Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Princípios Constitucionais do Processo. A palavra princípio, de forma genérica e simples, nos dá a ideia de começo, origem. Contudo de forma mais aprofundada e relacionada com o Direito, devemos entender que princípio é o mandamento nuclear de um sistema, que se irradia sobre as normas formando o espírito e também servindo de critério para sua compreende-lo. Os princípios podem ser considerados como a coluna vertebral do Direito, tudo parte deles e neles terminam, portanto eles não podem ser ignorados nem relegados a um segundo plano, ao contrário, se faz necessária uma grande importância aos princípios para uma melhor compreensão do direito processual. O novo Código de Processo Civil (CPC) traz grande relação com a Constituição Federal (CF). Na exposição de motivos a comissão responsável pela elaboração da nova legislação apontou que um dos cinco objetivos era “estabelecer expressa e implicitamente verdadeira sintonia fina com a Constituição Federal”. Assim todos os atos processuais devem ser regidos, realizados e interpretados em estrita simetria com os princípios contemplados na Constituição Federal. Podemos concluir que o Código de Processo Civil traz inúmeros princípios constitucionais. Tutela constitucional do processo. Convém lembrar que a Constituição Federal situa-se no topo da hierarquia de todas as fontes do Direito, contendo os fundamentos institucionais e políticos de todo ordenamento jurídico. Em seu texto são inseridas as garantias constitucionais do processo. Tal assertiva foi expressa no artigo 1º do Código de Processo Civil: Art. 1o O processo civil será ordenado, disciplinado e interpretado conforme os valores e as normas fundamentais estabelecidos na Constituição da República Federativa do Brasil, observando-se as disposições deste Código. Página 1 de 10UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. 03/06/2016http://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo Princípio da inafastabilidade do controle jurisdicional. O princípio da inafastabilidade do controle jurisdicional tem previsão tanto na Constituição Federal (art. 5º, XXXV) quanto no novo Código de Processo Civil (art. 3º): Art. 5º. [...] XXXV - a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito; E Art. 3o Não se excluirá da apreciação jurisdicional ameaça ou lesão a direito. O CPC praticamente repete o teor do art. 5º, XXXV, da CF. O legislador confirmou o compromisso firmado pelo ordenamento jurídico em ofertar ao indivíduo não apenas prestação jurisdicional de cunho repressivo, mas também a prevenção a qualquer ameaça ou lesão a direito. Princípio do juiz natural. Art. 5º [...] XXXVII - não haverá juízo ou tribunal de exceção; O princípio do juiz natural proíbe a existência dos Tribunais de Exceção, que são juízos criados para julgar fatos já ocorridos, com parcialidade, para prejudicar ou beneficiar alguém (coincide com os regimes ditatoriais). Assim, a cláusula do juiz natural representa a garantia de que alguém somente será condenado por órgão jurisdicional preexistente ao ato praticado por essa pessoa, vale dizer, por órgão judicante pré-constituído, proibindo a constituição de órgão ex post facto, sendo consequência do Estado de Direito. A Constituição ainda, em decorrência do juiz natural, para que o magistrado não seja influenciado, internamente ou externamente, contemplou a magistratura com as garantias da vitaliciedade, inamovibilidade e irredutibilidade de vencimentos. Página 2 de 10UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. 03/06/2016http://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo Não devemos confundir juízo natural e juízo especializado, pois o último indica a existência de órgãos jurisdicionais dotados de competência específica (em contraposição à competência comum), como é o caso da Justiça do Trabalho, Justiça Eleitoral e Justiça Militar, mas já previstos anteriormente para julgar matéria específica na lei. Também não se deve confundir juízo de exceção e prerrogativa de foro, que se constitui em razão da lei, levando em conta certo interesse público, define a competência do órgão jurisdicional segundo o foro. Ex: ações em face da União perante a Justiça Federal; ação de alimentos no foro do domicílio do alimentando; ação de separação ou anulação de casamento no foro da residência da mulher; julgamento do Presidente da República nos crimes de responsabilidade pelo Senado Federal, etc...; Portanto, o princípio do juiz natural se traduz no seguinte conteúdo: a) exigência de determinabilidade, consistente na prévia individualização do juízes por meio de leis gerais; b) garantia de justiça material (independência e imparcialidade dos juízes); c) fixação de competência absoluta, vale dizer, a existência de critérios objetivos para a determinação de competência dos juízes; d) observância das determinações de procedimento referentes à divisão funcional interna, ficando vedado o mecanismo de substituição, designação e convocação de juízes