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IMOBILIÁRIO 01 25.03.17 COMPLEMENTO

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L E G A L E E D U C A C I O N A L 
PÓS IMOBILIÁRIO 
 
CUSTÓDIO NOGUEIRA - Advogado militante especializado em Direito Civil e Processo 
Civil, Professor Universitário, de Pós Graduação e de Cursos Preparatórios para o 
Exame de Ordem dos Advogados do Brasil em São Paulo e Goiânia. 
 
E-mail: g.custodio@uol.com.br Facebook: Custodio Nogueira 
 
(Sábado) São Paulo, 25 de março de 2.017 
 
RESPONSABILIDADE CIVIL TRABALHISTA NO CONDOMÍNIO EDILÍCIO 
 
Competência da Justiça Trabalhista: 
 
Art. 114. Compete à Justiça do Trabalho processar e julgar: (Redação dada pela 
Emenda Constitucional nº 45, de 2004) 
I as ações oriundas da relação de trabalho, abrangidos os entes de direito 
público externo e da administração pública direta e indireta da União, dos 
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios; 
 
O que é Relação de Trabalho? 
 
É TODA relação que envolva o trabalho humano. Enquanto a Relação de Emprego é um 
tipo de jurídico especifico dentre aqueles abrangidos pela relação de trabalho. Em 
síntese, a primeira é o gênero do qual a segunda é a espécie. 
 
RELAÇÃO DE TRABALHO contrato de empreitada (art. 610 a 626 do Código Civil), de 
estágio (Lei n.° 11.788.2008) e de transporte autônomo (Lei n.° 7.290/74). 
Trabalhadores eventuais, avulsos, autônomos, COOPERATIVAS, voluntários e outros 
que não caracterizem a relação de emprego. 
 
QUEM É O EMPREGADO? 
 
Art. 3º da CLT “caput”: 
 
Art. 3º - Considera-se empregado toda pessoa física que prestar serviços de 
natureza não eventual a empregador, sob a dependência deste e mediante 
salário. 
 
Requisitos: 
 
1º - Pessoa Física (pessoalidade); 
2º - Habitualidade; 
3º - Subordinação Jurídica e, 
4º - Onero$idade. 
 
QUEM É O EMPREGADOR? 
 
Art. 2º da CLT “caput”: 
 
art. 2º - Considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva, que, 
assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a 
prestação pessoal de serviço. 
 
Art. 966. CCB - Considera-se empresário quem exerce profissionalmente 
atividade econômica organizada para a produção ou a circulação de bens ou de 
serviços. 
 
 
E o Condomínio Edilício: 
 
Art. 2º, § 1º CLT - Equiparam-se ao empregador, para os efeitos exclusivos da 
relação de emprego, os profissionais liberais, as instituições de beneficência, as 
associações recreativas ou outras instituições sem fins lucrativos, que admitirem 
trabalhadores como empregados. 
 
E mais, agora no CCB: Responsabilidade do Condômino. 
 
Art. 1.315. O condômino é obrigado, na proporção de sua parte, a concorrer para 
as despesas de conservação ou divisão da coisa, e a suportar os ônus a que 
estiver sujeita. 
 
Art. 1.319. Cada condômino responde aos outros pelos frutos que percebeu da 
coisa e pelo dano que lhe causou. 
 
Jurisprudência: 
 
DIREITO CIVIL. DANO MORAL. RESPONSABILIDADE CIVIL DO CONDOMÍNIO 
EQUIPARADO A EMPREGADOR. AGRESSÃO PRATICADA POR CONDÔMINO 
CARACTERIZA ACIDENTE DE TRABALHO. Equiparado a empregador face à 
relação de emprego (art. 2º., CLT), responde o Condomínio pela higidez física e 
moral de seus empregados em ambiente de trabalho. Ao agredir física e 
verbalmente o empregado, o condômino-agressor encontra-se na posição de 
empregador, na qualidade de usuário e fruidor dos espaços e serviços do 
condomínio, em evidente abuso da subordinação jurídica decorrente da relação 
de emprego (art. 1315 e 1319, ambos do Código Civil). Caracteriza-se, portanto, 
acidente de trabalho com culpa do empregador, ensejando a indenização por 
dano moral e responsabilidade direta do Condomínio, sem prejuízo a eventual 
direito de regresso contra o condômino-agressor (art. 1336, C.Civil). Recurso do 
empregado provido. ACÓRDÃO Nº. TRT/15ª. REGIÃO – CAMPINAS - PROCESSO Nº. 00675-2000-043-15-87-1 
RECURSO ORDINÁRIO DA 3ª VARA DO TRABALHO DE CAMPINAS 
 
 
 
TEORIA GERAL DA RESPONSABILIDADE CIVIL 
 
Não conta com definição legal, mas a doutrina conceitua como: “A sistematização de 
regras e princípios que objetivam a reparação do dano patrimonial e a compensação 
do dano extrapatrimonial causados diretamente por agente – ou por fato de coisas ou 
pessoas que dele dependam – que agiu de forma ilícita ou assumiu o risco da atividade 
causadora da lesão”. 
 
