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CP Iuris Ebook de Direito Processual Civil 2ª ed 2021

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1 
 
 
 
 
E-book de 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 2 
 
Organizado por CP Iuris 
ISBN 978-85-5805-023-4 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
DIREITO PROCESSUAL CIVIL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2ª edição 
Brasília 
CP Iuris 
2021 
 
 
 
 3 
 
SOBRE OS AUTORES 
JAYLTON LOPES JR. Juiz de direito substituto do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios 
(TJDFT). Mestrando em ciências jurídicas. Pós-graduado em Direito Tributário. Professor de Direito 
Processual Civil em cursos preparatórios em Brasília-DF. Professor de direito processual civil em 
curso de pós-graduação. Professor de técnicas de sentença cível do CP Iuris. É autor do livro 
“Sentença Cível: Construção e Estruturação" e coautor do livro "#VouSerJuiz – 480 Questões 
Objetivas Comentadas", ambos pela editora CP Iuris. Membro da Associação Brasiliense de Direito 
Processual Civil – ABPC. Foi aprovado nos concursos para os cargos de analista judiciário, na área de 
execução de mandados do TJDFT; de promotor de justiça do Ministério Público Estadual do Tocantins 
(MPTO); e de promotor de justiça do Ministério Público do Estado de Rondônia (MPRO). Também foi 
aprovado e classificado para a prova oral do concurso para juiz de direito substituto do estado do Rio 
Grande do Norte, tendo desistido de prestar a referida prova em razão da posse no cargo de juiz de 
direito substituto do TJDFT. 
 
MAURÍCIO CUNHA. Juiz de Direito (TJMG). Estágio de pesquisa pós-doutoral pela UdG (Universidade 
de Girona/Espanha). Doutor em Direito Processual (PUC/Minas). Mestre em Direito Processual Civil 
(PUC/Campinas). Professor dos cursos de graduação (provimento) e de pós-graduação lato sensu da 
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – campus Poços de Caldas. Membro da ABDPro 
(Associação Brasileira de Direito Processual). Membro do IBDP (Instituto Brasileiro de Direito 
Processual). Membro do IDPro (Instituto de Direito Processual). 
 
RODRIGO GOMES DE MENDONÇA PINHEIRO. Possui graduação em Direito. Especialista em Direito 
Processual Civil pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Mestre em Direito Processual Civil 
pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Professor de Direito Processual Civil. Membro do 
IBDP (Instituto Brasileiro de Direito Processual). Membro da Associação Brasiliense de Direito 
Processual Civil – ABPC. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 4 
 
SUMÁRIO 
 
CAPÍTULO 1 — INTRODUÇÃO AO DIREITO PROCESSUAL CIVIL E NORMAS FUNDAMENTAIS DO PROCESSO 
CIVIL ............................................................................................................................................................... 13 
1. INTRODUÇÃO AO DIREITO PROCESSUAL CIVIL ............................................................................................................ 13 
2. EVOLUÇÃO METODOLÓGICA DO PROCESSO CIVIL ....................................................................................................... 13 
2.1. Praxismo e sincretismo .......................................................................................................................... 13 
2.2. Processualismo ...................................................................................................................................... 13 
2.3. Instrumentalismo .................................................................................................................................. 13 
2.4. Neoprocessualismo ................................................................................................................................ 13 
3. FONTES DO DIREITO PROCESSUAL CIVIL ................................................................................................................... 14 
3.1. Fontes normativas do direito processual civil ........................................................................................ 14 
4. NORMAS FUNDAMENTAIS DO PROCESSO CIVIL ......................................................................................................... 15 
4.1. Princípio do devido processo legal ......................................................................................................... 15 
4.2. Princípio do contraditório ...................................................................................................................... 16 
4.3. Princípio da ampla defesa ..................................................................................................................... 18 
4.4. Princípio da razoável duração do processo ........................................................................................... 18 
4.5. Princípio da publicidade dos autos processuais..................................................................................... 18 
4.6. Princípio da motivação (ou fundamentação) das decisões judiciais ..................................................... 19 
4.7. Princípio da isonomia ............................................................................................................................ 20 
4.8. Princípio da inafastabilidade do Poder Judiciário (princípio do acesso à justiça) .................................. 20 
4.9. Princípio do juízo natural ....................................................................................................................... 21 
4.10. Princípio do duplo grau de jurisdição .................................................................................................. 22 
4.11. Princípio da boa-fé processual ............................................................................................................. 22 
4.12. Princípio da cooperação ...................................................................................................................... 24 
4.13. Princípio da adequação (adaptabilidade ou flexibilização) do procedimento ..................................... 25 
4.14. Ordem cronológica .............................................................................................................................. 26 
QUESTÕES ............................................................................................................................................................ 27 
COMENTÁRIOS ...................................................................................................................................................... 28 
CAPÍTULO 2 — JURISDIÇÃO E COMPETÊNCIA ................................................................................................. 30 
1. JURISDIÇÃO ....................................................................................................................................................... 30 
1.1. Introdução ............................................................................................................................................. 30 
1.2. Características da jurisdição .................................................................................................................. 30 
1.3. Princípios da jurisdição .......................................................................................................................... 31 
1.4. Jurisdição contenciosa X Jurisdição voluntária ...................................................................................... 32 
1.5. Equivalentes jurisdicionais ..................................................................................................................... 33 
1.6. Limites da jurisdição nacional ............................................................................................................... 37 
1.7. Cooperação jurídica internacional ......................................................................................................... 38 
2. COMPETÊNCIA ...................................................................................................................................................40 
2.1. Competência absoluta X competência relativa ..................................................................................... 40 
2.2. Princípio da Kompetenz-kompetenz ...................................................................................................... 41 
2.3. Princípio da Perpetuatio jurisdictionis ................................................................................................... 42 
2.4. Critérios determinativos da distribuição de competência ..................................................................... 43 
2.5. Competência da justiça federal ............................................................................................................. 45 
2.6. Foro comum e foros especiais de competência ..................................................................................... 49 
2.7. Competência de foro X competência de juízo ........................................................................................ 51 
2.8. Modificação da competência relativa ................................................................................................... 51 
2.9. Conflito de competência ........................................................................................................................ 53 
QUESTÕES ............................................................................................................................................................ 55 
COMENTÁRIOS ...................................................................................................................................................... 56 
CAPÍTULO 3 — AÇÃO ...................................................................................................................................... 58 
1. AÇÃO .............................................................................................................................................................. 58 
 
