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TRABALHO FACULDADE DESMATAMENTO

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Natalia Gomes dos Santos Natalia
SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
52	DESENVOLVIMENTO	�
62.1	O que é desmatamento	�
62.1.1	O desmatamento, ou também chamado de deflorestação é o processo de desaparecimento de matas (maciços florestais), fundamentalmente causado pela atividade humana. Título Nível 3 – Seção Terciária	�
72.1.1.1	Projetos Pedagógicos	�
103	Gráfico	�
103.1	Gráfico desmatamento nas regiões norte /centro-oeste/nordeste	�
124	CONCLUSÃO	�
13REFERÊNCIAS	�
13https://pt.wikipedia.org/wiki/Desflorestação	�
13mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/desmatamento.htm	�
14APÊNDICES	�
14APÊNDICE A – Internet, Livros	�
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INTRODUÇÃO
O presente artigo se propõe à busca de uma maior compreensão sobre
O curso de Pedagogia, formação e identidade dos educandos.
 Pretende-se compreender algumas das implicações que derivam hoje na realidade dos acontecimentos e especialmente, na formação dos profissionais da educação que atuam ou pretendem atuar nos diversos campos educacionais. 
O tema abordado requer uma conscientização no ambiente escolar, como a construção do processo interno dos indivíduos com a ação externa (desmatamento, reciclagem, entre outros).
 Quando se fala em Desmatamento, a tendência é "pensar nos inúmeros problemas que o mundo enfrenta com relação à questão ambiental. Porém o meio ambiente como tudo na vida, também tem seu lado bom (ou o que resta dele), e a preocupação está tão focada nas questões negativas que esquecemos de cuidar do que ainda está preservado e precisa manter-se tal qual.
Sobre a introdução do Desmatamento na escola, tomando como referência Vygotsky (apud Tamoio, 2000) pode-se dizer que um processo de reconstrução interna (dos indivíduos) ocorre a partir da interação com uma ação externa (natureza, reciclagem, efeito estufa, ecossistema, recursos hídricos, desmatamento), na qual os indivíduos se constituem como sujeitos pela internalização de significações que são construídas e reelaboradas no desenvolvimento de suas relações sociais. A educação ambiental, como tantas outras áreas de conhecimento, pode assumir assim, "uma parte ativa de um processo intelectual, constantemente a serviço da comunicação, do entendimento e da solução dos problemas". (Vygotsky, 1991).
Segundo os parâmetros curriculares nacionais (2001): A principal função do trabalho com o tema é contribuir para a formação de cidadãos conscientes, aptos a decidir e atuar na realidade socioambiental de um modo comprometido com a vida. Com o bem-estar de cada um e da sociedade local e global. Para isso é necessário que, mais do que informações e conceitos, a escola se proponha a trabalhar com atitudes, com formação de valores, com o ensino e aprendizagem de procedimentos. E esse é um grande desafio para a educação. Gestos de solidariedade, hábitos de higiene pessoal e dos diversos ambientes, participação em pequenas negociações, são exemplos de aprendizagem que podem ocorrer na escola.
As instituições de ensino estão conscientizando-se a cada dia de que precisam trabalhar a problemática ambiental, no entanto, não se tem tanta certeza de que seja tão unânime a importância dada, pela escola, à educação ambiental. Fato que pode-se denominar como lamentável, pois bem sabe-se que nos anos iniciais torna-se mais fácil conscientizar as crianças sobre questões ambientais. Trabalhar com atitudes e formação de valores é o caminho mais adequado para se formar cidadãos responsáveis e comprometidos com a preservação do meio ambiente.
Para as crianças pequenas, especialmente na educação infantil, os pais e os professores agem como pontes entre o que a sociedade entende como verdadeiro e valioso e o que as crianças percebem em seu ambiente. Os professores aos ministrarem esse tema poderão auxiliar as crianças a organizar as ideias proporcionando a elas o acesso a palavras que fazem parte do vocabulário científico, ensinando-lhes conceitos, ampliando também o raciocínio para a compreensão de determinados fenômenos. (HARLAN E RIVKIN, 2000).
