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GOVERNO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE
SECRETARIA DE ESTADO DA EDUCAÇÃO E CULTURA
3ª DIRETORIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO – DIRED
ESCOLA ESTADUAL ANTONIO DE OLIVEIRA FAGUNDES
ENSINO FUNDAMENTAL E MÉDIO 
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DA ESCOLA ESTADUAL ANTONIO DE OLIVEIRA FAGUNDES – ENSINO DE FUNDAMENTAL E MÉDIO
PASSAGEM, 2016
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
EQUIPE TÉCNICO-PEDAGÓGICA
DIREÇÃO
Maria José Alves da Silva
VICE-DIREÇÃO
Layse Elaynne Silva de Lima
EQUIPE DE COORDENAÇÃO
Professores, Coordenadores, Funcionários e representantes de pais e de alunos
PASSAGEM, 2016
Sumário
1 APRESENTAÇÃO
O Projeto político pedagógico (ppp) da escola traduz os anseios de todos os segmentos da instituição em caminharem na perspectiva de proporcionar melhoria na qualidade da educação oferecida à comunidade escolar. Nesse sentido o trabalho realizado na Escola Estadual Antonio de Oliveira Fagundes tem como foco principal a ação construtiva, apostando na própria capacidade de realização de um trabalho coletivo.
O PPP torna-se, portanto, ferramenta essencial à escola, pois trata-se de um instrumento norteador da organização do trabalho escolar, possibilitando um olhar significativo para os processos históricos e para o aprimoramento da prática pedagógica no cotidiano escolar e como balizador de metodologias e processos de avaliação, visando atendimento das demandas por meio do ingresso, garantia e permanência na escola e sucesso do ensino – aprendizagem dos alunos.
Nosso intuito é lutar continuamente por uma educação voltada ao resgate da cidadania, da reconstrução de valores, adotando atitudes responsáveis, fundamentada na valorização da vida humana em todas as suas dimensões.
Nesse sentido, a intenção do referido projeto é apresentar diretrizes que sirvam de norte para as ações pedagógicas na perspectiva de atender as necessidades detectadas, com base na lei nº 9.394/96 (lei de diretrizes e bases da educação), que em seu artigo 14 menciona a importância da gestão participativa como princípio democrático e ainda ressalta a relevância da participação dos profissionais da educação na ampliação dos espaços participativos por meio da construção do projeto Político Pedagógico da Escola, como uma das maiores conquistas que revelam seu poder de organização, autonomia legal e tomada de decisão.
A LDB, em seu artigo 12, determina que os estabelecimentos de ensino, respeitando as normas comuns a do seu sistema de ensino terão a incumbência de “elaborar e executar sua proposta pedagógica e articular-se com as famílias e a comunidade criando processos de integração da sociedade com a escola”.
Desse modo, com essa proposta pretendemos modificar nossa realidade, ampliar os debates, nos dispormos as transformações no que diz respeito ao processo de ensino/aprendizagem, infraestrutura, gestão e funcionamento. Considerando que as mudanças na educação ocorrem a longo prazo, esta proposta não se constitui em algo acabado. Portanto este redimensionamento constituir-se-á em um espaço organizado e coletivo, onde reassumamos o papel formativo dessa instituição e em consequência participemos da construção de uma gestão que zele pela configuração de uma sociedade mais justa.
2 IDENTIDADE INSTITUCIONAL
A Escola Estadual Antonio de Oliveira Fagundes localiza-se a Avenida vereador Manoel Barreto de Lima, sem número, Centro, CEP: 59259-000, Passagem, Estado do Rio Grande do Norte, telefone (84) 3286-0992, CNPJ: 01.828.512/0001-03, código do INEP: 24047589, mantida pela Secretaria de Estado da Educação e da Cultura.
A unidade escolar foi criada através do Decreto nº 10.033/88, em 04 de abril de 1988, publicado no Diário Oficial 05/04/1988 com a autorização de funcionamento nº 413/98, de 03 de junho de 1998, para atender o Ensino Fundamental, funcionamos o Ensino Médio criado pelo Decreto nº 19.885 de 28 de junho de 2007, publicado no Diário Oficial de nº 11.507 de 29 de junho de 2007. Com autorização de funcionamento com o número do parecer 139/2008, portaria nº 735/2008 publicado no Diário Oficial nº 11.739 de 14 de junho de 2008.
