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Revisão AV1 AV2 2017 Direito Civil

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RESUMO DIREITO CIVIL AV1 – AV2 – PROF. THAÍS
Direito Civil - Pertence ao direito privado, onde suas normas são geralmente disponíveis e vinculadas ao patrimônio.
Nascituro é aquele que irá nascer, que foi gerado e não nasceu ainda.
Direito do Nascituro O artigo 2º do Código Civil brasileiro estabelece que o nascituro tem seus direitos assegurados pela lei desde sua concepção, porém o feto vai adquirir personalidade civil apenas no momento em que nascer; sair do ventre materno.
Situações que Permite o aborto – Estupro e criança com anecefalia ( sem cérebro)
 Morte presumida sem decretação da ausência será declarada por sentença: I – se for extremamente provável a morte de quem estava em perigo de vida; II – se alguém, desaparecido em campanha ou feito prisioneiro, não for encontrado até dois anos após o término da guerra.
Comoriência significa a morte simultânea de duas ou mais pessoas em um mesmo acontecimento, sem hipótese de averiguação sobre qual delas morreu primeiro. “Se dois ou mais indivíduos falecerem na mesma ocasião, não se podendo averiguar se algum dos comorientes precedeu aos outros, presumir-se-ão simultaneamente mortos”.
Emancipação de menor
Emancipação de menor é o direito do menor de administrar os seus próprios bens. É um ato jurídico que concede a uma pessoa que não tenha atingido a maioridade, a capacidade para a prática dos atos da vida civil, sem a tutela dos pais.
Os direitos e proibições variam entre localidades. No Brasil, o menor deve ter mais de 16 anos e menos de 18 anos e ter autorização dos pais para solicitar sua emancipação.
Casos de Emancipação Automática – Casamento, Colação de Grau em ensino superior, Exercício de emprego publico efetivo, abertura de estabelecimento civil ou comercial.
ESPÉCIES DE PESSOA JURÍDICA DE DIREITO PRIVADO
Associações: São entidades formadas pela união de indivíduos com o propósito de realizarem fins não econômicos.
Sociedades: São as entidades formadas pela união de pessoas que exercem atividade econômica e buscam o lucro como objetivo.
Fundações: São entidades resultantes de uma afetação patrimonial, por testamento ou escritura pública, que faz o seu instituidor, especificando o fim para o qual se destina.
Partidos Políticos: São entidades com liberdade de criação, tendo autonomia para definir sua estrutura interna, organização e funcionamento, devendo seus estatutos estabelecer normas de fidelidade e disciplina partidária (art. 17 da CF).
Organizações religiosas: São entidades que muito se assemelham às associações. Contudo, o § 1º. do art. 44 do CC garante-lhes liberdade de criação, organização, estruturação interna, sendo vedado ao poder público negar-lhes reconhecimento ou registro dos atos constitutivos.
Requisitos para o Registro: Nome (Razão Social). Domicilio ( Endereço - Fisico ou Digital), Objetivo Social(O que vai fazer), Tempo de duração(Quanto tempo vai ter a empresa), Nome e individualização dos fundadores, diretores.., Responsável administrativo,Se os membros responde pela empresa, condições de extinção da pessoa jurídica.
Desconsideração da personalidade jurídica é uma prática no direito civil e no direito do consumidor e no direito falimentar de, em certos casos, desconsiderar a separação existente entre o patrimônio de uma empresa e o patrimônio de seus sócios para os efeitos de determinadas obrigações, com a finalidade de evitar sua utilização de forma indevida, ou quando este for obstáculo ao ressarcimento de dano causado a terceiros.
Alterar o Estatuto da fundação é necessário: Aprovação de no mínimo 2 terços dos gestores e representantes, que não contrair ou destituir o fim da mesma, aprovação do ministério público. No caso da extinção da fundação seu patrimônio deverar ser transmitido a outra fundações com finalidade análoga.
Direitos da personalidade são normalmente definidos como o direito irrenunciável e intransmissível de que todo indivíduo tem de controlar o uso de seu corpo, 
DIREITOS DA PERSONALIDADE Com exceção dos casos previstos em lei, os direitos da personalidade são intransmissíveis e irrenunciáveis, não podendo o seu exercício sofrer limitação voluntária.
Pode-se exigir que cesse a ameaça, ou a lesão, a direito da personalidade, e reclamar perdas e danos, sem prejuízo de outras sanções previstas em lei.