 
 
 5 
 
1.1. Conceito ................................................................................................................................................. 58 
1.2. Ação e execução .................................................................................................................................... 59 
1.3. Elementos da ação ................................................................................................................................ 59 
1.4. Desistência da ação ............................................................................................................................... 60 
QUESTÕES ............................................................................................................................................................ 61 
COMENTÁRIOS ...................................................................................................................................................... 62 
CAPÍTULO 4 — PROCESSO .............................................................................................................................. 63 
1. PROCESSO ........................................................................................................................................................ 63 
1.1. Conceito ................................................................................................................................................. 63 
1.2. Pressupostos processuais ...................................................................................................................... 63 
QUESTÕES ............................................................................................................................................................ 68 
COMENTÁRIOS ...................................................................................................................................................... 69 
CAPÍTULO 5 — SUJEITOS PROCESSUAIS .......................................................................................................... 71 
1. SUJEITOS PROCESSUAIS ....................................................................................................................................... 71 
1.1. Partes..................................................................................................................................................... 71 
1.2. Curador especial .................................................................................................................................... 72 
1.3. Capacidade das pessoas casadas .......................................................................................................... 72 
1.4. Juiz ......................................................................................................................................................... 73 
1.5. Princípio do non liquet (art. 140, CPC) ................................................................................................... 74 
1.6. Princípio do dispositivo .......................................................................................................................... 74 
1.7. Responsabilidade regressiva do juiz ...................................................................................................... 75 
1.8. Impedimento e suspeição ...................................................................................................................... 75 
2. MINISTÉRIO PÚBLICO .......................................................................................................................................... 77 
2.1. Formas de atuação do Ministério Público ............................................................................................. 77 
2.2. Consequência da não intimação do MP ................................................................................................ 79 
2.3. Aspectos processuais da intervenção do MP ......................................................................................... 79 
3. DEFENSORIA PÚBLICA ......................................................................................................................................... 80 
3.1. Atuação da Defensoria Pública ............................................................................................................. 80 
3.2. PRAZO EM DOBRO ................................................................................................................................. 80 
3.3. intimação pessoal da defensoria pública .............................................................................................. 80 
3.4. RESPONSABILIDADE CIVIL ...................................................................................................................... 81 
CAPÍTULO 6 — LITISCONSÓRCIO .................................................................................................................... 82 
1. LITISCONSÓRCIO ................................................................................................................................................ 82 
1.1. Conceito e fontes do litisconsórcio ........................................................................................................ 82 
1.2. Classificação do litisconsórcio ............................................................................................................... 82 
1.3. Tratamento dos litisconsortes ............................................................................................................... 83 
1.4. Consequências da não formação do litisconsórcio ................................................................................ 84 
1.5. Combinações de regimes de litisconsórcio ............................................................................................ 84 
1.6. Intervenção iussu iudicis ........................................................................................................................85 
1.7. Limitação do número de litisconsortes (litisconsórcio multitudinário) .................................................. 85 
CAPÍTULO 7 — INTERVENÇÃO DE TERCEIROS ................................................................................................. 86 
1. INTERVENÇÃO DE TERCEIROS ................................................................................................................................ 86 
1.1. Conceito ................................................................................................................................................. 86 
1.2. Assistência ............................................................................................................................................. 86 
1.3. Denunciação da lide .............................................................................................................................. 88 
1.4. Chamamento ao processo ..................................................................................................................... 90 
1.5. Incidente de desconsideração da personalidade jurídica ...................................................................... 91 
1.6. Amicus Curiae ........................................................................................................................................ 93 
QUESTÕES ............................................................................................................................................................ 95 
COMENTÁRIOS ...................................................................................................................................................... 96 
CAPÍTULO 8 — TUTELA PROVISÓRIA ............................................................................................................ 100 
1. TUTELA PROVISÓRIA ......................................................................................................................................... 100 
 
 
 
