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Anestesia Equinos

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1
Anestesia GeralAnestesia Geral
EQUI�OSEQUI�OS
Manejo do paciente
- Mortalidade em equinos é muito alta (1:100) se comparadaà 
observ ada em pequenos animais (1:1000) e em humanos (1:200.000)
- Isso não mudoumuito nos últimos 30 anos, mas a extensão e 
duração das cirurgias aumentou
- Particularidades anatomo-fisiológicas� desafio adicional
- Maior depressão cardiovascular do que emoutras espécies
- Tamanho, peso, temperamento e tendência ao pânico� ↑ os riscos
INTRODUÇÃOINTRODUÇÃO
Manejo do paciente
- Decúbito por tempo prolongado não é natural nem fisiológico
para o equino
- Efeito do decúbito no diafragma
Manejo do paciente
- Excelente opção para a realização de muitos procedimentos
- Neuroleptanalgesia � neurolépticos ou sedativos + opióides
- Potencialização da sedação e da analgesia (sinergismo)
- Diminuição das doses � menor risco de efeitos adversos
- Junto à anestesia local permite ampla variedade de procedimentos
- Mais barata, menos risco, menos equipamentos
- Também útil como medicação pré-anestésica
- Uma boa MPA facilita a indução e a manutenção
CONTENÇÃO QUÍMICA CONTENÇÃO QUÍMICA –– MANUTENÇÃO DA MANUTENÇÃO DA 
POSIÇÃO QUADRUPEDALPOSIÇÃO QUADRUPEDAL
- Sara, potra de 9 meses,170 kg
- Lesão no membro pélvico esquerdo por arame de cerca
- Animal inquieto, precisa ser examinada e radiografada
- Qual o melhor protocolo?
CASO 1CASO 1
a) Acepromazina, 1%, 0,05-0,1 mg/kg, IV + meperidina, 5%, 2 mg/kg, IM
b) Xilazina, 10%, 0,5-1 mg/kg, IV + butorfanol, 1%, 0,03 mgkg, IV ou IM
c) Midazolam, 0,5%, 0,2 mg/kg + morfina, 1%, 0,1 mg/kg
��
��
2
XILAZINA + ACEPROMAZINAXILAZINA + ACEPROMAZINA
-- Efeito hipotensor aditivo ??Efeito hipotensor aditivo ??
--Maior eficacia, intensidade e duraçãoMaior eficacia, intensidade e duração
-- Acepromazina 0,05 mg/kg + xilazina 0,5 mg/kgAcepromazina 0,05 mg/kg + xilazina 0,5 mg/kg
--O efeito não é diferente da xilazina a 1,1 mg/kgO efeito não é diferente da xilazina a 1,1 mg/kg
- Marcolino, cavalo de 3 anos, 340 kg
- Melhor animal do Seu Carlito, mas ele precisa ser castrado
- Animal agressivo
- Qual o melhor protocolo?
CASO 2CASO 2
MPA: Xilazina, 10%, 1,1 mg/kg, IV (+ butorfanol boa opção� mas é caro)
Indução: Cetamina, a 5 ou 10%, 2,2 mg/kg + midazolam
Manutenção: Triple Drip � xilazina 0,5 mg/ml Administrar na taxa
� cetamina 2 mg/ml de 2,0 ml/kg/hora
� EGG 50 mg/ml
CASO 2CASO 2
- MPA: Xilazina, 10%, 1,1 mg/kg, IV (+ butorfanol boa opção� mas é caro)
- Indução: Cetamina, a 5 ou 10%, 2,2 mg/kg + midazolam
- Anestesia local: técnicas
Massone, 2009
- Castração em posição quadrupedal?
- Excelência II, potrade 2 meses,170 kg
- Fratura da escapula por traumatismo e abscesso por esquírola óssea
- Animal inquieto, o abscesso precisa ser drenado(duração 60 min)
- Qual o melhor protocolo?
CASO 3CASO 3
MPA: midazolam 0,2 mg/kg + butorfanol 0,03 mg/kg
Indução: cetamina 2 mg/kg + midazolam 0,05 mg/kg
Manutenção: Triple drip
3
- Magestic, cavalode 7 anos, 540 kg
- Cav ando no chão, distensãoabdominal, rolando, olhandopara o flanco
- Precisa ser submetidoa laparotomia exploratória
- Qual o melhor protocolo?