RESPONSABILIDADE CIVIL PELO FATO: 
SUBJETIVA E OBJETIVA 
 
Responsabilidade Subjetiva - Tem que provar, concomitantemente, os três elementos. 
DANO – NEXO CAUSAL E CULPA. 
 
Responsabilidade Objetiva - Não é necessário provar a culpa da RCDA, conhecida 
como teoria do risco. Aqui se prova apenas o dano, ou seja, o fato que em tese gerou 
dano (in re ipsa). DANO – NEXO CAUSAL E CULPA 
 
A teoria SUBJETIVA repousa na Culpa da RCDA como fundamento e pressuposto da 
obrigação de reparar. Dessa forma, se não restar comprovada, não haverá o dever de 
reparação. TEM QUE PROVAR A CULPA DO CONDOMÍNIO. 
 
Art. 7º, XXVIII CF - seguro contra acidentes de trabalho, a cargo do empregador, 
sem excluir a indenização a que este está obrigado, quando incorrer em dolo ou 
culpa; 
 
Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou 
imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente 
moral, comete ato ilícito. 
 
Art. 187. Também comete ato ilícito o titular de um direito que, ao exercê-lo, 
excede manifestamente os limites impostos pelo seu fim econômico ou social, 
pela boa-fé ou pelos bons costumes. 
 
Art. 927. Aquele que, por ato ilícito (arts. 186 e 187), causar dano a outrem, fica 
obrigado a repará-lo. 
 
Neste sentido, a responsabilidade civil do empregador é SUBJETIVA. 
 
Jurisprudência: 
 
O art. 7º, XXVIII, da CRFB/88, exige a configuração de dolo ou de culpa para que 
se impute ao empregador a obrigação de indenizar. Trata-se da teoria da 
responsabilidade subjetiva... A aludida responsabilidade pressupõe, para a sua 
caracterização, a ocorrência de dano, a conduta culposa ou dolosa do 
empregador e o nexo de causalidade entre esses elementos. Assim, uma vez que 
o infortúnio ocorrido com o trabalhador, que resultou na sua morte, foi 
causado por terceiro, ainda que durante a prestação de serviços, resta ausente 
o nexo causal com o trabalho, descabendo a responsabilização do condomínio. 
Não há dúvidas de que, sob o enfoque previdenciário, nos moldes do art. 21, II, 
alínea a, da Lei 8.213/91, o ato de agressão praticado por terceiro no local e 
horário de trabalho é equiparado a acidente de trabalho, considerando a norma 
o nexo causal indireto. 
Contudo, para fins de responsabilidade civil do empregador, apenas o fato de o 
crime ter ocorrido durante a prestação de serviços do empregado não é 
suficiente para ensejar a reparação pretendida. 
TRT-17 - RECURSO ORDINÁRIO RO 01088003420115170004 (TRT-17) Data de publicação: 
14/11/2012 
 
Efeitos do Acidente de Trabalho: 
 
Âmbito Acidentário (INSS) X Âmbito Trabalhista 
 
Art. 21. Equiparam-se também ao acidente do trabalho, para efeitos desta Lei: 
II - o acidente sofrido pelo segurado no local e no horário do trabalho, em 
conseqüência de: 
a) ato de agressão, sabotagem ou terrorismo praticado por terceiro ou 
companheiro de trabalho; 
 
Competência para julgar Acidente de Trabalho: 
 
Art. 109 - CF. Aos juízes federais compete processar e julgar: 
I - as causas em que a União, entidade autárquica ou empresa pública federal 
forem interessadas na condição de autoras, rés, assistentes ou oponentes, exceto 
as de falência, as de acidentes de trabalho e as sujeitas à Justiça Eleitoral e à 
Justiça do Trabalho; 
 
 
A teoria OBJETIVA independe da Culpa da RCDA, bastando ao RCTE demonstrar o 
dano e o nexo causal para surgir o dever de indenizar. 
 
A Responsabilidade Objetiva Trabalhista, origina-se no risco da atividade. 
 
Análise sistemática dos artigos 927, parágrafo único do CCB
e art. 2º da CLT: 
 
Art. 927 - Parágrafo único. Haverá obrigação de reparar o dano, 
independentemente de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a 
atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua 
natureza, risco para os direitos de outrem. 
 
