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PTI (Educação Ambiental) Vanilda neres de jesus

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Sistema de Ensino Presencial Conectado
LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
Vanilda Neres de jesus
PRODUÇÃO TEXTUAL INSTERDISCIPLINAR INDIVÍDUAL
:
Educação Ambiental na educação básica
ITU - OUTUBRO
2017
VANILDA NERES DE JESUS
PRODUÇÃO TEXTUAL INSTERDISCIPLINAR INDIVÍDUAL:
Educação Ambiental na educação básica
Trabalho de 
Produção Textual Individual
 apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito para a obtenção de média bimestral na disciplina de 
Atividades Interdisciplinares.
Orientador: Prof
a
.
 Tutora Cláudia Gamba do Nascimento
 
ITU - OUTUBRO
2017
i
sumário
1.- INTRODUÇÃO.....................................................................................................06
2.- Educação ambiental IBAMA......................................................................07
3.- Educação ambiental no ensino fundamental.................................08
4.- PROPOSTA DE ATIVIDADE – EDUCAÇÃO AMBIENTAL EA..........................10
5.- EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS DIVERSAS DISCIPLINAS...............................11
6.- O QUE É PET.......................................................................................................13
6.1.- A importância da reciclagem do PET..................................................13
6.2.- A reciclagem de garrafas PET.............................................................13
6.3.- Artesanato e reutilização....................................................................14
7.- PROJETO VAI E VEM E BILBOQUÊ DE GARRAFA PET................................15
8.- CONCLUSÃO.......................................................................................................16
9.- REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS E DIGITAIS........................................17 - 18
1.- iNTRODUÇÃO
Este trabalho pretende focar nas formas de preservação e conservação do meio ambiente para poder contextualizar os espaços possíveis e ao desenvolvimento teórico e pratico da Educação ambiental tendo em vista os desafios que encontra para estar presente na escola brasileira atual. Dessa forma a escola deverá, para por em pratica a Educação ambiental "extrapolar seus muros", permitindo a participação de todos do ambiente escolar e a comunidade; Será preciso ressaltar a visão crítica e criativa da escola e possibilitar a participação interdisciplinar e multidisciplinar. 
A tendência da educação ambiental escolar é tornar se não só uma prática educativa, ou uma disciplina a mais no currículo, mas sim, consolidar se como uma filosofia de educação presente em todas as disciplinas existente e possibilitar uma interação mais ampla da escola no contexto ecológico local e planetário contemporâneo.
	A educação ambiental (EA) vem sendo incorporada como uma prática inovadora em diferentes âmbitos. Neste sentido destaca-se tanto sua internalização como objeto de políticas públicas de educação e de meio ambiente em âmbito nacional quanto sua incorporação num âmbito mais capilarizado, como mediação educativa, por um amplo conjunto de práticas de desenvolvimento social.
	Devemos considerar que a educação ambiental necessita de um processo contínuo de aprendizagem, baseado no respeito de todas as formas de vida, afirmando valores e muitas ações que contribuem para a formação social do homem e a preservação do meio ambiente. A educação ambiental surge como uma resposta a preocupação da sociedade com o futuro do planeta.
	Para trabalharmos com educação ambiental é fundamental saber o que ela é, onde e como surgiu e a que ela se propõe . 
	A partir dos anos 60, a ecologia (estudo local) tornou-se um assunto de debate no processo de transformação da sociedade. Com a utilização irregular do meio ambiente e o crescimento populacional, a Educação Ambiental se tornou parte integrante de nossas vidas. A idéia do que veio a se chamar educação ambiental surgiu na conferencia de Estocolmo em 1972, e foi ao longo dos tempos sendo construída por educadores e ambientalistas de todas as partes do mundo. Nessa época, o Brasil vivia sob o autoritarismo da ditadura militar. A conferencia da Nações unidas para o meio ambiente e desenvolvimento realizada no Rio de Janeiro em 1992 contribuiu bastante para a divulgação da educação ambiental, que passou a ser obrigatória em vários projetos relacionados com a busca para solução de problemas relacionados ao meio ambiente. Mas por falta de compreensão sobre o que é o educação ambiental não obtiveram resultados significativos em prol ao meio ambiente.
	Atualmente, o meio ambiente esta sendo destruído pelas mãos do homem moderno, que se utiliza de forma impensada e desgovernada das matérias primas e recursos naturais. De acordo com os diversos meios de comunicação que trazem á tona e de forma alarmista, os problemas globais relacionados a degradação do meio ambiente, que surge a preocupação ainda maior em se tomar uma atitude em prol da natureza.
