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Relatório Manuseio de Vidrarias

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Instituto Federal de Ciência e Tecnologia de São Paulo
Campus Sertãozinho
Caroline Nunes
Dinessa
João Vitor 
Otávio
Manuseio Adequado de Vidrarias
Prof.ª Lucimar
Sertãozinho – SP
2017
INTRODUÇÃO
Segundo Oliveira apud Gobbo-Neto & Lopes, (2007) o cravo-da-índia possui diversas propriedades tais como: antioxidante, antibacteriano, anestésico, antisséptico, alopático e repelente, por isso ele possui uma diversidade de aplicações como, por exemplo, na conservação de alimentos.
Assim como em outros, pode-se extrair óleo essencial do cravo-da-índia, em sua grande maioria os óleos essenciais possuem aromas fortes. Para Wolffenbuttel (2007) óleos essenciais são compostos voláteis produzidos pelas plantas para a sua sobrevivência podendo ser encontrado nas flores, cascas de frutos, folhas e pequenos grãos, raiz, cascas de árvores, resinas da casca e sementes. Sua aplicação é bastante variada sendo utilizados na indústria de perfumaria, medicamentos, aromatizantes, inseticida e ainda como conservante para alimentos.
Para a obtenção do óleo essencial presente no cravo-da-índia é comumente utilizado a destilação por araste de vapor, que nada mais é do que a destilação de misturas imiscíveis de compostos orgânicos com água. Este tipo de técnica de extração baseia-se na destilação com arraste à vapor. Ao ser extraído, a água vaporizada e óleo, condensam-se em condensador resfriado com água e a mistura é separada com funil de decantação. (LIMA & OLIVEIRA, 2009)
A quebra da emulsão da mistura obtida através da destilação por arraste a vapor foi realizada com a adição de sulfato de sódio anidro (agente secante), onde o funil de separação teve a passagem apenas do líquido da parte inferior (óleo essencial juntamente com o diclorometano) e levado ao rotaevaporador.
O evaporador rotatório (ou rotaevaporador) é um equipamento utilizado para evaporar o solvente de uma mistura sob pressão reduzida. Ele é constituído por um motor para rotação do balão de destilação, um banho de aquecimento e um sistema de destilação simples à pressão reduzida.
A cromatografia é um método físico-químico de separação. Ela está fundamentada na migração diferencial dos componentes de uma mistura, que ocorre devido a diferentes interações, entre duas fases imiscíveis, a fase móvel e a fase estacionária. É uma técnica versátil e de grande aplicação, pois possui uma variedade de combinações entre fases móveis e estacionárias.
A cromatografia pode ser utilizada para a identificação de compostos, por comparação com padrões previamente existentes, para a purificação de compostos, separando-se as substâncias indesejáveis e para a separação dos componentes de uma mistura.
OBJETIVO
O objetivo desta prática é aprender técnicas básicas de volumetria usadas em laboratório como o manuseio de provetas, pipetas, tubos de ensaio, erlenmeyers, béquers, balão volumétrico e buretas. Diferenciar as vidrarias volumétricas das graduadas e verificar a precisão das vidrarias.
MATERIAIS E REAGENTES
Provetas de 10 mL, 25 mL, 50 mL e 100 mL
Béquer de 25 mL, 50 mL, 100 mL e 250 mL
Erlenmeyer de 125 mL e 250 mL
Balão volumétrico de 50 mL e 100 mL
Bureta de 50 mL
Pipeta volumétrica de 5 mL
Pipeta graduada de 5 mL
Estante
Tubo de ensaio
Suporte universal
Garras
Pipeta de pasteur
Funil analítico
Água destilada
PROCEDIMENTO
Comparação entre proveta e béquer
Preencheu-se a proveta de 25 mL com água destilada
Acertou-se o menisco
Transferiu-se o volume para um béquer de 50 mL
Comparou-se o volume final.
Comparação entre proveta e erlenmeyer
Preencheu-se a proveta de 50 mL com água destilada
Acertou-se o menisco
Transferiu-se o volume para um erlenmeyer de 125 mL
Comparou-se o volume final.
Comparação entre béquer e erlenmeyer
Adicionou-se 200 mL de água destilada em um béquer de 250 mL
Transferiu-se para um erlenmeyer de 250 mL
Comparou-se o volume final.
Comparação entre proveta e balão volumétrico
Preencheu-se uma proveta de 100 mL com água destilada
Acertou-se o menisco
Transferiu-se o volume para um balão volumétrico de 100 mL
Comparou-se o volume final.
Comparação entre bureta e balão volumétrico
Fixou-se uma bureta de 50 mL em um suporte universal
Fechou-se a torneira de escoamento
Colocou-se um béquer de 100 mL embaixo da bureta
Encheu-se a bureta com água destilada
Acertou-se o menisco
Transferiu-se o volume contido na bureta para um balão volumétrico de 50 mL
Comparou-se o volume final.
Comparação entre pipeta graduada e volumétrica
Meçou-se 5 mL de água destilada em uma pipeta volumétrica de 5 mL
Transferiu-se o volume para uma proveta de 10 mL
Comparou-se o volume final
Meçou-se 5 mL de água destilada em uma pipeta graduada de 5 mL
Transferiu-se o volume para uma proveta de 10 mL
Comparou-se o volume final.
Técnica de pipetagem
Pipetou-se com pipetas graduadas
Transferiu-se para os tubos de ensaio, os seguintes valores
Tabela 1 - Volumes a serem medidos e os respectivos tubos de ensaio
	Tubo de ensaio
	1
	2
	3
	4
	5
	Volume de água (mL)
	1,0
	5,0
	2,7
	3,8
	4,5
RESULTADO E DISCUSSÕES
Tabela 2 - Aferição dos volumes medidos
	Procedimento
	Volume aferido
	4.1
	Abaixo do menisco
	4.2
	Acima do menisco
	4.3
	Abaixo do menisco
	4.4
	Acima do menisco
	4.5
	Acima do menisco
	4.6
	Ambos abaixo do menisco
	4.7
	Sem medição
 Fonte: Autoria própria
De acordo com a Tabela 2, observa-se que a aferição dos meniscos de todos os ensaios, não se igualaram, portanto, as graduações de cada vidraria têm sua determinada precisão.
CONCLUSÃO
Conclui-se, portanto, que há diferentes modelos de vidrarias, as quais são utilizadas para diferentes tipos de experimentos, pode-se afirmar com propriedades que são objetos delicados, e que necessitam de atenção e cuidado para manuseá-los. Devido as diferentes condições que são submetidas, sendo expostas a altas temperaturas, por exemplo, observa-se que sua aferição tende mudar, tornando assim, uma medida pouco exata, por este motivo é importante se atentar quais vidrarias usar em cada situação. Usadas isoladamente ou com alguns equipamentos, as vidrarias servem para facilitar nas práticas dos experimentos, mas vale ressaltar que cada qual possui sua finalidade e modo de uso.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Anselmo adapt. Agustina; Disponível em <http://portais.ufg.br/up/56/o/Transformacoes_volumetrico.pdf>, Acessado em 20 de abril de 2017, às 21:06.

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