Jurisprudência: 
 
ATIVIDADE DE RISCO. RESPONSABILIDADE OBJETIVA. Ainda que o parágrafo 
único do artigo 927 do Código Civil estabeleça a possibilidade de 
responsabilidade objetiva, esta não se aplica quando não caracterizada a 
atividade de risco. 
TRT-2 - RECURSO ORDINÁRIO RO 00030006820055020384 SP 00030006820055020384 A20 (TRT-
2) Data de publicação: 20/09/2013 
 
Especificamente, no âmbito condominial a responsabilidade será objetiva quando o 
fato for praticado por condômino face aos colaboradores, responsabilizando o 
condomínio e o condômino. 
 
Jurisprudência: 
 
CIVIL DO CONDOMÍNIO EQUIPARADO A EMPREGADOR - AGRESSÃO PRATICADA 
POR CONDÔMINO. O condomínio equipara-se a empregador, conforme artigo 2º 
da CLT, de maneira que responde pela higidez física e moral de seus empregados, 
enquanto estiverem no ambiente de trabalho. Assim, se o empregado do 
condomínio sofrer dano físico e moral durante a jornada de trabalho, quando 
estava, pois, sob a tutela de seu empregador, deve o condomínio responder pelo 
dano causado. 
Cumpre ressaltar que cada condômino, ao tratar pessoalmente com os 
empregados do condomínio, está na posição de empregador, pois os 
condôminos são proprietários e, sendo a coisa de uso comum, cada um possui 
sua parte ideal do bem, o que lhe garante exercer determinados direitos sobre 
a parte que lhe cabe. Desta forma, ao agredir física e/ou verbalmente o 
empregado, o condômino abusa verdadeiramente da subordinação jurídica 
decorrente da relação de emprego, o que enseja a responsabilidade de 
indenização por dano moral, inclusive em face do disposto no art. 7º, XXVIII, da 
CF . Recurso de revista conhecido e provido. 
 
 
Terceirização – Sumula 331 do TST 
 
Súmula nº 331 do TST - CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. LEGALIDADE 
I - A contratação de trabalhadores por empresa interposta é ilegal, formando-se 
o vínculo diretamente com o tomador dos serviços, salvo no caso de trabalho 
temporário (Lei nº 6.019, de 03.01.1974). 
II - A contratação irregular de trabalhador, mediante empresa interposta, não gera vínculo de emprego com os órgãos da 
Administração Pública direta, indireta ou fundacional (art. 37, II, da CF/1988). 
III - Não forma vínculo de emprego com o tomador a contratação de serviços de 
vigilância (Lei nº 7.102, de 20.06.1983) e de conservação e limpeza, bem como 
a de serviços especializados ligados à atividade-meio do tomador, desde que 
inexistente a pessoalidade e a subordinação direta. 
 
CCT pode dispor em contrário? Proibir a terceirização! 
 
Antes porém, o que é uma CCT? 
 
Art. 611 - Convenção Coletiva de Trabalho é o acôrdo de caráter normativo, 
pelo qual dois ou mais Sindicatos representativos de categorias econômicas e 
profissionais estipulam condições de trabalho aplicáveis, no âmbito das 
respectivas representações, às relações individuais de trabalho. 
 
Jurisprudência: 
 
RECURSO ORDINÁRIO EM AÇÃO ANULATÓRIA. CONVENÇÃO COLETIVA DE 
TRABALHO. CONDOMÍNIOS. CLÁUSULA QUE VEDA A TERCEIRIZAÇÃO NA 
ATIVIDADE-FIM. VALIDADE. Não padece de nulidade a cláusula de convenção 
coletiva de trabalho que veda a terceirização na atividade-fim de condomínios, 
pois o prejuízo alegado pelo Sindicato Autor, representante de empresas de 
colocação de mão-de-obra, não pode se contrapor ao legitimo interesse 
vinculado à relação entre as partes signatárias da convenção coletiva de 
trabalho, qual seja, a proteção do emprego dos trabalhadores de condomínios. 
Embora a Súmula 331 do TST, ao tomar em conta a dinâmica da atividade do 
empregador, permita a terceirização no trabalho temporário e nas atividades de 
vigilância (Lei nº 7.102 /83) e de conservação e limpeza, certo é que as partes 
podem optar por não contratar essa modalidade de prestação de serviços, que, 
aliás, não é imposta pelo ordenamento jurídico a nenhuma categoria 
profissional. Recurso Ordinário a que se dá provimento para julgar improcedente 
o pedido de declaração de nulidade da cláusula 56 e parágrafos da convenção 
coletiva de trabalho. 
 