2.- EDUCAÇÃO AMBIENTAL IBAMA
 	A Educação Ambiental (EA) no contexto da gestão ambiental pública caracteriza-se por processos por meio dos quais o indivíduo e a coletividade constroem valores sociais, conhecimentos, habilidades, atitudes e competências voltadas à conservação do meio ambiente, bem de uso comum do povo, essencial à sadia qualidade de vida e sua sustentabilidade. Este conceito consta no artigo 1° da lei 9.795, de 1999, que define a Política Nacional de Educação Ambiental. Nesse contexto, o IBAMA, como órgão integrante do Sistema Nacional de Meio Ambiente (Sisnama), busca promover programas de educação ambiental integrados às suas atividades finalísticas.
	 O Brasil é um dos poucos países onde o processo de educação ambiental encontra-se sistematizado, e que por meio de processos colegiados são definidas as suas políticas, objetivos, princípios e recomendações. No Ibama, as ações de EA são orientadas de acordo com os seguintes dispositivos:
1. 	A Constituição Federal de 1988, que estabelece no inciso VI do artigo 225 a necessidade de “promover a EA em todos os níveis de ensino e a conscientização pública para a preservação do meio ambiente”;
2. 	A Lei 9.795, de 27 de abril de 1999, da Presidência da República, que dispõe sobre a Educação Ambiental e institui a Política Nacional de Educação Ambiental (regulamentada pelo Decreto 4281/2002);
3. 	A Lei Complementar 140, de 08 de dezembro de 2011, da Presidência da República, que define as competências para a cooperação entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios nas ações administrativas decorrentes do exercício da competência comum relativas à proteção das paisagens naturais notáveis, à proteção do meio ambiente, ao combate à poluição em qualquer de suas formas e à preservação das florestas, da fauna e da flora;
4. 	O Programa Nacional de Educação Ambiental – PRONEA, no qual o Ministério do Meio Ambiente (Diretoria de Educação Ambiental) e o Ministério da Educação (Coordenação Geral de Educação Ambiental) definem como eixo orientador a perspectiva de sustentabilidade.
3.- COMO A EDUCAÇÃO AMBIENTAL É DESENVOLVIDA NAS ESCOLAS
	Educadores e toda a comunidade escolar devem adotar uma postura crítica diante da realidade quando o assunto é Educação Ambiental. Esta postura associada a práticas docentes adequadas contribuirão para a formação de cidadãos mais conscientes, a médio e longo prazo. Nas séries iniciais do ensino fundamental essa ação crítica se torna promissora, pois nesta fase os alunos estão em processo de descoberta e de transformação. Desta forma, nós como educadores podemos introduzir a questão ambiental de maneira a sensibilizá-los, motivando-os a tomar uma postura que possibilite a percepção acerca da necessidade do cuidado e respeito para com a natureza. 
	A educação ambiental por sua vez, requer estudos em diversas áreas do conhecimento para que possa ser compreendida e propostas possam ser estruturadas para mudançado cenário atual. Neste contexto, a EA exige um trabalho interdisciplinar, ou seja, integrando todas as áreas do conhecimento. 
	A interdisciplinaridade segundo Carvalho (1998 p. 21), “é uma maneira de organizar e produzir conhecimento, buscando integrar as diferentes dimensões dos fenômenos estudados”. Para isso, os professores devem ser capacitados para se tornarem “sujeitos ecológicos”, capazes de direcionar adequadamente o trabalho com a EA, e propor atividades e discussões que envolvam toda a comunidade escolar de forma agradável e interessante. Trabalhar com projetos também será uma ferramenta muito útil no sentido de incentivar as crianças na adoção de uma postura crítica, permitindo que a interdisciplinaridade seja ainda mais significativa. 
	Além das metodologias, a educação ambiental deve fazer parte do dia a dia da rotina escolar, sendo que diversas atitudes “dentro” da escola poderão contribuir para tornar ainda mais eficaz a formação de uma “sociedade sustentável”. Como exemplo, temos: não desperdiçar água ao escovar os dentes após o lanche, apagar as luzes da sala ao sair, usar o verso da folha como rascunho, descartar o lixo utilizando os cestos de coleta seletiva. 
	Esses comportamentos farão com que as crianças tornem-se multiplicadores “fora” da escola, transformando gradativamente as atitudes da comunidade onde vivem. A mudança inicia quando a transformação é motivada, portanto o indivíduo necessita de estímulos para a verificação da necessidade de um novo olhar a frente do futuro imediato. A criança por sua vez, possui uma abertura nata para o processo de mudança por não encará-lo como desafio; apenas sente o que lhe é proposto e participa das atitudes dos educadores ao seu redor. “Tão logo um indivíduo empreende uma ação qualquer que seja esta começa a escapar de suas intenções [...] 
	A ecologia da ação é, em suma, levar em consideração a complexidade que ela supõe, ou seja, o aleatório, acaso, iniciativa, decisão, inesperado, imprevisto, consciência de derivas e transformações” (MORIN, 2000, pg.87). A educação do futuro precisa voltar-se às incertezas ligadas ao conhecimento, devido à nova consciência que surge. Assim, haverá a necessidade de um enfrentamento e aprendizado constante para o sucesso da EA e conseqüentemente da transformação humana e social.
