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TAA DESAFIO PROFISSIONAL MAGDA DA SILVA OLIVEIRA

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA
NOVA IGUAÇÚ - RJ
CURSO: PEDAGOGIA - LICENCIATURA
DISCIPLINAS NORTEADORAS – PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO E TEORIAS DA APRENDIZAGEM E REDES SOCIAIS E COMUNICAÇÃO.
MAGDA DA SILVA OLIVEIRA 
 RA: 9918005909
1º BIMESTRE
DESAFIO PROFISSIONAL
TERAPIA ASSISTIDA POR ANIMAIS
A UTILIZAÇÃO DE PEIXES COMO TERAPIA
NOME DA TUTORA: GLAUCINEI DUTRA GALVÃO
BELFORD ROXO/ RJ, 14 DE OUTUBRO 2015
RESUMO
INTRODUÇÃO
JUSTIFICATIVA
DESCRIÇÃO DA TURMA
ELABORAÇÃO DO PROJETO
OBJETIVO
EXECUÇÃO DO PROJETO
CONCLUSÃO
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
INTRODUÇÃO:
		Com o intuito de promover uma maior integração social, entre os alunos de uma turma, de 5º ano de uma Escola Estadual e, apoiados pelos bons resultados obtidos, escolhemos a Teoria Assistida por Animais (TAA), como base para a elaboração de um trabalho. Foi proposta, aos alunos, uma pesquisa sobre vida, hábitos e cuidados necessários na criação e conservação de peixes ornamentais em pequenos aquários.	
JUSTIFICATIVA: 
 A Terapia Assistida por Animais (TAA) é uma intervenção dirigida que visa promover a saúde física, social, emocional e/ou funções cognitivas. O animal é o agente facilitador da terapia, e pode ser considerada a ponte entre o tratamento proposto e o paciente.
 A Terapia com o auxílio de peixes foi escolhida, porque os peixes precisam de atenção dos seus donos, contudo, a manutenção do aquário proporciona ao cuidador momentos de calma, tranqüilidade e de meditação. Desenvolve a autonomia, trabalha o sentido de responsabilidade e a autoconfiança. Além disto, auxilia no desenvolvimento da cognição, comunicação e motricidade global. Contribui para o alívio do stress e proporciona momentos de completa tranqüilidade e relaxamento Sem contar que, os peixes de mesma espécie andam em grupos, cuidando uns dos outros.
DESCRIÇÃO DA TURMA:
 
 Escola Estadual Clara Luz, situada em um bairro da zona oeste do Rio de Janeiro, turma de quinto ano, turno da manhã, classe com vinte e cinco alunos, média de idade 11 anos. Deles, quinze meninas e dez meninos. Turma Heterogênea, formada na sua maioria, por alunos que estudam juntos desde o primeiro ano. Outros vieram transferidos de outros turnos. E o restante, de outras escolas. Entre os transferidos, alguns vieram de escolas particulares, outros transferidos de outras localidades, oriundos de áreas de risco e por último, alunos repetentes, fora da faixa etária da turma.
 	. As diferenças causaram a criação de grupos que não se socializam. Nestes grupos existem alunos com sérios problemas comportamentais:
 Débora Souza: oriunda de outra unidade, onde era repetente e de onde foi expulsa, fora da faixa média etária da turma, tem 13 anos, moradora de área de risco, possui estatura bem acima da faixa, possui 165 cm e 50 Kg. Lidera um pequeno grupo de meninos e, procura resolver quaisquer problemas, intimidando os menores. 
 Pablo Diniz, transferido de uma escola particular, com excelentes notas, é curioso, disciplinado e possui muita vontade de aprender. Os pais por motivos financeiros necessitaram mudar de residência e, devido às dificuldades, não puderam mantê-lo no mesmo padrão. Foi tachado por alguns alunos, como “rico”, o que fez com que fosse colocado de lado. Em contrapartida, passou a fazer as tarefas escolares, para os colegas, buscando assim, negociar sua aceitação.
 E finalmente, André Juncal, 12 anos, transferido do turno da tarde. A justificativa dada foi incompatibilidade com os colegas. Porém André é negro, com tendências homossexuais e apresenta níveis de hiperatividade. Fez amizade com Sérgio, tendo sido aceito no grupo de alunos que já estão juntos desde o início. O grupo é basicamente feminino.
 A turma em si, pode ser avaliada como boa. A maioria dos alunos é interessada em aprender e dão um retorno relativamente positivo ao aprendizado proposto diariamente. Porém os atritos são constantes e a rivalidade entre alguns vem prejudicando consideravelmente o aproveitamento geral.
ELABORAÇÃO DO PROJETO:
O projeto proposto passou a obedecer, então, aos seguintes parâmetros:
Ficou estipulado que seriam criados cinco grupos para a pesquisa.
O critério de formação dos grupos seria por sorteio.
Cada grupo seria responsável por um tipo de peixe.
Os peixes teriam de ser compatíveis.
Foi dado um prazo de trinta dias para a apresentação, que deverá ter um resumo manuscrito. Assim como a elaboração de painéis feitos de cartolina com figuras retiradas de revistas ou desenhadas. 
A aquisição do aquário, assim como a dos equipamentos necessários para a manutenção e conservação do mesmo e alimentação dos peixes, ficará a encargo da escola.
A nota do trabalho, contará como a avaliação do trimestre.
OBJETIVO:
 O objetivo é romper as barreiras impostas pelas diferenças de comportamento e opinião entre os alunos. Com o advento do sorteio, teríamos a possibilidade de união, gerada pela criação de grupos diferentes dos já formados. Obrigando a todos a uma maior convivência entre si, dentro e fora da escola. 
 