'56 - DA CONTRATAÇÃO DE EMPRESAS DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. Nos 
termos da orientação do Enunciado n° 331 do Tribunal Superior do 
Trabalho é ilegal a contratação pelos Condomínios e Edifícios de 
trabalhadores através de empresas de prestação de serviços no 
fornecimento de mão de obra (terceirização) para atuarem na sua 
atividade fim. 
Parágrafo primeiro: Para efeito do disposto no parágrafo anterior 
considera-se inserido na atividade fim dos condomínios e edifícios as 
seguintes funções e atividades: zelador, vigia, porteiro, jardineiro, faxineiro, 
ascensorista, garagista, manobrista e foguista. 
Parágrafo segundo: No caso dos condomínios e edifícios que persistirem 
com a ilegalidade supra mencionada, assumirão os mesmos a 
responsabilidade direta pelo registro na CTPS e todos os encargos 
trabalhista e previdenciários desses trabalhadores, na qualidade de real 
empregador, arcando ainda com a multa mensal de 10% (dez por cento) 
por empregado, sobre o piso salarial, enquanto perdurar a ilegalidade, 
limitado na forma do art. 920 do CC.' 
(Processo: RO - 116000-32.2009.5.15.0000 Data de Julgamento: 04/09/2012, Redator Ministro: 
Márcio Eurico Vitral Amaro, Seção Especializada em Dissídios Coletivos, Data de Publicação: DEJT 
05/10/2012.) 
TRT-10 - Recurso Ordinário RO 00822201301610004 DF 00822-2013-016-10-00-4 RO (TRT-10) 
Data de publicação: 09/05/2014 
 
Súmula 331 do TST: 
 
IV - O inadimplemento das obrigações trabalhistas, por parte do empregador, 
implica a responsabilidade subsidiária do tomador dos serviços quanto àquelas 
obrigações, desde que haja participado da relação processual e conste também 
do título executivo judicial. 
V - Os entes integrantes da Administração Pública direta e indireta respondem subsidiariamente, nas mesmas condições 
do item IV, caso evidenciada a sua conduta culposa no cumprimento das obrigações da Lei n.º 8.666, de 21.06.1993, 
especialmente na fiscalização do cumprimento das obrigações contratuais e legais da prestadora de serviço como 
empregadora. A aludida responsabilidade não decorre de mero inadimplemento das obrigações trabalhistas assumidas 
pela empresa regularmente contratada. 
 
Jurisprudência: 
 
PORTEIRO. TERCEIRIZAÇÃO FRAUDULENTA. RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA 
DO CONDOMÍNIO TOMADOR DE SERVIÇOS. Hipótese em que, no contexto de 
terceirização fraudulenta, a retratar a precarização do trabalho no país, o 
condomínio tomador de serviços responde, de forma subsidiária, pelos créditos 
devidos ao reclamante por sua autêntica empregadora, qual seja, suposta 
sociedade cooperativa. Incompatibilidade entre o trabalho como porteiro e o 
exercício de atribuições por conta própria, remanescendo nítida a subordinação 
jurídica. Manifesta presença do elemento pessoalidade, tendo em conta as 
negativas criminais exigidas ao trabalhador. Adoção da Súmula 331, IV, do TST. 
Recurso ao qual se nega provimento. 
TRT-4 - Recurso Ordinário RO 00012264920115040024 RS 0001226-49.2011.5.04.0024 (TRT-4) 
Data de publicação: 15/05/2013 
 
Da importância da indicação correta do polo passivo. 
 
TERCEIRIZAÇÃO LÍCITA. RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA. A terceirização lícita 
redunda também na responsabilidade subsidiária do tomador dos serviços. 
Aplicação da Súmula 331, IV e VI, do TST. ... Ora, como é cediço, não há óbice à 
contratação de serviços de terceiros para a realização de atividades-meio pelas 
empresas ou instituições. Ocorre, todavia, que estas são responsáveis 
subsidiárias em havendo inadimplemento do empregador
dos trabalhadores os 
quais executaram os apontados serviços. Além disso, para que tal 
responsabilidade se configure, necessário é que a tomadora tenha integrado a 
relação processual e conste do título executivo judicial, conforme entendimento 
jurisprudencial sedimentado na Súmula 331 do C.TST, já transcrita. 
Na realidade, o princípio da proteção ao trabalhador e a teoria do risco permitem 
responsabilizar, subsidiariamente, o tomador diante da inadimplência do 
prestador, pelo prejuízo causado aos seus empregados, cuja força de trabalho foi 
usada em benefício do primeiro. Ainda que exista boa-fé, a responsabilidade 
subsidiária se impõe, por ter o tomador negligenciado na escolha do 
intermediário (culpa in eligendo) 
TRT-2 - RECURSO ORDINÁRIO RO 00031270520135020035 SP 00031270520135020035 A28 (TRT-
2) Data de publicação: 26/06/2015 
 
Súmula 331 do TST: 
 
VI – A responsabilidade subsidiária do tomador de serviços abrange todas as 
verbas decorrentes da condenação referentes ao período da prestação laboral. 
 