CASO 4CASO 4
MPA: xilazina, 10%, 0,5 mg/kg (emalguns casos semMPA)
Indução: cetamina 2 mg/kg + midazolam 0,05 mg/kg
Manutenção: Isofluorano
Manejo do paciente
Injeções perivasculares ou intraInjeções perivasculares ou intra--arteriaisarteriais
Injeções Injeções 
perivasculares perivasculares ou ou 
intraintra--arteriaisarteriais
Manejo do pacienteManejo do paciente Manejo do pacienteInjeções perivasculares ou intra-arteriais
4
Manejo do paciente
Indução anestésicaIndução anestésica
Cuidados:
1. Contenção adequada
2. Auxílio no decúbito
3. Excitação – MPA
4. Intubação
5. Apnéia
6. Indução anestésica inadequada
7. Embolia gasosa
- MPA � Xilazina (1,1 mg/kg)/ INDUÇÃO �cetamina (2,0 mg/kg) (±diazepam)
- Cetamina isoladamente � excitação em eqüinos
- Cetamina i.v. 3 -5 minutos após a sedação
- Latência de até 60 segundos
- O cav alo vem a decúbito de forma suave
- Manipulação da cabeça � fazer com que ele se “sente” e não que caia 
para f rente
- Tônus muscular aumentado, nistagmo, reflexo pupilar, dilatação pupilar
- A anestesia dura de 7 a 20 minutos (menos em jovens)
- Recuperação suave e rápida em 30-40 minutos
InduçãoInduçãoTécnica 1Técnica 1
Manejo do paciente
InduçãoIndução
Técnica 2Técnica 2
-- EGG (50EGG (50--100mg/kg) + propofol (0,5 mg/kg) 100mg/kg) + propofol (0,5 mg/kg) 
→→→→→→→→ Indução anestésicaIndução anestésica
→→→→→→→→ orquiectomia e tenotomiasorquiectomia e tenotomias
→→→→→→→→ procedimentos de curta duraçãoprocedimentos de curta duração
→→→→→→→→ ⇓⇓⇓⇓⇓⇓⇓⇓ de 75% da dose de propofolde 75% da dose de propofol
→→→→→→→→ ⇓⇓⇓⇓⇓⇓⇓⇓ depressão cardiorrespiratóriadepressão cardiorrespiratória
→→→→→→→→ menor resposta ao estressemenor resposta ao estresse
(AGUIAR et al., 1993)
Manejo do paciente
Técnica 3Técnica 3
- MPA xilazina 0,5 mg/kg
- 5’depois � EGG 50 mg/kg, i.v.
- Depois cetamina 2 mg/kg + midazolam 0,1 mg/kg, i.v. em bolus
- Maior relaxamento muscular, indução mais suave, mais tempo de 
segurança para a intubação e conexão ao aparelho de anestesia
- Muito seguro � protocolo usado no HV para animais com cólica
Manejo do paciente
Técnica 4Técnica 4
- MPA xilazina 0,5 – 1 mg/kg ou acepromazina 0,05 mg/kg
- 5’depois da xilazina � bolus de tiopental (5 a 8 mg/kg)
ou
- 30’depois da acepromazina �bolus de tiopental (8 a 10 mg/kg)
- Também pode se adicionar EGG (50 mg/kg)
- Procedimentos rápidos � lembrar que não há analgesia 
(com exceção da xilazina)
- Indução anestésica
- Recuperação calma após 30 – 40 minutos, ataxia
- Não subestimar a dose de tiopental �excitação!!
Manejo do paciente
Contenção adequada e auxílio no decúbito
5
Manejo do paciente
Contenção
adequada e 
auxílio no 
decúbito
Manejo do pacienteContenção adequada e auxílio no decúbito
Manejo do paciente
Contenção adequada e auxílio no decúbito
Manejo do paciente
Intubação orotraqueal
Manejo do paciente
Intubação orotraqueal
Manejo do paciente
Perigos da indução Perigos da indução 
anestésica anestésica 
inadequadainadequada??
6
FILMES 1, 2, 3, 4 e 9FILMES 1, 2, 3, 4 e 9
Manejo do paciente
Período transPeríodo trans--anestésicoanestésico
Cuidados:
1. Posicionamento do paciente
2. Fluidoterapia
3. Olhos e ouvidos
4. Regurgitação
5. Monitoração anestésica
6. Problemas com a aparelhagem
Manejo do paciente
Posicionamento do paciente Posicionamento do pacientePosicionamento do paciente
Manejo do paciente
Posicionamento do paciente
Manejo do paciente
Posicionamento do paciente
7
Manejo do pacienteManejo do paciente Manejo do paciente
Manejo do paciente
Posicionamento do paciente
Manejo do paciente
T.I.V.A.T.I.V.A.