pelo Poder Executivo, tarefa reservada exclusivamente ao Judiciário, em virtude do princípio do autogoverno da magistratura. Princípio do devido processo legal. Art. 5º [...] LIV - ninguém será privado da liberdade ou de seus bens sem o devido processo legal; O devido processo legal (due process of law) é o direito ao processo, que não pode ser entendido somente como uma simples ordenação dos atos, através de qualquer procedimento; este há de realizar-se em contraditório, cercando-se de todas as garantias necessárias para que as partes possam sustentar suas razões, produzir provas, influir sobre a formação do convencimento do juiz, legitimando o exercício da função jurisdicional. Princípio fundamental do processo, sobre o qual todos os outros se sustentam (super princípio). Configura gênero do qual todos os demais princípios constitucionais são espécies. Do Princípio do devido processo legal decorre, por exemplo: contraditório e ampla defesa (LV); igualdade processual (I); publicidade das decisões (LX); dever de motivar as decisões (art. 93,IX); inviolabilidade do domicílio (XI). Na área processual penal: presunção de não culpabilidade do acusado (LVIII); indenização por erro judiciário e prisão que supere os limites da condenação; Prevista na Constituição Americana (Emenda nº 5), caracteriza-se pelo trinômio vida-liberdade-propriedade. No Brasil, a CF faz referência ao binômio liberdade-propriedade, porquanto não é permitida a pena de morte, salvo em caso de guerra (art. 5º., XLVII, “a”). Página 3 de 10UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. 03/06/2016http://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo Princípios Processuais derivados do due process na Constituição Federal de 1988. (OBS: Para a maioria da doutrina, a amplitude da cláusula do devido processo legal tornaria desnecessária qualquer outra dogmatização principiológica relativamente ao processo civil). Princípio do contraditório e da ampla defesa. O princípio constitucional do contraditório e o da ampla defesa repousa na impossibilidade de restrição da participação ativa e contraditória das partes e ainda na produção de ampla defesa. O referido princípio está previsto tanto na CF quanto no CPC: Art. 5º . [...] LV - aos litigantes, em processo judicial ou administrativo, e aos acusados em geral são assegurados o contraditório e ampla defesa, com os meios e recursosa ela inerentes; Art. 7º É assegurada às partes paridade de tratamento em relação ao exercício de direitos e faculdades processuais, aos meios de defesa, aos ônus, aos deveres e à aplicação de sanções processuais, competindo ao juiz zelar pelo efetivo contraditório. Art. 9º Não se proferirá decisão contra uma das partes sem que ela seja previamente ouvida. É a imposição legal de audiência bilateral, ou seja, a necessidade de o juiz, caso tenha ouvido uma das partes, também ouvir a outra, traduzindo-se na imposição legal de dar conhecimento da ação (ao réu) e de todos os atos processuais às partes, e de assegurar-lhes a possibilidade de reagir juridicamente aos atos que lhes forem desfavoráveis (ciência bilateral dos atos contrariáveis); Esse princípio não deve, todavia, ser interpretado como uma exigência de que os litigantes se manifestem, efetivamente, acerca dos atos e termos do processo, mas sim lhes seja concedida a oportunidade para essa manifestação. O contraditório se aplica a todo e qualquer tipo de processo, inclusive nos processos que permite a concessão de liminares. O fato de o juiz poder conceder medida liminar sem audiência do réu, não configura uma transgressão a este princípio, pois tal situação se dá justamente é para evitar que o réu, sendo citado, torne a medida ineficaz, ou na própria demora do provimento jurisdicional, acabe frustrando os objetivos desta, aliado ao fato de que o contraditório será estabelecido posteriormente (contraditório diferido). Princípio da inadmissibilidade de provas ilícitas. A utilização de prova ilícita é expressamente vedada por dispositivos contidos tanto na Constituição Federal quanto no Código de Processo Civil que seguem: Art. 5º [...] LVI - são inadmissíveis, no processo, as provas obtidas por meios ilícitos; Página 4 de 10UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. 03/06/2016http://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo Art. 369. As partes têm o direito de empregar todos os meios legais, bem como os moralmente legítimos, ainda que não especificados neste Código, para provar a verdade dos fatos em que se funda o pedido ou a defesa e influir eficazmente na convicção do juiz. O tema é controvertido. No Brasil os Tribunais costumeiramente adotam a Teoria dos Frutos da Árvore Envenenada (fruits of the poisonous tree). Tal teoria sustenta que a prova obtida mediante violação de norma jurídica contaminará todas as outras provas obtidas a partir daquela. Essas provas são consideradas ilícitas por derivação. Embora o texto constitucional proíba a utilização no processo de provas obtidas por meio ilícitos, a doutrina