DISPOSIÇÃO GRATUITA DO CORPO É válida, com objetivo científico, ou altruístico, a disposição gratuita do próprio corpo, no todo ou em parte, para depois da morte.
O ato de disposição pode ser livremente revogado a qualquer tempo.
RISCO DE VIDA Ninguém pode ser constrangido a submeter-se, com risco de vida, a tratamento médico ou a intervenção cirúrgica.
NOME Toda pessoa tem direito ao nome, nele compreendidos o prenome e o sobrenome.O nome da pessoa não pode ser empregado por outrem em publicações ou representações que a exponham ao desprezo público, ainda quando não haja intenção difamatória.Sem autorização, não se pode usar o nome alheio em propaganda comercial.O pseudônimo adotado para atividades lícitas goza da proteção que se dá ao nome.
IMAGEM Salvo se autorizadas, ou se necessárias à administração da justiça ou à manutenção da ordem pública, a divulgação de escritos, a transmissão da palavra, ou a publicação, a exposição ou a utilização da imagem de uma pessoa poderão ser proibidas, a seu requerimento e sem prejuízo da indenização que couber, se lhe atingirem a honra, a boa fama ou a respeitabilidade, ou se se destinarem a fins comerciais.
VIDA PRIVADA A vida privada da pessoa natural é inviolável, e o juiz, a requerimento do interessado, adotará as providências necessárias para impedir ou fazer cessar ato contrário a esta norma.
Princípio da dignidade da pessoa humana é um valor moral e espiritual inerente à pessoa, ou seja, todo ser humano é dotado desse preceito, e tal constitui o princípio máximo do estado democrático de direito.
PROPRIEDADE INDUSTRIAL tem o seu foco de interesse voltado para a atividade empresarial. Tem por objeto patente de invenção e de modelo de utilidade, marca, desenho industrial, indicação geográfica, segredo industrial e repressão a concorrência desleal, sendo regulamentada pela Lei nº 9.279/96. A propriedade industrial engloba um conjunto de direitos e obrigações relacionados a bens intelectuais, objeto de atividade industrial de empresas ou indivíduos. Assegura a seu proprietário (titular do direito) a exclusividade de: fabricação, comercialização, importação, uso, venda e cessão.
DIREITO AUTORAL É o direito que decorre basicamente da autoria de obras intelectuais no campo literário, científico e artístico, de que são exemplos: desenhos.
PROPRIEDADE INTELECTUAL é a área do Direito que, por meio de leis, garante a inventores ou responsáveis por qualquer produção do intelecto - seja BENS IMATERIAIS ou INCORPÓREOS nos domínios industrial, científico, literário ou artístico - o direito de obter, por um determinado período de tempo, recompensa resultante pela “criação” – manifestação intelectual do ser humano.
Bens são as coisas materiais ou imateriais que têm valor econômico e que podem servir de objeto a uma relação jurídica; para que o bem seja objeto de uma relação jurídica é preciso que ele apresente os seguintes caracteres, idoneidade para satisfazer um interesse econômico, gestão econômica autônoma
Bens corpóreos são os bens possuidores de existência física, são concretos e visíveis. Podemos destacar alguns exemplos de Bens corpóreos, podem ser: uma janela, casa, automóvel, porta, etc.
Bens Incorpóreos, são bens abstratos que não possuem existência física, ou seja, não são concretos. Exemplos que podemos destacar são aqueles já esposados por César Fiúza, como: direitos autorais, crédito, vida, saúde, liberdade, etc.
Bens móveis são aqueles suscetíveis de movimento próprio ou de remoção por força alheia sem que isso altere a sua substância ou destinação econômica. Exemplos de bens que podem ser transportados sem a perda das suas características, são: cadeira, eletrodomésticos, eletroeletrônicos automóvel, etc.
Bensimóveis por natureza é o solo e tudo aquilo que lhe incorporar naturalmente. Assim também, menciona Pablo Stolze Gagliano e Rodolfo Pamplona Filho, dizendo que pertencem a esta categoria “o solo com a sua superfície os seus acessórios e adjacências naturais”.  Ex: o subsolo, as árvores (quando separadas do solo são consideradas bens móveis), os frutos pendentes (quando separados são considerados bens imóveis), o espaço aéreo.
