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Com o aumento expressivo de empresas associadas onde celebram aquisições e fusões entre si, surge a Lei CFC Nº 1.408/2012 na alínea 22.A no art. I , que fala que os resultados decorrentes de transações entre controladora e controlada não deve ser reconhecidos nas demonstrações contábeis da controlada enquanto o ativo transacionado estiver no balanço da adquirente pertencente ao mesmo grupo econômico, ou seja, se ocorrer uma venda de ativos de controladas para coligadas ou investidora ou vice-versa e se esses ativos ainda não tiverem sido revendidos para terceiros até a data do encerramento do exercício, deverá considera o resultado dessa venda como não realizado, pois houve por ter ocorrido apenas uma transação entre as intercompanhias, não existindo no entanto resultado econômico na análise do grupo. Vale salientar que o resultado será considerado realizado somente quando esses ativos forem revendidos a terceiros. Segundo Delfino, Método da Equivalência Patrimonial baseia no valor do Patrimônio Liquido da Coligada e controlada, ou seja, a avaliação pelo MEP deve ser correspondida ao valor do investimento determinado mediante a aplicação da percentagem de participação no capital social sobre o Patrimônio Líquido de cada coligada ou controlada, onde a Coligada tem que ter 20% ou mais de do Capital Votante e a controlada mais de 50% do Capital Votante em que passa tomar a decisões, podendo eleger e destituir administradores. O Brasil precisou se adequar as normas Internacionais em virtude do aumento das multinacionais no país e as ações disponíveis na bolsa de valores, as mudanças ocorridas proporciona uma melhor mensuração dos resultados expostos por todos, fazendo com que a comunicação contábil se torne universal, No Brasil temos o Comitê de Pronunciamentos Contábeis – CPC , criado pelo Conselho Federal de Contabilidade que cujo objetivo e estudar, prepara e emitir pronunciamentos do IAS e IFRS, oriundas do IASB - International Accounting Standards Board. no Brasil, onde a aprovação dessas normas ocorre por meio de audiências públicas e pela edição de normas originadas de órgãos reguladores, como por exemplo: CFC, CVM, BACEN, SUSEP. No entanto essa busca pela padronização não está sendo nada fácil, em virtude de a realidade socioeconômica e a estrutura institucional dos diferentes países apresentam importantes divergência, em meio a isso, podemos destacar a preparação dos profissionais em contabilidade que diferencia da preparação dos nortes americanos onde submetem as normas rigorosas e mais detalhadas em vista do Brasil. Haja vista que implementação da tecnologia agregada a aceleração de informações na tomada de decisões de uma empresa, impulsiona o CPC a exigir que da classe contábil A busca pelo conhecimento das novas técnicas que estão sendo adotas. Afim de que o Brasil não fique de fora do novo cenário econômico.
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