586=&response-content-disposition=inline%3B+filename%3DFundamento 
s_Metodologicos_da_Pesquisa_em.pdf&Expires=1622562688&Signature=LPWcdf8 
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lLcz45PWWX36GxIp3U-PpvXd5y2w61z3z3nNFIptdQI1sEcGLir-J233PWRpz6LASe 
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2021. 
 
Skinner, B. F. (1956). A case history in scientific method. American Psychologist, 11, 
221-233, B. F. (1979). The shaping of a behaviorist: Part two of an autobiography. 
New York: Knopf. 
 
Pavlov, I. (1927). Conditioned reflexes: An investigation of the physiological activity 
of the cerebral cortex. (G. V. Anrep, Trans.). New York: Dover. 
http://psychclassics.yorku.ca/Pavlov/index. 
 
https://www.academia.edu/27538288/A_Análise_do_Comportamento_Skinner_B_F_
and_Holland_J_C_1965_Leve 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
19 
 
7.APÊNDICE 
 
Tabela 1 
 
 
 
 
 
 
 
20 
 
Tabela 2 
 
 
 
 
 
 
 
 
21 
 
Tabela 3

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