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Avaliação Discursiva 2

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Prezados Alunos,
Frey e Michael Osborne, que são professores de ciência de engenharia de Oxford, avaliaram tarefas cotidianas de mais de 700 ocupações, para identificar o que uma máquina poderá fazer melhor que os humanos nas próximas duas décadas. Chegaram a um índice que varia entre 0 (nenhum risco de substituição) e 100% (risco total). As profissões mais ameaçadas estão nas áreas de logística, escritório e produção, aquelas que envolvem tarefas repetitivas. “Cerca de 47% das profissões correm risco”, disse a ÉPOCA Carl Frey, doutor em economia da Universidade de Oxford, autor do estudo O futuro do emprego. “Trocar profissionais por máquinas no Brasil é, em tese, menos atraente do que nos Estados Unidos, porque os salários são mais baixos”, diz Frey. “Mas o custo da automação está caindo tão rapidamente que a tendência deverá se manifestar nos dois países quase ao mesmo tempo.”
Questão
Com base nestas observações e tendo em mente os capítulos 6 a 10, mais especialmente o capítulo 7, aponte, como será o futuro do emprego no Brasil do século XXI?Que tipo de trabalho e de trabalhadores esta sociedade vai exigir?
O Brasil passou por uma transformação no século XXI, mudou de uma economia de exploração para economia de conhecimento, nesta nova economia, a disputa agora é pela posse, produção e distribuição do conhecimento em escala global, e também a informação (capital intelectual) são fundamentais para podermos ter empregabilidade. 
 O tipo de trabalho passa a ser temporário, essa nova economia, onde as empresas precisam de competitividade, ou seja, flexibilidade, velocidade e criatividade, o
profissional talentoso pode se dar ao luxo de escolher para quem e com quem quer
trabalhar. Sendo assim haverá um aumento nos empregos que pagam bem aos trabalhadores do conhecimento, como cargos executivos, administrativos, gerenciais e consultorias, ou seja, aqueles cargos que criam e agregam valor.
 Este novo “trabalhador” não faz mais uma “carreira organizacional”, subindo postos dentro da empresa na qual trabalha, mas exercendo atividades para além das fronteiras da organização, terá de ser, acima de tudo, um empreendedor na sua profissão, investindo na sua formação permanente, planejando sua carreira, que exigirá para além de uma inteligência cognitiva, uma inteligência emocional.

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