Em sala de aula é preciso contextualizar a realidade do aluno com a realidade do meio ambiente em que estamos inseridos, como dizia Freire (1987), assim levando-o a perceber que o problema ambiental está mais perto de todos, do que se imagina.
Os PCN's propõem ações pedagógicas significativas para trabalhar a temática, meio ambiente.
O desenvolvimento de uma proposta com o tema meio ambiente exige clareza sobre as prioridades a serem eleitas. Para tanto é necessário levar em conta o contexto social, econômico, cultural e ambiental no qual se insere a escola [...] Também os elementos da cultura local, sua história e seus costumes irão determinar diferenças no trabalho com o tema meio ambiente (BRASIL, 2001, p.74).
Num artigo publicado na revista Sustentabilidade, Walter Gonçalves de Souza diz que:
Iniciar a formação de uma mentalidade sustentável e fornecer os conhecimentos necessários para isso deve se iniciar desde a mais tenra infância e assim que as crianças consigam compreender os conceitos básicos existentes por trás deste tema importantíssimo. Isso permitirá que num futuro próximo essas crianças se transformem em multiplicadores e em um tempo mais distante, em adultos conscientes e competentes para buscar métodos e modelos de vida que garantam a sustentabilidade de suas casas, de suas cidades. Exercendo seu poder de pressão e de decisão sobre as empresas e a sociedade em que vivem. (SOUZA, 2008).
DESENVOLVIMENTO
O Desmatamento no Brasil é um dos grandes problemas ecológicos que o país enfrenta na atualidade. Várias são suas causas, e elas têm peso distinto nas diversas regiões, sendo as mais importantes a conversão das terras para a agricultura ou para a pecuária, a exploração madeireira, a grilagem de terras, a urbanização e a criação de infraestruturas como pontes, estradas e barragens. O estado do Mato Grosso é o mais atingido pelo desmatamento, seguido pelo Pará e Rondônia.
Desde que o homem chegou ao atual território do Brasil, há milhares de anos, passou a produzir impacto ambiental em ciclos repetidos de desmatamento. Mudanças climáticas também devem ter provocado importantes rearranjos nas composições florestais de amplas regiões, mas o conhecimento do processo em épocas tão recuadas é muito incompleto. A partir da conquista portuguesa em 1500 os dados começam a ser mais abundantes, atestando que muitas florestas caíram, especialmente no litoral, para retirada de madeiras e uso agropecuário da terra. De lá para cá o problema se agravou profundamente. Estima-se que o país tinha originalmente 90% de sua área coberta por formações florestais variadas, o restante constituído de campos, mas em 2000 a proporção total havia baixado para 62,3%. Regionalmente a situação é ainda mais preocupante. Alguns biomas tiveram reduções muito maiores, especialmente a Mata Atlântica, uma das florestas mais ricas em biodiversidade do mundo, da qual hoje resta menos de 13%, e em estado altamente fragmentário, o que acentua sua fragilidade. 
