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PLANO DE INTENÇÃO - Prática de Pesquisa em Psicologia

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CENTRO UNIVERSITARIO CESMAC
ELYNE PEREIRA DOS SANTOS
APRENDIZAGEM INFANTIL: A influência de atividades lúdicas no processo de aprendizagem em crianças do pré-escolar 
MACEIÓ-AL
2018/ 8ºPERIODO
ELYNE PEREIRA DOS SANTOS
APRENDIZAGEM INFANTIL: A influência de atividades lúdicas no processo de aprendizagem em crianças do pré-escolar
Projeto de pesquisa apresentado como requisito para obtenção da terceira nota da disciplina de Prática de Pesquisa em Psicologia, sob orientação da Profa. Dra. Edna Pereira Gomes de Morais
MACEIÓ- AL
2018/ 8º PERIODO
2
Sumário – 
1 INTRODUÇÃO
 O enfoque da brincadeira lúdica na Educação Infantil, é um dos muitos caminhos que nos possibilita ver como a criança inicia o seu processo de adaptação a realidade através de uma conquista física, funcional, apendendo a lidar de forma cada vez mais controlada, flexível e intencional com seu corpo, situando-se e organizando-o num contexto espaço- temporal que lhe é recomendável, que começa a fazer sentido para sua memória pessoal .
Vygotsky (1984) atribui relevante papel ao ato de brincar na constituição do pensamento infantil. É brincando, jogando que a criança que a criança revela seu estado cognitivo, visual, auditivo, tátil, motor, seu modo de aprender e entrar em uma relação cognitiva cm o mundo de eventos, pessoas, coisas e símbolos. A criança, por meio da brincadeira, reproduz o discurso externo e o internaliza, construindo seu próprio pensamento. A linguagem, segundo Vygotsky (1984), tem importante papel no desenvolvimento cognitivo da criança a medida que sistematiza suas experiencias e ainda colabora na organização dos processos em andamento. De acordo com Vygotsky (1984): 
A brincadeira cria para as crianças uma zona de desenvolvimento proximal que não é outra coisa senão a distância entre o nível atual de desenvolvimento, determinado pela capacidade de resolver independentemente um problema, e o nível atual de desenvolvimento potencial, determinado através da resolução de um problema sob a orientação de um adulto ou com a colaboração de um companheiro mais capaz. (VYGOTSKY, 1984).
Vygotsky(1978/1971) da ênfase a constituição social do brincar como parte do desenvolvimento cultural da criança e destaca a sua contribuição para o desenvolvimento global do pré-escolar, vendo o brinquedo como o instrumento que preenche as necessidades que não podem ser satisfeitas na situação “real” , como o meio pelo qual a criança se apropria do mundo.
O brinquedo fornece ampla estrutura básica mudança das necessidades e da consciência. A ação na esfera imaginativa, numa situação imaginária, a criação das intenções voluntárias e a formação dos planos e motivações volitivas – tudo aparece no brinquedo, que se constitui assim, no mais alto nível de desenvolvimento pré-escolar. A criança desenvolve-se, essencialmente, através da atividade de brinquedo. (VYGOTSKY, 1978/1991, p.117). 
Fazendo alusão à epistemologia genética de Piaget, Friedmann (1996) aponta o desenvolvimento cognitivo que se dá pela passagem de um processo espontâneo relacionado com o processo de embriogênese em relação ao desenvolvimento do corpo, do sistema nervoso e das funções mentais, sendo marcado pela interação da formação dos conhecimentos entre o sujeito e o meio. No desenvolvimento afetivo, a criança interage com o meio e com o grupo promovendo a construção da sua identidade e personalidade. E ainda de acordo com o autor, o jogo assume importante papel nos intercâmbios afetivos, envolvendo a criança com seus pares e também com adultos significativos (pais, professores). De acordo com Friedmann (1996, p. 66) “o jogo é uma janela da vida emocional das crianças”.
Para que o docente potencialize o processo de socialização de crianças no contexto escolar é necessário o conhecimento de tal ferramenta, uma vez que para Caillois (1990), “este não existe em si mesmo, mas se revela por meio de disposições psicológicas do indivíduo, que o caracterizam.” Concerne também a necessidade do docente tomar conhecimento do leque de possibilidades do uso deste recurso, para atuar positivamente nas diversas dimensões da globalidade da criança, desenvolvendo um ambiente rico e propicio aos diferentes jogos no contexto educacional, abrangendo um profundo conhecimento do desenvolvimento infantil. 
Ao atender essas exigências o docente terá mais facilidade para estruturar e conduzir o ambiente lúdico ao encontro do nível de desenvolvimento proximal no qual se encontra a criança. Tal zona de desenvolvimento “define aquelas funções que ainda não amadureceram, mas que estão em processo de maturação, funções que amadurecerão, mas que estão presentes em estado embrionário” (VYGOTSKY, 1998, p. 97).
2 HIPÓTESE
Acredita-se que o trabalho com oficina de fantoches, como atividade lúdica, exerce influência de forma positiva no processo de aprendizagem em crianças do Pré-escolar.
3 OBJETIVOS
3.1 Objetivo geral
Verificar se o trabalho com atividades lúdicas, como Oficina de Fantoches, contribui no desenvolvimento do processo da aprendizagem.
3.2 Objetivos específicos
Demonstrar a importância do uso de atividades lúdicas no processo de aprendizagem; evidenciando as habilidades do profissional de educação em usar esse tipo de método.
4 METODOLOGIA
O estudo será revisado por meio de coleta de dados a partir de fontes secundarias, na base de dados eletrônica LILACS e BVSALUD.ORG. Constitui-se em um estudo do tipo revisão integrativa da literatura. Nos parágrafos a seguir estão descritas as estratégias de ação conforme critérios para condução de uma revisão de literatura de pesquisa bibliográfica.