4.- PROPOSTA DE ATIVIDADE – EDUCAÇÃO AMBIENTAL EA
	A imaginação das crianças é, por natureza, campo fértil para a criatividade. Com essa habilidade aguçada, reinventam o mundo ao redor, dando novas e inusitadas utilidades para os objetos que a cercam. Caixas se transformam em caminhões, garrafas ganham a forma de velozes foguetes, panelas viram barulhentos tambores. Todo este potencial criativo pode ser explorado em sala de aula, tornando-se um importante aliado no processo de educação ambiental.
	Atividades lúdicas e divertidas são ideais para despertar o interesse da criança sobre a importância da preservação do planeta. Uma boa opção são os trabalhos com reciclagem, que possibilitam a elas descobrirem, através de suas potencialidades criadoras, as possibilidades de reaproveitamento da matéria-prima e os efeitos positivos deste tipo de ação para o meio ambiente.
	Construir brinquedos utilizando sucata é uma maneira simples e atrativa de mostrar às crianças que materiais que costumam ter como destino o lixo podem se tornar objetos úteis e interessantes. Além de desenvolver a criatividade, este tipo de atividade contribui para a percepção de valores importantes sobre a preservação ambiental e são fundamentais na formação de cidadãos ecologicamente conscientes e responsáveis.
	Os trabalhos com reciclagem na educação infantil mostram, na prática, a importância da contribuição de cada um na conservação do meio ambiente. Através destas atividades, podem perceber seu papel como agentes e transformadores do meio e reconhecer os efeitos de suas atitudes no mundo em que vivem.
5.- EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS DIVERSAS DISCIPLINAS
	A realidade muda de pessoa a pessoa, de acordo com o modo de vida e de interação com o meio, além das diferenças físicas. Assim, a educação ambiental será sempre diferente entre os que moram numa zona rural ou numa cidade, junto de uma floresta, rio ou ao lado de um pólo industrial. O desafio é encontrar a maneira mais adequada de abordar a questão ambiental em cada disciplina, já que não existem receitas prontas. 
	O ensino para o meio ambiente, muito antes de ser uma especialização, é uma preparação para a vida. Quando chega a aprender sobre o meio ambiente, é sobre sua própria vida que o aluno aprende.
Algumas sugestões e reflexões sobre a educação ambiental através de cada disciplina tradicional do currículo:
Língua Portuguesa
	Nada é mais estimulante que escrever sobre um tema que está em evidência, palpitante. Recortes de jornais e revistas, ou o último programa de televisão sobre ecologia têm o efeito de estimular a criatividade e a motivação para a escrita. Peça aos alunos que comentem a matéria jornalística e apontem soluções concretas para os problemas, escrevam uma carta à autoridade, uma convocatória para a comunidade, etc. Muito importante é trabalhar com eles os termos e conceitos que não ficaram claros, solicitando que consultem dicionários e enciclopédias. Os passeios ecológicos são ótimos para estimular a escrita, através da elaboração de relatórios.
Matemática
	As questões ambientais fazem parte do dia a dia dos alunos. O professor pode propiciar situações de aprendizagem, estimulando os alunos a pensar sobre quantidades, percentagens, etc. envolvendo temas ambientais ligados à sua realidade.
Geografia
	Professores e alunos podem trocar informações entre si, e nenhum local propicia melhores estímulos que o rio ou floresta mais próximos, ou mesmo a praça, usando a técnica do estudo do meio (página 00), estimulando as formações de mutirões pedagógicos com as outras disciplinas. A visão crítica dos alunos contribuirá para transformá-los em agentes de mudança de sua própria realidade.
Ciências
	Acostumados a lidar com as questões da Biologia, Química e Física, os professores da área não deveriam encontrar dificuldades para o ensino do meio ambiente caso tivessem a preocupação de, primeiro, auxiliar os colegas de outras disciplinas a "ecologizar" suas aulas e, segundo, adotassem um ensino de ciências mais próximo da realidade e do interesse dos alunos, que ultrapasse os conceitos biológicos para incorporar o social, econômico e político.
História
	Estimule os alunos a consultar enciclopédias, ler reflexivamente os jornais em sala de aula, investigar as relações do passado com o meio ambiente e projetar essas relações para o futuro. Trazer para a sala de aula pessoas antigas da comunidade que possam falar aos alunos sobre como era a vida na comunidade.
 Educação Artística
	A sucata é um excelente material para ampliar conceitos sobre reciclagem, sociedade de consumo, desperdício, além de estimular a criatividade. Com os materiais que normalmente são jogados fora pode-se fazer desde brinquedos até máscaras para dramatizações. Busque a integração com as outras disciplinas
6.- O QUE É PET
 
