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CHARGES MAFALDA

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Com base nas informações de sala de aula, aprendemos que a tecnologia permitiu a facilitação dos meios de produção. A charge da mafalda, fala dos avanços tecnológicos, onde,antes a pratica do corte-curta era algo manual e depois passou a ser feito pelas maquinas. A charge também trás a ironia, de que a amiga da mafalda deixaria o interesse de corte-custura, mas na verdade ela só queria algo avançado como a maquina de tricô
Em relação aos conteúdos dados em sala de aula, pude entender que os avanços tecnológicos facilitaram muito os meios de produção, e as charges de Mafalda e Susanita trás uma breve reflexão sobre o avanço tecnológico, onde acontece um diálogo sobre a evolução tecnológica, apresentando argumentos referentes à era informacional do capitalismo, essa evolução tecnológica gerou uma mudança na forma de produção, pois o trabalho (corte e costura, no caso) foi flexibilizado pela inserção de procedimentos automáticos, como a cibernética e outros, como usado nas maquinas de tricô. Com tudo, o discurso apresentado pela personagem condiz com as teorias feministas que aconteceram nos anos 70, mas no último quadrinho ela demonstra ter um conhecimento limitado sobre o assunto, elogiando o uso de uma tecnologia, a máquina de tricô, que apenas reforça os padrões tradicionais tecnológicos da época que constitui nas funções de controle e comunicação entre homem e maquina que gerava grande rotatividade de força manual do trabalhador, determinada pela forma mais adequada de realização do trabalho
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Com base nas informações de sala de aula, aprendemos que a tecnologia permitiu a facilitação dos meios de produção. A charge da mafalda, fala dos avanços tecnológicos, onde,antes a pratica do corte-curta era algo manual e depois passou a ser feito pelas maquinas. A charge também trás a ironia, de que a amiga da mafalda deixaria o interesse de corte-custura, mas na verdade ela só queria algo avançado como a maquina de tricô
Com base nos conceitos dados em sala de aula, pude entender que a tecnologia facilitou bastante nos meios de produção. Na charge acontece uma ironia, de que a amiga (Suzanita) da mafalda deixaria o interesse de corte-custura, mas que na verdade ela só queria algo avançado como a maquina de tricô. Nas charges acontece também um diálogo sobre a evolução tecnológica, apresentando argumentos referentes à era informacional do capitalismo, essa evolução tecnológica gerou uma mudança na forma de produção, pois o trabalho (corte e costura, no caso) foi flexibilizado pela inserção de procedimentos automáticos, como a cibernética e outros, como usado nas maquinas de tricô. Entretanto, o discurso apresentado pela personagem condiz com as teorias feministas que aconteceram nos anos 70, mas no último quadrinho ela demonstra ter um conhecimento limitado sobre o assunto, elogiando o uso de uma tecnologia, a máquina de tricô, que apenas reforça os padrões tradicionais tecnológicos da época que constitui nas funções de controle e comunicação entre homem e maquina que gerava grande rotatividade de força manual do trabalhador, determinada pela forma mais adequada de realização do trabalho.

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