Buscar

banner criptococose corrigido

Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original

*
CRIPTOCOCOSE EM PACIENTES HIV POSITIVOS
Yury Fernandes Alves1, Karine Karla A. Gomes2, Andreza de Oliveira Maia3, Patrícia O. Kocerginsky 4e Helder Elísio E. Vieira5* 
1,2,3,4,5Faculdades Integradas de Patos – FIP/ *autor para correspondência: heeldeer@hotmail.com 
A criptococose é uma micose oportunista causada por fungos fungos do gênero Criptococcus sp. e tem se destacado nos programas de sáude pública devido o acometimento dos pacientes com SIDA. O fungo é ubíquo e tem como habitat o solo e principalmente as excretas de aves. Sua infecção nos seres humanos se dá pela inalação dos esporos, com acometimento do SNC, entre outros. 
Alertar sobre os agravos da criptococose em pacientes HIV positivos, bem como a importância do diagnóstico precoce para a melhoria da qualidade de vida nesses pacientes.
Revisão de literatura, realizada em outubro de 2016 nos bancos de dados: PubMed e na biblioteca SciELO utilizando os termos: Criptococose; HIV/SIDA; diagnóstico, nos últimos 8 anos.
Inicialmente obteve-se a quantidade de 25 artigos científicos, dos quais, após uma análise criteriosa, 10 foram selecionados com base nos objetivos do referente trabalho. A criptococose é a micose de caráter sistêmico de maior frequência em pacientes com AIDS e a terceira causa de doença oportunista do SNC. Pesquisas estimaram que aproximadamente dois milhões de pessoas são levadas a óbito em função de doenças relacionadas à AIDS.
A partir da análise dos artigos ultilizados ressaltamos a importância do diagnóstico precoce e preciso com vista no tratamento da doença. O conhecimento detalhado dessa infecção fúngica, seus aspectos clínicos, epidemiológicos, laboratoriais, e terapêuticos, permite o esclarecimento para diagnosticar e tratar com mais eficácia. Aumentando assim, a expectativa de vida nesses pacientes.
 
CRIPTOCOCOSE. Criptococose na enfermagem. Disponível em: http://criptococosenaenfermagem.blogspot.com.br/. Acesso em: 27 de Novembro de 2016.
Silva VP. Criptococose em pacientes submetidos a transplante renal. Prática Hospitalar. 2009.
Fernandes FL, Costa TR, Costa MR, Soares AJ, Pereira AJ, Silva, MDRR. Cryptocococcus neoformans in patients with AIDS. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. 2008; 33(1): 75-78.
Paschoal RC, Nakashita A, Lima AL, Martins MA, Iuliano WA, Pappalardo M. Cryptococcus neoformans varieties isolated from patients with aids referred to a hospital of São Paulo city during 1996-1999. Revista do Instituto Adolfo Lutz.2007; 66(1) 81-84.
Silva JO, Capuano DM. Ocorrência de Cryptococcus spp e de parasitas de interesse em saúde pública, nos excretas de pombos na cidade de Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil. Revista do Instituto Adolfo Lutz . 2008; 67(2). 137-141. 
Litvintseva AP, Carbone I, Rossouw J, Thakur R, Govender NP, Mitchell TG. Evidence that the Human Pathogenic Fungus Cryptococcus neoformans var. grubii May Have Evolved in Africa. Plo. 2011; 6(5): 1-13.
Souza MB, Melo CSN, Silva CS, Santo RM, Matayoshi S. Criptococose palpebral: relato de caso. Arqu.Bras. Oftalmol. 2008;69(2): 265-267. 
Baltazar LM, Ribeiro MA. Primeiro isolamento ambiental de Cryptococcus gattii no Estado do Espírito Santo. Rev. Soc. Bras. Med.Trop. 2008; 41(5): 449-453. 
Nigam C, Gahlot R, Kumar V, Chakravarty J, Tilak R. Central Nervous System Cryptococcosis among a Cohort of HIV Infected Patients from a University Hospital of North India. J. Clin. Diagnostic Res. 2012; 6(8):1385-1387. 
Contin JT, Quaresma GDS, Silva EFD, Linardi VR. Ocorrência de Cryptococcus neoformans em fezes de pombos na cidade de Caratinga, MG-Brasil. Rev. Méd. 2010; 21(1): 19-24. 
 
