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UNIVERSIDADE
Andresa Regis Bona, Cinara da Silva, Michelli Matarolli, Valgeria Merenciano.
Aide Pessoa Aze
Centro Universitário Leonardo da Vinci - UNIASSELVI
Curso MD1008 – Prática do Módulo I
14/11/2017
RESUMO
O resumo deve ter um parágrafo de, no máximo, 250 palavras (aproximadamente 15 linhas), sem recuo na primeira linha. Use espacejamento simples, justificado, tamanho 12, itálico. O resumo deve apresentar o objetivo geral da pesquisa, o método utilizado, os resultados e as conclusões do trabalho, formando uma sequência corrente de frases concisas, e não de uma.
 
 
Palavras-chave: Artigo científico. Normalização. NBR 6022. 
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INTRODUÇÃO
É a apresentação inicial do trabalho. Possibilita uma visão global do assunto tratado (contextualização), com definição clara, concisa e objetiva do tema e da delimitação precisa das fronteiras do estudo em relação ao campo selecionado, ao problema e aos objetivos a serem estudados.
O objetivo geral refere-se diretamente ao objeto – problema – do trabalho. Inicia-se a frase com um verbo abrangente e na forma infinitiva, envolvendo o cenário pesquisado e uma complementação que apresente a finalidade.
O autor aponta os seus propósitos e as linhas gerais que orientaram seu pensamento, ou seja, apresenta o problema ou tema central do estudo ou da pesquisa, contextualiza-o, destacando sua importância e seus limites quanto à extensão e à profundidade. Na introdução, também deve ser mencionado as principais etapas (a partir de títulos e subtítulos) do trabalho.
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HISTÓRIA DA UNIVERSIDADE
A universidade surgiu na Idade Média, espalhando-se rapidamente por toda a Europa e posteriormente pelo mundo. Desde tempos remotos, a instituição cultivou e transmitiu o saber humano acumulado, desempenhando um importante papel social (WANDERLEY, 2003).
A civilização possibilitou o surgimento das Sociedades Hidráulicas, fortemente marcadas pela divisão do trabalho e pela nítida distinção entre as classes sociais. Neste momento, a educação muda profundamente: clama por uma “institucionalização da aprendizagem num local destinado a transmitir a tradição na sua articulação de saberes diversos: a escola” (CAMBI, 1999, p. 61).
Eis o início da instituição denominada escola. Assim como a educação reclamou este espaço, também reclamou pelo nascimento das instituições superiores: as universidades, material deste estudo.
Retornando um pouco mais na História, se pensarmos nas origens mais antigas do que viria a se tornar uma Universidade, podemos pensar na época helênica, quando, no ano de 387 antes de Cristo, o grande filósofo Platão, da Grécia, cria a Academia, localizada nos arredores de Atenas, no bosque de Academos. Nesse local, os estudantes tinham acesso a cursos de filosofia, matemática e também ginástica – segundo o princípio “mens sana in corpore sano”, ou mente sã em corpo são. Embora distantes do conceito moderno de Universidade, já era um local de formação intelectual, com a diferença de que os filósofos fundavam cada um o seu local próprio, para transmitir seu conhecimento de mundo, sem direito a debates, como ocorre na atualidade, em um curso superior.
Se pensarmos na concepção contemporânea e ocidental de uma Universidade, a mais antiga do mundo seria a Universidade de Bolonha, na Itália, ao norte. Foi criada no ano de 1088, exatamente no momento em que todo o ensino do país se libertou da tradição das escolas religiosas. As primeiras instituições europeias de ensino superior, que surgiram na Idade Média, eram especializadas no estudo de direito, medicina e teologia
Segundo Durkheim, Bolonha e Paris foram as primeiras universidades na Europa. Bolonha, a mais antiga, datada de 1088, caracterizada como a universidade dos estudantes por sua organização como nações.
A de Paris, a mais importante, criada no século XII, serviu de modelo para outras instituições, oficializada em 1200, implantada dentro dos estabelecimentos religiosos, igrejas ou mosteiros, sendo submetida aos regulamentos e disciplinas da Igreja.
A Universidade de Paris cresce estimulada pela localização geográfica e pela presença da administração real. A corporação, denominação que era outorgada à Universidade, se forma em 1150, no século XII, e adquire o título de Estudos Gerais, onde a Teologia é a mais importante de todas. Já no século XIII está consolidada, formando a Corporação dos Mestres Parisienses (1262), formada de alunos e professores, mas os mestres predominavam. Este local de estudos recebe alunos de todas as nações tendo então o reconhecimento oficial da mais alta autoridade civil, o Papa, normalmente por meio de uma bula (ROSSATO, 2005).