 6 
 
1.1. Introdução ........................................................................................................................................... 100 
1.2. Características da tutela provisória ..................................................................................................... 100 
1.3. Momento para requerer ...................................................................................................................... 101 
1.4. Competência ........................................................................................................................................ 101 
1.5. Tutela de urgência ............................................................................................................................... 101 
1.6. Tutela da evidência .............................................................................................................................. 105 
1.7. Enunciados das Jornadas de Direito Processual Civil sobre tutela provisória ..................................... 106 
QUESTÕES .......................................................................................................................................................... 107 
COMENTÁRIOS .................................................................................................................................................... 108 
CAPÍTULO 9 — ATOS E NEGÓCIOS JURÍDICOS PROCESSUAIS ....................................................................... 110 
1. ATOS E NEGÓCIOS PROCESSUAIS .......................................................................................................................... 110 
1.1. Introdução ........................................................................................................................................... 110 
1.2. Princípios ............................................................................................................................................. 110 
1.3. Classificação dos atos processuais ...................................................................................................... 111 
1.4. Tempo para a prática dos atos processuais ........................................................................................ 111 
1.5. Lugar para a prática dos atos processuais .......................................................................................... 112 
1.6. Prazo para a prática dos atos processuais .......................................................................................... 112 
1.7. Consequências processuais em razão da perda de um prazo.............................................................. 112 
1.8. CLASSIFICAÇÃO DOS PRAZOS ............................................................................................................... 113 
1.9. Contagem dos prazos .......................................................................................................................... 113 
1.10. Atos processuais praticados por meio eletrônico .............................................................................. 114 
1.11. Negócios processuais ......................................................................................................................... 114 
QUESTÕES .......................................................................................................................................................... 117 
COMENTÁRIOS .................................................................................................................................................... 120 
2. VÍCIOS DOS ATOS PROCESSUAIS ........................................................................................................................... 124 
2.1. Princípios reitores ................................................................................................................................ 124 
2.2. Espécies de vícios processuais ............................................................................................................. 125 
2.3. Convalidação do ato processual .......................................................................................................... 127 
QUESTÕES .......................................................................................................................................................... 127 
COMENTÁRIOS .................................................................................................................................................... 128 
CAPÍTULO 10 — PROCESSO DE CONHECIMENTO .......................................................................................... 129 
1. PROCESSO DE CONHECIMENTO E O PROCEDIMENTO COMUM .................................................................................... 129 
1.1. Distinção entre processo e procedimento ........................................................................................... 129 
1.2. Indisponibilidade do procedimento ..................................................................................................... 129 
1.3. Procedimento comum ......................................................................................................................... 129 
2. PETIÇÃO INICIAL ............................................................................................................................................... 130 
2.1. Requisitos da petição inicial ................................................................................................................ 130 
2.2. Propositura da ação e seu juízo inicial................................................................................................. 136 
2.3. Despacho liminar de conteúdo positivo ............................................................................................... 138 
3. COMUNICAÇÃO DOS ATOS PROCESSUAIS ...............................................................................................................139 
3.1. Citação ................................................................................................................................................. 139 
3.2. Intimação ............................................................................................................................................. 143 
3.3. Cartas .................................................................................................................................................. 144 
4. AUDIÊNCIA DE CONCILIAÇÃO E MEDIAÇÃO ............................................................................................................. 146 
4.1. Introdução ........................................................................................................................................... 146 
4.2. Procedimento da audiência de conciliação e mediação ...................................................................... 147 
4.3. Casuística envolvendo a incompetência do juízo em que A audiência será realizada ......................... 147 
5. RECONHECIMENTO DO PEDIDO OU INÉRCIA ........................................................................................................... 147 
5.1. Introdução ........................................................................................................................................... 147 
5.2. Reconhecimento da procedência do pedido ........................................................................................ 147 
5.3. Ausência de resposta (revelia) ............................................................................................................. 148 
5.4. Diferença entre contumácia, revelia e ônus da impugnação especificada da prova .......................... 148 
5.5. Revelia em desfavor da Fazenda Pública ............................................................................................. 149 
5.6. Revelia nos embargos à execução ....................................................................................................... 149 
6. APRESENTAÇÃO DE RESPOSTA ............................................................................................................................. 149 
 
 
 
 7 
 
6.1. Contestação ......................................................................................................................................... 149 
6.2. Reconvenção........................................................................................................................................ 151 
7. PROVIDÊNCIAS PRELIMINARES ............................................................................................................................. 153 
7.1. Julgamento conforme o estado do processo no sentido da extinção .................................................. 153 
7.2. Julgamento antecipado do mérito do processo ................................................................................... 154 
7.3. Julgamento antecipado parcial do mérito ........................................................................................... 154 
7.4. Saneamento do processo..................................................................................................................... 154 
CAPÍTULO 11 — PROVAS .............................................................................................................................. 156 
1. PROVAS ......................................................................................................................................................... 156 
1.1. Classificação das provas ...................................................................................................................... 156 
1.2. Objeto da prova ................................................................................................................................... 157 
1.3. Fatos que independem de prova ......................................................................................................... 157 
1.4. Etapas para a produção da prova ....................................................................................................... 158 
1.5. Critérios para a valoração da prova .................................................................................................... 158 
1.6. Ônus da prova ..................................................................................................................................... 158 
1.7. Produção antecipada de provas .......................................................................................................... 159 
1.8. Provas em espécie ............................................................................................................................... 160 
2. AUDIÊNCIA DE INSTRUÇÃO E JULGAMENTO ............................................................................................................ 170 
2.1. Conceito ............................................................................................................................................... 170 
2.2. Princípios informativos ........................................................................................................................ 170 
2.3. Adiamento da audiência de instrução e julgamento ........................................................................... 171 
2.4. Estrutura da audiência de instrução e julgamento.............................................................................. 171 
3. SENTENÇA ...................................................................................................................................................... 172 
3.1. Conceito ............................................................................................................................................... 172 
3.2. Fundamentos da sentença .................................................................................................................. 172 
3.3. Espécies de sentença ........................................................................................................................... 174 
3.4. Estrutura da sentença ......................................................................................................................... 175 
3.5. Assinatura ............................................................................................................................................ 178 
3.6. Fixação da sucumbência: honorários e custas .................................................................................... 178 
3.7. Vícios na sentença ............................................................................................................................... 180 
3.8. Efeitos da sentença .............................................................................................................................. 182 
3.9. Hipoteca Judiciária (art. 495, CPC) ...................................................................................................... 182 
3.10. Sentença e fato superveniente .......................................................................................................... 183 
3.11. Coisa julgada ..................................................................................................................................... 184 
QUESTÕES .......................................................................................................................................................... 189 
COMENTÁRIOS .................................................................................................................................................... 192 
INFORMATIVOS DE JURISPRUDÊNCIA ........................................................................................................................ 196 
CAPÍTULO 12 — LIQUIDAÇÃO DE SENTENÇA ................................................................................................201 
1. LIQUIDAÇÃO ................................................................................................................................................... 201 
1.1. Considerações gerais ........................................................................................................................... 201 
1.2. Liquidação por arbitramento ............................................................................................................... 202 
1.3. Liquidação pelo procedimento comum ............................................................................................... 202 
2. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA ............................................................................................................................. 203 
2.1. Considerações iniciais .......................................................................................................................... 203 
3. CUMPRIMENTO PROVISÓRIO DA DECISÃO QUE RECONHECE A EXIGIBILIDADE DE OBRIGAÇÃO DE PAGAR QUANTIA CERTA ........ 206 
4. CUMPRIMENTO DEFINITIVO DA DECISÃO QUE RECONHECE A EXIGIBILIDADE DE OBRIGAÇÃO DE PAGAR QUANTIA CERTA ......... 207 
5. CUMPRIMENTO DA DECISÃO QUE RECONHECE A EXIGIBILIDADE DE OBRIGAÇÃO DE PRESTAR ALIMENTOS ............................ 211 
6. CUMPRIMENTO DA DECISÃO QUE RECONHECE A EXIGIBILIDADE DE OBRIGAÇÃO DE PAGAR QUANTIA CERTA PELA FAZENDA 
PÚBLICA............................................................................................................................................................. 214 
7. CUMPRIMENTO DA DECISÃO QUE RECONHECE A EXIGIBILIDADE DE OBRIGAÇÃO DE FAZER OU DE NÃO FAZER. ...................... 215 
8. CUMPRIMENTO DA DECISÃO QUE RECONHECE A EXIGIBILIDADE DE OBRIGAÇÃO DE ENTREGAR COISA. ................................ 216 
QUESTÕES .......................................................................................................................................................... 217 
COMENTÁRIOS .................................................................................................................................................... 218 
CAPÍTULO 13 — PROCESSO DE EXECUÇÃO ................................................................................................... 220 
 