O desmatamento não é um impacto ambiental isolado. Ele está intimamente ligado a outros danos ecossistêmicos, como a poluição, a invasão de espécies exóticas e o aquecimento global, reage com eles e essa integração os reforça mutuamente, gerando efeitos negativos maiores do que a simples soma de seus componentes, efeitos que são muitas vezes irreversíveis. O problema é grave no Brasil, tem raízes culturais antigas e profundas e muitas ramificações, produz sérios prejuízos ecológicos, sociais, econômicos e culturais, e não parece estar perto de uma solução definitiva, enfrentando maciça pressão de setores conservadores e do agronegócio. Os especialistas que o estudam afirmam que são necessárias medidas muito mais enérgicas de combate, que levem em consideração os dados científicos antes do que os interesses políticos e econômicos,e que incluam uma educação da sociedade em larga escala, pois grande parte do problema deriva da escassa informação do público em geral, especialmente das populações mais pobres, sobre a decisiva influência de seus hábitos e formas de pensamento na degradação das florestas e de todo o meio ambiente, e sobre as repercussões negativas em larga escala que disso derivam, em prejuízo tanto da natureza como da qualidade de vida das pessoas
Buscamos construir uma sociedade justa, feliz e sustentável. Assumimos responsabilidades e ações cheias de sonhos e necessidades [...]. Este é um meio de expressar nossas vontades e nosso carinho pela vida e sua diversidade. Compreendemos que sem essa diversidade o mundo não teria cor. Encontramos caminhos para trabalhar temas globais, complexos e urgentes: mudanças climáticas, biodiversidade, segurança alimentar e nutricional e diversidade étnico-racial. Queremos sensibilizar e mobilizar as pessoas para, juntos, encararmos os grandes desafios socioambientais que a nossa geração enfrenta. Para cuidarmos do Brasil precisamos de sua colaboração. Estamos fortalecendo as ações estudantis e nos unindo às Comissões de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola (COM-VIDAS), nos Coletivos Jovens de Meio Ambiente e em tantos outros grupos. Compartilhamos a responsabilidade com os governos, empresas, meios de comunicação, ONGs, movimentos sociais e culturais, além de nossas comunidades.
Conceitos e práticas da Educação Ambiental-Portal do Mec
O que é desmatamento
O desmatamento, ou também chamado de deflorestação é o processo de desaparecimento de matas (maciços florestais), fundamentalmente causado pela atividade humana.
O desmatamento consiste no processo contínuo de remoção da vegetação superficial de uma determinada área, sendo, por vezes, chamado de desflorestamento. Uma retirada aleatória e esporádica de uma árvore no meio de uma vasta floresta não pode ser considerada desmatamento, pois, nesse caso, a floresta continua existindo e mantém-se em equilíbrio. O grande problema é quando uma área considerável é removida.
Considera-se, atualmente, o desmatamento como um dos principais impactos ambientais gerados pelas atividades humanas, pois interfere no equilíbrio natural da natureza, trazendo impactos para a atmosfera, biosfera, litosfera e hidrosfera. Remover a vegetação, mais do que simplesmente derrubar árvores, é diminuir ou extinguir o habitat de diferentes espécies, desproteger o solo e também gerar impactos sobre os cursos d'água.
Apesar de boa parte dos países já ter passado por avançados processos de desflorestamento, o problema continua expandindo-se em todo o mundo. Dados da ONU revelam que a perda de áreas florestais do mundo por ano passou de 4,1 milhões de hectares em 1991 para 6,4 milhões em 2005. O Brasil, embora tenha conseguido diminuir o seu nível de desmatamento nos últimos tempos, ainda é um dos líderes mundiais, com milhares de quilômetros de áreas verdes perdidas a cada ano.
Dentre as consequências do desmatamento, podemos citar:
a) a exposição do solo aos agentes intempéricos, o que eleva os casos de erosão e, em regiões de clima árido e semiárido, até a intensificação do processo de desertificação;
Com o desmatamento, determinadas localidades podem desertificar-se
b) extinção de espécies, sobretudo as chamadas endêmicas, que se restringem a uma área espacialmente limitada. Para essas espécies, as florestas são habitat e fonte de alimento, de forma que a sua retirada descontrolada pode gerar um grande prejuízo ambiental.
A extinção de muitas espécies está relacionada com o desmatamento
c) alteração ou até extinção de cursos d'água, que dependem das florestas para o controle do assoreamento de seus leitos e também para a manutenção de suas margens, evitando ou diminuindo os casos de erosão fluvial. Sem as florestas, muitas nascentes deixam de existir e muitos rios ficam comprometidos.
A ausência das florestas pode intensificar a erosão da margem dos rios
d) problemas climáticos, haja vista que muitas florestas emitem uma grande quantidade de umidade para a atmosfera, de forma que a sua retirada acarreta menores quantidades de chuva e interferência nas médias de temperatura em várias outras regiões que costumam receber essa umidade. Há indícios de que o aumento do desmatamento seja um dos principais fatores responsáveis pelo Aquecimento Global.