Bens fungíveis “são aqueles bens que podem ser substituídos por outro da mesma espécie, quantidade e qualidade” São bens que, caso sejam substituídos, terão a mesma destinação econômica-social cereais, dinheiro, gado. Podemos dizer que o dinheiro é bem fungível por excelência.
Bens Infungíveis são bens que não podem ser substituídos por outros da mesma espécie, quantidade e qualidade. Segundo Nelson Rosenvald e Cristiano Chaves de Farias, são “bens insusceptíveis de substituição por outro de igual qualidade, quantidade e espécie”.
Bens consumíveis “são bens móveis cuja utilização acarreta destruição da sua substância” (FIUZA, 2004, p.174) Exemplos, são: alimentos, cosméticos etc.
Bens inconsumíveis: são os bens móveis cuja utilização reiterada não acarreta destruição da sua substância. “são bens que suportam uso continuado, sem prejuízo do seu perecimento progressivo natural” (STOLZE, 2007, p266). Portanto são bens que não terminam como uso. Ex: carro.
Bens singulares, ”bens considerados em sua individualidade independentemente dos demais” É uma unidade física independente. “são individualizados como um livro ou um apartamento” carro, etc. 
Bens coletivos é a reunião de bens que serão considerados em seu conjunto formando um todo unitário. “As coisas coletivas formam universalidade de fato ou de direito - Universalidade de fato: “conjunto de bens de uma pessoa que tenham destinação unitária Ex: uma biblioteca ou uma galeria de quadros ou estabelecimento comercial.
Bem de família é o nome dado ao imóvel de um casal, ou de uma entidade familiar, que, por proteção legal, não pode ser penhorado. Tal garantia pode ser instituída voluntariamente pelos cônjuges ou entidade familiar, por meio de escritura pública devidamente registrada no Registro de Imóveis, observadas as formalidades legais.[1] O bem de família se divide em :
- Voluntário: é aquele instituído por membro ou entidade familiar, composto por pai, mãe, filhos, ou união estável de homem e mulher(a jurisprudência já admite bem de família de pessoa solteira), pode ser instituído por testamento ou escritura pública.
Só será penhorável: a) por dívidas de tributos relacionados ao prédio; b) por dívidas relativas ao condomínio do prédio.
- Legal: a lei 8009/90 estabeleceu a impenhorabilidade geral de todas as moradias familiares próprias, uma para cada família, independente de ato do interessado, para isso, se a família tiver mais de um imóvel, o bem de família será aquele de menor valor.
Os bens reciprocamente considerados são classificados em bem principal e bem acessório. Principal é o bem que existe sobre si, abstrata ou concretamente. Acessório é o bem cuja existência supõe a do principal. 
Benfeitoria Considera-se benfeitorias os gastos realizados com o aumento de área de um imóvel, agregados,construídos, com objetivo de ajustá-lo às necessidades de utilização da empresa.
Benfeitorias Necessárias: São aquelas que se destinam à conservação do imóvel ou que evitem que ele se deteriore, portanto são lançados diretamente em Despesas de Manutenção. Exemplos: reparos de um telhado, reparo na parede para evitar a infiltração de água ou a substituição dos sistemas elétricos e hidráulico danificados, portanto todos eles são necessários com característica de uma manutenção ou conserto, simplesmente.
Benfeitorias Úteis: As obras que aumentam ou facilitam o uso do imóvel, como por exemplo a construção de uma garagem, a instalação de grades protetora nas janelas ou fechamento de uma varanda, porque tornam o imóvel mais confortável, seguro ou ampliam sua utilidade.
Benfeitorias Voluptuárias: As que não aumentam ou facilitam o uso do imóvel, mas podem torná-lo mais bonito ou mais agradável, tais como obras de jardinagem, de decoração ou alteração meramente estética como cerca viva, Colocação de Coluna Romanas no Hall de Entrada, Construção de Lago para embelezamento do local.
Acessão : É o direito do proprietário de acrescer aos seus bens tudo o que se incorpora, natural ou artificialmente, a eles . Trata-se de modo originário de aquisição de coisa que pertence a outrem, pelo fato de se considerar acessória da principal. A acessão pode se dar pela formação de ilhas, por aluvião, avulsão, por abandono de álveo, pela construção de obras ou plantações.