http://criptococosenaenfermagem.blogspot.com.br
INTRODUÇÃO 
RESULTADOS
OBJETIVOS
MÉTODOS
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS
Silva VP. Criptococose em pacientes submetidos a transplante renal. Prática Hospitalar. 2009.
Fernandes FL, Costa TR, Costa MR, Soares AJ, Pereira AJ, Silva, MDRR. Cryptocococcus neoformans in patients with AIDS. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. 2008; 33(1): 75-78.
Paschoal RC, Nakashita A, Lima AL, Martins MA, Iuliano WA, Pappalardo M. Cryptococcus neoformans varieties isolated from patients with aids referred to a hospital of São Paulo city during 1996-1999. Revista do Instituto Adolfo Lutz.2007; 66(1) 81-84.
Silva JO, Capuano DM. Ocorrência de Cryptococcus spp e de parasitas de interesse em saúde pública, nos excretas de pombos na cidade de Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil. Revista do Instituto Adolfo Lutz . 2008; 67(2). 137-141. 
Litvintseva AP, Carbone I, Rossouw J, Thakur R, Govender NP, Mitchell TG. Evidence that the Human Pathogenic Fungus Cryptococcus neoformans var. grubii May Have Evolved in Africa. Plo. 2011; 6(5): 1-13.
Souza MB, Melo CSN, Silva CS, Santo RM, Matayoshi S. Criptococose palpebral: relato de caso. Arqu.Bras. Oftalmol. 2008;69(2): 265-267. 
 Baltazar LM, Ribeiro MA. Primeiro isolamento ambiental de Cryptococcus gattii no Estado do Espírito Santo. Rev. Soc. Bras. Med.Trop. 2008; 41(5): 449-453. 
Nigam C, Gahlot R, Kumar V, Chakravarty J, Tilak R. Central Nervous System Cryptococcosis among a Cohort of HIV Infected Patients from a University Hospital of North India. J. Clin. Diagnostic Res. 2012; 6(8):1385-1387. 
 Moretti ML, Resende MR, Lazéra MS, Colombo AL, Shikanai-Yasuda MA. Consenso em criptococose: 2008. Rev. Soc. Bras. Med. Trop. 2008; 41(5):524-544. 
Contin JT, Quaresma GDS, Silva EFD, Linardi VR. Ocorrência de Cryptococcus neoformans em fezes de pombos na cidade de Caratinga, MG-Brasil. Rev. Méd. 2010; 21(1): 19-24. 
Silva VP. Criptococose em pacientes submetidos a transplante renal. Prática Hospitalar. 2009.
Fernandes FL, Costa TR, Costa MR, Soares AJ, Pereira AJ, Silva, MDRR. Cryptocococcus neoformans in patients with AIDS. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. 2008; 33(1): 75-78.
Paschoal RC, Nakashita A, Lima AL, Martins MA, Iuliano WA, Pappalardo M. Cryptococcus neoformans varieties isolated from patients with aids referred to a hospital of São Paulo city during 1996-1999. Revista do Instituto Adolfo Lutz.2007; 66(1) 81-84.
Silva JO, Capuano DM. Ocorrência de Cryptococcus spp e de parasitas de interesse em saúde pública, nos excretas de pombos na cidade de Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil. Revista do Instituto Adolfo Lutz . 2008; 67(2). 137-141. 
Litvintseva AP, Carbone I, Rossouw J, Thakur R, Govender NP, Mitchell TG. Evidence that the Human Pathogenic Fungus Cryptococcus neoformans var. grubii May Have Evolved in Africa. Plo. 2011; 6(5): 1-13.
Souza MB, Melo CSN, Silva CS, Santo RM, Matayoshi S. Criptococose palpebral: relato de caso. Arqu.Bras. Oftalmol. 2008;69(2): 265-267. 
 Baltazar LM, Ribeiro MA. Primeiro isolamento ambiental de Cryptococcus gattii no Estado do Espírito Santo. Rev. Soc. Bras. Med.Trop. 2008; 41(5): 449-453. 
Nigam C, Gahlot R, Kumar V, Chakravarty J, Tilak R. Central Nervous System Cryptococcosis among a Cohort of HIV Infected Patients from a University Hospital of North India. J. Clin. Diagnostic Res. 2012; 6(8):1385-1387. 
 Moretti ML, Resende MR, Lazéra MS, Colombo AL, Shikanai-Yasuda MA. Consenso em criptococose: 2008. Rev. Soc. Bras. Med. Trop. 2008; 41(5):524-544. 
Contin JT, Quaresma GDS, Silva EFD, Linardi VR. Ocorrência de Cryptococcus neoformans em fezes de pombos na cidade de Caratinga, MG-Brasil. Rev. Méd. 2010; 21(1): 19-24. 