No ano de 2012, após um período de uma importante reforma na estrutura física, a escola passou a funcionar em seu prédio novo, a qual é composto por:
7 salas de aula;
1 sala de direção;
1 sala para secretaria;
1 sala de professores;
1 almoxarifado;
1 sala para arquivo passivo;
2 banheiros para funcionários;
1 laboratório de ciências;
1 laboratório de informática;
1 biblioteca;
1 sala para o mais educação;
1 sala de multimídias;
1 cozinha com banheiro e despensa;
2 banheiros completos para alunos (feminino e masculino);
2 banheiros adaptados para pessoas com deficiência;
1 quadra coberta com auditório e vestiários (feminino e masculino);
1 refeitório;
A escola possui rampa com corrimão e chão sinalizado para acesso de pessoas com deficiência.
Atualmente a escola oferece as seguintes etapas de ensino: Ensino Fundamental de 6º ao 9º anos e a única no município a oferecer Ensino Médio regular, e Noturno Diferenciado, atendendo a uma demanda de aproximadamente 264 estudantes distribuídos nos turnos matutino (programa novo mais educação), vespertino e noturno. O turno matutino atende estudantes do ensino fundamental que participam do programa mais educação, o turno vespertino atende discentes que estudam no ensino fundamental e ensino médio, e no noturno atendemos os alunos do ensino médio diferenciado. Nossos alunos residem tanto na zona rural, como na zona urbana. Muitos deles usam o transporte escolar para irem até a escola.
Para atender a referida demanda, a instituição conta com 13 professores efetivos, sendo 3 em nível de graduação e 1 em nível de mestrado, 1 diretora, 1 apoio pedagógico, 1 secretária, 2 funcionárias efetivas, e 6 funcionários terceirizados.
A gestão da escola é escolhida através de processo eletivo com participação da comunidade escolar, com duração de um biênio, podendo renovar por igual período. Para subsidiar a gestão participativa, a escola conta com atuação do conselho escolar composto pelos seguimentos: pais, alunos, professores e funcionários, além da equipe de professores que tem o relevante papel no processo de avaliação e tomada de decisões.
3 MISSÃO
A Escola Estadual Antonio de Oliveira Fagundes tem a missão de ser um referencial na prestação de serviços educacionais, oferecendo um ensino de qualidade, com intuito de formar pessoas capazes de refletir criticamente sobre os contextos no quais estão inseridas, comprometidas com a vida, para que tornem-se cidadãos éticos, solidários, capazes de construir e transformar a realidade em seu entorno a partir das informações e conhecimentos adquiridos.
4 OBJETIVOS EDUCACIONAIS
4.1 Objetivo Geral
Ser espaço físico, pedagógico, político e cultural de formação de sujeitos com foco na cidadania plena, consciência crítica, que sejam capazes de produzir e compartilhar os conhecimentos, transformando-os em aprendizagem concreta e que venha a favorecer o crescimento social.
4.1.1 Objetivo do Ensino Fundamental
Desenvolver a capacidade de aprendizagem, atitude investigativa, auto-estima elevada, formação de valores humanos úteis ao convívio coletivo, adquiridos através da construção de conhecimento para o exercício da cidadania.
4.1.2 Objetivo do Ensino Médio
Consolidar os conhecimentos construídos no Ensino Fundamental, oferecer preparação básica para o trabalho e exercício da cidadania, compreensão dos fundamentos científicos e tecnológicos dos processos produtivos, através dos conteúdos ministrados.
5 METAS E AÇÕES
5.1 Metas
Favorecer o desenvolvimento de projetos, exposições, feiras e outras ações interdisciplinares;
Organizar projetos de incentivo e aprimoramento da leitura;
Estabelecer convênios com entidades que proporcionem estágios não obrigatórios para estudantes do ensino médio;
Promoverum ambiente de experiências entre equipe docente e famílias;
Elevar o número de alunos inscritos no ENEM;
Melhorar o percentual de aprovação do ensino fundamental e médio;
Reduzir o índice de evasão escolar, principalmente do ensino noturno;
Incentivo às práticas esportivas;
Realização de eventos festivos e comemorativos;
Fortalecer o novo mais educação;
Realizar reuniões pedagógicas quinzenalmente;
Comprar livros para biblioteca;
Realizar cerimonial de conclusão de conclusão 3ª série do médio, no final do ano letivo, como com os alunos que concluirem o nível III da EJA (Educação de Jovens e Adultos);
Sensibilizar os professores e alunos quanto às avaliações externas da escola (IDEB e ENEM E E JOVEM DE FUTURO), durante o ano letivo inteiro. 