se manifesta de forma bastante controvertida, sendo que vem ganhando força uma corrente intermediária, que se denomina modernamente de princípio da proporcionalidade. Esta corrente defende que a ilicitude do meio de obtenção de prova seria afastada quando, por exemplo, houver justificativa para a ofensa a outro direito por aquele que colhe a prova ilícita. É o caso, por exemplo, do acusado que, para provar sua inocência, grava clandestinamente conversa telefônica entre outras duas pessoas. Princípio da presunção de inocência. Em conjunto com as demais garantias constitucionais, o princípio da presunção da inocência, relacionado com o processo penal, garante ao acusado pela prática de uma infração penal um julgamento justo. A CF apresenta o princípio da presunção de inocência no artigo 5º, LVII: Art. 5º [...] LVII - ninguém será considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória; O princípio da presunção de inocência é um dos princípios basilares do Estado Democrático de Direito, e visa tutelar a liberdade pessoal, pois cabe ao Estado provar a culpabilidade do indivíduo, que é constitucionalmente presumido inocente. O instituto da inocência presumida é, portanto, garantia fundamental e instituto essencial ao exercício da jurisdição imparcial. Princípio do duplo grau de jurisdição. A parte que não obteve a satisfação de sua pretensão pode provocar um novo exame de seu pedido por um órgão jurisdicional diverso. Portanto esse princípio prevê a possibilidade de revisão, por via de recurso, das decisões proferidas, garantindo, assim, um novo julgamento, por parte dos órgãos da jurisdição superior. Página 5 de 10UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. 03/06/2016http://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo A origem desse princípio encontra-se na história do homem que insatisfeito com o resultado obtido sempre busca a decisão. Na CF o princípio do duplo grau de jurisdição está implícito nos artigos 5º, 102, 105 e 108. Com a leitura de tais dispositivos legais constata-se a previsão constitucional de se recorrer das decisões proferidas por órgãos inferiores do Poder Judiciário. Princípio da publicidade. Art. 11. Todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão públicos, e fundamentadas todas as decisões, sob pena de nulidade. Parágrafo único. Nos casos de segredo de justiça, pode ser autorizada a presença somente das partes, de seus advogados, de defensores públicos ou do Ministério Público. A publicidade do processo constitui verdadeiro instrumento de controle da atividade dos órgãos jurisdicionais. A garantia em tela justifica-se na exigência política de evitar a desconfiança popular na administração da justiça. Esclareça-se que publicidade é aquela que permite o acesso, na realização dos atos processuais, não só das partes, mas ainda do público em geral. Contudo necessário destacar a existência de exceção que vem prevista no parágrafo único do art. 11 em relação aos casos que demandam o segredo de justiça. Coerente com tal enunciado, o artigo 189 dispõe que: Art. 189. Os atos processuais são públicos, todavia tramitam em segredo de justiça os processos: I - em que o exija o interesse público ou social; II - que versem sobre casamento, separação de corpos, divórcio, separação, união estável, filiação, alimentos e guarda de crianças e adolescentes; III - em que constem dados protegidos pelo direito constitucional à intimidade; IV - que versem sobre arbitragem, inclusive sobre cumprimento de carta arbitral, desde que a confidencialidade estipulada na arbitragem seja comprovada perante o juízo. Página 6 de 10UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. 03/06/2016http://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo Princípio da fundamentação das decisões judiciais. Fundamentar a decisão significa a exigência de que o juiz indique as razões de fato e de direito, com base nas quais formou sua convicção jurídica acerca dos fatos da causa. Possui ainda este princípio estreita ligação com os postulados do regime democrático do Estado de Direito, que repugna a possibilidade de decisões judiciais arbitrárias, trazendo consequentemente a exigência da imparcialidade do juiz, a publicidade das decisões judiciais, passando pelo princípio constitucional da independência do magistrado, que pode decidir de acordo com a sua livre convicção, desde que motive as razões de seu convencimento. Podemos encontrar na CF e no CPC a previsão expressa do princípio da fundamentação das decisões judiciais: Art. 93. [...] IX todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão públicos, e fundamentadas todas as decisões, sob pena de nulidade, podendo a lei limitar a presença, em determinados atos, às próprias partes e a seus advogados, ou somente a estes, emcasos nos quais a preservação do direito à intimidade do interessado no sigilo não prejudique o interesse público à informação; E Art. 11. Todos os julgamentos dos órgãos do Poder Judiciário serão públicos, e fundamentadas todas as