Silva VP. Criptococose em pacientes submetidos a transplante renal. Prática Hospitalar. 2009.
Fernandes FL, Costa TR, Costa MR, Soares AJ, Pereira AJ, Silva, MDRR. Cryptocococcus neoformans in patients with AIDS. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. 2008; 33(1): 75-78.
Paschoal RC, Nakashita A, Lima AL, Martins MA, Iuliano WA, Pappalardo M. Cryptococcus neoformans varieties isolated from patients with aids referred to a hospital of São Paulo city during 1996-1999. Revista do Instituto Adolfo Lutz.2007; 66(1) 81-84.
Silva JO, Capuano DM. Ocorrência de Cryptococcus spp e de parasitas de interesse em saúde
pública, nos excretas de pombos na cidade de Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil. Revista do Instituto Adolfo Lutz . 2008; 67(2). 137-141. 
Litvintseva AP, Carbone I, Rossouw J, Thakur R, Govender NP, Mitchell TG. Evidence that the Human Pathogenic Fungus Cryptococcus neoformans var. grubii May Have Evolved in Africa. Plo. 2011; 6(5): 1-13.
Souza MB, Melo CSN, Silva CS, Santo RM, Matayoshi S. Criptococose palpebral: relato de caso. Arqu.Bras. Oftalmol. 2008;69(2): 265-267. 
 Baltazar LM, Ribeiro MA. Primeiro isolamento ambiental de Cryptococcus gattii no Estado do Espírito Santo. Rev. Soc. Bras. Med.Trop. 2008; 41(5): 449-453. 
Nigam C, Gahlot R, Kumar V, Chakravarty J, Tilak R. Central Nervous System Cryptococcosis among a Cohort of HIV Infected Patients from a University Hospital of North India. J. Clin. Diagnostic Res. 2012; 6(8):1385-1387. 
 Moretti ML, Resende MR, Lazéra MS, Colombo AL, Shikanai-Yasuda MA. Consenso em criptococose: 2008. Rev. Soc. Bras. Med. Trop. 2008; 41(5):524-544. 
Contin JT, Quaresma GDS, Silva EFD, Linardi VR. Ocorrência de Cryptococcus neoformans em fezes de pombos na cidade de Caratinga, MG-Brasil. Rev. Méd. 2010; 21(1): 19-24. 
Silva VP. Criptococose em pacientes submetidos a transplante renal. Prática Hospitalar. 2009.
Fernandes FL, Costa TR, Costa MR, Soares AJ, Pereira AJ, Silva, MDRR. Cryptocococcus neoformans in patients with AIDS. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical. 2008; 33(1): 75-78.
Paschoal RC, Nakashita A, Lima AL, Martins MA, Iuliano WA, Pappalardo M. Cryptococcus neoformans varieties isolated from patients with aids referred to a hospital of São Paulo city during 1996-1999. Revista do Instituto Adolfo Lutz.2007; 66(1) 81-84.
Silva JO, Capuano DM. Ocorrência de Cryptococcus spp e de parasitas de interesse em saúde pública, nos excretas de pombos na cidade de Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil. Revista do Instituto Adolfo Lutz . 2008; 67(2). 137-141. 
Litvintseva AP, Carbone I, Rossouw J, Thakur R, Govender NP, Mitchell TG. Evidence that the Human Pathogenic Fungus Cryptococcus neoformans var. grubii May Have Evolved in Africa. Plo. 2011; 6(5): 1-13.
Souza MB, Melo CSN, Silva CS, Santo RM, Matayoshi S. Criptococose palpebral: relato de caso. Arqu.Bras. Oftalmol. 2008;69(2): 265-267. 
 Baltazar LM, Ribeiro MA. Primeiro isolamento ambiental de Cryptococcus gattii no Estado do Espírito Santo. Rev. Soc. Bras. Med.Trop. 2008; 41(5): 449-453. 
Nigam C, Gahlot R, Kumar V, Chakravarty J, Tilak R. Central Nervous System Cryptococcosis among a Cohort of HIV Infected Patients from a University Hospital of North India. J. Clin. Diagnostic Res. 2012; 6(8):1385-1387. 
 Moretti ML, Resende MR, Lazéra MS, Colombo AL, Shikanai-Yasuda MA. Consenso em criptococose: 2008. Rev. Soc. Bras. Med. Trop. 2008; 41(5):524-544. 
Contin JT, Quaresma GDS, Silva EFD, Linardi VR. Ocorrência de Cryptococcus neoformans em fezes de pombos na cidade de Caratinga, MG-Brasil. Rev. Méd. 2010; 21(1): 19-24. 
*

Teste o Premium para desbloquear

Aproveite todos os benefícios por 3 dias sem pagar! 😉
Já tem cadastro?

Continue navegando