Natural: São quatro os tipos de acessão natural: a formação de ilhas; a aluvião; a avulsão; e o abandono de álveo. A formação de ilhas é o aparecimento de terra descoberta em local onde existia um curso de água, podendo ocorrer por diversas razões (abalos sísmicos; depósito paulatino de sedimentos trazidos pela própria corrente; rebaixamento das águas; e etc). A aluvião é o acréscimo de terra às margens de um rio, por movimento lento e imperceptível; ou o desvio natural das águas, descobrindo uma parte do terreno marginal. 
Artificial: A acessão artificial se dá pelas plantações ou construções de obras que, por seu caráter acessório, passam a propriedade do dono do terreno aonde foram realizadas
Produtos: são as utilidades que se retiram da coisa, diminuindo-lhe a quantidade, porque não se reproduzem periodicamente.
Frutos: são as utilidades que uma coisa periodicamente produz. Nascem e renascem da coisa, sem acarretar-lhe a destruição no todo ou em parte.
Pertenças: são bens móveis que, não constituindo partes integrantes (como o são os frutos, produtos e benfeitorias), estão afetados por forma duradoura ao serviço, uso ou ornamentação de outro. 
Princípio da socialidade: se revela na “prevalência dos valores coletivos sobre os individuais, e da revisão dos direitos e deveres dos cinco principais personagens do direito privado tradicional: o proprietário, o contratante, o empresário, o pai de família e o testador”
Princípio da eticidade: Esse princípio visa coibir condutas não éticas, tudo que esteja contra o justo, ideal, correto, tudo que ofenda os valores da sociedade, tendo em vista que estas condutas devem ser reprimidas e punidas com extremo rigor. Estimula que os operadores do direito, não pratiquem a mera subsunção, mas que apliquem no caso concreto noções básicas de moral, ética, boa-fé, honestidade, lealdade e confiança.
Princípio da operabilidade: “confere ao julgador maior elastério, para que, em busca de solução mais justa, a norma, que, contendo cláusulas gerais ou conceitos indeterminados, possa, na análise de caso por caso, ser efetivamente aplicada, com base na valoração objetiva, vigente na sociedade atual (Miguel Reale)
Fato jurídico lato sensu (sentido amplo), ou apenas fato jurídico, é todo acontecimento, natural ou humano, que gera efeitos jurídicos. Segundo o jurista brasileiro Miguel Reale, ele é uma das três bases constitutivas do direito, bem como um dos elementos abordados pela Teoria Tridimensional do Direito: fato, norma (a natureza da própria lei) e valor (embasamento moral, ou axiomático, da lei). Nas principais teorias do direito brasileiro, encontram-se três ramificações para ele: fato jurídico stricto sensu (sentido estrito; pertinente às causas naturais); ato jurídico (à ação humana); e ato-fato jurídico (conta com uma ação humana involuntária).
Ato jurídico é quando os efeitos judiciais são provocados por ação humana. Todos os atos lícitos são considerados atos jurídicos lato sensu, que é composto por atos jurídicos stricto sensu e negócios jurídicos. Embora muitos acadêmicos discordem, atos ilícitos (que desrespeitam a lei) não são considerados atos jurídicos pela doutrina vigente. Isso ocorre porque eles vão contra o dispositivo normativo, enquanto os atos lícitos conformam-se à norma. Outra explicação jaz no próprioCódigo Civil brasileiro, que os coloca em uma categoria distinta dos atos jurídicos.
O MAGNATA
O MAGNATA 2017
RESUMO AV2 DIREITO CIVIL O MAGNATA
Direito ao Nome
            Os direitos ao nome, bem como os outros direitos da personalidade são valores fundamentais da pessoa. Admite-se que este é o primeiro a ser empregado. O direito ao nome esta previsto nos artigos 16 a 20. Assim, compreende-se que o sobrenome, o pseudônimo e o prenome são essenciais ou se não de direito da pessoa natural.Entende-se que o nome é, um direito da personalidade que, o sujeito de direito possui a partir do seu nascimento com vida. Conforme Jefferson Daibert, "o nome é a expressão mais característica da personalidade, o elemento inalienável e imprescritível da individualidade da pessoa.
            O direito ao nome faz parte da integridade moral dos direitos da personalidade. A partir disso, considera-se que a pessoa tem direito ao seu nome,
sobrenome, pseudônimo e prenome. E caso essa integridade moral é quebrada, há os artigos 16 a 20 do código civil protegendo o sujeito de direito afetado. O nome é inalienável, irrenunciável, indivisível e imprescritível. Sendo assim, não se pode vendê-lo, dividi-lo, renuncia-lo  e este não possui validade, ou seja, cumpre um tempo indeterminado.
