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Conservacão de Forragens Núcleo Centro-Oeste para Caprinos e Ovinos – Campo Grande/MS Maio de 2012 José Alexandre Agiova da Costa Conservacão de Forragens • A conservação de forragem é uma estratégia que compõem com as demais práticas (descarte de animais, suplementação, etc.) o preparo do produtor para o período de escassez de forragem. Ordem de prioridade de custo Estratégias para o período seco: 1. Vedação e adubação estratégica: 1/3 fevereiro, 2/3 março; 2. Cana-de-açúcar: 1 ha para 300 ovelhas por 60 dias; 3. Capineira/legumineira; 4. Feno; 5. Silagem capim (panicum e culturas (milho/ sorgo). Vedação • Vedação e adubação estratégica: 1/3 fevereiro, 2/3 março (gramíneas herbáceas- braquiárias, tiftons, estrelas, etc); • Rebaixamento por pastejo; • Adubação 40/50 kg de N/ha • Feno em pé; • Viabiliza outras estratégias, como p.e. suplementação com sal proteinado seca Cana-de-Açúcar Cana Hidrolisada Cal virgem: • 5 t cana: 200 L água/50 kg cal • Partícula de 1 cm • Pulverizar e descansar por 24 – 48 h Cal hidratada: • Adição a seco • 1 t cana/ 10 kg cal Retarda a fermentação por até 5 dias San Thiago, Vieira (2004) Legumineira/capineira Legumineira/capineira Período de escassez (leucena no período seco) 6 dias 12 dias Almeida et al (2006) Mimosina – Queda de pelos em cordeiros Feno • Pequena espaço de tempo para fenar nas condições climáticas do CO, só a partir de março, baixa qualidade; • Alto custo de investimento em maquinário. Feno Silagem Capim: • Colher com 26% de MS; • Usar aditivo sólido na base de 10 a 15%; Milho: • Estágio de grão duro (30% de MS); Sorgo: • Estágio de grão pastoso • Mais resistente a seca (safrinha, solos arenosos, regiões marginais para culturas) Mombaça Sorgo silageiro Milho Silagem O QUE ENSILAR milho sorgo girassol capim-elefante pastagens cana-de-açucar PROTEÍNA % PB ENERGIA % NDT 7,5 - 8,5 6,5 - 7,5 9,5 - 13 4,0 - 5,0 4,0 - 5,0 3,5 - 4,5 60 - 70 50 - 60 50 - 60 55 - 60 55 - 60 50 - 55 PRODUÇÃO t / ha 20 - 60 30 - 60 10 - 35 50 - 100 3 - 20 60 - 140 Queiroz (2007) 40 45 50 60 65 70 VALOR ENERGÉTICO DOS CAPINS NDT SILAGEM 55 DEC MAR TAN Queiroz (2007) MUITO OBRIGADO ! alexandre@cnpgc.embrapa.br
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