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TESTES ESPECIFICOS

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TESTES ESPECÍFICOS
Como: 
• É necessário examinar todos os tecidos apropriados para delinear a área afetada, a qual pode, em seguida, ser examinada em detalhe
• Aplicação de tensão, alongamento ou contração isométrica de tecidos específicos produzem tanto uma resposta normal como uma normal apropriada.
• Em toda avaliação, o examinador procura dois conjuntos de dados:
• 1. O que o paciente sente (dados subjetivos).
• 2. Respostas que podem ser medidas ou apuradas pelo examinador (dados objetivos) (MAGEE, 2010).
Medula espinhal e raízes nervosas
Nervos Periféricos
• Os nervos periféricos constituem um tipo de tecido inerte, pelo fato de que não são tecido contrátil, mas são necessários para o funcionamento normal do músculo voluntário. O examinador deve estar alerta para uma potencial lesão do tecido nervoso, quando estiver examinando tanto o tecido contrátil como o inerte. Os nervos periféricos são mais comumente afetados por pressão, tração, atrito, anoxia ou corte.
Movimento Ativo
• Os movimentos ativos têm seu próprio valor pelo fato de combinarem testes de amplitude articular (goniometria), controle, força motora e disposição do paciente de executar o movimento.
• A amplitude de movimento ativo e passivo pode ser medida com o uso de um goniômetro, que possui nível satisfatório de confiabilidade intraobservador. Essa medida pode ser comparada à observação visual de fisioterapeutas experientes (DUTTON, 2010)
Movimento passivo
• Se os movimentos ativos não reproduzirem os sintomas do paciente porque este evita deslocar-se até a parte dolorosa, é importante executar a amplitude de movimento de forma passiva para investigação. 
• Sensação de “final de movimento”
• Osso-com-osso: essa é uma sensação “dura” que não cede e é indolor, exemplo – extensão de cotovelo.
• Aproximação de tecidos moles: na sensação final há uma compressão cedendo, que detém o movimento adicional, exemplo: flexão de cotovelo ou joelho, onde há uma interrupção pelo volume dos músculos.
• Estiramento tecidual: há um tipo duro ou firme (como mola) de movimento que cede lentamente. Próximo ao fim da amplitude de movimento, há uma sensação de resistência de mola ou elástica. Essa sensação depende da espessura do tecido como, por exemplo, o tendão do calcâneo.
Sensações finais anormais
• Espasmo muscular inicial – espasmo protetor pós-lesão; • Espasmo muscular tardio – espasmo causado por instabilidade; • Capsular duro – ombro congelado; • Capsular mole – sinovite, edema de tecidos moles; • Osso-com-osso – formação osteofítica; • Vazia – bursite subacromial aguda; • Bloqueio de mola – ruptura do menisco. • Diferenças na amplitude de movimento entre os movimentos ativos e passivos podem ser causadas por contração ou espasmo muscular, deficiência muscular, déficit neurológico, contraturas ou dor (MAGEE, 2010) • No movimento passivo, pode ser identificada a limitação da amplitude (hipomobilidade) ou o excesso de amplitude (hipermobilidade ou frouxidão) e, se houver, deve-se investigar se é dolorosa. 
Movimentos resistidos
• examinador deve observar se a contração muscular causa dor e, se causar, qual sua intensidade e qualidade; a força da contração; o tipo de contração que causa problema (concêntrica, isométrica, excêntrica).
DIAGNÓSTICO CINESIOLÓGICO FUNCIONAL
• O fisioterapeuta é um profissional de saúde habilitado a construir o diagnóstico dos distúrbios cinéticos funcionais (diagnóstico cinesiológico funcional), a prescrever, ordenar e induzir o paciente às condutas fisioterapêuticas bem como o acompanhamento da evolução do quadro clínico funcional e as condições para alta do serviço.
Os principais objetivos da avaliação inicial
• Conhecer o paciente; • Identificar as estruturas lesadas e o grau da lesão; • Analisar as condições funcionais do segmento estudado, bem como as relações entre as estruturas de diferentes sistemas; • Fornecer dados necessários à elaboração do programa fisioterapêutico (especificidades) e de seus ajustes, em conformidade com a evolução funcional; • Orientar condutas que possam ser adotadas em casa pelo paciente; • Recomendar aspectos preventivos, durante o tratamento e após a alta fisioterapêutica; • Fazer a análise continuada do caso e o reencaminhamento para o médico de origem ou outro profissional, quando necessário.

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