Em Bolonha, o sistema de organização e de ensino dos Estudos Gerais segue outros moldes para atender anseios municipais, carente de juristas e de administradores. Sua estrutura eminentemente estudantil dominava a corporação dos mestres, determinando o salário, os métodos de ensino e até as exigências para a colação de título. Cobravam multas dos mestres faltosos ou que não tinham suficiente competência e os reincidentes podiam ser até expulsos (ROSSATO, 2005).
As instituições que possuíam as quatro faculdades: Artes, Teologia, Decretos e Medicina, recebiam a denominaçãode studiumgenerale. Era consenso que nesta época, “a universidade era uma escola de fundação pontifícia (e, mais tarde imperial) cujos membros, organizados em corporações ou não, gozavam de certos privilégios de caráter universal- licentiaubiquedocendi– e dos privilégios eclesiásticos” (ROSSATO, 2005, p.19).
Conforme Rossato (2005), as Universidades de Paris possuíam um governo democrático, estavam localizadas em centros de população e possuíam privilégios especiais legais e pecuniários, entre eles: a colação de grau era a licença para ensinar, antes somente concedida pela igreja; possuíam já nesta época o direito de greve, de recessão ou de mudar a universidade - caso os privilégios fossem infringidos -; isenção dos estudantes do serviço oficial e de impostos; e, o mais importante, o de jurisdição interna, ou seja, o de julgar seus membros em todos os casos civis e em muitos criminais. Os livros eram raros e seu custo bastante alto, por isso o estudante dependia das aulas para receber conhecimento. Muitas vezes os textos eram lidos e ditados pelos mestres para que os estudantes pudessem ter acesso a eles. A aula era dirigida por um estudante como atividade prática, visando ao exame de licenciatura (MONROE, 1979).
Outra técnica era o debate público onde o mestre ou aluno defendia determinada posição e explorava as consequências jurídicas e teológicas do tema. Os horários de aulas eram bem concentrados, bem como os estudos (MONROE, 1979).
PRIMEIROS ALUNOS E PROFESSORES
Segundo Rossato tratavam-se de instituições a serviço da ordem vigente arbitrada em última instancia pelo papa, como autoridade suprema. A homogeneidade institucional e de doutrina era assegurada pela igreja, que sancionava as doutrinas. O fato de os estudantes da universidades serem reconhecidos como clérigos o que os assegurava uma série de privilégios, demonstra a coesão que existia na instituição.
Giles (1987) destaca que os estudantes agrupavam-se em bairros onde residiam e encontravam-se nas salas de aula. O método de ensino era o da lição, ou seja, leitura e comentários pelo mestre e discussão entre os estudantes do que o mestre propunha. Este era o profissional que tinha sido admitido à corporação dos ensinantes, maior de 21 anos, com no mínimo 6 anos de estudo e defesa de um debate público, passando pelos 3 graus: bacharelado, licenciatura e mestrado. A incepção ou etapa final dava-lhe a condição de ensinar em qualquer lugar do mundo, com aprovação pontifícia. Os que, pela dificuldade do processo não conseguissem chegar à etapa final, tornavam-se ensinantes nas escolas primárias ou elementares (GILES, 1987).
Relativo aos graus do ensino, o jovem de 13-14 anos que desejasse se preparar para ensinar ou aprender as artes liberais era obrigado a se ligar a um mestre responsável que o ensinava, num período de 3 a 7 anos, a ler textos de gramática, retórica e lógica, definir palavras, determinar o significado das frases e a usar termos e classificações. Seguindo com seus estudos já podia, sob a direção de um mestre dar instrução aos meninos mais jovens (MONROE, 1979).
Após esta etapa, já dominando os textos obrigatórios e o jogo das disputas lógicas (ciências exatas), era-lhe permitido, em público, defender a sua tese que era arguida pelo mestre. Sendo aprovado, recebia o grau chamado de licença, título de mestre ou doutorado, que eram termos sinônimos durante os primórdios do ensino universitário. Estava apto a participar da corporação dos mestres (MONROE, 1979).
Com esta citação de Monroe, temos uma visão metodológica da educação universitária da época: A educação universitária, a princípio, era totalmente livresca, feita por uma seleção muito limitada de livros em cada campo, livros que eram aceitos como se suas palavras fossem a absoluta e última verdade. Era dirigida muito mais para o domínio do poder dos discursos formais, especialmente argumentação, do que para a aquisição de conhecimento ou para a busca da verdade no sentido mais amplo, ou mesmo para familiarizar o estudante com aquelas fontes literárias do saber que, embora ao seu alcance, estavam fora da aprovação eclesiástica ortodoxa (1979, p. 133).