	O politereftalato de etileno, mais conhecido como PET, é um tipo de plástico muito utilizado na fabricação de garrafas (refrigerantes, água, sucos, óleos e etc.) e de alguns tipos de tecidos. Do ponto de vista químico, o PET é um polímero termoplástico. Uma das grandes vantagens do PET é que ele pode ser reprocessado várias vezes, facilitando e favorecendo seu processo de reciclagem e uso contínuo na cadeia produtiva. 
 
6.1.- A importância da reciclagem do PET
 
	Com o uso em grande escala das garrafas PET, principalmente a partir da década de 1990, surgiu um problema ambiental sério. Muitas destas garrafas eram descartadas e acabam parando em terrenos, rios, esgotos, mares e matas. Como este material pode se manter até 750 anos na natureza, tornou-se de fundamental importância a sua coleta e reciclagem.
 
	Além de favorecero meio ambiente, a reciclagem de garrafas PET gera empregos nas cooperativas de catadores de lixo reciclável e também nas empresas que trabalham diretamente com o processo de reciclagem e produção de matéria-prima a partir de embalagens PET. Ao invés de ficar poluindo o meio ambiente, o material pode voltar a cadeia produtiva.
 
6.2.- A reciclagem de garrafas PET passa pelos seguintes processos: 
 
1º) As embalagens PET passam por um processo de lavagem e prensagem; 
 
2º) Os fardos de PET passam por um processo de trituração, resultando em flocos; 
 
3º) Os flocos passam por um processo conhecido como extrusão, resultando em grãos; 
 
4º) Os grãos são transformados em fios de poliéster ou produtos plásticos como, por exemplo, embalagens.
 
grãos de PET Grãos resultantes do processo de reciclagem
 
 
6.3.- Artesanato e reutilização
 
vaso de garrafa PET Vaso decorativo feito a partir de garrafa PET
 
Com criatividade podemos criar em casa vários objetos úteis ou decorativos com garrafas PET como, por exemplo:
 
- Luminárias
 
- Vasos para plantas
 
- Regadores para plantas
 
- Porta guardanapo
 
- Banquinhos
 
- Porta lápis e canetas
 
- Jogos educativos
 
- Potes para utensílios 
 
Você sabia?
 