 OBJETIVO ESPECÍFICO:
 
 A terapia assistida por animais envolverá muito mais do que um simples animal.
 O peixe de aquário poderá revelar-se para a criança/jovem, como primeiro passo para a Terapia Assistida por Animais. Isto porque, o animal é pequeno e se encontra num aquário (de onde não sai), facilitando a aproximação. 
EXECUÇÃO DO PROJETO:
 
 Na data estipulada, os grupos trouxeram seus projetos. Combinamos que a cada apresentação os grupos seriam aplaudidos. Cada grupo escolheu um tipo de peixe para falar e cada aluno dissertou sobre um tópico do trabalho, sendo assim, as apresentações começaram:
		O Primeiro Grupo, falou sobre o Paulistinha Red. Foi explicado pelo grupo que este é um peixe muito comum de se encontrar nos aquários. Ágil, resistente, bonito e de bom convívio com outros peixes, por ter essas características acaba se tornando muito bom para os aquaristas inexperientes. Ativos, ocupam a parte superior do aquário, gostam de brincar com correnteza chegando até a dar alguns saltos. São peixes que devem ser criado em cardume com pelo menos 10. Têm como origem a Ásia. Comem várias coisas, minhocas de jardim, patê, ração entre outros.
 No painel trazido pelo grupo, havia figuras de peixes desenhadas e pintadas a mão, que apresentavam as principais diferenças entre os machos e as fêmeas: as fêmeas são muito mais desenvolvidas e maduras do que os machos. Tendem a serem maiores e com suas cores um pouco mais suaves. A cor no fundo do corpo das fêmeas é mais puxada para o branco prateado, já os machos têm as cores puxadas para o amarelo ouro. 
 
 O Segundo Grupo apresentou-nos o Rodóstomo ou Nariz de Fogo, é uma espécie de peixe tropical originária da América do Sul, podem ser encontradas na: bacia amazônica, muito popular entre os aquaristas, assim como o Paulistinha. é forte e tem uma cabeça vermelha muito bonita. Considerado um dos mais belos, este pequeno e pacífico peixe gosta de viver em cardumes. É a espécime ideal para aquário plantado. Podem viver entre 5 a 6 anos se bem cuidados. Em casos excepcionais podem viver por mais de 8 anos. 
 Com a ajuda de figuras retiradas de revistas e coladas em cartolina, explicaram que as fêmeas possuem o corpo mais redondo e são levemente maiores. Os machos são mais coloridos. 
 
 O Terceiro Grupo nos trouxe o Acará Bandeira, lindo peixe e de fácil criação. Também originário da Bacia Amazônica, segundo a pesquisa feita, é um dos peixes mais populares de todos os tempos. Considerado resistente, não é muitoexigente com a qualidade da água, sendo assim indicado para iniciantes do aquarismo. Aceita qualquer tipo de alimento.
 Nos painéis apresentados também por figuras recortadas de revistas, pudemos observar que a falta de coloração brilhante do Bandeira é compensada pelo seu exclusivo e lndo conjunto de barbatanas, e pela variedade de padrões que foram desenvolvidos ao longo de muitas décadas de cruzamento seletivo. Têm uma peculiaridade: apesar de um comportamento tranqüilo, se algum outro peixe quiser beliscar suas barbatanas ele fica nervoso e dá corrida nos peixes à sua volta. 
 
