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SUMÁRIO
41	INTRODUÇÃO	�
62	DESENVOLVIMENTO	�
62.1	Programação e Controle da Produção	�
82.2	Plano Mestre de Produção	�
112.3	Planejamento das Necessidades de Materiais - Material Requirement Planning (MRP)	�
122.4	GESTÃO DE SUPRIMENTOS E ANÁLISE DE CUSTOS	�
132.5	GESTÃO DA QUALIDADE	�
152.6	Metrologia	�
163	CONCLUSÃO	�
174	REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
De acordo com Klinke (2016), a inovação tem sido admitida como a máquina que impulsiona o desenvolvimento econômico, além de configurar um fator determinante para a competitividade das empresas e, por conseguinte, dos países. Em consonância com o que foi citado, o mercado de cervejas artesanais veio a apresentar sólido crescimento, com números que aumentam de 30% a 40% anualmente. Este fator possibilita chegar a conclusão de que a recente popularização do consumo de cervejas artesanais não é passageira. Certamente, não é modismo de negócios, provavelmente, uma demanda constante para o futuro. 
Os esforços para caracterizar-se como inovativo estão relacionados ao modo que as empresas utilizam para criar, adquirir ou combinar seus recursos disponíveis com o objetivo de inovar. Dito isso, o processo produtivo da cerveja básica depende, essencialmente, de 4 insumos, sendo estes: a cevada, o lúpulo, a água e a levedura. O obstáculo da produção em território brasileiro é a dificuldade de obtenção destes elementos. Dos que foram supracitados, apenas a água e, mais recentemente, algumas leveduras, são conseguidas localmente, as demais matérias-primas não são ofertadas de maneira fácil (Góes, 2012). 
De acordo com Góes (2012) a perspectiva da inovação na produção artesanal brasileira encontra-se na diversidade de adjuntos aqui disponíveis, já que outros países não dispõem de um número tão alto de possibilidades de espécies. Entre os mais variados tipos de frutos, flores e especiarias que podem ser acrescentados ao produto final, dar-se-á ênfase ao cacau, cuja cerveja já é demandada internacionalmente. A região de Ilhéus, na Bahia, é a responsável pelo fornecimento dos nibs de cacau para algumas cervejarias brasileiras, como a paranaense Bodebrown e a cervejaria Mistura Clássica, localizada no Rio de Janeiro. Esta última nomeou seu produto de "Porreta", em homenagem à região originária do seu ingrediente diferencial. 
A inovação é um processo desordenado: difícil de mensurar e difícil de administrar. A maioria das pessoas o identifica quando gera uma onda de crescimento (KOTLER; DE BES, 2011). No presente caso, foi perceptível a grande aceitação da cerveja de cacau pelo universo cervejeiro, sendo que alguns dos produtos desta categoria chegaram a ser premiados. 
De acordo com o que foi dito, compreende-se que a análise do processo produtivo de cervejas artesanais, dando ênfase a cerveja de cacau, tem como objetivo a investigação para posterior levantamento de respostas sobre o processo de inovação no ramo industrial, tanto em pequenas empresas como em grandes organizações. 
Para desenvolvimento deste artigo, explanou-se toda a produção da cerveja do cacau, desde a moagem do malte, passando pela mostura, filtragem, fervura e fermentação, até que a cerveja seja envasada e esteja pronta para ser consumida. 
Sob esta perspectiva objetivam-se analisar os processos inovativos da cadeia de suprimentos da cerveja de cacau no Brasil, com a finalidade de investigar os diferentes tipos de processo que ocorrem neste âmbito. A metodologia foi básica, exploratória, qualitativa, bibliográfica, telematizada e documental. Os resultados refletiram o processo de fabricação da cerveja artesanal: Cervacacau, Novas Cervas, Rio Grande do Sul.
DESENVOLVIMENTO
Programação e Controle da Produção
A moderna administração da produção tem como desafios obter aumentos de produtividade, rentabilidade, melhoria de índices técnicos e gerenciais de desempenho e redução de custos. Através de uma estratégia de manufatura bem definida, objetiva-se atingir vantagem competitiva sustentada de longo prazo. (CORRÊA e GIANESI, 1995).