O direito ao nome tem por função básica a individualização e a identificação bem como o sobrenome, que a lei traz consigo o prenome, e se o indivíduo é escritor, um pseudônimo.
Quando há mudança do nome, utiliza-se a argumentação de que o prenome atual expõe a pessoa ao ridículo. Porém, se não há erro no registro deste, não há resalva em sua alteração.
 Direitos da Personalidade
         "Os direitos da personalidade representam, em larga medida, a projeção dos direitos fundamentais no campo do Direito Civil." Entende-se que este direito tem consigo deveres de uma lei de casualidade em que pretende proteger a dignidade e a integridade da pessoa natural. De modo geral, concede benefícios a pessoa física bem como a natural. Encontrado nos Artigos 11 a 21.
Os direitos da personalidade tem como objetivo a preservação a integridade moral,física e intelectual da pessoa natural ou jurídica. Assim, busca a defesa do corpo, nome, imagem e aparência.
Tipos de Direitos da Personalidade
Os direitos da personalidade possuem três divisões principais:                     
Integridade Física: De acordo com o artigo 13 do Código Civil, entende-se que é a proteção ao corpo físico por si só, mesmo que possua vida ou não. Nessa integridade engloba-se o direito a vida (concepção, nascimento, planejamento familiar, entre outros), direito ao corpo vivo (exames médicos, transfusões de sangue, débito conjugal, entre outros), e direito ao corpo morto(cremação, sepulcro, culto religioso, entre outros).
Integridade Intelectual: Abrange toda a criação intelectual da pessoa. Agrega-se a este grupo à liberdade de pensamento e criações de inventores, autores e esportistas(públicos são inclusos a este item).
Integridade Moral: Compreende-se a preservação da moral do indivíduo. Resguardando o direito privado em que o Estado não pode intervir. Busca-se, nesse viés à liberdade civil, política ou religiosa, à segurança moral, à honra, à honorificiência, ao recato, à intimidade e imagem, ao segredo, à identidade,ao nome, título e pseudônimo. É nessa integridade que encontra-se o direito ao nome, pseudônimo, prenome e sobrenome. O mesmo que será especificado no estudo.
O que é Benfeitoria?
Considera-se benfeitorias os gastos realizados com o aumento de área de um imóvel, agregados,construídos, com objetivo de ajustá-lo às necessidades de utilização da empresa.
 
Conforme dispõe o Parecer Normativo CST nº 104/75, quando as benfeitorias tiverem prazo de vida útil igual ou inferior a um ano ou se tratarem de despesas de conservação e 
reparos, tal como pintura do imóvel, manutenção para deixá-lo em condição de uso, os custos correspondentes deverão ser contabilizados diretamente como despesas operacionais, dedutíveis.
Benfeitorias com direito à indenização: se no contrato de locação constar cláusula expressa prevendo o direito à indenização das benfeitorias ou construções realizadas, os valores despendidos poderão ser depreciados à taxa de 4% ao ano (Parecer Normativo CST nº 210/73);
Benfeitorias sem direito à indenização: quando no contrato estiver previsto que, ao efetuar as construções ou benfeitorias, o locatário não poderá reclamar indenização dos gastos efetuados, os referidos gastos poderão ser amortizados, obedecendo-se ao prazo de vigência estipulado no contrato (Parecer Normativo CST nº 210/73);
Contratos sem referência à clausula de indenização:nos contratos de locação que não façam referência à indenização dos dispêndios realizados pelo locatário, o tratamento aplicado será o mesmo utilizado nos contratos com previsão de indenização, conforme prevê o art. 1.255 da Lei nº 10.406/02 (Código Civil), que transcrevemos a seguir:”Aquele que semeia, planta ou edifica em terreno alheio perde, em proveito do proprietário, as sementes, plantas e construções; se procedeu de boa-fé, terá direito à indenização.
Parágrafo único. Se a construção ou a plantação exceder consideravelmente o valor do terreno, aquele que, de boa-fé, plantou ou edificou, adquirirá a propriedade do solo, mediante pagamento da indenização fixada judicialmente, se não houver acordo”.
Benfeitorias Necessárias: São aquelas que se destinam à conservação do imóvel ou que evitem que ele se deteriore, portanto são lançados diretamente em Despesas de Manutenção. Exemplos: reparos de um telhado, reparo na parede para evitar a infiltração de água ou a substituição dos sistemas elétricos e hidráulico danificados, portanto todos eles são necessários com característica de uma manutenção ou conserto, simplesmente.