5.2 Ações
Manutenção do sistema de controle acadêmico;
Jornada pedagógica e encontros pedagógicos sistemáticos;
Reuniões sistemáticas com pais e mestres;
Festa das mães;
Dia do estudante;
Comemoração das festas juninas na escola;
Parceria com Programa saúde na escola;
Participação nas olímpiadas de matemática;
Participação no JERNS;
Participação no desfile cívico da cidade;
Aulas de Campo;
Visita a CIENTEC;
Feira de Ciências: Luz, ciência e vida
Gerir com transparência os dados referentes às finanças da instituição;
Solicitar à SEEC, por meio de ofício auxilio às necessidades da escola.
6 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA-METODOLÓGICA
A história da educação brasileira processou-se através de décadas marcadas por políticas educacionais extremamente centralizadoras e autoritárias, permeada de questões antidemocráticas e ideológica, gerando situações de conflitos, resistências e desafios, inviabilizando assim a implantação de uma escola independente e capaz de gerir democraticamente, pois a escola não foi projetada para a liberdade e a autonomia.
Apesar de todo o caminho percorrido e dos avanços no sistema educacional, encontram-se ainda resquícios de uma educação tradicional, que exclui um bom número de alunos na aplicação de métodos arcaicos, na seleção de conteúdos pragmáticos muitas vezes fragmentados e desvinculados da vida dos educandos, na postura autoritária de alguns professores que ainda se julgam serem defensores do conhecimento.
Desta forma entendemos que mudar a escola não tem sido fácil e rápido, embora seja necessário e urgente. Assim, cabe a escola tornar-se um dos agentes de mudança social e constituir-se num espaço democrático, garantindo uma gestão mais atuante, criando propostas alternativas para uma possível superação de seus problemas sociais.
Nos últimos anos, a gestão tem se destacado como tema básico nas discussões e nas proposições de medidas relativas ao projeto de modernização da administração publica brasileira.
Nesse cenário, a descentralização é indicada como requisito essencial à democratização. A inclusão da temática de descentralização na agenda de mudanças insere-se ainda no processo de redefinição do papel do estado ante a crise marcada pela sua incapacidade de ofertar os serviços essenciais à população e pela ausência da agilidade administrativa por conta de sua burocracia.
Seguindo esses parâmetros, a descentralização possa ocupar uma posição de destaque na agenda de mudança do estado brasileiro, que não vivenciou as políticas inerentes ao estado do bem-estar social, que imperou após a segunda guerra mundial.
A descentralização, concebida como estratégia de afastamento do estado, em relação às suas obrigações sociais aparece como um remédio para resolver insatisfação diversas em relação ao estado autoritário, à ineficiência nos serviços públicos e às dificuldades financeiras administrativas.
Nesse contexto, a gestão democrática implica necessariamente no repensar da estrutura de poder da escola, tendo em vista sua socialização. Inclui principalmente a ampla participação dos diversos segmentos da escola, garantindo o controle sobre os acordos estabelecidos e, sobretudo, contribui para que se tenha clareza das finalidades da escola, uma vez que nem sempre o Estado cumpre seu papel em relação à educação. Assim, é imprevisível decidir, coletivamente, os rumos da educação brasileira.
Considerando a necessidade de inovar e acompanhar esse desafio, enfrentando suas próprias contradições, a Escola Estadual Antonio de Oliveira Fagundes, por meio de diversos segmentos, elaborou e implementa nesta ocasião esta proposta na perspectiva de que seja compreendida como reflexão do seu cotidiano e como compromisso definido coletivamente.
Logo, nossa proposta metodológica para o Ensino Fundamental e para o Ensino Médio, compreende que os componentes curriculares devem estar articulados em torno dos eixos estruturadores, contextualização e interdisciplinaridade, os quais possibilitam o trato dos conteúdos significativos, tendo em vista o desenvolvimento das competências e habilidades básicas que se pretende desenvolver nesses dois níveis de ensino.
O currículo da escola está articulado com a vivência do aluno, com o mundo que o cerca no sentido de facilitar sua aprendizagem, para tanto deve-se levar em conta o cotidiano dos educandos, seus interesses e suas manifestações culturais.
Vale salientar, ainda, a importância da escola trabalhar a partir de projetos pedagógicos, mobilizando os componentes curriculares e articulando-os entre si.
6.1 Programa Mais Educação
O Programa Mais Educação foi instituído pela Portaria Interministerial Nº 17/2007 e integra as ações do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), como uma estratégia do Governo Federal para induzir a ampliação da jornada escolar e a organização curricular, na perspectiva da Educação Integral. 