Atualmente existe uma crescente preocupação com o gerenciamento da produção das empresas, isso por parte das mesmas e já que a produção envolve várias ações que de certa forma, se bem gerenciadas, evitam perdas por parte dos processos resultando em maiores receitas e, por conseguinte, maiores lucros (TUBINO,2000). 
À frente disso, podemos definir algumas ações que contribuíram para uma melhor gestão da produtividade, quais sejam: a gestão da eficiência dos equipamentos, profissionais relacionados com a implantação do 5S, melhorias em termos dos atuais tempos de preparação de máquinas, gestão da qualidade, analistas de Processo que tratam da questão da melhoria dos tempos de processamento das máquinas, desenvolvimento de profissionais vinculados com a problemática da segurança do trabalho e da Ergonomia, dentre outras que estão ligadas ao sistema produtivo de qualquer empresa, conforme podemos verificar na figura abaixo (TUBINO,2000).
Fonte: TUBINO, 2000
Segundo Pires (1995) o PCP é um departamento de apoio responsável pela coordenação e aplicação dos recursos produtivos de forma a atender, da melhor maneira possível, aos planos estabelecidos em níveis estratégico, tático e operacional. 
Para atingir seus objetivos, o PCP administra informações vindas de diversas áreas do sistema produtivo. Das Compras/Suprimentos informa as entradas e saídas dos materiais em estoques, a Engenharia do Produto são necessárias informações contidas nas listas de materiais de desenhos técnicos, da Engenharia de Processo os roteiros de fabricação e os lead times, no Marketing buscam-se os planos de vendas e pedidos firmes, a Manutenção fornece os planos de manutenção, dos Recursos Humanos são necessários os programas de treinamento, Finanças fornece o plano de investimentos e o fluxo de caixa, entre outros relacionamentos. Dessa forma, fica evidente a relação que o PCP tem com praticamente todas as funções deste sistema. (PIRES 1995). 
O Planejamento e Controle consistem em uma "função de apoio de coordenação das várias atividades de acordo com os planos de produção, de modo que os programas preestabelecidos possam ser atendidos nos prazos e quantidades" (RUSSOMANO, 2000, p.49). 
Segundo Bonney (2000) acrescenta que a função de PPC e seus sistemas integrados direcionam o planejamento e controle de forma que a empresa possa detectar efetivamente as exigências do seu processo produtivo. Sendo assim, pode-se constatar que cabe a esta função assegurar o cumprimento dos objetivos de desempenho organizacionais a partir da aplicação eficiente dos recursos de produção. 
Para o alcance dos objetivos, as atividades do PCP são exercidas nos três níveis hierárquicos de planejamento e controle das atividades produtivas de um sistema de produção, conforme podemos observar na tabela abaixo.
Tabela 1- Atividades da Programação e Controle da Produção
	NÍVEL
	ATIVIDADES DO PCP
	
Estratégico
	São definidas as políticas estratégicas de longo prazo da empresa, o PCP participa da formulação do Planejamento Estratégico da Produção, gerando um plano de produção.
	
Tático
	São estabelecidos os planos de médio prazo para a produção, o PCP desenvolve o Planejamento Mestre da Produção, obtendo o Plano Mestre da Produção (PMP).
	
Operacional
	Estão preparados os programas de curto prazo de produção e realizado o acompanhamento dos mesmos, o PCP prepara a programação da produção administrando estoques, sequenciado, emitindo e liberando as ordens de compras, fabricação e montagem, bem como executa o acompanhamento e controle da produção
Fonte: Elaborada pelos autores
Logo levando em conta e analisando os resultados do mercado nacional de cervejas especiais/artesanais dos últimos 2 anos, a receita líquida diminuiu 3,3% no trimestre. A indústriade cerveja caiu 2,7%, de acordo com o Nielsen (2017), e, embora tenha superado o desempenho da indústria, os volu mes caíram 1,3%, já que o mainstream continuou a ser pressionado por ambientes macroeconômicos e políticos adversos e voláteis. Premium, por outro lado, cresceu entre 17% e 19% no último trimestre.