	No Brasil, 58,9% das embalagens PET são recicladas. (dado relativo ao ano de 2012).
7.- PROJETO vai e vem e bilboquê de garrafa pet 
	Simples e divertidos, os brinquedos com sucatas são boas opções para se trabalhar em sala de aula. Abaixo mostramos alternativas rápidas e fáceis de alguns clássicos da infância.
VAI E VEM
Planejamento:
Material:
• 2 pedaços de barbante (3 m);
• 2 garrafas PET;
• 4 argolas de garrafas PET;
• Fita adesiva.
Como fazer:
	Corte as garrafas PET ao meio e separe a parte de cima. Depois, passe os dois pedaços de barbante pelo gargalo. Una as duas partes da garrafa formando um cilindro e passe uma fita adesiva no meio. Dê um nó reforçado nas pontas dos fios.
BILBOQUÊ
Material:
• 1 garrafa PET;
• 1 m de barbante;
• 1 tampinha de garrafa;
• Materiais para decorar.
Como fazer:
	Corte a garrafa um pouco acima da metade e decore da maneira que preferir. Amarre uma ponta do barbante no gargalo e na outra extremidade do barbante prenda a tampinha de garrafa. Pronto! Agora é só treinar a sua mira e se divertir tentando acertar a tampinha dentro da garrafa.
8.-CONCLUSÃO 
	Portanto, este trabalho foi direcionado às crianças porque elas estão em fase de desenvolvimento, a qual é a melhor idade para se aprender, destacando ainda que elas serão o futuro do nosso planeta, esses pequenos indivíduos farão história, pois quando “inocentes” é mais fácil se moldar novos conhecimentos, pelo contrário, os adultos já possuem hábitos e comportamentos cristalizados e de difícil reorientação. 
	Diante disso, cabe dizer que a educação tem a capacidade de promover valores, não sendo somente um meio de transmitir informações, trata-se de um processo que envolve transformações no sujeito que aprende e incide sobre sua identidade e posturas diante do mundo. Desenvolvendo habilidades como mais cooperação, e menos competitividade, assim se pode ter grandes expectativas sobre a recuperação do meio ambiente, ou o congelamento da destruição dos bens naturais que ainda não entraram em extinção no nosso planeta. Na educação, pode - se encontrar apoio para melhoria da relação homem-natureza-homem, pois é conscientizando o indivíduo que o convívio entre as pessoas e o meio ambiente pode melhorar. Pois, é desde pequeno que se aprende a preservar; os adultos que apresentam maior dificuldade para absorver novos hábitos mais saudáveis, porque estão acostumados com os costumes antigos. É com muitos argumentos, desenvolver de atividades e experimentos que se consegue conscientizar grupos. 	Esse lugar, provavelmente é a escola, mas não obrigatoriamente, somente ela deve ensinar e conscientizar que para melhorar é preciso que se dêem as mãos.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS E DIGITAIS
UNIVERSIDADE NORTE DO PARANÁ. Biblioteca Digital. Modelo Para Elaboração de Trabalho Acadêmico. Londrina, 2017. Disponível em: <http://www.unoparead.com.br/sites/bibliotecadigital/>. Acesso em: 18/ago. 2017.
BRASIL. Diário Oficial. Texto do Decreto-Lei n.º 9.795, de 28 de abril de 1999. Brasília: Imprensa Nacional, 
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. Portal MEC. Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Básica. Brasília, 2013 542 f. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/docman/julho-2013-pdf/13677-diretrizes-educacao-basica-2013-pdf/file>. Acesso em: 18/ago. 2017.
UNAERP CAMPUS GUARUJÁ.Trabalho acadêmico. <http://www.unaerp.br/sici-unaerp/edicoes-anteriores/2012/secao-3-8/1305-a-educacao-ambiental-no-ensino-fundamental-para-a-construcao-de-uma-sociedade-sustentavel/file>.Acesso em 18/out.2017
PESQUISA GOOGLE. Trabalho acadêmico. <http://www.terrabrasilis.org.br/ecotecadigital/pdf/a-importancia-da-educacao-ambiental-na-escola-nas-series-iniciais.pdf.Acesso em 18/out.2017
SITE DO IBAMA <http://www.ibama.gov.br/educacao-ambiental/sobre-a-educacao-ambiental-do-ibama> . Acesso em 18/out. 2017
GOOGLE PESQUISA <http://rosilenezuquetto.no.comunidades.net/introducao-da-educacao-ambiental>. Acesso em 18 out. 2017
GOOGLE PESQUISA <http://www.pensamentoverde.com.br/atitude/a-importancia-dos-trabalhos-com-reciclagem-na-educacao-infantil/>. Acesso em 19/ out. 2017
GOOGLE<https://www.suapesquisa.com/reciclagem/reciclagem_garrafa_pet.htm>.Acesso em 19 out. 2017

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