Benfeitorias Úteis: As obras que aumentam ou facilitam o uso do imóvel, como por exemplo a construção de uma garagem, a instalação de grades protetora nas janelas ou fechamento de uma varanda, porque tornam o imóvel mais confortável, seguro ou ampliam sua utilidade.
Benfeitorias Voluptuárias: As que não aumentam ou facilitam o uso do imóvel, mas podem torná-lo mais bonito ou mais agradável, tais como obras de jardinagem, de decoração ou alteração meramente estética como cerca viva, Colocação de Coluna Romanas no Hall de Entrada, Construção de Lago para embelezamento do local.
Domicílio e residência é a sede jurídica da pessoa, onde ela se presume presente para efeitos de direito.   É o lugar pré-fixado pela lei onde a pessoa presumivelmente se encontra.
Residência - é uma situação de fato,
Domicílio da Pessoa Natural è é o lugar onde a pessoa estabelece a sua residência com ânimo definitivo.   A residência é, portanto, um elemento do conceito de domicílio, o seu elemento objetivo.  O elemento subjetivo é o ânimo definitivo.
Elemento objetivo =  a fixação a pessoa em determinado lugar
Elemento subjetivo =  a intenção de aí fixar-se definitivamente.
1. Pessoas com várias residências onde alternativamente vivam ou com vários centros de ocupação habitual:domicílio é qualquer um deles;
2. Pessoas sem residência habitual, nem ponto central de negócios
 (Ex.: circenses)
domicílio é o lugar onde for encontrado;
Domicílios necessários e legais è
a)  dos incapazes è  o dos seus representantes;b)  da mulher casada è  o do marido;c)  do funcionário público è o lugar onde exerce suas funções, não temporárias;d)  do militar  è   o do lugar onde serve;e)  dos oficiais e tripulantes da marinha mercante è o do lugar onde o navio está matriculadof)  do preso  è   o do lugar onde cumpre a sentença
Domicílio  Contratual ou Foro de Eleição è é o domicílio eleito pelas partes contratantes.
Domicílio das Pessoas Jurídicas è A pessoa jurídica tem por domicílio a sede ou a filial, para os atos ali praticados. No Brasil, prevalece a teoria da pluralidade de domicílios
Início da Personalidade Com intuito de estabelecer a aquisição da personalidade jurídica de uma pessoa natural,ou seja, a capacidade de adquirir direitos e deveres, o código civil estabeleceu no seu art. 2º que: “A personalidade civil da pessoa começa do nascimento com vida; mas a lei põe a salvo, desde a concepção, os direitos do nascituro.”[2]
 Assim sendo, o início da capacidade jurídica começa com a respiração, sendo irrelevante se posteriormente o nascituro venha a óbito, a entrada de ar nos pulmões é o suficiente para aquisição da personalidade.
Teorias da aquisição da personalidade civil.
Teoria Concepcionista: a personalidade tem início com a concepção; ou seja, com a própria gravidez (momento em que o óvulo fecundado pelo espermatozoide se junta à parede do útero). Teoria não adotada no brasil.
Teoria Natalista: a personalidade se inicia a partir do nascimento da criança com vida. Teoria adota pelo código civil.
Teoria da Viabilidade: pressupõe a possibilidade de sobrevivência da criança. Países que adotam esta teoria entendem que se uma criança nasceu com uma doença que a levará a morte em poucos dias, não haverá a aquisição da personalidade.
Integridade física: Fazem parte dessa classificação o direito à vida e o direito ao próprio corpo, vivo ou morto. O direito à vida é tutelado desde o nascimento à velhice, passando pelos alimentos, planejamento familiar, habitação, educação, proteção médica, entre outros. O direito ao corpo vivo compreende tudo aquilo relacionado ao corpo humano, desde o espermatozóide e o óvulo até a possibilidade de mudança de sexo. O direito ao corpo morto, por sua vez, diz respeito ao sepulcro, à cremação, ao culto religioso e à experiências cientificas post mortem.