Trata-se da construção de uma ação intersetorial entre as políticas públicas educacionais e sociais, contribuindo, desse modo, tanto para a diminuição das desigualdades educacionais, quanto para a valorização da diversidade cultural brasileira. Por isso coloca em diálogo as ações empreendidas pelos Ministérios da Educação – MEC, da Cultura – MINC, do Esporte – ME, do Meio Ambiente – MMA, do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS, da Ciência e da Tecnologia – MCT e, também da Secretaria Nacional de Juventude e da Assessoria Especial da Presidência da República, esta última por meio do Programa Escolas-Irmãs. 
Essa estratégia promove a ampliação de tempos, espaços, oportunidades educativas e o compartilhamento da tarefa de educar entre os profissionais da educação e de outras áreas, as famílias e diferentes atores sociais, sob a coordenação da escola e dos professores. Isso porque a Educação Integral, associada ao processo de escolarização, pressupõe a aprendizagem conectada à vida e ao universo de interesse e de possibilidades das crianças, adolescentes e jovens. 
6.1.1 Justificativa 
O ideal da Educação Integral traduz a compreensão do direito de aprender como inerente ao direito à vida, à saúde, à liberdade, ao respeito, à dignidade e à convivência familiar e comunitária e como condição para o próprio desenvolvimento de uma sociedade republicana e democrática. Por meio da Educação Integral, se reconhece as múltiplas dimensões do ser humano e a peculiaridade do desenvolvimento de crianças, adolescentes e jovens.
Esse ideal está presente na legislação educacional brasileira e pode ser apreendido em nossa Constituição Federal, nos artigos 205, 206 e 227; no Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei Nº 9089/1990); em nossa Lei de Diretrizes e Bases (Lei Nº 9394/1996), nos artigos 34 e 87; no Plano Nacional de Educação (Lei Nº 10.179/2001) e no Fundo Nacional de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental e de Valorização do Magistério (Lei Nº 11.494/2007). 
O Programa Mais Educação atende, prioritariamente, escolas de baixo IDEB, situadas em capitais, regiões metropolitanas e territórios marcados por situações de vulnerabilidade social, que requerem a convergência prioritária de políticas públicas. 
6.1.2 Objetivos 
Atender as Escolas Estaduais com alunos matriculados no Ensino Fundamental, que atendem aos critérios de seleçãodo programa;
Formular uma Política Nacional de Educação Básica em tempo integral.
6.1.3 Oficinas Oferecidas
As oficinas que são oferecidas na Escola Estadual Antonio de Oliveira Fagundes são: CULTURA, ARTES E EDUCAÇÃO PATRIMONIAL / Danças; ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO (OBRIGATÓRIA) / Orientação de Estudos e Leitura; ESPORTE E LAZER / Futsal; e CULTURA, ARTES E EDUCAÇÃO PATRIMONIAL / Percussão.
6.2 ENSINO MÉDIO NOTURNO DIFERENCIADO
A proposta diferenciada do ensino Médio Noturno incorporada a proposta pedagógica da Escola, direcionou um trabalho para Melhoria da Qualidade baseada na semestralidade, na distribuição dos componentes curriculares em blocos, para permitir que o aluno tenha um número menor de componentes curriculares por semestre. A carga horária adotada para o Projeto noturno passou para vinte horas, ficando as quatro horas restantes destinadas às atividades complementares, e seis horas para as atividades de planejamento do professor (no caso de só dar aulas a noite). Nessa proposta, todas as atividades do dia-a-dia são realizadas em sala de aula e prioriza-se a incorporação de alunos em atividades culturais incluindo o desenvolvimento de projetos temáticos que articulem os conteúdos trabalhados as necessidades dos alunos.
A Lei de Diretrizes e Bases, no seu artigo 23, dá abertura à implementação de um currículo diferenciado.
Art. 23. A educação básica poderá organizar-se em séries anuais, períodos semestrais, ciclos, alternância regular de períodos de estudos, com base na idade, na competência e em outros critérios, ou por forma diversa de organização, sempre que o interesse do processo de aprendizagem assim o recomendar.
Outro aspecto que se apresenta é a necessidade de uma política de formação profissional direcionada para essa realidade, uma vez que o projeto noturno não pode ser pensado como uma continuação do turno diurno, por apresentar clientela diferenciada, exigindo assim, a formação inicial continuada para os professores.
A realidade de alunos do Ensino médio é de alunos que trabalham e por isso se mostram cansados e desmotivados. Assim, a escola não pode deixar de adaptar-se ao perfil desse público.