 
 
 8 
 
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................................. 220 
2. CONCEITO E CLASSIFICAÇÃO ............................................................................................................................... 220 
2.1. Execução comum e execução especial ................................................................................................ 220 
2.2. Execução de título judicial e execução de título extrajudicial.............................................................. 220 
2.3. Execução direita e execução indireta .................................................................................................. 220 
2.4. Execução provisória e execução definitiva .......................................................................................... 221 
3. PRINCÍPIOS DA EXECUÇÃO .................................................................................................................................. 221 
3.1. Princípio da patrimonialidade (ou realidade) ...................................................................................... 221 
3.2. Princípio da menor onerosidade da execução ..................................................................................... 221 
3.3. Princípio da disponibilidade do processo executivo............................................................................. 221 
3.4. Princípio do exato adimplemento (ou especificidade da execução) .................................................... 222 
3.5. Princípio do desfecho único ................................................................................................................. 222 
4. CONCENTRAÇÃO DOS PODERES DE EXECUÇÃO DO JUIZ ............................................................................................. 222 
5. PARTES NO PROCESSO DE EXECUÇÃO .................................................................................................................... 223 
5.1. Legitimidade ativa ............................................................................................................................... 223 
5.2. Legitimidade passiva ........................................................................................................................... 223 
6. CUMULAÇÃO DE EXECUÇÕES .............................................................................................................................. 224 
7. COMPETÊNCIA PARA A EXECUÇÃO........................................................................................................................ 225 
8. REQUISITOS NECESSÁRIOS PARA REALIZAR QUALQUER EXECUÇÃO ............................................................................... 225 
8.1. Inadimplemento do devedor ............................................................................................................... 225 
8.2. Título executivo ................................................................................................................................... 226 
9. ATRIBUTOS DA OBRIGAÇÃO REPRESENTADA NO TÍTULO EXECUTIVO: CERTEZA, LIQUIDEZ E EXIGIBILIDADE ............................ 226 
9.1. Certeza ................................................................................................................................................. 226 
9.2. Liquidez ................................................................................................................................................ 226 
9.3. Exigibilidade ........................................................................................................................................ 226 
10. TÍTULOS EXECUTIVOS EXTRAJUDICIAIS ................................................................................................................ 226 
10.1. Letra de câmbio, a nota promissória, a duplicata, a debênture e o cheque ..................................... 227 
10.2. Escritura pública ou outro documento público assinado pelo devedor ............................................. 228 
10.3. Documento particular assinado pelo devedor e por 2 (duas) testemunhas ...................................... 228 
10.4. Instrumento de transação referendado pelo Ministério Público, pela Defensoria Pública, pela 
Advocacia Pública, pelos advogados dos transatores ou por conciliador ou mediador credenciado por 
tribunal ....................................................................................................................................................... 228 
10.5. Contrato garantido por hipoteca, penhor, anticrese ou outro direito real de garantia e aquele 
garantido por caução ................................................................................................................................. 229 
10.6. Contrato de seguro de vida em caso de morte .................................................................................. 229 
10.7. Crédito decorrente de foro e laudêmio .............................................................................................. 230 
10.8. Crédito, documentalmente comprovado, decorrente de aluguel de imóvel, bem como de encargos 
acessórios, tais como taxas e despesas de condomínio ............................................................................. 230 
10.9. Certidão de dívida ativa da Fazenda Pública da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos 
Municípios, correspondente aos créditos inscritos na forma da lei ........................................................... 230 
10.10. Crédito referente às contribuições ordinárias ou extraordinárias de condomínioedilício, previstas na 
respectiva convenção ou aprovadas em assembleia geral, desde que documentalmente comprovadas . 231 
10.11. Certidão expedida por serventia notarial ou de registro relativa a valores de emolumentos e demais 
despesas devidas pelos atos por ela praticados, fixados nas tabelas estabelecidas em lei ....................... 231 
11. EXIGIBILIDADE DA OBRIGAÇÃO E RESPONSABILIDADE PATRIMONIAL DO EXECUTADO ..................................................... 231 
11.1. Sucessor a título singular, tratando-se de execução fundada em direito real ou obrigação 
reipersecutória ........................................................................................................................................... 232 
11.2. Sócio nos termos da lei ...................................................................................................................... 232 
11.3. Devedor, ainda que em poder de terceiros........................................................................................ 232 
11.4. Cônjuge ou companheiro, nos casos em que seus bens próprios ou de sua meação respondem pela 
dívida .......................................................................................................................................................... 232 
11.5. Alienados ou gravados com ônus real em fraude à execução ........................................................... 232 
11.6. Cuja alienação ou gravação com ônus real tenha sido anulada em razão do reconhecimento, em 
ação autônoma, de fraude contra credores ............................................................................................... 233 
11.7. Do responsável, nos casos de desconsideração da personalidade jurídica ....................................... 233 
12. BENS NÃO SUJEITOS À EXECUÇÃO ...................................................................................................................... 233 
12.1. Bens inalienáveis e os declarados, por ato voluntário, não sujeitos à execução ............................... 233 
 
 
 