decisões, sob pena de nulidade. Parágrafo único. Nos casos de segredo de justiça, pode ser autorizada a presença somente das partes, de seus advogados, de defensores públicos ou do Ministério Público. O CPC não admite pronunciamento judicial despido fundamentação. E, assim, preceitua o art. 489, inciso II, que a sentença deve conter “os fundamentos, em que o juiz analisará as questões de fato e de direito” como pressuposto de validade dos atos decisórios, pois a falta de exteriorização da razão do pronunciamento judicial acarreta a sua invalidade. Exercício 1: É a imposição legal de audiência bilateral, ou seja, a necessidade de o juiz, caso tenha ouvido uma das partes, também ouvir a outra, traduzindo-se na imposição legal de dar conhecimento da ação (ao réu) e de todos os atos processuais às partes, e de assegurar-lhes a possibilidade de reagir juridicamente aos atos que lhes forem desfavoráveis (ciência bilateral dos atos contrariáveis). Esse princípio não deve, todavia, ser interpretado como uma exigência de que os litigantes se manifestem, efetivamente, acerca dos atos e termos do processo, mas sim lhes seja concedida a oportunidade para essa manifestação. Fala-se aqui do principio: Página 7 de 10UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. 03/06/2016http://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo A - do contraditório e da ampla defesa. B - da oralidade. C - da isonomia. D - da inafastabilidade do controle jurisdicional. E - do juiz natural. O aluno respondeu e acertou. Alternativa(A) Comentários: A - CONF. PREVÊ A LEI CPC Exercício 2: Proíbe a existência dos Tribunais de Exceção, que são juízos criados para julgar fatos já ocorridos, com parcialidade, para prejudicar ou beneficiar alguém. Toda origem, expressa ou implícita, do poder jurisdicional só pode emanar da Constituição, de modo que não é dado ao legislador ordinário criar juízes e tribunais. Esta ideia reflete o princípio: A - do devido processo legal B - da inafastabilidade do controle jurisdicional C - da oralidade D - do juiz natural E - da boa fé processual O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D) Comentários: D - CONF. PREVÊ A LEI CPC Exercício 3: Complete a lacuna inserta na frase a seguir, referindo-se a um dos princípios constitucionais do processo civil. O _________________________________ apresenta dois sentidos, significando “o conjunto de garantias de ordem constitucional, que de um lado asseguram às partes o exercício de suas faculdades poderes de natureza processual e, de outro, legitimam a própria função jurisdicional". A - princípio da paridade de armas B - princípio do devido processo legal C - princípio da fundamentação das decisões judiciais D - princípio da inafastabilidade do judiciário E - n.d.a. O aluno respondeu e acertou. Alternativa(B) Página 8 de 10UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. 03/06/2016http://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo Comentários: B - CONF. PREVÊ A LEI CPC Exercício 4: A respeito da garantia constitucional contida no princípio do juiz natural, é correto afirmar que: A - permite a existência e a criação de tribunais de exceção. B - a competência do juiz ao caso concreto pode ser instituída após a ocorrência do fato que gerou o processo. C - aplica-se somente às hipóteses de competência absoluta. D - a prerrogativa de foro em razão de interesse público viola o princípio do juiz natural. E - aplica-se somente às hipóteses de competência relativa. O aluno respondeu e acertou. Alternativa(C) Comentários: C - CONF. PREVÊ A LEI CPC Exercício 5: O princípio constitucional da inafastabilidade do controle jurisdicional: A - não se aplica ao processo civil, por ser de direito substancial constitucional. B - não se aplica ao processo civil, por ser próprio do Direito Administrativo e do Direito Tributário. C - aplica-se ao processo civil e significa a obrigatoriedade de o Juiz decidir as demandas propostas, quaisquer que sejam. D - aplica-se ao processo civil e significa que a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário qualquer lesão ou ameaça a direito. E - aplica-se ao processo civil e significa que ninguém pode alegar o desconhecimento da lei para impedir a prestação jurisdicional. O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D) Comentários: D - CONF. PREVÊ A LEI CPC Exercício 6: É princípio constitucional aplicado ao processo civil: A - Fiabilidade. Página 9 de 10UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. 03/06/2016http://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo B - Continuidade. C - Entidade. D - Juiz Natural. E - irrecorribilidade das decisões. O aluno respondeu e acertou. Alternativa(D) Comentários: B - CONF. PREVÊ A LEI CPC C - CONF. PREVÊ A LEI CPC A - CONF. PREVÊ A LEI CPC E - CONF. PREVÊ A LEI CPC D - CONF. PREVÊ A LEI CPC Página 10 de 10UNIP - Universidade Paulista : DisciplinaOnline - Sistemas de conteúdo online para Alunos. 03/06/2016http://online.unip.br/imprimir/imprimirconteudo
Compartilhar