A partir dessas considerações finais, evidenciamos que a proposta pedagógica desta escola, em relação ao projeto de ensino médio noturno diferenciado, baseada na realidade social do aluno e na organização do ensino, passou a ser semestral, como mencionamos anteriormente, por focalizar a melhoria do processo de aprendizagem. Tal mudança ocorreu, haja vista se perceber que a organização por semestres e blocos de disciplinas, aumenta o tempo de convívio aluno-professor, possibilitando um melhor acompanhamento do processo ensino-aprendizagem.
Além disso, as horas complementares desenvolvidas por meio de projetos interdisciplinares estimulam o trabalho em grupo, a responsabilidade, a pesquisa, o censo crítico, e a autonomia. Ao termino de cada semestre ocorrerão as amostras científicas, ou feira de conhecimento, que são resultado das atividades complementares.
Nessa modalidade de ensino, são instrumentos de avaliação da aprendizagem os trabalhos teóricos e práticos, aplicados individualmente ou em grupos, testes, provas, projetos de pesquisa, relatórios, seminários, exposições orais, entre outras atividades.
É importante lembrar que o professor é peça fundamental para que tenhamos um trabalho de excelência. Assim, essa modalidade de ensino, como todas as outras, requer professores bastante envolvidos com a proposta. Mas ainda há inúmeras dificuldades que podem ser apresentadas, como por exemplo, o pouco envolvimento de alguns profissionais com o Ensino Médio noturno diferenciado. Esta realidade decorre de constantes mudanças no corpo docente da escola, em todos os turnos. A escola possui apenas quatro professores efetivos para atender a toda demanda de todos os níveis de ensino que oferece. E ainda é possível constatar que encontram-se na escola, dos poucos profissionais que temos, menos ainda estão disponíveis para participar das formações que a SEEC-RN oferece para aprimorar esta proposta.
Outra problemática que percebemos é que com a oferta de ensino médio regular diurno e ensino médio noturno diferenciado, o público do turno noturno tem mudado, os mais jovens que não trabalham migraram para o ensino regular diurno e a noite permaneceram aqueles que já trabalham, ou que voltaram a estudar recentemente e são provenientes de ensino fundamental EJA. Por não oferecer um ensino médio voltado para EJA, onde o aluno cursa os componentes curriculares equivalentes a um ano letivo em um semestre letivo, muitos alunos já acostumados com esse ritmo de EJA, ficam desmotivados e acabam se evadindo da escola.
Diante dessas problemáticas, que gera uma grande lacuna, só há uma possibilidade de resgatar os objetivos do Ensino médio noturno diferenciado, através de muitas reuniões pedagógicas e estudos dirigidos, para repensarmos a continuidade do ensino dessa forma ou se mudamos para a realidade EJA. Conclui-se também que para os alunos atuarem no contexto mencionado, requer dos professores um conhecimento em permanente processo de desconstrução/reconstrução, que trará um novo significado para o ato de ensinar e aprender.
Esta política de formação do professor está assegurada no decreto nº 6755, de 29 de janeiro de 2000, que institui uma política nacional de formação de profissionais da educação básica.
Por isso defendemos a materialização de políticas públicas para formação inicial e continuada dos professores em nível superior, de forma que assegure com mais facilidade o ingresso dos professorados de nível médio nas universidades.
6.3 SOBRE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO NO ENSINO MÉDIO
O Estágio sócio-cultural para os alunos do Ensino Médio, incluindo os cursos técnicos, não é contemplado no planejamento da Instituição de Ensino e, portanto, não é obrigatório para o aluno. No entanto, a instituição de Ensino assume intencionalmente a sua realização, a partir da demanda de seus alunos, ou de organizações da sua comunidade, objetivando o desenvolvimento de competências para a vida cidadã e para o trabalho produtivo.
Considerado o estágio uma atividade curricular integrada a proposta pedagógica, conta com um profissional especialmente designado pela direção para orientação, supervisão e avaliação dos procedimentos para sua realização e integração com os demais componentes/unidades de estudo dos cursos.
Em virtude do estágio ser realizado ao longo do curso, é dado ênfase no caráter interdisciplinar dos componentes curriculares/unidades de estudo.
O termo de parceria celebrado entre a instituição de ensino e a organização concedente de estágio, objetiva o melhor aproveitamento das atividades desenvolvidas, bem como contem as orientações necessárias a serem assumidas pelo aluno no período de vivência educativa na empresa ou organização.
Para realização do estágio é necessário termo de compromisso firmado entre o aluno, ou o seu representante legal e a parte concedente do Estágio, com a interveniência obrigatória da instituição de ensino e facultativa do agente de integração.
A carga horária do estágio curricular supervisionado para o aluno do ensino médio, não poderá exceder a jornada diária de 6 horas, perfazendo o total de até trinta horas semanais, em pelo menos, um semestre.