 9 
 
12.2. Bens móveis, pertences e as utilidades domésticas que guarnecem a residência do executado, salvo 
os de elevado valor ou os que ultrapassem as necessidades comuns correspondentes a um médio padrão 
de vida ........................................................................................................................................................ 234 
12.3. Vestuários, bem como os pertences de uso pessoal do executado, salvo se de elevado valor ......... 234 
12.4. Vencimentos, subsídios, soldos, salários, remunerações, proventos de aposentadoria, pensões, 
pecúlios e os montepios, bem como as quantias recebidas por liberalidade de terceiro e destinadas ao 
sustento do devedor e de sua família, os ganhos de trabalhador autônomo e os honorários de profissional 
liberal, ressalvado o § 2
o
 ............................................................................................................................ 234 
12.5. Livros, as máquinas, as ferramentas, os utensílios, os instrumentos ou outros bens móveis 
necessários ou úteis ao exercício da profissão do executado ..................................................................... 235 
12.6. Seguro de vida ................................................................................................................................... 235 
12.7. Materiais necessários para obras em andamento, salvo se essas forem penhoradas ...................... 235 
12.8. Pequena propriedade rural, assim definida em lei, desde que trabalhada pela família ................... 236 
12.9. Recursos públicos recebidos por instituições privadas para aplicação compulsória em educação, 
saúde ou assistência social ......................................................................................................................... 236 
12.10. Quantia depositada em caderneta de poupança, até o limite de 40 (quarenta) salários-mínimos 237 
12.11. Os recursos públicos do fundo partidário recebidos por partido político, nos termos da lei ........... 237 
12.12. Créditos oriundos de alienação de unidades imobiliárias, sob regime de incorporação imobiliária, 
vinculados à execução da obra ................................................................................................................... 237 
12.13. Impenhorabilidade do bem de família............................................................................................. 238 
13. BENS SUBMETIDOS AO REGIME DE DIREITO REAL DE SUPERFÍCIE ............................................................................... 239 
14. FRAUDE À EXECUÇÃO ...................................................................................................................................... 239 
14.1. Fraude à execução e desconsideração da personalidade jurídica ..................................................... 240 
15. EXECUÇÃO E DIREITO DE RETENÇÃO ................................................................................................................... 241 
16. RESPONSABILIDADE OBJETIVA DO EXEQUENTE ..................................................................................................... 241 
17. MULTAS OU DE INDENIZAÇÕES DECORRENTES DE LITIGÂNCIA DE MÁ-FÉ OU DE PRÁTICA DE ATO ATENTATÓRIO À DIGNIDADE DA 
JUSTIÇA .............................................................................................................................................................. 241 
CAPÍTULO 14 — DIVERSAS ESPÉCIES DE EXECUÇÃO ..................................................................................... 242 
1. INTRODUÇÃO .................................................................................................................................................. 242 
2. DISPOSIÇÕES GERAIS PERTINENTES ÀS DIVERSAS ESPÉCIES DE EXECUÇÃO ...................................................................... 242 
2.1. Petição inicial ....................................................................................................................................... 242 
2.2. Intimação de terceiros ......................................................................................................................... 242 
2.3. Medidas urgentes ................................................................................................................................ 243 
2.4. Averbação da pendência da execução ................................................................................................ 244 
2.5. Obrigações alternativas....................................................................................................................... 244 
2.6. Emenda da petição inicial .................................................................................................................... 244 
2.7. Despacho inicial ................................................................................................................................... 244 
2.8. Nulidade da execução.......................................................................................................................... 245 
3. EXECUÇÃO PARA ENTREGA DE COISA CERTA ......................................................................................................... 245 
4. EXECUÇÃO PARA ENTREGA DE COISA CERTA ........................................................................................................... 246 
5. EXECUÇÃO DAS OBRIGAÇÕES DE FAZER OU DE NÃO FAZER ......................................................................................... 246 
5.1. Procedimento da execução de obrigação de fazer fungível ................................................................ 247 
5.2. Procedimento da execução de obrigação de fazer infungível ............................................................. 247 
5.3. Procedimento da execução de obrigação de não fazer .......................................................................247 
6. EXECUÇÃO POR QUANTIA CERTA .......................................................................................................................... 247 
6.1. Petição inicial ....................................................................................................................................... 248 
6.2. Citação do devedor .............................................................................................................................. 248 
6.3. Mandado de citação e arresto prévio (ou pré-penhora) ..................................................................... 249 
6.4. Penhora ............................................................................................................................................... 249 
7. FORMALIZAÇÃO DA PENHORA: BENS IMÓVEIS E MÓVEIS EM GERAL ............................................................................. 251 
7.1. Auto ou termo de penhora .................................................................................................................. 251 
7.2 Formalização da penhora de bens imóveis e veículos automotores .................................................... 251 
7.3. Resistência do executado e ordem de arrombamento ........................................................................ 252 
7.4. Depósito............................................................................................................................................... 252 
7.5. Intimações ........................................................................................................................................... 253 
8. FORMALIZAÇÃO DA PENHORA: ESPECIALIDADES ...................................................................................................... 253 
 
 
 
