Teoria Geral do Processo

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É inegável a drástica movimentação mundial sentido ao cume da globalização. Essa globalização, engrenada ao fim das duas últimas guerras mundiais determinou um consentimento que na íntegra do arquétipo social ,respeita o juízo de valoração e dignidade, proclamando uma estabilidade econômica entre as reservas de produção distintas, criando assim um mercado de ações, profissões e peculiaridades na analogia do homem pós-moderno.
 	Saímos da absoluta parcela restante de autoritarismo e convicções governistas, para uma recepção de liberdade e dignidade humana vinculada a sua voz pós-positivista. Deixando claro que o histórico deste último milênio trouxe os filhos de seu resultado, e isso já foi reescrito na história inúmeras vezes, aliás, valores são diferentes para crianças que não sabem o que é paz e aquelas que nunca presenciaram uma guerra, quem subir o morro da justiça e vencer , infelizmente , esse sim determinará o que é justiça, no caso a liberdade e dignidade deram as mãos e determinam essa conquista milenista. Abusando do fato das institucionalizações do direito pós-positivista, arcar com as consequências do controle do positivismo jurídico, a perspectiva evolui ao sentido estrito na subjetividade ideológica, comtemplando sua axiologia em função de reconhecimento e aprovação constituídos na abstração da lei , que a envolva de supremacia, coação e imperatividade. Com certeza é uma era de angústias autoritárias e da ascensão democrática de direito.
O plano surreal de observar um passo além da globalização , desenvolve a esperança de argumentarmos o futuro das decisões e circunstancias legislativas, dando um enfoque nos princípios que ponderem os interesses, na coadjuvante pluralidade política jurídica e a compreensão atual ( Sendo esta compreensão a dimensão da hermenêutica, cortejo, a interpretação material).A análise sistemática do novo “sistema” não busca mais os interesses da elite, ou da média ou minoria, busca o equilíbrio em si, e claro as minorias que estavam fadadas ao desuso profissional , agora enxergam a luz do sol almejando o horizonte de seus valores constituídos na consistência do ordenamento jurídico, portanto passamos o nível de lei determinante, para lei de baseamento das partes. O caminho trilhado aos nacionais brasileiros, já podem observar a mudança desde a Constituição de 88, a criação do novo CC (Código civil) em 2002, as emendas constitucionais ao longo da década, o novo CPC (Código de processo civil) saindo do forno da vacatio legis para 2016, e não obstante a discussão de um novo CP (Código penal). O direito está cumprindo seu trabalho de uma forma menos árdua de agora em diante, o jusnaturalismo pos as rédeas na razão que obrigou a veiculação de valores a sua supremacia em vigor. Os conflitos que o direito tanto almeja atuar com procedência variadas finalmente está tomando posição nova e arbitrária, fruto dessa história reescrita de tempos em tempos, nada novo, mas tudo diferente, os conflitos terá sua condução de forma mais extensiva, abrangendo a forma de procedimentos comparados a um leque espanhol. Uma demonstração comprovativa deste basear acadêmico, esta presente na nova vinda do CPC, e que institui suas veias nos pilares constitucionais , a saber os princípios fundamentais e dos Direitos e Garantias fundamentais de nossa Constituição Federal 88, entretanto a essência do emblema de axiológico deriva puramente da Declaração Universal dos Direitos Humanos 1948, redigindo assim não só nosso ordenamento como também aos demais países, convivemos um marco universal de liberdade, dignidade, com seus ideias mistos.
Sendo o entendimento da supremacia adquirido por partes variadas, resultamos um impasse para com o processo que conduza a forma mais equitativa de solução. Adotamos em nossa ciência humana e de semblante justo critérios de normas que disponham ao caso concreto, porém a medida que interrogamos as próprias normas sobre o grau de sua adequação encontramos as antinomias, o conflito de próprias normas, logo o caminho da jurisdição começa por aqui, o uso de critérios começa a definir por cunho Cronológico, Hierárquico e Especial, destino esse que dispõe o ato do processual condizer com aquilo que lhe for cabível. Por efeito os usos criteriosos não tomam sua posição imperativamente, como um mero ato de direito normativo, é necessário princípios que designam seu bom uso, daí por diante a uma vasta gama de escolhas para cada situação, um bom exemplo ao processo de funda na ponderação de interesses, no princípio da razoabilidade onde o aborda toda a interpretação do processo guiada pela Constituição Federal que foi demonstrada desde sua mudança ao novo milênio, sugiro, um possível biodireito se concretizando entre nós.
Objetivo comum entre as nações de haver uma linearidade de normas que respondam aos interesses comuns da nova era, é de aqui em diante o marco referencial para novos atributos processuais jurídicos, essa perspectiva é seleta para esse momento, dedicando sempre em lembrar que enquanto o ser humano procurar por respostas pela liberdade, estas coisas (Direito subjetivos atuais, equilíbrio econômico, novas formas de processo de casos litigiosos, positivação de interesses) jamais serão impedidas.