O estágio remunerado, mediante bolsa-estágio, não gerará vínculo empregatício de qualquer natureza, observando-se, a legislação previdenciária.
Somente poderá realizar o estágio o aluno que tiver na data de início, no mínimo, dezesseis anos completos.
A finalidade da educação de Ensino Médio e a preparação básica para o trabalho e a cidadania do educando, para continuar aprendendo, de modo a ser capaz de se ocupação ou aperfeiçoamento posteriores.
7 DIRETRIZES CURRICULARES
As diretrizes curriculares constituem orientações que norteiam a elaboração dos currículos que devem ser necessariamente adotados por todas as instituições de ensino. Assim devem romper com práticas antigas e garantir amelhoria da qualidade de ensino.
Sendo o Projeto Político Pedagógico o plano global da escola, um instrumento teórico metodológico para a intervenção e mudança da realidade, sua construção deverá permitir o encontro, a reflexão, a ação sobre a realidade numa práxis libertadora.
A medida que a construção do PPP, vai sendo amparada por concepções teóricas sólidas e supondo o aperfeiçoamento e a formação de seus agentes, estará em consonância com princípios éticos, políticos e estéticos previstos nas diretrizes curriculares nacionais.
As diretrizes curriculares nacionais são os eixos norteadores do PPP da escola, no geral, coloca a escola como agente principal na definição do currículo, o professor como agente transformador e o estudante como alvo de toda a mudança. Essas diretrizes estão definidas nos parâmetros Curriculares nacionais, que também são orientadores da escola e do professor na aplicação de novos paradigmas.
A nova LDB, em seu artigo 9º, inciso IV, determina como competência da União, em colaboração com estados e municípios, o estabelecimento das diretrizes que guiam os currículos e conteúdos mínimos, a fim de assegurar a formação básica comum.
Os parâmetros curriculares nacionais nasceram da necessidade de construir uma referencia curricular nacional para o ensino fundamental. Para tanto, é necessário que as unidades de ensino se organizem de forma operante e que suas legislações estejam estruturadas nas leis que regem o país e notoriamente nosso estado.
Com a promulgação da lei de diretrizes e bases da educação nacional, a lei federal nº 9.394/96 identifica-se no Brasil uma nova regulação das políticas educacionais, pautada pela centralidade atribuída a gestão escolar, a criação de sistemas de avaliação institucional, internos e externos, como plano estratégico da escola, ENEM, Saeb, Prova Brasil, entre outros, e a participação da comunidade no processo de gestão democrática. Assim como novas concepções vão sendo orientadas pelos processos de globalização, as politicas educacionais imprimem com frequência alterações na legislação do sistema de ensino.
As diretrizes curriculares também estabelece para o ensino médio uma nova identidade, respeitando as características regionais e locais, assim como da sociedade, da cultura, da economia e da clientela, enfim, que abrange todas as dimensões da vida do educando.
Nosso trabalho segue algumas matrizes pedagógicas que norteiam a prática e a vivencia fundamentais no processo de humanização. São as diretrizes curriculares para o ensino fundamental estabelecidas por dos princípios norteadores:
Os princípios éticos da autonomia, da responsabilidade, da solidariedade e do respeito ao bem comum;
Os princípios dos direitos e deveres, da cidadania, do exercício, da criticidade e do respeito a democracia;
Os princípios estéticos da sensibilidade, da criatividade e da diversidade artístico-cultural.
Portanto, no ensino fundamental, a base comum nacional e a parte diversificada integram-se em torno do paradigma curricular, objetivando a articulação entre as diversas áreas do conhecimento.
De acordo com a LDB, o ensino fundamental no Brasil tem por objetivo a formação básica do cidadão mediante:
I - O desenvolvimento da capacidade de aprender, tendo como meios básicos o pleno domínio da abertura da escrita e do cálculo;
II – A compreensão do ambiente natural e social, do sistema politico, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamenta a sociedade;
III – O desenvolvimento da capacidade de aprendizagem, sendo em vista a aquisição de conhecimentos e habilidades e a formação de atitudes e valores;
IV – O fortalecimento dos vínculos de família, dos laços de solidariedade humana e de tolerância reciproca em que se assenta a vida social.
A lei destaca o papel importante que a escola desempenha e lhe confere autonomia de organização.
Pela LDB, os estados e municípios incumbem-se de definir formas de colaboração na oferta do ensino fundamental, o que pode trazer grandes benefícios, pois ações conjuntas bem planejadas, renovadas em seu espirito e reforçadas em seus anseios podem permitir uma recuperação do nosso sistema educativo.
