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Conclusão
Introdução
MEMÓRIA E ENVELHECIMENTO: 
 I CONGRESSO BRASILEIRO DE PSICOLOGIA
 ​
 AUTORES: SANTOS, ADRIELLE¹; NEVES, ARTUR¹; BARRETTO, CAMILLA¹; KARLES, JOHN¹; FONTES, LÍVIA¹; LEAL, MARCOS¹; RAMOS, MILENA¹; CORREIA, RAMILE¹.​​
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 Referências
Resultados
A população idosa do Brasil cresce gradativamente segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), sobretudo no se refere a expectativa de vida dessa população. O processo de envelhecimento acontece de forma natural. Com o passar dos anos, ocorrem modificações neurológicas, fisiológicas, bioquímicas e psicológicas no organismo de cada indivíduo. 
A medica que o indivíduo envelhece algumas funções cognitivas são afetadas, como a perda de memória. Entende-se por memória, o “meio pelo qual mantemos e acessamos nossas experiências passadas para usar a informação no presente (...) como processo, a memória se refere aos mecanismos dinâmico associados com armazenagem, retenção e acesso à informação sobre a experiência passada” (STERNBERG, 2008). No entanto umas das principais queixas nesse processo de envelhecimento é o comprometimento da memória, acarretando uma série de perdas no cognitivo desse idoso. Este artigo apresenta uma revisão da literatura sobre memória e envelhecimento, buscando compreender como esses duas esferas caminham juntas, observando as alteração cognitivas, funcionamento da memória no processo de envelhecer. 
 
https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/educacao/epidemiologia-do-envelhecimento/25880
As proteínas são responsáveis por todo o processo da memória.
 Os problemas de memória normalmente estão relacionados com o envelhecimento normal do organismo. Entretanto, há situações que interferem no funcionamento da memória, mas não são consideradas doenças, como cansaço, insônia, estresse. 
As proteínas são responsáveis por todo o processo da memória.
 Os problemas de memória normalmente estão relacionados com o envelhecimento normal do organismo. Entretanto, há situações que interferem no funcionamento da memória, mas não são consideradas doenças, como cansaço, insônia, estresse. 
As proteínas são responsáveis por todo o processo da memória.
 Os problemas de memória normalmente estão relacionados com o envelhecimento normal do organismo. Entretanto, há situações que interferem no funcionamento da memória, mas não são consideradas doenças, como cansaço, insônia, estresse. 
ORIENTADORA: OLIVEIRA, ADRIANA².​
- aqui abordamos a correlação entre envelhecimento, lesão estrutural encefálica e a repercussão na memória.
 
- uma lesão nos lobos temporais pode resultar em agnosias e prejuízo da memória e da compreensão da linguagem. Na demência de Alzheimer ocorre, principalmente, atrofia do lobo temporal medial, que se inicia no córtex entorrinal, hipocampo e amígdala.
-uma lesão na amígdala pode levar à disfunção da memória de curto prazo e dificuldade em reconhecer emoções. Sua disfunção já foi observada em demências.
- uma lesão no hipocampo leva a prejuízo da memória e desorientação, sendo uma das primeiras estruturas acometidas na demência de Alzheimer. A redução do volume do hipocampo é um dos marcadores mais precoces para o declínio cognitivo.
- uma lesão no giro do cíngulo vai provocar um prejuízo no aprendizado, ou seja, na aquisição de dados para a memória.
 
Ramos (2002) menciona que os fatores de risco à mortalidade do idoso dependem da genética e da interação do sujeito com o meio ambiente que são: a própria velhice, o sexo masculino, o aparecimento de agravos de longa duração, as limitações físicas, o declínio cognitivo e sensorial, os sintomas depressivos, os acidentes e o isolamento social. Em relação ao sexo, o mesmo autor (2002) faz uma ressalva, na medida em que ocorre a transformação social, a mulher poderá elevar o risco de mortalidade das doenças cardiovasculares, por estar se inserindo progressivamente, no ambiente de trabalho, tendo como fatores de riscos relacionados ao ambiente e a ocupação profissional. Em relação às internações hospitalares em decorrência de morbidades, no período de 1993 a 2002, constatou-se um aumento de gastos com a população idosa e um declínio significativo na utilização de recursos financeiros com hospitalizações da população infantil. Por exemplo, em 2001, a população idosa consumiu 29,6% dos recursos financeiros do Sistema Único de Saúde (SUS), destinados às hospitalizações. (BRASIL, 2002c).