 O Quarto Grupo brindou-nos com o Corydora, definido ótimo peixe para limpar comidas de fundo, de espécie extremamente sociável, pacata e habita o fundo do aquário. É um peixe originário da Amazônia que costuma viver em grupos e pode ser criado em aquários comunitários sem nenhum problema. Possui a boca voltada para baixo o que facilita a sua principal característica que é de limpeza do fundo. Em aquários, chega a evitar até o entupimento de filtros biológicos, resíduos comestíveis além de fazer a raspagem das algas que se depositam sobre as plantas e impedem sua respiração.
 É um peixe de comprimento que gosta de nadar em grupo de três a cinco peixes. Não é agressivo, podendo conviver com espécies mansas como ela.
 Durante o dia costuma ficar meio sonolento, mas ao se apagarem as luzes, a corydora realiza um belo trabalho de limpeza do fundo. Pode viver até oito anos e medir seis centímetros. No mínimo deve haver três exemplares de corydoras em seu aquário. não vive somente de restos. Deve ser alimentada com comidas frescas, como minhocas picadas e alimentos em forma de tabletes. Como demonstração prática, os alunos recortaram figuras de revistas e as usaram para moldar recortes feitos em isopor. Colaram os moldes em palitos grandes. E os espetaram em bolas de isopor revestidas de papel laminado. 
 E, por último, o Quinto Grupo, falou sobre o Rosáceo. Nas figuras pintadas pelos alunos no painel trazido, pudemos verificar que o exemplar chega a medir 8 cm e apresenta uma mancha vermelha no corpo e uma faixa de rosa intenso que se estende por toda o corpo (linha lateral), mais visível a partir do "coração". O macho é maior que a fêmea, possui a nadadeira dorsal um pouco maior e mais afilada - forma de foice - que a da fêmea. A nadadeira anal pode apresentar um gancho, sendo bem desenvolvida, mas é difícil diferenciar os sexos por este detalhe. Apesar de chamado rosáceo, este peixe fica com um forte colorido marrom (bem escuro) com reflexos rosa pelo corpo. Este rosa é mais visível no macho, que tem um colorido de dar inveja nas fêmeas. É um peixe cardume que deverá ser mantido em grupo de no mínimo 6 exemplares, são ideais para aquário plantado. 
 Após as apresentações, mostramos aos alunos o aquário para onde iriam os exemplares trazidos por eles. O mesmo ainda se encontrava vazio. Com alguns equipamentos colocados ao lado.
 Isso deixou a todos, muito excitados. Os grupos se aproximaram para tocá-lo e quiseram ver os equipamentos que estavam embrulhados. Falavam todos ao mesmo tempo, cada um tentando provar que sabia mais.
 Então, combinamos que, no dia seguinte, todos ajudariam na montagem do mesmo. 
 Na manhã seguinte, quando os alunos chegaram, notaram que no fundo da sala havia alguém que não pertencia a turma. Curiosos, começaram a conversar entre si. Depois que fizeram silêncio. O estranho foi apresentado: era o Sr. José Roberto, dono do Pet Shop Sereia Dourada, que foi convidado a nos ajudar na instalação do aquário. Para contribuir, o Sr José Roberto nos trouxe cinco exemplares de cada tipo, exposto pelos alunos. A maioria dos peixes tinha a cor padrão relatada, mas quando nos mostrou os do tipo acará bandeira, entusiasmou a todos, por possuírem uma coloração diferente: um dourado, dois rajados de preto e prata, um todo preto e um todo prata. Ao visualizarem os peixes vivos todos os alunos se agitaram. Então calmamente o Sr. José orientou a instalação. 
 Começou explicando aos alunos sobre o tamanho ideal para o aquário: Um aquário com, cerca de 208 litros é bastante usado como padrão, além de permitir que você tenha uma variedade de peixes.. Para colocar o aquário, precisa-se de um suporte firme. Foi escolhida então, uma mesa de madeira com tampa de mármore, por causa do meso do aquário depois de cheio. O lugar onde você vai colocar o aquário é importante para a saúde dos peixes. Escolheu um local fresco onde não havia excesso de luz. Deixe pelo menos 12 cm entre a parede e o aquário para que haja espaço para o filtro. Também nos disse que a água tem que ser tratada de forma conveniente pra que eles não morram. Por possuir vasta experiência, escolheu os tipos de filtros com as especificações técnicas ideais. 
 Pediu ajuda aos alunos na hora de arrumar o fundo. Entusiasmados, todos se ofereceram. Abriu pequenos sacos com cascalhos de várias cores e alguns sacos com areia branca, o suficiente para dar aproximadamente 5 a 10 centímetros de substrato. O cascalho é essencial para manter um aquário saudável e ajuda os peixes a se orientarem dentro da água. A areia é ótima para peixes e invertebrados que gostam de se esconder, mas precisam ser mexidas com freqüência para prevenir a formação de “pontos mortos” com detritos e microorganismos que podem estragar o tanque. Os alunos trouxeram, conforme a orientação, alguns litros de água para verificar se não havia nenhum vazamento.