Por esse motivo, é importante intensificar as políticas de combate e controle do desmatamento, criminalizando mais enfaticamente o processo de retirada ilegal de madeira, ampliando a fiscalização e melhorando os sistemas de vigilância. Além disso, o reaproveitamento de produtos feitos de madeira ou a substituição dessa matéria-prima por outros tipos, reduzindo o consumo, também são formas de solucionar esse problema.
Projetos Pedagógicos
Através da interdisciplinaridade, o aluno percebe que este tema de fato faz parte do seu dia a dia, e veja que os problemas ambientais estão diretamente ligados à qualidade de vida (ou à falta dela).
Corroborando com essa ideia Guimarães (2001) aponta que a postura adequada do indivíduo diante da questão ambiental dependerá de sua sensibilização e da interiorização de conceitos e valores que devem ser trabalhados de forma paulatina e ininterrupta.
Professor e aluno são sujeitos interligados na construção de conhecimento. Para Freire (1996), a educação deve ir além da transmissão de conteúdos, proporcionando ao educando o desenvolvimento de sua criticidade, contribuindo para o surgimento de novos conceitos e valores voltados para a reconstrução da sociedade e do mundo, sendo necessário para isso, uma transformação nas práticas pedagógicas.
Ou seja, o ensino e aprendizagem sobre Desmatamento, não deve ser algo isolado e sim articulado e adaptado a realidade escolar em que se encontra.
Alinea 1 -Devido à transversalidade da temática Meio Ambiente, a EA, no ensino formal, não é responsabilidade específica de uma disciplina. Ela precisa estar presente nos diversos conteúdos que se encontram distribuídos no currículo, como forma de demonstrar compromisso de todas as ciências para com a sustentabilidade ambiental. Para tanto, se faz necessário considerar suas relações com a ética, a justiça, a equidade, a responsabilidade, a tolerância, o diálogo, o respeito, a autoestima, a solidariedade, entre outras. Esses valores dão a transversalidade necessária à educação ambiental, ao relacioná-la à mudança de comportamento para a busca de um mundo mais qualitativo para se viver (PCN, 1997).
De acordo com Gadotti (2000), para entender o futuro é preciso revisitar o passado. À medida que entendemos e contextualizarmos a educação tradicional brasileira que, de certa forma, auxiliou a condicionar nosso comportamento, poderemos introduzir mudanças nos valores, ações e modo como temos propagado a história para os nossos descendentes. Dessa forma, percebe-se a necessidade de um aprofundamento dos estudos referentes à problemática ambiental, no que se refere a uma nova dimensão em educação, a educação ambiental (SANTOS, 2003).
Destarte, fica claro e evidente a importância de se fazer um estudo retrospecto com os alunos, sobre a situação atual do planeta em detrimento com a situação do mesmo no passado. Expondo essa realidade, fica mais fácil de incutir nos alunos valores morais e éticos, levando-os a fazer a diferença em um futuro próximo.
Tomando-se como referência o fato de a maior parte da população brasileira viver em cidades, observa-se uma crescente degradação das condições de vida, refletindo uma crise ambiental. Isto remete a uma necessária reflexão sobre os desafios de mudar as formas de pensar e agir em torno da questão ambiental numa perspectiva contemporânea (GODINHO, 2009). A grande concentração populacional nas cidades, o emprego de tecnologias, a exploração intensa dos recursos naturais, o lixo, tudo isso gera várias consequências para a humanidade (BRASIL, 2000). Entende-se, portanto, que a educação ambiental é a condiçãonecessária para modificar um quadro de crescente degradação socioambiental, mas, ela ainda não é suficiente, o que se converte em mais um instrumento no auxílio da formação do ser humano para que assim possa compreender a atual realidade e formar conceitos valorizando a preservação ambiental (GODINHO, 2009).