 10 
 
8.1. Penhora de dinheiro em depósito ou aplicação financeira ................................................................. 253 
8.2. Penhora de créditos ............................................................................................................................. 254 
8.3. Penhora de quotas ou ações de sociedades personificadas ................................................................ 255 
8.4. Penhora de empresa, outros estabelecimentos e semoventes ............................................................ 255 
8.5. Penhora de percentual de faturamento de empresa........................................................................... 256 
8.6. Penhora de frutos e rendimentos de coisa móvel ou imóvel: .............................................................. 256 
9. MODIFICAÇÕES DA PENHORA ............................................................................................................................. 257 
9.1. Substituição da penhora ...................................................................................................................... 257 
9.2. Redução ou ampliação da penhora ..................................................................................................... 258 
9.3. Renovação da penhora ........................................................................................................................ 258 
9.4. Alienação antecipada de bens penhorados ......................................................................................... 258 
10. AVALIAÇÃO ................................................................................................................................................... 259 
11. EXPROPRIAÇÃO .............................................................................................................................................. 259 
11.1. Adjudicação ....................................................................................................................................... 260 
11.2. Alienação ........................................................................................................................................... 261 
11.3. Pagamento ao credor ........................................................................................................................ 267 
12. EXECUÇÃO CONTRA A FAZENDA PÚBLICA ............................................................................................................. 268 
12.1. Introdução ......................................................................................................................................... 268 
12.2. Procedimento .................................................................................................................................... 268 
13. EXECUÇÃO DE ALIMENTOS ............................................................................................................................... 269 
14. EMBARGOS À EXECUÇÃO ................................................................................................................................. 270 
14.1. Introdução ......................................................................................................................................... 270 
14.2. Competência ...................................................................................................................................... 270 
14.3. Prazo .................................................................................................................................................. 270 
14.4. Parcelamento .................................................................................................................................... 271 
14.5. Objeto dos embargos ........................................................................................................................ 272 
14.6. Alegação de suspeição ou impedimento do juiz ................................................................................ 273 
14.7. Procedimento dos embargos à execução .......................................................................................... 273 
14.8. Efeito suspensivo ............................................................................................................................... 274 
15. EXCEÇÃO DE PRÉ-EXECUTIVIDADE ...................................................................................................................... 274 
16. SUSPENSÃO E EXTINÇÃO DO PROCESSO DE EXECUÇÃO ............................................................................................ 275 
16.1. Suspensão da execução ..................................................................................................................... 275 
16.2. Extinção da execução ........................................................................................................................ 277 
QUESTÕES .......................................................................................................................................................... 277 
COMENTÁRIOS .................................................................................................................................................... 278 
CAPÍTULO 15 — PROCEDIMENTOS ESPECIAIS DE JURISDIÇÃO CONTENCIOSA E VOLUNTÁRIA ..................... 280 
1. PROCEDIMENTOS ESPECIAIS DE JURISDIÇÃO CONTENCIOSA........................................................................................ 280 
1.1. Ação de consignação em pagamento.................................................................................................. 280 
1.2. Ação de exigir contas ........................................................................................................................... 282 
1.3. Ações possessórias .............................................................................................................................. 284 
1.4. Ação de divisão e de demarcação de terras particulares .................................................................... 288 
1.5. Ação de dissolução parcial de sociedade .............................................................................................291 
1.6. Inventário e partilha ............................................................................................................................ 292 
1.7. Embargos de terceiro .......................................................................................................................... 299 
1.8. Oposição .............................................................................................................................................. 301 
1.9. Ações de família .................................................................................................................................. 302 
1.10. Ação monitória .................................................................................................................................. 307 
1.11. Restauração de autos ........................................................................................................................ 309 
1.12. Regulação de avaria grossa ............................................................................................................... 310 
1.13. Homologação de decisão estrangeira ............................................................................................... 311 
1.14. Homologação de penhor legal .......................................................................................................... 313 
2. PROCEDIMENTOS ESPECIAIS DE JURISDIÇÃO VOLUNTÁRIA ......................................................................................... 314 
2.1. Considerações iniciais .......................................................................................................................... 314 
2.2. Notificação, interpelação e protesto ................................................................................................... 315 
2.3. Alienação judicial ................................................................................................................................. 315 
 
 
 
 11 
 
2.4. Divórcio e separação consensual, extinção consensual da união estável e alteração do regime de bens 
do matrimônio ............................................................................................................................................ 316 
2.5. Testamentos e codicilos ....................................................................................................................... 316 
2.6. Herança jacente................................................................................................................................... 317 
2.7. Bens dos ausentes ............................................................................................................................... 318 
2.8. Coisas vagas ........................................................................................................................................ 319 
2.9. Interdição ............................................................................................................................................ 319 
2.10. Tutela e curatela ................................................................................................................................ 320 
2.11. Organização e fiscalização das fundações ........................................................................................ 320 
2.12. Ratificação dos protestos marítimos e dos processos testemunháveis formados a bordo ............... 321 
QUESTÕES .......................................................................................................................................................... 321 
COMENTÁRIOS .................................................................................................................................................... 322 
CAPÍTULO 16 — PROCESSOS NOS TRIBUNAIS E MEIOS DE IMPUGNAÇÃO DAS DECISÕES JUDICIAIS ............ 324 
1. TEORIA GERAL DOS RECURSOS ............................................................................................................................ 324 
1.1. Conceito de recurso ............................................................................................................................. 324 
2. PRINCÍPIOS RECURSAIS ...................................................................................................................................... 325 
2.1. Princípio do duplo grau de jurisdição .................................................................................................. 325 
2.2. Princípio da taxatividade ..................................................................................................................... 325 
2.3. Princípio da singularidade, unicidade, ou unirrecorribilidade ............................................................. 325 
2.4. Princípio da fungibilidade .................................................................................................................... 325 
2.5. Princípio da non reformatio in pejus ................................................................................................... 326 
3. CLASSIFICAÇÃO DOS RECURSOS ........................................................................................................................... 326 
3.1. Quanto à extensão .............................................................................................................................. 326 
3.2. Quanto à fundamentação ................................................................................................................... 326 
3.3. Quanto à forma de interposição ......................................................................................................... 327 
4. JUÍZO DE ADMISSIBILIDADE E DE MÉRITO DOS RECURSOS .......................................................................................... 328 
4.1. Pressupostos intrínsecos de admissibilidade ....................................................................................... 328 
4.2. Pressupostos extrínsecos de admissibilidade ...................................................................................... 329 
4.3. Competência para a realização do juízo de admissibilidade ............................................................... 332 
4.4. Juízo de mérito..................................................................................................................................... 332 
5. EFEITOS DOS RECURSOS ..................................................................................................................................... 333 
5.1. Efeito suspensivo e efeito ativo ........................................................................................................... 333 
5.2. Efeito devolutivo .................................................................................................................................. 333 
5.3. Efeito expansivo subjetivo e objetivo .................................................................................................. 334 
5.4. Efeito impeditivo.................................................................................................................................. 334 
5.5. Efeito substitutivo ................................................................................................................................ 335 
5.6. Efeito regressivo .................................................................................................................................. 335 
6. DESISTÊNCIA E RENÚNCIA AO RECURSO ................................................................................................................. 335 
7. ORDEM DOS PROCESSOS NOS TRIBUNAIS .............................................................................................................. 336 
7.1. Ingresso do processo ou recurso no Tribunal ...................................................................................... 336 
7.2. Poderes do relator ...............................................................................................................................337 
7.3. Julgamento colegiado.......................................................................................................................... 338 
7.4. Sustentação oral .................................................................................................................................. 339 
7.5. Votação ............................................................................................................................................... 340 
7.6. Ampliação do colegiado ...................................................................................................................... 340 
7.7. Conclusão do julgamento .................................................................................................................... 341 
8. RECURSOS EM ESPÉCIE ...................................................................................................................................... 342 
8.1. Apelação .............................................................................................................................................. 342 
8.2. Agravo de instrumento ........................................................................................................................ 345 
8.3. Recurso ordinário constitucional – ROC .............................................................................................. 349 
8.4. Remessa necessária ............................................................................................................................. 350 
8.5. Agravo interno ..................................................................................................................................... 351 
8.6. Embargos de declaração ..................................................................................................................... 352 
8.7. Recurso especial, recurso extraordinário e seus respectivos agravos denegatórios ........................... 355 
8.8. Embargos de divergência .................................................................................................................... 362 
9. PRECEDENTES .................................................................................................................................................. 364 
 