Integridade intelectual e psíquica: Por essa análise, a pessoa é vista como “[...] ser psíquico atuante, que interage socialmente. [...] Nessa classificação, levam-se em conta os elementos intrínsecos do individuo, como atributos de sua inteligência ou sentimento, componentes do psiquismo humano.” (GAGLIANO, 2010 p. 211) O direito à integridade intelectual e psíquica compreende e garante a liberdade de pensamento, a autoria de criações intelectuais, de inventos e a privacidade. Esses direitos são defendidos com base na premissa de que não se pode fazer uso dos produtos do pensamento e da intelectualidade humana de forma indevida, sem as devidas menções ou autorizações.
 Integridade moral: Os direitos referentes à integridade moral - mencionados nos artigos 16 a 20 do Código Civil/2002 - tutelam, basicamente, o direito de todas as pessoas de não terem sua imagem, sua honra ou sua moral expostas, mercantilizadas ou caluniadas. A personalidade humana não deve ser alterada material ou intelectualmente. Relacionam-se à integridade moral: a liberdade civil, política e religiosa. São também asseguradas a segurança moral, a honra, a intimidade, a imagem, a identidade e a intimidade.
Proteção dos direitos da personalidade A proteção dos direitos da personalidade dá-se em vários ramos do ordenamento jurídico. Assim, dependendo do direito atingido e do interesse visado, a resposta pode ser das diferentes formas:
a) Preventiva: objetivando evitar a concretização da ameaça de lesão ao direito da personalidade. 
b) Repressiva: caso a lesão já tenha ocorrido, ocorre repressão por meio da imposição de sanção civil (indenizatória) ou penal (criminal).
Direito ao corpo“Art.14. É válida, com objetivo cientifico, ou altruístico, a disposição gratuita do próprio corpo, no todo o em parte, para depois da morte.” É sabido que a personalidade jurídica se encerra com o falecimento da pessoa natural, desta forma, poder-se-ia deduzir que deixaria de existir direito sobre o cadáver. O entanto, é necessária a proteção à dignidade do ser humano e isso se estende pós morte, havendo a preservação, como direito da personalidade, do cadáver.
BENS PRINCIPAIS E ACESSÓRIOS 
 
Principal: é o bem que tem existência própria, qu e existe por si só, exercendo sua função e finalidade, 
independentemente de outra. 
Acessório: é aquele cuja existência depende do principal, supõe, para existir juridicamente, um bem 
1) A coisa acessória segue a principal, salvo disposição especial em contrário; 
2) A natureza do acessório será a mesma do principal; 
3) A coisa acessória pertence ao titular da principal. 
 
ESPECIES DE BENS ACESSORIOS 
 
FRUTOS São as utilidades que a coisa produz periodicame nte, cuja percepção mantêm intacta a substancia 
do bem que as gera. 
 
QUANTO À ORIGEM OS FRUTOS PODEM SER: 
 
a) NATURAIS: Quando se desenvolvem e se renovam periodicament e pela própria força orgânica da coisa. 
b) INDUSTRIAIS: Decorrentes da intervenção do homem sobre a natureza 
c) CIVIS: Rendimentos oriundos da utilização de coisa frutífera por outrem que não o proprietário 
 
QUANTO AO ESTADO OS FRUTOS DIST INGUEM-SE EM: 
a) PENDENTES: Quando ligados à coisa que os produziu 
b) PERCEBIDOS OU COLHIDOS: Depois de separados 
c) ESTANTES: armazenados em deposito para expedição ou venda 
d) PERCIPIENDOS: Os que deviam ser, mas não foram percebidos ou colhidos 
e) CONSUMIDOS: Os que não mais existem 
 
SIMULAÇÃO É uma declaração falsa, enganosa, da vontade, visando “aparentar” um negócio diverso do efetivamente desejado. (GONÇALVES, 2011)
        Consiste num “desacordo intencional” entre a vontade interna e a declarada para criar, aparentemente, um ato negocial que inexiste, ou para ocultar, sob “determinada aparência”, o negócio quando, enganando terceiro, acarreta a nulidade do negócio.
 Negócio simulado é, assim, o que tem “aparência” contrária à realidade. (SILVA, 2008)
 a simulação é produto de um conluio entre os contratantes, visando obter efeito obter efeito diverso daquele que o negócio “aparenta” conferir.
É um vício social porque objetiva iludir terceiros e fraudar a lei.
Simulação Absoluta – na simulação absoluta, as partes na realidade não realizam nenhum negócio. Apenas fingem, para criar uma aparência, uma ilusão externa, sem que na verdade desejem o ato.
