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TAC TRIBUTÁRIO 2º BIMESTRE DE 2017 questões

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FACULDADE
CURSO DE DIREITO
8º PERÍODO NOTURNO
TAC – DIREITO TRIBUTÁRIO II
2017
TAC – DIREITO TRIBUTÁRIO II
Trabalho apresentado à disciplina de Direito Tributário II, como requisito parcial da avaliação bimestral do Curso de Graduação em Direito…
Prof...
QUESTÕES: 
1) Qual o princípio jurídico em que se baseia a ação de execução fiscal?
RESPOSTA: 
2) Que espécie de ação é a execução fiscal?
RESPOSTA: 
3) Como se inicia a execução fiscal?
RESPOSTA: 
4) O que deverá conter na petição inicial de execução fiscal?
RESPOSTA: 
5) Contra quem poderá ser dirigida a execução fiscal?
	RESPOSTA: 
6) Como se denominam as partes na execução fiscal?
	RESPOSTA: 
7) Em que consiste o pedido da Fazenda Pública?
	RESPOSTA: 
8) Qual o prazo para oferecer embargos na execução fiscal?
	RESPOSTA: Prazos correrem em dias úteis ou não, especificamente o prazo de 30 dias para os Embargos à Execução Fiscal previsto no art. 16 da LEF.
Art. 16 – O executado oferecerá embargos, no prazo de 30 (trinta) dias, contados:
I – do depósito; II – da juntada da prova da fiança bancária; II – da juntada da prova da fiança bancária ou do seguro garantia; III – da intimação da penhora.
9) Qual o prazo dado à Fazenda Pública para impugnar os embargos à execução?
	RESPOSTA: A partir de uma interpretação sistemática do artigo supracitado, compreende-se que os prazos judiciais, quando não forem dirigidos apenas à Fazenda Pública, também deverão ser duplicados, tendo em vista que o artigo determina que todos os prazos devam ser contados em dobro.
O art. 910 do Novo CPC determina que para os entes públicos o prazo para oposição de embargos do devedor, quando houver execução fundada em título extrajudicial, será de 30 (trinta) dias.
A este prazo, por ser específico para a Fazenda Pública, não se aplica a regra do art. 183, ficando claro que o prazo para os embargos do devedor é de 30 (trinta) dias.
10) Qual o alcance do objeto da ação anulatória?
	RESPOSTA: O objeto da ação anulatória não é uma sentença e, sim, um ato da parte, eventualmente homologado por sentença. No que tange aos atos “que não dependem de sentença”, não há dúvida de que podem ser objeto de ação anulatória, e jamais de ação rescisória (CPC, art. 485), pois a simples circunstância de estarem inseridos no processo não exclui a possibilidade de serem anulados por via autônoma. É essa a suposição que o art. 486 afasta.22
A ação anulatória pode atacar atos homologados por sentença judicial ou simplesmente atos processuais que não necessitaram ser homologados por sentença.
11) Por que é, atualmente rara a ação de consignação em pagamento, em sede tributária?
	RESPOSTA:
A consignação em pagamento no direito tributário brasileiro constitui um instituto de escassa aplicabilidade prática, tendo em vista o descompasso entre a sua disciplina legal e a evolução do modo de processamento do pagamento do débito tributário. A questão se agrava, a depender da interpretação que se dê a uma de suas hipóteses de cabimento, qual seja, a prevista no inciso III, do artigo 164 do Código Tributário Nacional, já que a mesma pode restringir ainda mais o seu âmbito de incidência.
Além disso, a matéria enseja controvérsia no seio da doutrina e da jurisprudência acerca da sua utilização como forma de discussão da exação e se o manejo da ação de consignação enseja a suspensão da exigibilidade do crédito tributário.
12) Em que situações pode ser ajuizada a ação de repetição do indébito tributário?