A influência política das universidades foi notável como primeiro exemplo de organização puramente democrática. Os assuntos políticos, eclesiásticos e teológicos eram livremente debatidos, embora se percebesse a inclinação para as classes privilegiadas. A autoridade política da universidade na época fez com que ela tivesse voz no governo. E, ainda mais, sua maior influência deu-se em relação à vida intelectual, antes restrita, formal e pobre, viu-se reconhecida em igualdade com a Igreja, o Estado e a Nobreza (MONROE, 1979). Enquanto na França e na Inglaterra as universidades deviam suas origens à Igreja, na Itália a origem das universidades foi secular, motivada pelas necessidades práticas da burguesia urbana. Por esta razão, nelas predominavam, sobretudo, o Direito (MONROE, 1979).
Giles (1987) ressalta a relevância da interferência das universidades no significativo progresso e desenvolvimento intelectual da Europa, cujos reflexos são sentidos nos dias de hoje, dizendo que, é nas universidades que o acervo dos conhecimentos se organiza, se conserva e se transmite. A universidade é o verdadeiro centro da atividade intelectual onde o processo educativo progride mais do que em qualquer outra instituição. A função da universidade como casa de liberdade intelectual, numa época altamente desconfiada de qualquer suspeita de heresia, é de máxima importância. É o único lugar onde assuntos proibidos ou suspeitos podem ser discutidos com certa impunidade. (1987, p.63).
CONCEITO
O termo universidade, hoje usado com frequência, provem da expressão “universitas magistrorum et scholarium”, que significa comunidade de mestres e estudiosos, logo, somos induzidos a concluir que, uma universidade consiste em uma comunidade, que compreende um conjunto de faculdades, onde os professores, que detém o conhecimento, passam os mesmos para os seus alunos, para fazer o aprimoramento intelectual e profissional dos mesmos, tendo ainda que ter um corpo docente composto de no mínimo um terço de mestres e doutores.
A universidade, tem como sua principal função, compartilhar conhecimento suficiente para a formação de um profissional na área desejada e manter o mercado de trabalho abastecido, onde os estudantes formados devem ter a capacidade de lidar com a extensão de suas atividades e fazer um bom uso do conhecimento que lhe foi passado.
Há basicamente duas formas de uma universidade passar este conhecimento, uma é através da graduação, que é a formação em nível superior, que confere ao aluno um diploma de graduação no curso no qual escolheu, e a especialização, que são extensões do curso, onde o indivíduo pode aprimorar seus estudos em uma ou mais áreas do seu interesse (sendo que, devera desenvolver, no mínimo, quatro programas de pós-graduação stricto sensu -mestrado e doutorado- de boa qualidade).
Outra função também exercida pela universidade é a atualização dos conhecimentos através de projetos de pesquisa, que tem por finalidade a criação de novas hipóteses para assuntos já existentes ou não.
FACULDADE X UNIVERSIDADE
Faculdades são instituições de ensino superior que oferecem curso de graduação, pós-graduação tendo no mínimo uma delas com o programa de lato sensu, atuam com um numero menor de cursos na área do saber muita delas especializadas. As faculdades oferecem apenas cursos na área de administração, direito e educação. E quando precisam lançar um novo curso na instituição, não tem autonomia própria, tendo que medir autorização ao MEC (Ministério da educação).
Já as universidades têm uma infra estrutura ampliada com quadro de dirigentes de alto grau de qualidade, podem desenvolver atividades pesquisa e extensão em diversificadas áreas do conhecimento, contribuindo para a sociedade e o desenvolvimento dos cidadãos na humanidade. Podem e tem autonomia para criar cursos sem pedirautorização para o MEC.
Ao menos um terço do professorado deve ter contrato em tempo integra de regime, um terço do campo docente deve ter titulo de mestrado ou doutorado. Quanto maior a qualificação, maior conhecimento eles tem a passar aos seus alunos. Toda universidade deve desenvolver quadro de programa de pós graduação Stricto Sensu (mestrado e doutorado).