Assim, a escola mencionada nesse projeto baseia-se nos princípios éticos da autonomia, da responsabilidade e da solidariedade e do respeito ao bem comum, dos princípios políticos dos direitos e deveres da cidadania, do exercício da criticidade e o respeito a ordem democrática e dos princípios estéticos da sensibilidade, da criatividade e da diversidade de manifestações artísticas e culturais, eixos centrais das diretrizes para o ensino fundamental conforme mencionado anteriormente.
Neste caso, nossa principal proposta para o ensino fundamental prevê o reconhecimento da diversidade humana, valorizando o diálogo em suas múltiplas manifestações, por meio dos PCNS e da proposta curricular, buscando a correlação entre os conteúdos das diversas áreas de conhecimento e o universo de valores e modos de vida de nossos alunos.
Nosso referencial para o ensino fundamental se traduz por meio de:
LDB – lei 9.394/96 – que afirma a progressiva extensão da obrigatoriedade e gratuidade do ensino;
Parecer CEB 04/98 – que define o conjunto de diretrizes curriculares nacionais brasileira;
Parecer CEB 02/98 – institui diretrizes curriculares nacionais para ensino fundamental;
Outras operações curriculares estabelecidas pela secretaria de estado da educação e da cultura do estado do Rio Grande do Norte;
Resolução 01/2010 – define diretrizes operacionais para implantação do ensino fundamental de 9 (nove) anos.
Referente ao Ensino Médio, a proposta é que o currículo destaque educação tecnológica básica, compreensão do significado da ciência, das letras e das artes, o processo histórico de transformação da sociedade e da cultura, a língua portuguesa como instrumento de comunicação, acesso ao conhecimento e exercício da cidadania e inclua duas línguas estrangeiras. A parte diversificada do currículo deve estar relacionada à base nacional comum, através dos princípios da interdisciplinaridade e contextualidade.
A perspectiva insterdisciplinar implica conhecer que todo conhecimento mantem um diálogo permanente com outros conhecimentos, que pode ser de complementação, de negação, de ampliação, e de iluminação de aspectos não distinguidos (CEB nº 15/98).
A contextualização ocorre por meio do processo de rupturas; da construção de elos entre os conhecimentos que o alunos já possui que informam a vida cotidiana e os conceitos que se almeja construir.
Sendo assim, a reforma curricular do ensino médio estabelece a divisão do conhecimento escolar em áreas, numa vez que entende os conhecimentos cada vez mais imbricados aos conhecedores, seja no campo técnico-cientifico, seja no âmbito cotidiano da vida social. A organização em três áeras – linguagens, códigos e suas tecnologias; ciências da natureza; matemática e suas tecnologias; e ciências humanas e suas tecnologias – tem como base a reunião daqueles conhecimentos que compartilham objetivos de estudo e, portanto, mais facilmente se comunicam, criando condições para que a prática escolar se desenvolva numa perspectiva interdisciplinar.
A legislação brasileira de modo geral é atualizada e seu discurso enseja numa educação democrática, uma vez que a LDB permite claramente diferentes arranjos na estrutura curricular das escolas de ensino médio que sejam preservadas as finalidades específicas desse nível de ensino.
As mudanças do ensino médio a partir da LDB, assentam-se nos pilares da educação estabelecidos pela unesco, aprender a conhecer, aprender a conviver, aprender a ser e aprender a fazer. Estes eixos culminam na integração das competências, das habilidades, dos conhecimentos e dos conceitos por parte dos educandos.
Constitui-se como base legal do ensino médio da Escola Estadual Antonio de Oliveira Fagundes:
Constituição federal (1998) que conforme emenda nº 14/15 do artigo nº 208, inciso II, afirma que é progressiva a universalização do ensino médio gratuito, um direitode todo cidadão;
Lei 9394/96 de 20 de dezembro de 1996 – lei de diretrizes e bases da educação (LDB);
Parecer da câmara de educação – CEB/CNE nº 15/98 – que institui as diretrizes curriculares nacionais para o ensino médio (DCNEM);
Resolução da câmara de educação básica CEB/CNE 03/98 – estabelece as diretrizes do novo ensino médio e determina que o currículo deve ser dividido em bases comum e partes diversificadas;
Portaria 1033/2008/SEEC-RN – estabelece normas de avaliação da aprendizagem escolar da educação básica e da educação profissional e outras providencias;
Parâmetros curriculares nacionais do ensino médio (2002);
Lei 11645/2008 – estabelece a inclusão dos temas de história e cultura afro-brasileira e indígena;
Lei 10793/2003 – estabelece a prática da educação física;
Lei 9795/99 – inclui estudos de educação ambiental.