	RESPOSTA:
REPETIÇÃO DE INDÉBITO TRIBUTÁRIO
Repetição de indébito tributário refere-se à possibilidade do direito do contribuinte pleitear, junto às autoridades fazendárias, a devolução de tributo pago indevidamente ou nas demais hipóteses listadas pela Lei.
PAGAMENTO INDEVIDO DE TRIBUTOS
Nos termos do artigo 165 do CTN, os contribuintes têm o direito de, independentemente de prévio protesto, solicitar, junto ao ente tributante, a restituição total ou parcial do tributo, seja qual for a modalidade do seu pagamento, nos seguintes casos:
—    cobrança ou pagamento espontâneo de tributo indevido ou maior que o devido em face da legislação tributária aplicável, ou da natureza ou circunstâncias materiais do fato gerador efetivamente ocorrido;
—    erro na identificação do sujeito passivo, na determinação da alíquota aplicável, no cálculo do montante do débito ou na elaboração ou conferência de qualquer documento relativo ao pagamento;
—    reforma, anulação, revogação ou rescisão de decisão condenatória, seja esta administrativa ou judicial.
13) A impetração de mandado de segurança suspende a exigibilidade do crédito tributário?
	RESPOSTA: Não. Para que seja suspensa a exigibilidade do crédito tributério, é necessário que seja pedida e concedida a medida liminar.
14) Como poderá o contribuinte demonstrar a ameaça de lesão de direito líquido e certo, que possa ser amparado por mandado de segurança?
	RESPOSTA:
O cabimento do mandado de segurança em matéria tributária objetiva impugnar ilegalidade ou abusos na atividade administrativa da tributação. Incontroversos os fatos, assim não sendo necessária a produção de prova no contraditório comum, é cabível o mandado de segurança para impugnar lançamentos tributário, desde que o direito a ser defendido seja líquido e certo.
O mandado de segurança pode apresentar-se sob as modalidades repressiva e preventiva. O mandado de segurança repressivo dirige-se contra ato já praticado pela autoridade coatora e tem por finalidade evitar que seus efeitos atinjam irremediavelmente a esfera jurídica do particular. A tutela preventiva, por sua , é aquela que se opera antes, com a finalidade de evitar que seja concretizada a ameaça de lesão a um direito, tendo em vista que seria inócuo um sistema jurídico que de um lado assegura direitos fundamentais, mas, de outro, não detém instrumentos eficazes que os ponham a saldo de qualquer ameaça, o que certamente impediria o acesso eficaz e efetivo à justiça.
Os pressupostos genéricos são todos aqueles comuns as modalidades repressiva e preventiva, quais sejam: direito líquido e certo, ato de autoridade, ilegalidade e abuso de poder.
15) Quais as outras ações existentes, aplicáveis em sede tributária?
	RESPOSTA:
Ação cautelar (inominada) 
É cabível sempre que houver fundado receio de grave lesão a direito do contribuinte, tendo como finalidade garantir a eficácia da tutela jurisdicional de conhecimento ou de execução. 
Ação declaratória 
A ação declaratória, em matéria tributária, tem como traço característico ser uma ação de iniciativa do contribuinte. 
A ação declaratória é a ação que visa apenas efeitos declaratórios, basicamente de três espécies: 
a) declarar a inexistência da relação jurídica tributária; 
b) declarar imunidade ou isenção fiscal do sujeito passivo; 
c) declarar importe menor a ser pago a título de tributação. 
Medida cautelar fiscal 
A Lei 8.397/92, parcialmente alterada pelo artigo 65 da Lei 9532/97, instituiu a medida cautelar fiscal, inovou no campo das medidas cautelares porque regulou a matéria com o objetivo de garantir a satisfação dos créditos da Fazenda Pública. 
Via Medida Cautelar Fiscal a Fazenda Pública consegue resguardar o patrimônio do devedor para eventual utilização, mediante penhora, no processo de execução fiscal. Como requisito, todavia, exige-se que já tenha havido a constituição do crédito tributário.

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