 
Responsabilidade Civil das Administradoras de Condomínios 
 
ADMINSITRAÇÃO DE CONDOMÍNIO. INEXISTÊNCIA DE TERCEIRIZAÇÃO - 
AUSÊNCIA DE RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA. A administração do 
condomínio, por empresa especializada nessa atividade econômica e contratada 
para essa finalidade, não resulta na alegada terceirização de serviços, nem em 
contratação irregular de mão de obra, por pessoa interposta. As 
responsabilidades do administrador são apenas aquelas assumidas com o 
condômino, no respectivo contrato de administração. Esta não é a hipótese de 
fato prevista no entendimento da Súmula 331 do Colendo TST, nem pode ser 
atribuída responsabilidade trabalhista subsidiária à administradora do 
condomínio. 
TRT-3 - RECURSO ORDINARIO TRABALHISTA RO 00635201405903008 0000635-04.2014.5.03.0059 
(TRT-3) Data de publicação: 10/10/2014 
 
 
RESPONSABILIDADE CIVIL PELO PAGAMENTO 
DO DONO DA OBRA 
SOLIDÁRIA OU SUBSIDIÁRIA 
 
Agora na execução: 
 
Quanto ao Dono da Obra - OJ 191 do TST: 
 
191. CONTRATO DE EMPREITADA. DONO DA OBRA DE CONSTRUÇÃO CIVIL. 
RESPONSABILIDADE. (nova redação). Diante da inexistência de previsão legal 
específica, o contrato de empreitada de construção civil entre o dono da obra e o 
empreiteiro não enseja responsabilidade solidária ou subsidiária nas obrigações 
trabalhistas contraídas pelo empreiteiro, salvo sendo o dono da obra uma 
empresa construtora ou incorporadora. 
 
Jurisprudência: Dono da Obra 
 
CONDOMÍNIO RESIDENCIAL. DONO DA OBRA. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA 
OU SUBSIDIÁRIA AFASTADA. Nos termos da OJ 191 da SBDI-1 do Tribunal 
Superior do Trabalho, somente as empresas construtoras, incorporadoras ou 
imobiliárias estão excluídas do conceito de dono da obra. E é normal que assim 
seja, já que se valem dos serviços prestados por empregados, através de 
empreiteiras, para obterem lucro. Esse, todavia, não é o caso dos condomínios 
em edilícios residenciais, formado por pessoas que adquiriram unidades 
autônomas de um empreendimento imobiliário. Não há objetivo de lucro nem, 
muito menos, de explorar atividade econômica (construção civil). Sentença 
mantida. 
TRT-2 - RECURSO ORDINÁRIO EM RITO SUMARÍSSIMO RO 1100200800802009 SP 01100-2008-
008-02-00-9 (TRT-2) Data de publicação: 22/09/2009 
 
 
A jurisprudência é pacífica, quanto ao dono da obra? NÃO. 
 
 
Jurisprudência: Dono da Obra em sentido contrário 
 
ACIDENTE DE TRABALHO. DONO DA OBRA. RESPONSABILIZAÇÃO. 
O reclamante foi admitido pela 1ª reclamada (Construtora) para laborar como 
servente de obras em proveito do 2º reclamado (Condomínio). Tampouco há 
dúvida de que as reclamadas firmaram contrato, prevendo a execução "das obras 
de Construção Civil, com fornecimento de materiais, mão de obra, equipamentos, 
ferramentas necessárias, pelo regime de empreitada parcial a preço global [...] 
para a construção do empreendimento denominado" CONDOMÍNIO DO CANOAS 
SHOPPING CENTER""(fl. 136). 
De acordo com a OJ nº 191 do TST, invocada pelo reclamado em suas razões 
recursais, "o contrato de empreitada de construção civil entre o dono da obra e o 
empreiteiro não enseja responsabilidade solidária ou subsidiária nas obrigações 
trabalhistas contraídas pelo empreiteiro, salvo sendo o dono da obra uma 
empresa construtora ou incorporadora". 
Em regra, portanto, a jurisprudência posiciona-se no sentido de excluir qualquer 
responsabilidade do dono da obra que contrate com um empreiteiro a execução 
de serviços alheios à sua atividade. 
Em se tratando de ação em que se postulam indenizações por danos morais e 
materiais decorrentes de acidente de trabalho, contudo, tem-se admitido a 
responsabilização do dono da obra, quando verificada a culpa deste, haja vista 
a natureza eminentemente cível dos direitos pleiteados e as normas aplicáveis 
à hipótese. 
As circunstâncias em que ocorreu o acidente de trabalho foram objeto de análise 
no subitem anterior, restando sedimentado o entendimento de que o acidente 
decorreu de esforço excessivo por parte do empregado. 
No que tange à configuração da culpa do 2º reclamado (Condomínio), reporto-
me às considerações da julgadora de origem: "Não é por ser dona da obra que 
pode permitir a prestação de serviços em condições inseguras em suas 
dependências. A segunda reclamada não pode se omitir diante de falhas de 
segurança e, no caso, nem mesmo há indícios de que fiscalizava a execução das 
obras, daí emergindo a culpa in vigilando. Na própria contestação, a segunda 
reclamada alegou desconhecer as circunstâncias da execução dos trabalhos". 
Registro, ainda, que a previsão contratual de isenção de responsabilidade do 
dono da obra pelos créditos devidos aos empregados do empreiteiro só possui 
eficácia entre as partes contratantes. Caso pretenda ser ressarcido de eventuais 
prejuízos com base em cláusulas previstas no contrato de empreitada, o 2º 
reclamado deverá mover ação própria contra a 1ª reclamada, não podendo o 
trabalhador ser prejudicado em razão do pactuado entre as empresas. 
Ante o exposto, nego provimento ao recurso. TRT-4 - Inteiro Teor. Recurso Ordinário: 
RO 2733320125040030 RS 0000273-33.2012.5.04.0030 
Data de publicação: 12/03/2014 
 