Para condução do estudo será utilizada a seguinte pergunta norteadora: As atividades lúdicas, como o uso de fantoches, consistem em uma estratégia que influência no desenvolvimento de aprendizagem de crianças do pré-escolar entre 2 e 5 anos?? 
A amostra será por artigos disponíveis nas bases de dados: Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS) e BVSALUD.ORG (regional) e a amostragem será realizada de acordo com a disponibilidade de estudos em bases de dados eletrônicas (BVSALUD.ORG e LILACS). Serão levantadas, também, as referências dos estudos selecionados.
Para as buscas nas bases de dados serão utilizados descritores como: Ludoterapia; Linguagem; desenvolvimento. Os operadores booleanos (ludoterapia) AND (infantil) AND (regional) serão utilizados na elaboração da estratégia de busca.
Como critérios de inclusão serão considerados: artigos publicados em Português que na integra que retratem o problema de pesquisa, publicados e indexados nos referidos bancos de dados nos últimos dez anos, crianças no pré-escolar até cinco anos de idade.
Serão excluídos os estudos com artigos em inglês, com mais de dez anos de publicação, documentos como teses, monografias, crianças que tenham mais de cinco anos de idade, e assuntos que fujam do tema proposto.
A seleção dos estudos será por meio dos títulos e resumos dos artigos recuperados por meio de protocolos especifico elaborado para essa revisão. Os dados coletados serão anotados em um protocolo específico (anexo I) contendo informações como: habilidades do docente no uso do método, eficácia da aprendizagem no processo de desenvolvimento.
Após a coleta, que será realizada de forma independente pelas pesquisadoras, os dados serão analisados e discutidos considerando os artigos publicados e indexados nos referidos bancos de dados nos últimos dez anos .
Os resultados serão apresentados em forma de quadro resumo dos dados extraídos conforme critérios pré-estabelecidos. Por fim, a revisão será apresentada de forma descritiva e crítica.
Por se tratar de um estudo de bibliográfico, a presente pesquisa não necessita ser submetida ao Comitê de Ética em Pesquisa, conforme Resolução CNS nº 466/12 e Resolução CNS nº 510/16.
4.1 Tipo de estudo
Revisão Bibliográfica, Qualitativo.4.2 Local da pesquisa
Via Base de Dados eletrônica Lilacs via BVS e BVSALUD.ORG;
4.3 Amostra
4.3.1 Critérios de inclusão
Artigos publicados em Português e Espanhol que na integra que retratem o problema de pesquisa, publicados e indexados nos referidos bancos de dados nos últimos dez anos, crianças no pré-escolar até cinco anos de idade.
4.3.2 Critérios de exclusão
Artigos em inglês, com mais de dez anos de publicação, documentos como teses, monografias, crianças que tenham mais de cinco anos de idade, e assuntos que fujam do tema proposto.
4.4 Tamanho da amostra e amostragem
Artigos publicados nas plataformas LILACS e BVSALUD.ORG
4.5 Consentimento Livre e Esclarecido
Não se aplica ao tipo de pesquisa realizado.
4.6 Procedimentos metodológicos
Serão selecionados artigos e textos com menos de dez anos, que estejam dentro da temática em questão.
4.7 Apresentação dos resultados
Os resultados serão apresentados de forma descritiva, critica apresentando uma análise ética dos estudos.
5 ETAPAS DA PESQUISA E CRONOGRAMA
	Identificação da Etapa
	Início
	Término
	Elaboração do Projeto de Pesquisa
	10/08/2018
	07/11/2018
	Levantamento da literatura.
	02/09/2018
	20/10/2018
	Coleta de dados.
	20/10/2018
	26/10/2018
	Tabulação dos dados.
	26/10/2018
	20/11/2018
	Análise e Interpretação dos dados
	20/11/2018
	30/11/2018
	Relatório final e Artigo Original
	01/12/2019
	20/02/2020
	Apresentação Oral dos resultados
	05/06/2020
	20/06/2020
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
NILES, R. P. J.; SOCHA, K. A importância das atividades lúdicas na educação infantil . Ágora: R. Divulg.Cient., 2014. v. 19. 80 - 95 p.. Universidade do Contestado, Santa Catarina. 
DALLABONA, S. R.; MENDES, S. M. S.(2004). O ludico na educação infantil: Jogar, brincar, uma forma de educar. Rev. De div. Tec. Cient. vol.1, n 4, 1415-6396
Souza, C. M. L.; Batista, C. G. (2008). Interação entre crianças com necessidades especiais em contexto lúdico: possibilidades de desenvolvimento. Psicol. reflex. crit; 21(3): 383-391
ZAGUINI, C.G.S; BIANCHIN, M.A.; JUNIOR, R.V.L.; CHUEIRE, R.H.M.F. (2011). Avaliação do comportamento lúdico da criança com paralisia cerebral e da percepção de seus cuidadores. Acta Fisiátrica, 18(4), 187-191. 
SENA, S.; LIMA, J. M. (2009). O Jogo como precursor de valores no contexto escolar. Rev. bras. educ. fís. esp: 23(3) 247-262. 
BATISTA, D. A.; DIAS, C. L. (2012). O Processo de Ensino e de Aprendizagem Através dos Jogos Educativos no Ensino Fundamental. Colloquium Humanarum, vol. 9, n. especial.
DIAS, M. R.; ANDRADE, J. C. (2015). A Cartola Mágica: Um instrumento de intervenção em perturbações da linguagem. Distúrb. comun; 27 (2) 
Pimentel, A. (2008). A Ludicidade na educação infantil: uma abordagem histórico – cultural. Psicol. da Ed.: (26): 109-133.

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