Plano Mestre de Produção
De acordo com Slack et al. (2009) o planejamento é a padronização do que se pretende alcançar em um determinado tempo. Quando você realiza um plano que não se pode garantir que vai acontecer, é na verdade uma declaração de intenção que aconteça. 
O Planejamento Mestre da Produção (PMP) “é a fase mais importante do planejamento e controle de uma empresa”, pois determina a quantidade e o momento em que os produtos finais devem ser produzidos o que proporciona uma direção para a produção do que é montado, manufaturado e comprado. (SLACK et al. 2009, p.427).
De acordo com o Gráfico 1 podemos observar o volume de hectolitos (HL) produzidos define o custo dos produtos vendidos (CPV): CPV aumentou 10,6% no trimestre enquanto, em uma base por hectolitros (CPV/hl), o crescimento foi de 11,6%. O CPV, excluindo depreciação e amortização, cresceu 11,2% ao passo que, em uma base por hectolitros, o aumento foi de 12,2%, devido, principalmente, a pressões inflacionárias e desvalorização do câmbio no Brasil( AMBEV, 2017).
Gráfico 1 Volume Produzido fonte: 
Fonte: Ambev (2017)
Seguindo a orientação dos modelos teóricos, o PMP é comumente expresso em semanas. Desta forma, o primeiro passo é transformar a previsão mensal (malha) em volumes semanais, observando o número de dias úteis de cada período, conforme exemplificado na Tabela 1. 
Tabela 1 Divisão do Mês em Semanas para Elaboração do PMP
A demanda mensal poderá ser subdividida em demandas semanais de duas maneiras distintas:
a) Divisão aritmética, cujo risco é tornar linear o comportamento das vendas; 
b) Divisão ponderada de acordo com o comportamento das vendas normalmente observado (ex.: 40% do volume nas semanas 1, 2 e 3 e 60% nas semanas 4 e 5).
 Deve ser ressaltado que a opção b) só é possível quando a demanda for inferior à capacidade produtiva. Critérios de lote mínimo de produção e tempos de set up também podem ser fatores restritivos à flexibilidade da programação diária de produção.
Planejamento das Necessidades de Materiais - Material Requirement Planning (MRP) 
 A tabela 2 apresenta um exemplo de PMP para o produto Cervecacau 600 ml referente ao ultimo trimetres de 2017, tomando como previsão a malha de 70.000 hectolitros: 
Tabela 2 Exemplo de PMP para Cervecacau 600 ml (unidade: hl)
	Semanas
	1
	2
	3
	4
	5
	Previsão (malha)
	13.300
	15.400
	15.400
	15.400
	10.500
	Estq. de prod. acabado
	5.700
	8.000
	10.000
	11.000
	11.000
	11.500
	Prod. em processo e elaboração
	12.000
	14.000
	-
	-
	-
	PMP
	3.600
	3.400
	16.400
	15.400
	11.000
	
	Fonte: Elbaorada pelos autores
• Previsão: malha de produção definida - Gerência Nacional de Logística, sistema Otimizar, para atender à demanda das áreas comerciais; 
• Estoque de produto acabado: o primeiro número do lado esquerdo (5.700) refere-se ao estoque inicial na semana 1. Os demais números correspondem aos estoques médios projetados por semana para atender à política de estoques da companhia.
• Produto em processo e em elaboração: o processo de produção de cervejas é do tipo contínuo, ocorrendo em caldeiras e tanques durante 24 horas diárias. Produtos em processo referem-se à etapa inicial de fabricação do mosto. Produtos em elaboração referem-se à cerveja que se encontra nas adegas de fermentação e/ou maturação. Ambos devem ser considerados quanto a elaboração do PMP para que se calcule apenas a necessidade líquida de produção. PMP: Previsão (malha) (-) Estoque inicial de produto acabado (-) Estoque de produto em processo e em elaboração+ Estoque de produto acabado projetado = PMP (programa-mestre de produção).
Gestão de Suprimentos e Análise de Custos
A Figura 1 apresenta uma representação das etapas envolvidas no processo de produção da cervejaria.