 
RESPONSABILIDADE CIVIL DO SÍNDICO 
 
 
Representação Processual do Síndico? 
 
Art. 1.347. A assembléia escolherá um síndico, que poderá não ser condômino, 
para administrar o condomínio, por prazo não superior a dois anos, o qual poderá 
renovar-se. 
Art. 1.348. Compete ao síndico: 
II - representar, ativa e passivamente, o condomínio, praticando, em juízo ou fora 
dele, os atos necessários à defesa dos interesses comuns; 
§ 2º O síndico pode transferir a outrem, total ou parcialmente, os poderes de 
representação ou as funções administrativas, mediante aprovação da 
assembléia, salvo disposição em contrário da convenção. 
 
Jurisprudência: 
 
CERCEAMENTO DE DEFESA – CONFISSÃO FICTA DO RECLAMADO 
O exercício da representação por terceiros mediante delegação do síndico está 
condicionado (1) à aprovação em assembleia ou (2) mediante autorização 
expressa em cláusula da convenção condominial. Há que se ter o condomínio 
recorrido por confesso quanto à matéria fática, ante a irregularidade de sua 
representação em audiência. Rejeito, pois, a arguição de cerceamento de defesa. 
4ª. TURMA. PROCESSO TRT/SP NO: 02770.2002.019.02.00-0 (20050071259). RECURSO: 
ORDINÁRIO. 
 
Revelia e Confissão Trabalhista! 
 
Responsabilidade Pessoal do Sindico? Âmbito propriamente civilista. 
 
Pelos atos que gerem danos ao Condomínio. 
 
O sindico não deve rescindir, por vontade própria, nenhum contrato de manutenção 
do prédio, devendo fazer consulta prévia aos condôminos, cujo fim é evitar o abuso 
dos direitos conferidos ao síndico pelos condôminos. 
 
Assim, responde o síndico pelos atos ilícitos que praticar,
extrapolando os atos de 
gestão. 
 
Fundamento básico da Responsabilidade do Sindico: 
 
Artigo 22, § 1º, letra b, da Lei n. 4.591⁄1964 - "exercer a administração interna da 
edificação ou do conjunto de edificações, no que respeita à sua vigilância, 
moralidade e segurança, bem como os serviços que interessam a todos os 
moradores"; 
 
Artigo 1.348, II CCB - "representar ativa e passivamente o condomínio, 
praticando em juízo ou fora dele os atos necessários à defesa dos interesses 
comuns" 
 
Artigo 1.348, V CCB - "diligenciar a conservação e a guarda das partes comuns e 
zelar pela prestação dos serviços que interessem aos possuidores". 
 
 
O síndico que faz comentários considerados ofensivos à honra de condômino, inclusive 
inadimplente, é quem deve responder por sua conduta, e não o condomínio. 
Competência Cível! 
 
E se a ofensa do síndico for contra um colaborador, responderá na Trabalhista! 
 
Possibilidade de pedir a desconsideração da Personalidade Jurídica? Não. 
 
Não existe no condomínio um ente dotado de personalidade, é um conjunto de co-
proprietários, com direitos sobre a coisa comum. Diferentemente da associação, na 
qual inexistem direitos e deveres recíprocos entre os associados, no condomínio há 
essa reciprocidade de obrigações. 
 