 
 
 12 
 
9.1. Considerações iniciais .......................................................................................................................... 364 
9.2. Técnicas de formação de precedentes................................................................................................. 365 
10. AÇÕES AUTÔNOMAS DE IMPUGNAÇÃO E INCIDENTES NOS TRIBUNAIS ....................................................................... 374 
10.1. Ação rescisória ................................................................................................................................... 374 
10.2. Reclamação constitucional ................................................................................................................ 381 
QUESTÕES .......................................................................................................................................................... 386 
COMENTÁRIOS .................................................................................................................................................... 387 
CAPÍTULO 17 — PROCESSO COLETIVO .......................................................................................................... 389 
1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS ................................................................................................................................... 389 
2. PRINCÍPIOS ESPECÍFICOS DO PROCESSO COLETIVO ................................................................................................... 389 
3. COMPETÊNCIA E LEGITIMIDADE ........................................................................................................................... 390 
4. LITISPENDÊNCIA ............................................................................................................................................... 390 
5. PROCESSO COLETIVO E CONTRADITÓRIO................................................................................................................ 391 
6. PROCESSO COLETIVO E TUTELA PROVISÓRIA ........................................................................................................... 391 
7. RECORRIBILIDADE DAS INTERLOCUTÓRIAS PROFERIDAS EM AÇÕES COLETIVAS ............................................................... 391 
8. COISA JULGADA ............................................................................................................................................... 392 
9. LIQUIDAÇÃO E EXECUÇÃO DAS SENTENÇAS COLETIVAS .............................................................................................. 393 
CAPÍTULO 18 — JUIZADOS ESPECIAIS ........................................................................................................... 394 
1. MICROSSISTEMA DOS JUIZADOS ESPECIAIS ............................................................................................................ 394 
1.1. Introdução ........................................................................................................................................... 394 
1.2. Procedimento sumaríssimo ................................................................................................................. 394 
1.3. Critérios adotados nos Juizados Especiais ........................................................................................... 394 
1.4. Competência nos Juizados Especiais ................................................................................................... 394 
1.5. Opção entre o Juízo Cível Estadual e o Juizado Especial Estadual ....................................................... 396 
1.6. Conflito de competência entre Juízo Cível e Juizado Especial .............................................................. 396 
1.7. Legitimação ativa e capacidade postulatória ...................................................................................... 396 
1.8. Legitimação passiva ............................................................................................................................ 397 
1.9. Intervenção de terceiros ...................................................................................................................... 397 
1.10. Petição inicial e procedimento padrão .............................................................................................. 397 
1.11. Tutela provisória de urgência ............................................................................................................ 398 
1.12. Citação ............................................................................................................................................... 398 
1.13. Audiência de conciliação ................................................................................................................... 398 
1.14. Resposta do réu ................................................................................................................................. 398 
1.15. Audiência de instrução e julgamento ................................................................................................ 399 
1.16. Sentença ............................................................................................................................................ 399 
1.17. Recurso, ações autônomas de impugnação e incidentes .................................................................. 399 
1.18. Execução por quantia certa no Juizado Especial Estadual................................................................. 401 
1.19. Execução por quantia certa no Juizado Especial Federal e Fazendário ............................................. 402 
QUESTÕES ..........................................................................................................................................................402 
COMENTÁRIOS .................................................................................................................................................... 404 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................................................................... 408 
Jaylton Lopes Jr. 
 
 
 
 13 
 
CAPÍTULO 1 — INTRODUÇÃO AO DIREITO PROCESSUAL CIVIL E NORMAS FUNDAMENTAIS DO 
PROCESSO CIVIL 
1. INTRODUÇÃO AO DIREITO PROCESSUAL CIVIL 
A ideia de processo não se limita ao direito processual. Processo é caminho, é meio de se 
alcançar algo. É instrumento para o exercício de um direito ou poder. Nessa perspectiva, o processo 
pode ser compreendido como um complexo de relações jurídicas que instrumentaliza a criação de 
uma norma jurídica. Basta imaginar, por exemplo, o processo legislativo, cujas regras para a criação 
das leis encontram-se previstas nos arts. 59 e seguintes da Constituição Federal. 
No campo do processo judicial, que se desenvolve em contraditório, enquanto o processo 
corresponde ao complexo de relações jurídicas que instrumentaliza a criação da norma jurídica 
individualizada do caso concreto, o procedimento é a forma como esse complexo de relações se 
exterioriza no mundo fenomênico. 
Diz-se, então, que o procedimento é a exteriorização do processo, na medida em que se 
revela por meio de uma sequência encadeada de atos que levam à prolação de uma decisão de 
mérito. 
2. EVOLUÇÃO METODOLÓGICA DO PROCESSO CIVIL 
Podem ser identificadas quatro fases evolutivas do processo. Vejamos: 
2.1. PRAXISMO E SINCRETISMO 
Nesta fase, o direito processual civil era compreendido apenas em seu aspecto prático. Não 
havia qualquer preocupação teórica e a ele não se atribuía cientificidade. O processo nada mais era 
do que um anexo ou subproduto do direito material. 
2.2. PROCESSUALISMO 
Nesta fase, buscou-se distinguir a relação jurídica de direito material da relação jurídica de 
direito processual. O marco para o desenvolvimento dessa nova fase evolutiva do processo civil pode 
ser atribuído à obra do alemão Oskar Von Bülow sobre pressupostos processuais e exceções 
dilatórias (Die lehre von den processeinreden und die processvoraussetzungen), no ano de 1868, em 
que o referido jurista demonstrou a autonomia do processo frente ao direito material, tendo em 
vista a natureza pública do processo. Para Bülow, há uma relação jurídica especial entre os sujeitos 
do processo (juiz, autor e réu) que não se confunde com a relação material litigiosa. 
2.3. INSTRUMENTALISMO 
A despeito da autonomia existente entre esses dois ramos do direito, não se pode perder de 
vista que o direito processual é instrumento de realização do direito material. Nesse sentido, é 
possível identificar a existência de uma relação circular entre processo e direito material. Isso 
porque ao mesmo tempo em que o processo serve ao direito material, é por ele servido. 
2.4. NEOPROCESSUALISMO 
Compreendida como a atual fase de desenvolvimento do processo civil, o neoprocessualismo 
(ou formalismo-valorativo) é, de certa forma, fruto do movimento que convencionou chamar de 
neoconstitucionalismo. Tal movimento se assenta em três grandes marcos: i - histórico (pós-segunda 
Jaylton Lopes Jr. 
 