Figura 1 fabricação da Cervecacau fonte: Batista e Goes (2016)
O processamento industrial de cerveja pode ser dividido em oito operações essenciais: moagem do malte; mosturação ou tratamento enzimático do mosto; filtração; fervura; tratamento do mosto (remoção do precipitado, resfriamento e aeração); fermentação; maturação e clarificação (ALMEIDA E SILVA, 2005).
Venturini Filho (2000) cita, ainda, como parte do processo a pasteurização e o envasamento das bebidas.
Dentro do comércio eletrônico B2B e B2C são uma sigla que define as transações comerciais online entre empresas. O B2B (“Business to business”, ou ou “Empresa para empresa”) e o B2C (“Business to Consumer” ou “Empresa para consumidor”).
No caso do B2C, entende-se que já existe uma demanda latente e basta um estímulo para que as pessoas que sentem necessidade por um produto ou serviço o comprem. Enquanto o marketing B2C pode trabalhar mais o lado emocional em suas ações, o B2B faz uso de dados e informações que ajudem na tomada de decisão, já que o público corporativo, requisita mais ferramentas de prova de conceito e cálculos de custo versus benefícios. Levando em consideração essas definições tomaremos como marketing da Cervecacau como o B2C para atingirmos o consumidor final, já que o mesmo fará o uso.
Gestão da Qualidade
Tanto produtores quanto degustadores devem se concentrar nas qualidades das cervejas, os nuances e características são de extrema importância para o consumidor final. Mas, é preciso que o processo esteja definido e em sempre evolução, para que perceba quando a coisa não vai bem. Mais do que isso, as empresas de cervejas devem conhecer os defeitos e saber a causa dos mesmos, a fim de evitar que os chamados off flavours.
Sabores metálicos são geralmente causados por metais desprotegidos dissolvendo-se no mosto, mas também pode ser causado pela hidrólise de lipídios no malte mal armazenado. Ferro e alumínio metálico pode causar sabores em lixiviação no mosto durante a fervura. Em pequena quantidade pode ser considerada como nutricional, se não fosse o mau gosto. Arranhões e fissuras em panelas de aço revestidas com cerâmica são causas comuns, como possuem elevados níveis de ferro em água. Panelas de aço inoxidável não causarão qualquer sabor metálico. Panelas de alumínio normalmente não irão causar sabores metálicos, a menos que a água cervejeira esteja alcalina com um pH superior a 9. Muitas vezes panelas de aluminio novas e brilhantes irão ficar pretas quando ferver a água, devido o cloro e carbonatos presente na água.
O protetor (acinzentado) de óxidos de alumínio podem ser reforçado aquecendo a panela a limpo em um forno seco a 120°C por mais ou menos 6 horas (ACERVA PAULISTA, 2009).
Já em casos de sabor de maçãs verdes no produto final, podemos ter éstéres sendo produzidos pelas leveduras e estas leveduras produzem diferentes quantidades e tipos. Em geral, ocorre esse produto final com temperaturas de fermentação mais elevadas, os quais produzem mais ésteres. E temos também os sabores cítricos que podem ter várias causas mas são frequentemente o resultado de adicionar muito açúcar de cana ou de milho a uma receita. Um componente do sabor citrico é o acetaldeído que tem um caráter de maçã verde. É um sub produto comum na fermentação, e fermentos diferentes produzirão níveis diferentes, dependendo da receita e da temperatura. Os sabores cítricos são estimulados por temperaturas mais quentes que temperaturas normais e pode ser amenizado pelo lagering (ACERVA PAULISTA, 2009).
Figura 2 Ciclo PDCA da Cervacacau fonte: Autores 2017
Fonte: Elaborado pelos autores
O PDCA é um método para gerar a melhoria contínua, utilizado em áreas que pretendem  melhorias de processos. (CAMPOS, 2004).Metrologia
De acordo com Inmetro a verificação do SMV nos estabelecimentos industriais envasadores de cervejas deve acontecer de forma compulsória, identificado com o ato declaratório executivo cofis, nº 13, de 13/9/2006 e cofis nº 23, de 12/9/2007. Segundo o documento cofis nº 13, os envasadores de cervejas, cuja produção está abaixo ou igual a 5 milhões de litros por ano, estão desobrigados da instalação de SMV.