-- xilazina + cetamina + EGGxilazina + cetamina + EGG
→→→→→→→→ relaxamento + analgesiarelaxamento + analgesia
→→→→→→→→ depressão respiratóra mínimadepressão respiratóra mínima
→→→→→→→→ recuperação rápida e tranqüilarecuperação rápida e tranqüila
→→→→→→→→ ⇓⇓⇓⇓⇓⇓⇓⇓ DCDC
→→→→→→→→ nistagmonistagmo
(MUIR et al., 1978; GREENE et al., 1986)(MUIR et al., 1978; GREENE et al., 1986)
MANUTENÇÃO ANESTÉSICAMANUTENÇÃO ANESTÉSICA
Manejo do paciente
AssociaçõesAssociações
-- xilazina + cetamina + EGGxilazina + cetamina + EGG
-- 500 mg xilazina500 mg xilazina
-- 2000 mg cetamina2000 mg cetamina 1 litro solução1 litro solução
-- 50 g EGG50 g EGG
2,2 mL/kg/h
Manutenção anestésicaManutenção anestésica
8
Manejo do paciente
-- Metabolizado no fígado (20Metabolizado no fígado (20--25%)25%)
-- Substituído pelo iso, mas alguns o usam pela recuperação tranqüilaSubstituídopelo iso, mas alguns o usam pela recuperação tranqüila
-- 1 CAM adultos 1 CAM adultos �� 0.9%, potros 0.7%0.9%, potros 0.7%
-- Diminui a ventilação Diminui a ventilação �� ↓↓PaPaO2O2 e e ↑↑PaPaCO2 CO2 FR se mantémFR se mantém
-- Sensibilização do miocárdio às catecolaminasSensibilização do miocárdio às catecolaminas
-- Anestesia 1 CAM em ventilação espontânea Anestesia 1 CAM em ventilação espontânea �� ↓↓ 4040--50% no DC 50% no DC 
-- A FC permanece inalterada (28 A 44 bpm) A FC permanece inalterada (28 A 44 bpm) 
-- A PA diminui (PAM de 110 para 80 mmHg)A PA diminui (PAM de 110 para 80 mmHg)
-- Inibe o barorreflexoInibe o barorreflexo
HALOTANOHALOTANO
Manejo do paciente
- Mais caro que o halotano, mas não é inacessível
- Estabilização e recuperação rápidas
- Recuperação rápida � às vezes pouca qualidade (sedação)
- 1 CAM adultos 1.3%, potros 0.9%
- Maior depressão respiratória � V.P.P.I
- Depressão cardiovascular dose-dependente
- Poucas diferenças com halotano na ventilação espontânea
- Com V.P.P.I o DC é maior com isofluorano
- Mais vasodilatação periférica � PA baixa, mas TPC normal ???
ISOFLUORANOISOFLUORANO
Manejo do paciente Manejo do paciente
Monitoração anestésica
Monitoração Monitoração 
anestésicaanestésica
Monitoração anestésica
9
Filme MonitoraçãoFilme Monitoração
Manejo do paciente
Período pósPeríodo pós--anestésicoanestésico
Cuidados:
1. Hipoxemia, hipercapnia
2. Dispnéia, obstrução aguda das vias aéreas 
3. Hipotensão
4. Paralisias, miosites
5. Excitação, dor
6. Cólica
7. Recuperação demorada
8. Complicações cirúrgicas
9. Auxílio na recuperação da posição quadrupedal
10. Silêncio
Complicações 
pós-
anestésicas
Manejo do paciente
Complicações 
pós-
anestésicas
Manejo do paciente
Manejo do pacienteManejo do paciente
Miopatia pósMiopatia pós--anestésicaanestésica
Complicações pós-anestésicas
↑↑
Mortalidade Mortalidade 
póspós--
cirúrgicacirúrgica
Manejo do paciente
Período pós-anestésico
10
Manejo do paciente
Período pós-anestésico
Manejo do paciente
Auxílio Auxílio na recuperação da posição na recuperação da posição quadrupedalquadrupedal
FILMES 5, 6, 7, 8 e 10 FILMES 5, 6, 7, 8 e 10 
Manejo do paciente

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