 O passo seguinte foi a decoração: foram escolhidas plantas vivas. Além das plantas, acrescentou-se madeira e acessórios próprios. As plantas trazidas estavam de acordo com os tipos de peixes. Algumas plantas precisaram ser presas, então os alunos amarraram linha de pesca a acessórios de madeira ou rocha.
 Uma vez que a decoração e as plantas estavam todas no lugar, encheu-se o restante do aquário com água até cerca de 2,5 centímetros da borda. 
 Ligou-se o filtro, depois de alguns instantes ligou-se a bomba para o filtro de fundo. Quando a água se movimento os alunos aplaudiram. 
 Fomos para o intervalo.
 Na volta foi instalado o aquecedor, a temperatura da água foi ajustada para ficar entre 21 e 28 graus. Enfim adicionou-se o anticloro. A água da torneira contém cloro e outros resíduos químicos que podem acabar matando os peixes. O mesmo foi colocado pelos alunos, de acordo com as instruções da embalagem. Este também é o momento de colocar os produtos para a manutenção e preservação da água. Depois de tudo pronto. Cada grupo ficou ciente de que não poderia colocá-los todos de uma vez no aquário. A colocação teria que ter um intervalo de alguns dias entre cada espécie. Pra que não afetasse os peixes. Enquanto isso, poderiam ser deixados temporariamente no Pet Shop. 
 Depois de feitos os agradecimentos e da saída do Sr. José Roberto. Reunimos os alunos para um bate-papo. Nele, pedimos para que dissessem o que estavam achando de tudo. E de repente nos vimos envolvidos numa conversa tranqüila, onde todos queriam falar ao mesmo tempo. Contando as dificuldades que tiveram e como solucionaram os problemas. Ansiosos em ver logo o aquário cheio. A conversa transcorreu em meio a muitas gargalhadas. E todos demonstravam conhecimento do assunto, mesmo sem estarem lendo os tópicos pesquisados. Combinou-se então que, a partir do momento em que cada cardume fosse trazido, o grupo responsável por ele cuidaria do aquário até a chegada do próximo. 
.
CONCLUSÃO
Passo a passo, com a chegada e colocação dos cardumes no aquário, os alunos de cada grupo organizaram-seentre si, sem que houvesse nenhuma interferência externa, nos cuidados com a alimentação dos peixes, manutenção, limpeza e conservação do aquário, mostrando entrosamento durante as tarefas. Quando havia alguma dúvida, primeiro liam o pequeno folheto dado pelo Tio José, conforme passou a ser chamado por eles ou, procuravam ajuda entre os outros grupos. Se algum aluno não conseguia executar alguma tarefa ou faltava um membro do grupo, outro aluno se oferecia. E, no final das contas todos passaram a cuidar de todos os peixes e o trabalho acabou sendo executado com total integração. O aquário ficou instalado na sala de aula do quinto ano até o fim do ano letivo, quanto foi transferido para a secretaria da escola, onde está até hoje. 
 Quanto aos nossos alunos especiais... Bem... Débora descobriu o prazer em cuidar e tem se interessado muito pela Enfermagem. Já faz planos pro futuro. Tornou-se doce e prestativa. Pabllo já não faz mais as tarefas para os colegas. Agora, reúne os alunos que têm dúvidas nas matérias e os ensina. Formando pequenos grupos, revezando as casas escolhidas para o estudo, as mães contribuem com os lanches.
 André foi aceito por todos e hoje, se alguém tenta amolá-lo, no intervalo ou na hora da saída, encontra uma muralha composta pelos alunos amigos do quinto ano. 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 Os benefícios trazidos pela Teoria Assistida por Animais provaram mais uma vez a sua eficácia. E a utilização de peixes como base para esta situação, em especial, provou adequar-se inteiramente às necessidades da turma de quinto ano. Após a execução do trabalho e, durante o período em que ficaram responsáveis pelo aquário, tornaram-se mais calmos, ordeiros e unidos, sem qualquer resquício da rivalidade de antes, pelo contrário, tornaram-se cúmplices. E, mesmo depois, continuaram ajudando-se mutuamente dentro e fora da escola. 
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
AQUA HOBBY: Peixes Ornamentais em Aquários
Disponível em: < http://www.aquahobby.com/gallery/b_angel.php >
BLOG EDUCAÇÃO DIFERENTE: A Utilização do Peixe como Terapia
Disponível em: < http://edif.blogs.sapo.pt/72739.html>
BLOG MELHOR PEIXE: 
 Disponível em: < http://www.melhorpeixe.com/10-melhores-peixes-para-se-criar- 
 em-um-aquario.html >
MACHADO, J. A. C.; ROCHA, J. R.; SANTOS, L. M. TERAPIA ASSISTIDA
UNESP DRACENA - VI SIMPÓSIO DEE CIÊNCIAS DA UNESP 
 VII ENCONTRO DE ZOOTECNIA 
 TERAPIA ASSISTIDA POR ANIMAIS (TAA) 
YOUTUBE: TAMANHO DO AQUÁRIO X QUANTIDADE DE PEIXES (SUPER POPULAÇÃO)
Disponível em: < https://www.youtube.com/watch?v=0ArvlTiaubo >

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