Simulação Relativa – na simulação relativa, as partes pretendem realizar determinado negócio, prejudicial a terceiro ou em fraude à lei. Para escondê- lo ou dar-lhe aparência diversa, realizam outro negócio.
HIPÓTESES LEGAIS DE SIMULAÇÃO
        Por interposição de pessoa – é a hipótese do negócio que aparenta conferir ou transmitir direitos a pessoa diversa daquela à qual realmente se confere ou transmite.
        Por exemplo, o homem casado que, para contornar a proibição legal de fazer doação à concubina, simula a venda a um terceiro que transferirá o bem àquela.
   Por ocultação da verdade na declaração – outra hipótese é a do negócio que contenha declaração, confissão, condição ou cláusula não verdadeira.
        Por exemplo, as partes passam escritura por valor menor para burlar o fisco.
   Por falsidade de data – é a hipótese do instrumento particular serantedatado ou pós-datado.
Erro ou ignorância: neste ninguém induz o sujeito a erro, é ele quem tem na realidade uma noção falsa sobre determinado objeto. Esta falsa noção é o que chamamos de ignorância, ou seja, o completo desconhecimento acerca de determinado objeto. O erro é dividido em: acidental erro sobre qualidade secundária da pessoa ou objeto, que não vicia o ato jurídico, pois não incide sobre a declaração de vontade; essencial ou substancial refere-se à natureza do próprio ato e incide sobre as circunstâncias e os aspectos principais do negócio jurídico; este erro enseja a anulação do negócio, vez que se desconhecido o negócio não teria sido realizado.
Dolo é o meio empregado para enganar alguém. Ocorre dolo quando o sujeito é induzido por outra pessoa a erro.
Coação é o constrangimento a uma determinada pessoa, feita por meio de ameaça com intuito de que ela pratique um negócio jurídico contra sua vontade. A ameaça pode ser física (absoluta) ou moral (compulsiva).
Estado de perigo é quando alguém, premido de necessidade de se salvar ou a outra pessoa de grave dano conhecido pela outraparte, assume obrigação excessivamente onerosa. O juiz pode também decidir que ocorreu estado de perigo com relação à pessoa não pertencente à família do declarante. No estado de perigo o declarante não errou, não foi induzida a erro ou coagida, mas, pelas circunstâncias do caso concreto, foi obrigada a celebrar um negócio extremamente desfavorável. É necessário que a pessoa que se beneficiou do ato saiba da situação desesperadora da outra pessoa.
Lesão ocorre quando determinada pessoa, sob premente necessidade ou por inexperiência, se obriga a prestação manifestadamente desproporcional ao valor da prestação oposta. Caracteriza-se por um abuso praticado em situação de desigualdade, evidenciando-se um aproveitamento indevido na celebração de um negócio jurídico.
Fraude contra credores é o negócio realizado para prejudicar o credor, que torna o devedor insolvente.
Simulação é a declaração enganosa da vontade, visando obtenção de resultado diverso da finalidade aparente, para iludir terceiros ou burlar a lei. Vale dizer, a simulação é causa autônoma de nulidade do negócio jurídico, diferente dos demais vícios.
Questão objetiva Considerando as disposições atinentes às pessoas jurídicas, assinale a opção incorreta.Que stão obje tiva 
( MP /GO – 200 5) O atual Códi go Civil optou “mui tas vezes, por normas ge né ri cas ou cláusul as gerai s, 
se m a preo cupação de ex cessivo rigori smo concei tu al , a fi m de possibil itar a criação de model os 
j uríd i cos he rme nê uti cos, que r pel os advo gados que r pel os ju íze s p ara a co ntínua atuali zação dos 
pre cei tos le gais” (tre cho extraído do li v ro Hi stóri a do novo Códi go Ci vi l, de Mi guel Reale e Judi th 
Martins - Costa). Consi de rando o tex to, é correto af i rmar que : Que stão obje tiva ( MP /GO – 200 5) O atual Códi go Civil optou “mui tas vezes, por normas ge né ri cas ou cláusul as gerai s, se m a preo cupação de ex cessivo rigori smo concei tu al , a fi m de possibil itar a criação de model os j uríd i cos he rme nê uti cos, que r pel os advo gados que r pel os ju íze s p ara a co ntínua atuali zação dos pre cei tos le gais” (tre cho extraído do li v ro Hi stóri a do novo Códi go Ci vi l, de Mi guel Reale e Judi th Martins - Costa). Consi de rando o tex to, é correto af i rmar que :

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