É o condomínio uma modalidade especial de propriedade, direito real por excelência, 
não sendo, portanto, pessoa, nem se aproximando da associação. 
 
Por outro lado, não se deve confundir a ausência de personalidade jurídica com a 
personalidade judiciária (capacidade de estar em juízo), que o Código de Processo 
Civil assegura ao condomínio edilício. 
 
Art. 75, CPC – Serão representados em juízo, ativa e passivamente: 
XI – O condomínio, pelo administrador ou síndico. 
 
Jurisprudência: 
 
Alega a impetrante que, a D. Autoridade impetrada determinou a penhora de seu 
saldo bancário e bloqueio da conta. Aduz que referido ato visa obter recursos 
para liquidar a reclamação trabalhista. Afirma que não é parte no processo, pelo 
que ilegal o ato praticado, ferindo os mais comezinhos princípios de direitos 
pessoais. Requer, pois, se digne conceder o presente determinando o desbloqueio 
de sua conta. 
Razão lhe assiste. 
Ao Síndico compete a administração e representação do condomínio. 
Entretanto, essa representação prevista no artigo 22 da Lei nº. 4591/64, não 
pode ser confundida com responsabilidade pelas dívidas do condomínio, salvo 
nas hipóteses de responsabilização por danos decorrentes de gestão temerária. 
Em se tratando, ademais, de débitos trabalhistas, a lei nº. 2757/56 é expressa em 
responsabilizar os condôminos, nos termos das disposições dos artigos 2º. e 3º.: 
"Art. 2º.: São considerados representantes dos empregadores nas 
reclamações ou dissídios movimentados na Justiça do Trabalho, os síndicos 
eleitos entre os condôminos. 
Art. 3º.: Os condôminos responderão, proporcionalmente, pelas obrigações 
previstas na leis trabalhistas, inclusive as judicias e extrajudiciais". 
Entendimento diverso, conduziria à não aceitação do encargo pelos condôminos, 
dificultando a administração e representação legal dos condomínios. 
Assim, a execução deve se voltar contra o condomínio e, inexistindo bens, cada 
condômino deve responder proporcionalmente, de acordo com sua quota parte, 
pelo débito trabalhista. Dessarte, por vislumbrar direito líquido e certo da 
impetrante concedo-lhe a segurança definitiva para determinar o desbloqueio da 
conta-corrente 
ACÓRDÃO Nº:SDI - 03647/2005-0 Nº na Pauta: 019 PROCESSO Nº:11923200400002008 Mandado 
de Segurança IMPETRANTE: MARIA LUCIA. 
 
 
Responsabilidade Solidária do Condômino (pagamento) 
 
 
A Lei nº 2.757, de 23 de abril de 1956 (que dispõe sobre a situação dos empregados 
porteiros, zeladores, faxineiros e serventes de prédios de apartamentos residenciais): 
 
Art. 3º Os condôminos responderão, proporcionalmente, pelas obrigações 
previstas nas leis trabalhistas, inclusive as judiciais e extrajudiciais . 
 
Nessa linha de raciocínio, em caso de não haver bens suficientes no patrimônio do 
condomínio, cada condômino concorre SOLIDARIAMENTE com as despesas do 
condomínio, na proporção de sua quota-parte, correspondendo esta à fração ideal do 
terreno de cada unidade (art. 12 e § 1º da Lei nº 4.591/64). 
 
Jurisprudência: 
 
CONDÔMINOS E CONDOMÍNIO. RESPONSABILIDDE SOLIDÁRIA. Os condôminos 
não são terceiros, mas parte integrante do próprio condomínio, conjunto de 
pessoas titulares dos mesmos direitos e obrigações. Este último, na qualidade de 
empregador e de ente não personalizado, é co-responsável, pelos atos 
prejudiciais executados por seu condômino, contra seu empregado, em serviço. 
Suas responsabilidades são confundidas com as de seus condôminos; e estes, por 
sua vez, respondem, solidariamente, por ele. Configurado o dano moral, patente 
o nexo causal e a omissão patronal, legítima a condenação em indenização do 
trabalhador vitimado. 
TRT-5 - RECURSO ORDINARIO RECORD 802006320085050029 BA 0080200-63.2008.5.05.0029 
(TRT-5) Data de publicação: 24/09/2009 
 
 
SINDICO PROFISSIONAL – RESPONSABILIDADE É CÍVEL 
Art. 1.347. A assembléia escolherá um síndico, que poderá não ser condômino, 
para administrar o condomínio, por prazo não superior a dois anos, o qual poderá 
renovar-se. 
 
Não há regulamentação da profissão. 
 