Compõe a estrutura curricular do ensino médio – base comum e parte diversificada:
Linguagens, códigos e suas tecnologias;
Língua portuguesa;
Língua inglesa;
Língua espanhola;
Arte;
Educação física;
Ciências da natureza e suas tecnologias;
Física;
Química;
Física;
Biologia;
Matemática;
Ciências humanas e suas tecnologias;
História;
Geografia;
Filosofia;
Sociologia;
Formação para o trabalho.
8 AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO
Ao mecanismos de avaliação do projeto Político Pedagógico da Escola Estadual Antonio de Oliveira Fagundes se constitui em um instrumento de constante análise e observação da execução das metas e ações administrativas e pedagógicas da referida proposta, devendo ser acompanhado permanentemente, verificando a qualidade do atendimento e o cumprimento dos objetivos estabelecidos.
Com a finalidade de verificar a eficácia e aplicação da proposta será uma avaliação dos resultados alcançados com vista no replanejamento das ações. Para isso elegemos indicadores que servirão de parâmetro para identificar o alcance das metas.
Outro aspecto bastante relevante que abordaremos e deve ser dada total atenção é a avaliação da aprendizagem verificada através da observação dos níveis de aprendizagem, dentre outros aspectos relacionados ao processo de ensino e aprendizagem como analise dos resultados gerais, como índices de aprovação, evasão, repetência e os dados das avaliações institucionais.
O conceito de avaliação que adotaremos es tá de acordo com os princípios da concepção pedagógica sócio-interacionista, a medida que concebemos a educação como uma vivencia das experiências múltiplas e variadas, tendo em vista o desenvolvimento cognitivo, afetivo e social do educando. Nessa abordagem, primamos pela participação ativa do individuo na construção do seu próprio conhecimento.
Dentro dessa visão, em que avaliação assume dimensões mais abrangentes, os objetivos se traduzem em mudanças de caráter diagnostico, processual, formativo e somativo.
Embora para Hoffman (2010), no Brasil não temos rumos claros nem princípios claros no que se refere a avaliação da aprendizagem, principalmente, nas escolas publicas. Nem mesmo a LDB é devidamente interpretada no quesito avaliação. Segundo a autora, a lei estabelece claramente preceitos de avaliação continua e formativa, mas a maioria dos estabelecimentos de ensino não segue, uma vez que determinam métodos quantitativos e não qualitativos de aferição do desempenho escolar do aluno.
Vários são os fatores que interferem na prática de uma avaliação processual, como propõe a LDB, desencadeando conceitos e práticas de avaliação tão diversas no modo de conceber a forma de avaliar.
Essa afirmação nos causa preocupação e nos obriga a rever nossa atitude diante das possibilidades de uma ação avaliativa mediadora, capaz de superar os métodos arcaicos, a partir da tomada de consciência dos educadores sobre as práticas de verificação do ensino e da aprendizagem.
REFERÊNCIAS
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília. DF: Senado, 1988.
______. Lei 9394/96 – Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.
______. Ministério da Educação e do Desporto. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Parecer CEB n. 3/98. Consulta sobre a aplicabilidade da Medida Provisória nº 1.549 - 32/97 e do Decreto nº 2.208/97. Brasília, DF: MEC/CNE, 1998.
______. Ministério da Educação e do Desporto. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Parecer CEB n. 4/98. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Fundamental. Brasília, DF: MEC/CNE, 1998.
______. Ministério da Educação e do Desporto. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. Parecer CEB n. 15/98. Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília, DF: MEC/CNE, 1998.
______. Ministério da Educação e do Desporto. Conselho Nacional de Educação. Câmara de Educação Básica. RESOLUÇÃO Nº 1, DE 14 DE JANEIRO DE 2010. Define Diretrizes Operacionais para a implantação do Ensino Fundamental de 9 (nove) anos. Brasília, DF: MEC/CNE, 1998.
HOFFMAN, Jussara. Maria Lerch, Avaliar: respeitar primeiro, educar depois / Jussara Maria Hoffmann. Porto Alegre: Mediação, 2010. (2ª Ed. Atual. Ortog.)
RIO GRANDE DO NORTE. Secretaria de Estado da Educação e da Cultura. Portaria nº 1033/2008-SEEC/RN, de 11 de agosto de 2008. Estabelece normas de avaliação da aprendizagem escolar da educação básica e da educação profissional e dá outras providencias. Natal: SEEC, 2008.

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