O SMV é um aparato composto por instrumentos de medição de vazão e condutividade bem como aparelhos para controle, registro, gravação e transmissão remota dos quantitativos medidos à Secretária da Receita Federal. Esse medindo continuamente a vazão, a condutividade elétrica e a temperatura dos líquidos que alimentam as enchedoras e fluem pela tubulação de entrada ao qual está associado. O SMV não pode interferir na fabricação do produto
As bases conceituais da avaliação de conformidade do SMV estão estabelecidas no anexo único do ADE Cofis nº 20 de 01.10.2003. Essas consistem na pré-qualificação dos sistemas que realizam as funções de:
 a) medição de vazão;
 b) medição de condutividade;
c) registro de medições;
d) Virtual Private Network (VPN);
e) firewall. 
O SMV quando completo e instalado é submetido a um procedimento de verificação, esse é realizado no próprio ambiente de operação do estabelecimento industrial envasador. O processo de avaliação de conformidade do SMV prevê a periodicidade de calibração dos medidores de vazão e condutivímetros. 
CONCLUSÃO
Percebe-se que diversas atividades relacionadas na elaboração do Plano Mestre de Produção as etapas ocorrem de forma interdependentes, representando um grau de dificuldade no atendimento dos requisitos propostos para o processo de planejamento e fabricação das cervejas.
Através do trabalho podemos concluir que profissional de engenharia deve ter o perfil inovador e criativo, para descobrir formas para fabricação de novos produtos que ainda não existam no mercado ou para melhorar o processo produtivos garantindo melhor qualidade dos produtos existentes. Para isso é necessário que o profissional se dedique a sua formação para adquirir conhecimentos nas áreas de gerenciamento de projetos, a fim de aumentar a capacidade e qualidade de produção.
REFERÊNCIAS
ASSOCIAÇÃO DOS CERVEJEIROS ARTESANAIS PAULISTA – ACERVA PAULISTA. Apostila de Produção de Cervejas Artesanais. São Paulo: Publicação própria, 2009.
AMBEV. Anais de produção Nacional. 2017. http://ri.ambev.com.br/default_pt.asp?idioma=0&conta=28
Batista, Fernanda H. e Goes, Antônio O. S.. Inovação do processo produtivo da cerveja artesanal: algumas reflexões. Revista EEPA. Vol. 17, número 3, p.181-207, 2016.
BONNEY, Maurice. Reflections on production planning and control (PPC). Revista Gestão & Produção. Vol. 7, número 3, p.181-207, 2000
CORRÊA, Henrique L. e GIANESI, Irineu G. N. Just in time, MRP II e OPT: um enfoque estratégico. 2. ed. São Paulo: Editora Atlas S.A., 1993. DEMO, Pedro. Metodologia científica em ciências sociais.
GÓES, A., YOSHIDA, L. and TRINDADE, L. (2016). A inovação como estratégia empresarial: algumas perspectivas teóricas. Doutor. Universidade Estadual de Santa Cruz.
KLINKE, Angela. Cerveja artesanal não é moda. Disponível em: http://www.valor.com.br/cultura/bluechip/4418136/cerveja-artesanal-nao-e moda.
PIRES, Silvio R. I. Gestao estrategica da produção. São Paulo: Unimep, 1995.	
RUSSOMANO, V. H.. Planejamento e controle da produção. 6.ed. São Paulo: Pioneira, 2000.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR EM GRUPO
Sete Lagoas
2017
NOMES
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR
Trabalho das Atividades Interdisciplinares apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de
 
Sete Lagoas
2017
Início da Produção
da Cervecacau
Investigação da fonte causadora do cheiro e sabor metálico
Descobrir a causa fundamental do sabor metálico
Melhoramento do armazenamento do Malte
Troca das panelas-lixiviação no mosto durante a fervura
Plano de ação contra a causa fundamental
Sabor e cheiro metálicos continuam?
Sabor e cheiro metálicos continuam?
Armazenamento em galpões com refrigeração ambiente.
Prevenção através de panelas Inox.
Melhoria continua

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