UNIVERSIDADE NO BRASIL
Para a primeira universidade sair do papel teve uma considerável resistência, por Portugal com reflexos de sua politica de colonização, e pelos brasileiros que não via justificativa para a criação desse tipo de instituição (afaculdade), pois considerava mais que ácorte ,e aalta sociedade que quisesse obter estudos de curso superior fosse para a Europa para estudar. Nas tentativas para a ser feita a universidade no Brasil foram por mais de séculos, todos os esforços do período colonial e monárquico, não foram bem-sucedido, o que demostra uma politica de controle, que qualquer indicio de sinais de independência cultural ou política da colônia. Importa lembrar ainda que, mesmo como sede da Monarquia, o Brasil consegue apenas o funcionamento de algumas escolas superiores de caráter profissionalizante.Ou seja, “o novo ensino superior nasceu sob o signo do Estado Nacional” (CUNHA, 1980). A partir de 1808, são criados cursos e academias destinados a formar, sobretudo, profissionais para o Estado, assim como especialistas na produção de bens simbólicos, e num plano, talvez, secundário, profissionais de nível médio (CUNHA, 1980). Nessa história,no ano da transmigração da Família Real para o Brasil é criado, por Decreto de 18 de fevereiro de 1808, a primeira universidade fundada no Brasil, foi na Bahia , mas não foi reconhecida oficialmente, na época, a primeira universidade do Brasil foram meritoriamente os Gerais do Colégio dos Jesuítas.No final do século 17, funcionava, em Salvador, duas instituições de ensino superior. O Colégio dos Jesuítas, para a formação de sacerdotes e bacharéis em Artes, e a Aula de Fortificação e Artilharia, para a formação de engenheiros militares.Os colégios dos jesuítas seguiam as normas da Universidade de Évora, a segunda universidade fundada em Portugal (1559), depois da de Coimbra. A Universidade de Évora também era dos jesuítas e foi fechada em 1759, com a expulsão dos jesuítas dos domínios portugueses.
O padre José de Anchieta, que estudou em Coimbra, considerava que o Colégio da Bahia não era inferior às melhores escolas de Portugal. Anchieta chegou ao Brasil como noviço e tornou-se padre jesuíta em Salvador. O padre Antônio Vieira formou-se no Colégio da Bahia, em 1625, e se tornou uma das mais importantes referências da língua portuguesa. Lá também estudaram Gregório de Mattos, o maior poeta barroco brasileiro, e Frei Vicente do Salvador, autor do primeiro livro de História do Brasil, escrito por um brasileiro.
No livro Raízes Históricas da Universidade da Bahia (1956), o professor Alberto Silva* observou que, apesar dos jesuítas não terem logrado aprovação de Portugal, ..."seu Colégio do Terreiro foi bem uma Universidade, dotada de características básicas: âmbito universitário, estudo de humanidades, particularmente de Letras Clássicas, de Filosofia de Ciências Naturais, de Matemática, de História, de Geografia, cerimônias escolares faustosas, graduações acadêmicas expressivas, anel simbólico, livro de juramento, capelo azul e quatro faculdades superiores ...".
- Alberto Alves da Silva (1900-1957) foi um médico formado pela Faculdade de Medicina da Bahia (1924) e destacado historiador baiano. Foi especialista em Tisiologia, com vários trabalhos publicados na área, e diretor do Dispensário Ramiro de Azevedo. Foi também jornalista e Catedrático de História Econômica Geral e do Brasil, na Faculdade de Ciências Econômicas da Bahia. Recebeu medalha de Comendador da Ordem de Afonso X, de Espanha. Foi presidente do Instituto Baiano de História da Medicina.
Mais a primeira universidade no Brasil reconhecida foi noAmazonas,foi fundada no dia 17 de janeiro de 1909, o primeiro nome que recebeu foi Escola Universitária Livre de Manáos e depois passou a ser conhecida como Universidade de Manáos. Idealizada por um grupo de homens progressistas, foi construída no coração da Amazônia, enfrentando todas as dificuldades oferecidas pela região. Com a decadência da economia da região, após a queda do Ciclo da Borracha, a Universidade se desintegrou em cursos superiores isolados. Porém, no dia 12 de junho de 1962, pela Lei Federal 4.069 – A, foi refundada e rebatizada com o nome de Universidade do Amazonas.A Universidade Federal do Amazonas – UFAM, situada na cidade de Manaus – AM.
Hoje a Universidade mais bem avaliada é a de São Paulo (USP ) , tem melhor ensino , qualidade nos cursos de graduação , mercado de trabalho: empregabilidade dos formando , destaque na ciência mundial , Inovação: desenvolvimento de novas tecnologias. A universidade de São Paulo (USP) é uma das quatros universidades públicas mantidas pelo governo do estado brasileiro de São Paulo. É a maior universidade publica brasileira e a universidade mais importante do pais criada em 1934, a contribuição dessa universidade para a história brasileira é bastante relevante na instituição se formaram no ensino superior treze dos quarenta e três presidentes brasileiro, como o sociólogo Fernando Henrique Cardoso, e o advogado Jânio quadros, esses e outros apenas na faculdade de direito, que também formou 53 ministros da história do Supremo Tribunal Federal.