Custos com colaboradores podem representar mais de 50% das despesas do 
condomínio, tais como; a não verificação correta da escala de funcionários, não 
pagamento de acúmulo de função, biênio, horas extras, poderá representar um 
passivo perigoso ao condomínio. 
 
Não obstantes os cuidados acima destacados, os condomínios tem inúmeras 
responsabilidade legais, tais como; NRs, PCMSO (Programa de Controle Médico de 
Saúde Ocupacional), PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais), CIPA 
(Comissão Interna de Prevenção de Acidentes), primeiros socorros, brigada de 
incêndio, AVCB (Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros), exame de potabilidade de 
agua, limpeza de fachada, limpeza de caixa d’agua, retenção e pagamentos em nota 
de prestação de serviços, e-social, emissões de guias de recolhimento previdenciários 
e outras centenas de obrigações. 
 
Além dos cuidados e das situações legais acima relatadas, o síndico deve gerir o 
empreendimento, realizar a assembleia ordinária anual, a previsão orçamentária, 
cumprir e fazer cumprir o Regimento Interno e Convenção (Art. 1.348 do CC). 
 
E ainda, quando existir uma obra dentro do condomínio exigir a documentação legal 
com base na ABNT 16.280:2014. A não exigência da documentação, e caso ocorra 
algum acidente ou danos a terceiros por omissão do síndico poderá acarretar em 
prejuízo ao condomínio e responsabilidade civil e criminalmente pessoal do síndico. 
 
A remuneração do síndico profissional deve ser fixada em assembleia no ato da 
eleição. Poderá ser Pessoa Jurídica ou Física. O que é indiferente, desde que no caso de 
PJ seja emitida Nota Fiscal e no caso de PF, seja emitido RPA com devido recolhimento 
de 20% de INSS por parte do tomador de serviço, e 11% do prestador. 
 
É fundamental que a contratação ocorra em assembleia, e que ao conselho seja 
delegada a função de elaboração de um contrato de prestação de serviços em sindico x 
condomínio. Contrato esse que não poderá limitar os poderes do síndico previstos em 
lei, ou vincular no mesmo situações que contrariem a convenção ou a lei. 
 
O conselho poderá rescindir o contrato, se esse poder lhe foi conferido em assembleia, 
porém tais poderes não são suficientes para colocar fim ao mandato do síndico. 
Somente uma a assembleia geral convocada para esse fim, tem poderes de 
interromper com o mandato vigente do síndico, ou caso o síndico renuncie. 
 
 
 
DO ACIDENTE DE TRABALHO TÍPICO 
ACIDENTE DE TRABALHO - TÍPICO: 
 
Não há conceito legal,
existe apenas a previsão das consequências do fato (acidente). 
Contudo, podemos entender como um dano que abrange não apenas o empregado, 
mas também o patrimônio da empresa. 
Decorre de evento único ocorrido no ambiente e no horário de trabalho. (art. 19 lei 
8.213/91). 
 
Acidente de Trabalho. Art. 19 lei 8.213/91. 
Art. 19. Acidente do trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço 
de empresa ou de empregador doméstico ou pelo exercício do trabalho dos 
segurados referidos no inciso VII do art. 11 desta Lei, provocando lesão corporal 
ou perturbação funcional que cause a morte ou a perda ou redução, permanente 
ou temporária, da capacidade para o trabalho. 
 
Consequência, Benefício Previdenciário – Auxílio-Doença por Acidente do Trabalho 
(espécie 91). 
 
DO ACIDENTE DE TRABALHO ATÍPICO 
 
Doenças Ocupacionais - São espécies de acidente de trabalho atípico: 
 DOENÇAS PROFISSIONAIS (art. 20, I); 
 DOENÇAS DO TRABALHO (art. 20, II, lei 8.213/91); 
 CONCAUSA: (art. 21, I, lei 8.213/91), e 
 ACIDENTES POR EQUIPARAÇÃO: (art. 21, II e IV da lei 8.213/91). 
 
 
LINK DO YOU TUBE – AULAS GRÁTIS: 
 
Aula de Petição Inicial Trabalhista: 
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Aula de Contestação: 
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Aula de Acidente do Trabalho 
https://www.youtube.com/watch?v=Xsaab32IiZU 
 
Aula de Estabilidade Gestante 
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Aula de Nivelamento para a Pós: (01/11) 
https://www.youtube.com/watch?v=K4s1gW6Jd1s 
 
Aula de CAT – Comunicação de Acidente de Trabalho 
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Emparedamento Limbo – Jurídico 
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Minha 1ª Petição Inicial Trabalhista 
https://www.youtube.com/watch?v=eSZLIlKF_UE 
 
Minha 1ª Audiência Trabalhista 
https://www.youtube.com/watch?v=F0gBkwKJPNo 
 
Para TIRAR DÚVIDAS 
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