Alinea 2: Outra proposta eficaz, é levar os alunos a terem contato com o meio ambiente, como por exemplo, uma aula-passeio em lugares que tenham haver com a realidade da EA. Pois é de suma importância incitar o aluno a tomar conhecimento sobre a realidade do meio em que vive, possibilitar de forma positiva sua interação com a comunidade externa da qual ele faz parte, e junto a ele problematizar os problemas possivelmente encontrados e tentar formular soluções para os mesmos. Como enfatiza Freinet (1974, p. 49), “a criança tem necessidade de andar e saltar (...) porque a criança tem necessidade de agir, criar e trabalhar, isto é, empregar a sua atividade numa tarefa individual ou socialmente útil”.
Tal proposta pode ser adaptada também para o ambiente familiar. Orientando os pais a levarem seus filhos para passeios ecológicos é uma boa pedida.
Pereira (2009), em trabalho relacionado às contribuições pedagógicas das aulas-passeio, constata que:
(...) a aula-passeio proposta pela Pedagogia Freinet apresenta na prática resultados relevantes aos objetivos da Educação Ambiental, contribuindo na formação pessoal e social do aluno, contemplando o conjunto de bens intelectuais e morais fundamentais para a formação do cidadão, capaz de ser membro produtivo da sociedade. (p. 150).
Gráfico
GRÁFICo desmatamento nas regiões norte /centro-oeste/nordeste
 
 Fonte: da pesquisa (2007)
CONCLUSÃO
É de conhecimento mundial que, várias tentativas vêm sendo feitas para tentar solucionar os problemas ambientais, no entanto para que Haja uma verdadeira eficácia na busca por essas resoluções é preciso organizar ações educativas direcionadas, e organizar o comportamento social dos alunos, para enfim, tentar solucionar os problemas pertinentes ao meio ambiente e estigmatizar de vez (ou ao menos 50%), o desmatamento, poluição e uso indevido do lixo.
Soluções estas que inicialmente devem iniciar no âmbito escolar e continuar na escola, pois é na escola onde passam os futuros cidadãos.
Como afirma Veiga (1992) a prática pedagógica é também considerada uma prática social orientada por objetivos, finalidades e conhecimentos e inserida no contexto da prática social. A prática pedagógica é uma dimensão da prática social. Portanto, para desenvolver a participação dos alunos nesta atividade é considerado por muitos professores um desafio, pois o exercício da aprendizagem constante, do saber falar, ouvir, propor, contrariar e complementar requer uma disponibilidade individual de superação, diante das deficiências e dificuldades.
Frente a essas afirmações e teorias, conclui-se que é preciso haver urgentemente uma revisão das grades curriculares e implementação imediata da educação ambiental nas escolas públicas e particulares. Salvar o nosso planeta só depende de nós.
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REFERÊNCIAS
https://pt.wikipedia.org/wiki/Desflorestação
mundoeducacao.bol.uol.com.br/geografia/desmatamento.htm
pedagogiaaopedaletra.com/tags/desmatamento/
Uma didática para a pedagogia histórico-crítica
https://books.google.com.br/books?isbn=8574960543
APÊNDICES
APÊNDICE A – Internet, Livros
Sistema de Ensino Presencial Conectado
pedagogia
EDILAMAR APARECIDA MENDES
IVÂNIA LÚCIA GONÇALVES SILVA
NATÁLIA MARQUES DE JESUS CALDEIRA
VIVIANE RANGEL DA SILVA ABREU
DESMAtamento
Desmatamento no brasil
Santa Luzia/MG
2017
EDILAMAR APARECIDA MENDES
IVÂNIA LÚCIA GONÇALVES SILVA
NATÁLIA MARQUES DE JESUS CALDEIRA
VIVIANE RANGEL DA SILVA ABREU
DESMAtamento
Desmatamento no brasil
Trabalho de Pedagogia apresentado à Universidade Pitágoras Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Políticas Públicas na Educação Básica.
Orientadores: Claudia Peres Barbosa Jorge
Jussara Beatriz de Souza
Lilian Amaral da Silva Souza
Marcio Gutuzo Saviani
Mari Clair Moro
Mayra Campos Frâncica dos Santos
Natalia Gomes dos Santos
Natalia Germano Gejão Diaz 
Wellem Aparecida de Freitas Semczuk
Santa Luzia/MG
2017

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