EAD (ENSINO A DISTANCIA)
É uma modalidade que surgiu em 1728 na cidade de Boston nos Estados Unidos, onde o professor Caleb Phillipis oferecia um curso de Taquigrafia para pessoas de todo o país. Os materiais seriam enviados semanalmente pelos correios. Onde ficou conhecido o primeiro curso de ensino a distancia.
Chegou ao Brasil no ano de 1904 por meio de um anúncio do jornal Brasil, que seria oferecido curso de datilografia também por correspondência. No ano de 1996 as universidades já formalizaram o EAD, que passou a contar com diplomas emitidos pelos cursos.
No inicio da modalidade eram oferecidos apenas cursos profissionalizantes e cursos de complementação universitárias, com o passar dos anos foi criado graduação e pós, também no ensino a distancia.
Atualmente o EAD tem ganhado destaque entre as graduações no país por estarem inserindo diversidades de cursos, e sem ter a necessidade do aluno estar na sala de aula todos os dias. A capacitação é por meio de videoconferência, e-mail, telefone, ambientes de aprendizagem industrial, fóruns pela internet e eventualmente encontro ou provas nos pólos presenciais que é de extrema importância para a integração entre aluno e professor. Grandes números de alunos optam por ensino a distancia pela facilidade de acessar o conteúdo, por terem maior economia de tempo, valores e comodidade. Mas ao contrario que muitos pensam o ensino a distancia exige ter muito mais disciplina e esforço para cumprir a carga horária e ter uma formação de qualidade.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
A parte final do texto consiste na revisão sintética dos resultados e da discussão do estudo realizado. Tem como objetivo destacar as principais questões tratadas no trabalho acerca do estudo desenvolvido.
As considerações finais devem apresentar deduções lógicas correspondentes aos propósitos previamente estabelecidos do trabalho, apontando o alcance e o significado de suas contribuições. Também podem indicar questões dignas de novos estudos, além de sugestões para outros trabalhos.
Salienta-se que, nessa etapa do trabalho, não se devem utilizar citações (diretas ou indiretas), pois este momento é único e exclusivo para a reflexão do acadêmico.
Nas considerações, igualmente, não se devem acrescentar elementos que não foram tratados no desenvolvimento.
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REFERÊNCIAS
Dilva Guimarães, Paulo Cabral. Significado de Universidade . Disponível em <https://www.significados.com.br/universidade/> Acesso em: 26 de novembro de 2017.
Universidade.Que Conceito. São Paulo. Disponível em: <http://queconceito.com.br/universidade >. Acesso em: 26 de novembro de 2017.
Maria de Lourdes de Albuquerque Fávero. A Universidade no Brasil. Disponível em <http://www.scielo.br/pdf/er/n28/a03n28> Acesso em: 26 de novembro de 2017.
Jornal da Ciência. Primeira universidade do Brasil. Disponível em <http://www.rankbrasil.com.br/Recordes/Materias/0LvO/Primeira_Universidade_Do_Brasil> Acesso em 26 de novembro de 2017.
Jonildo Bacelar. Primeira Universidade do Brasil. Disponível em <http://www.historia-bahia.com/primeira-universidade.htm> Acesso em 26 de novembro de 2017.
Rafaela Espindola. O que é EAD. Disponível em <https://www.edools.com/o-que-e-ead/> Acesso em 26 de novembro de 2017.
Site EAD. Como surgiu o EAD. Disponível em <http://www.ead.com.br/ead/como-surgiu-ensino-a-distancia.html> Acesso em 26 de novembro de 2017.
Site EAD. Como funcionam as aulas EAD. Disponível em <http://www.ead.com.br/ead/como-funcionam-aulas-a-distancia.html> Acesso em 26 de novembro de 2017.
Site EAD. O que é EAD. Disponível em <http://www.ead.com.br/ead/o-que-e-ead.html> Acesso em 26 de novembro de 2017.
Site UOL. Saiba qual é a diferença entre faculdade, centro universitário e universidade. Disponível em <https://vestibular.uol.com.br/ultnot/2010/03/09/faculdade_centro_universitario_universidade.jhtm> Acesso em: 26 de novembro de 2017.
Adriana Nakamura. Qual é a diferença entre faculdade, centro universitário e universidade. Disponível em <https://querobolsa.com.br/revista/diferenca-entre-faculdade-e-universidade> Acesso em: 26 de novembro de 2017.
Site MERCADO EM FOCO. Universidade ou faculdade: qual a diferença?. Disponível em < http://mercadoemfoco.unisul.br/universidade-ou-faculdade-qual-a-diferenca/> Acesso em: 26 de novembro de 2017.

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