 
 
 14 
 
guerra); ii - filosófico (pós-positivismo); iii - teórico (força normativa da constituição, expansão da 
jurisdição constitucional, desenvolvimento de uma nova dogmática da interpretação constitucional)1. 
Nesse sentido, o processo civil, com seus inúmeros institutos, não mais poder ser visto em 
seu caráter eminentemente instrumental. O constitucionalismo moderno exige, em primeiro lugar, 
uma leitura e uma aplicação do processo em consonância com os objetivos consagrados na 
Constituição Federal. A aplicação das normas processuais não pode perder de vista a pauta dos 
direitos fundamentais. É o que se extrai do art. 8º do CPC/2015, segundo o qual “ao aplicar o 
ordenamento jurídico, o juiz atenderá aos fins sociais e às exigências do bem comum, 
resguardando e promovendo a dignidade da pessoa humana e observando a proporcionalidade, a 
razoabilidade, a legalidade, a publicidade e a eficiência”. 
3. FONTES DO DIREITO PROCESSUAL CIVIL 
O direito processual tem uma finalidade, que é disciplinar a forma pela qual o Estado presta 
a atividade jurisdicional. O Estado presta a atividade jurisdicional por meio de um processo, o qual 
nasce a partir de uma provocação do exercício do direito de ação. 
3.1. FONTES NORMATIVAS DO DIREITO PROCESSUAL CIVIL 
As fontes normativas podem ser dividas em fontes primárias e fontes secundárias. São fontes 
primárias do direito processual civil: 
 
 Constituição Federal: existem regras processuais na própria Constituição, como 
quando a CF estabelece as competências dos Tribunais Superiores ou mesmo o 
processo legislativo. Portanto, a Constituição é fonte do direito processual civil. 
 Leis Federais: além da Constituição Federal, as leis federais (lei complementar ou lei 
ordinária) são fontes do direito processual. Nos termos do art. 22, I, da CF, compete 
privativamente à União legislar sobre direito processual. Registre-se, por fim, que 
medida provisória não pode criar normas de direito processual. 
 Lei de Organização Judiciária dos Estados: como as normas de direito processual 
abrangem também as normas de organização judiciária, é necessário reconhecer que 
os Estados têm competência para tratar dessa matéria, conforme art. 125, §1º, da 
CF, o qual diz que a competência dos tribunais será definida na Constituição do 
Estado, sendo a lei de organização judiciária de iniciativa do Tribunal de Justiça. 
Nesse caso, essas leis estaduais trazem regras de competência (ex.: competência 
das varas da fazenda pública, varas de registros públicos, varas de recuperação 
judicial e falência etc.). 
 Tratados e convenções internacionais já internalizados no Brasil: esse tratados têm, 
como regra, natureza de lei ordinária. Sendo de direitos humanos, podem ter status 
de emenda constitucional (art. 5º, §3º, CF) ou de norma supralegal. 
As fontes secundárias, por sua vez, devem ser aplicadas quando as fontes primárias não se 
mostrarem suficientes. São elas: 
 Analogia 
 Costumes 
 
 
1
 Sobre o tema: BARROSO, Luís Roberto. Neoconstitcionalismo e constitucionalização do direito (O triunfo tardio do direito 
constitucional no Brasil). 
Jaylton Lopes Jr. 
 
 
 
 15 
 
 Princípios gerais do direito 
4. NORMAS FUNDAMENTAIS DO PROCESSO CIVIL 
O novo código de processo civil, Lei nº 13.105/2015, no título único do livro I da parte geral, 
dedicou-se exclusivamente às normas fundamentais do processo civil. Tais normas, em sua maioria 
dotadas de abertura semântica, alinham-se à pauta dos direitos fundamentais. 
Embora represente uma inovação em relação ao CPC/73, a previsão expressa de um rol de 
normas fundamentais em um código de processo civil não é criação tupiniquim. Em verdade, o nosso 
legislador se inspirou no Código de Processo Civil Português, de 2013, o qual estabelece em seus 
nove primeiros artigos as disposições e os princípios fundamentais. 
Registre-se, ainda, que o rol de normas fundamentais apresentado pelo CPC/2015 não é 
exaustivo (enunciado 369 do FPPC). Ademais, as normas fundamentais podem ser normas regras ou 
normas princípios (enunciado 370 do FPPC)2. 
Os princípios são considerados normas jurídicas, apesar de maior abstração, quando 
comparados às regras. Tratam-se de mandados de otimização (Robert Alexy), visto que ordenam 
que algo deva ser realizado na maior medida possível, considerando as possibilidades fáticas e as 
possibilidades jurídicas existentes. 
Por conta disso, num conflito entre princípios deve ser feita a ponderação. Via de regra, 
apesar de entendimento contrário, no conflito entre regras não há ponderação, mas sim subsunção. 
Vamos às normas fundamentais. 
4.1. PRINCÍPIO DO DEVIDO PROCESSO

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