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Aula 7 O órgão (Poder) Executivo (1)

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O órgão (Poder) Executivo
No Brasil adotamos o sistema Presidencialista de governo, conforme disposição do art. 2º da ADCT.
Art.2º, do ADCT. “No dia 7 de setembro de 1993 o eleitorado definirá, através de plebiscito, a forma (república ou monarquia constitucional) e o sistema de governo (parlamentarismo ou presidencialismo) que devem vigorar no País.”
No sistema presidencialista, as funções de Chefe de Estado e Chefe de Governo encontram-se nas mãos de uma única pessoa, o Presidente da República.
O que é executivo dual? 
É aquele em que 2 ou mais autoridades exercem esta função, é sinônimo de parlamentarismo.
Art.. 76. O Poder Executivo é exercido pelo Presidente da República, auxiliado pelos Ministros de Estado.
A atribuição básica do executivo no Brasil é aplicação da lei ao caso concreto, administrando a coisa pública.
No exercício da atribuição de chefe de Estado o presidente defende a unidade nacional. Ele fala em nome da Republica Federativa do Brasil.
Ex. Art.. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:
VII - manter relações com Estados estrangeiros e acreditar seus representantes diplomáticos; 
VIII - celebrar tratados, convenções e atos internacionais, sujeitos a referendo do Congresso Nacional;
Como chefe de governo ele realiza atos como chefe da administração pública interna.
Ex. Art.. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:
I - nomear e exonerar os Ministros de Estado;
II - exercer, com o auxílio dos Ministros de Estado, a direção superior da administração federal;
O sistema ou regime de governo não é uma cláusula pétrea explícita. Contudo, alguns autores consideram uma cláusula pétrea implícita e outros pensam que seria possível alteração do sistema de governo.
A forma de governo republicano também não é clausula pétrea.
Forma de Estado federação é uma cláusula pétrea!
Exercício do Poder Executivo no Brasil
Federal: Presidente da República
Estadual: Governador de Estado
Distrital: Governador do DF
Municipal: Prefeito
Mandato: 4 anos, permitindo-se a reeleição para um único período subsequente.
Territórios: Governador nomeado pelo Presidente da República. Art. 33, §3º. 
Requisitos para ser presidente da república:
1º - ser brasileiro nato. Art. 12 §3º CF. segurança nacional 
2º - idade mínima de 35 anos. 
O cidadão adquire a capacidade política absoluta apenas aos 35 anos de idade? 
Sim, eis que a partir deste momento pode exercer qualquer cargo público na Republica Federativa do Brasil.
A capacidade política passiva inicia-se com 18 anos, podendo ser eleito para vereador, 21 anos prefeito e deputado federal, 30 governador, 35 presidente da república, procurador geral, ministro de stf e senador.
Para o exercício de cargo eletivo não existe idade máxima, somente mínima.
3º - filiação partidária. Art. 17 CF. é uma condição de elegibilidade, não há candidatura avulsa na republica Federativa do Brasil.
Fidelidade partidária
4º - plenitude do exercício dos direitos políticos: ele não pode incorrer em nenhuma das situações previstas no art. 15 da CF. 
O Presidente e o vice são eleitos conjuntamente, isso quer dizer que no momento em que você vota para Presidente automaticamente você também vota para vice. 
Adota-se o sistema majoritário (dá-se importância ao candidato registrado no partido político).
A eleição ocorre no 1º domingo de outubro. 
Se neste momento não existir candidato que atinja maioria absoluta dos votos válidos (excluídos os votos em branco e os nulos). Daí, teremos 2ª votação no último domingo do mês de outubro. 
Por que o eleito tem que atingir no mínimo a maioria absoluta dos votos válidos?
Isso decorre do regime democrático, para que o eleito tenha legitimidade popular, isso é 50 % mais um dos votos válidos significa legitimidade de mais da metade da sociedade.
A posse ocorre dia 1º de janeiro em sessão conjunta do Congresso Nacional, onde os eleitos juram obediência às normas constitucionais.
Art. 78. O Presidente e o Vice-Presidente da República tomarão posse em sessão do Congresso Nacional, prestando o compromisso de manter, defender e cumprir a Constituição, observar as leis, promover o bem geral do povo brasileiro, sustentar a união, a integridade e a independência do Brasil. 
Há conseqüência jurídica ao não cumprimento desse juramento?
Sim! Crime de responsabilidade, art. 85 da CF.
E se ninguém tomar posse até 10 dias, até dia 11, os cargos serão declarados vagos os cargos, pelo Congresso Nacional! 
Art. 78 Parágrafo único. Se, decorridos dez dias da data fixada para a posse, o Presidente ou o Vice-Presidente, salvo motivo de força maior, não tiver assumido o cargo, este será declarado vago.
Os cargos não serão declarados vagos se um deles tomar posse ou se houver motivo de força maior.
O vice-presidente tem que preencher a todos os requisitos do Presidente.
As CF de 1891, 46 e 67, permitiam que o vice-presidente pudesse ser leito de outra chapa. Era possível mesclar o Presidente de uma chapa e o vice de outra. Hoje o vice é eleito com presidente. 
As constituições de 34 e 37 não tem a figura do vice.
O vice presidente era o Presidente do Senado em 46.
As atribuições do presidente estão no art. 84 da CRFBR, mas ela não diz quais são as atribuições do vice.
Art. 79, Parágrafo único. O Vice-Presidente da República, além de outras atribuições que lhe forem conferidas por lei complementar, auxiliará o Presidente, sempre que por ele convocado para missões especiais.
Substituição do Presidente
A CRFBR diz que o Presidente será substituído no caso de impedimento e sucedido no caso de vacância. 
O impedimento é temporário, transitório, ex: doença, licença, viagem. 
Já vacância é a falta definitiva, permanente, ex: renúncia, condenação pela prática de crime de responsabilidade, morte. 
Já a substituição ocorre nos caso de impedimento! Isto é temporário, transitório. Ex: licença médica, férias, viagens.
Art. 79. Substituirá o Presidente, no caso de impedimento, e suceder-lhe-á, no de vaga, o Vice-Presidente.
Art. 80. Em caso de impedimento do Presidente e do Vice-Presidente, ou vacância dos respectivos cargos, serão sucessivamente chamados ao exercício da Presidência o Presidente da Câmara dos Deputados, o do Senado Federal e o do Supremo Tribunal Federal.
Só o vice-presidente sucede o Presidente da República, pois só ele assume o cargo de presidente de forma definitiva.  
Os outros que estão na linha sucessória nos casos de impedimento.
Por que primeiro o presidente da câmara? Porque ele é representante do povo.
Hipótese de vacância
Art. 81. Vagando os cargos de Presidente e Vice-Presidente da República, far-se-á eleição noventa dias depois de aberta a última vaga. 
§ 1º Ocorrendo a vacância nos últimos dois anos do período presidencial, a eleição para ambos os cargos será feita trinta dias depois da última vaga, pelo Congresso Nacional, na forma da lei. 
§ 2º Em qualquer dos casos, os eleitos deverão completar o período de seus antecessores.
Nos 2 primeiros anos, se o presidente ou o vice desaparecerem, assumirá o presidente da câmara que convocara eleições diretas para daí a 90 dias.
Se os cargos forem declarados vagos nos 2 últimos anos, o presidente da câmara convoca eleições indiretas para daí a 30 dias. Único caso de eleição indireta na Rep Fed do Br.
Na eleição direta não há intermediário entre quem é o titular do poder, povo, e quem representa o povo.
Nas indiretas os congressistas votam representando o povo.
Os eleitos exercem mandato tampão! Isto é, eles terminarão o mandado dos que desapareceram.
Responsabilidade política e criminal do chefe do executivo
Em uma República todos que exercem parcela da soberania do estado são responsáveis pelos seus atos.
O traço que diferencia a Republica como forma de governo é exatamente a responsabilização.
Hoje se fala em republicanismo, que é a honestidade cívica. 
Todos têm o dever de ser honesto e são responsáveis pelos seus atos.
Qual a diferença entre crime de responsabilidade e infração penal comum?
Responsabilidade:
infração de natureza jurídica político-administrativo. Responsabilização política (art. 85 da CF): crimes de responsabilidade.
Já a infração penal comum significa infração de natureza jurídica penal. São institutos diversos.
Para a CRFBR em relação ao presidente são as seguintes práticas as consideradas crime comum:
Contravenção penal
Crime comum em sentido restrito - CP
Crime eleitoral
Crime militar
Crime político – os delitos previsto na lei 7170/83, segurança nacional
Crime doloso contra a vida
O Presidente é dotado de prerrogativas. São elas:
- ele não pode ser preso salvo sentença penal condenatória com trânsito em julgado!
Art. 86, § 3º - Enquanto não sobrevier sentença condenatória, nas infrações comuns, o Presidente da República não estará sujeito a prisão.
- Ele só poderá ser processado durante o exercício do mandato em razão da prática de crimes ex oficio. Exemplificar!
Durante o mandato ele não pode ser processado por atos estranhos ao exercício da função, só pode ser processado por crime relacionado com a sua função. 
Art. 86, § 4º - O Presidente da República, na vigência de seu mandato, não pode ser responsabilizado por atos estranhos ao exercício de suas funções.
A irresponsabilidade é relativa porque ele pode ser processado ao término do mandato.
Se o presidente enquanto candidato, pela prática um desse crime ele não poderá ser processado, MESMO QUE TENHA OCORRIDO ANTES DO EXERCICIO DA FUNÇÃO. 
Os autos ficam sobrestados no STF. 
Logo ele não poderá ser processado, durante o mandato por crimes exercidos antes do mandato, isso porque esses crimes são estranhos ao exercício da função.
O prazo prescricional, segundo o STF, é paralisado! 
Depois ele volta a ser julgado no juízo do lugar da infração.
Se for realizado durante o exercício da função? 
Em sendo o crime praticado em razão do exercício do cargo será processado, caso contrário, ele só pode ser processado depois.
Se ele for condenado e a sentença transitar em julgado ele não pode continuar a ser Presidente. 
A autoridade policial não pode abrir inquérito policial, apenas inquérito judicial presidido pelo ministro do STF, pois ele tem foro de função no STF. 
O inquérito terminado vai ao Procurador Geral da República que oferta denuncia contra o Presidente.
O PGR oferta denuncia e o STF não pode receber a denuncia sem antes do juízo de admissibilidade da Câmara dos Deputados, quorum de 2/3. 
O presidente do STF comunica ao presidente da Câmara que há um crime ex oficio do presidente. A Câmara dos Deputados faz um juízo político, interesse público, oportunidade e conveniência, votação aberta. 
O juízo político sendo negativo, não será processado perante o STF. 
Mas se for positivo o juízo político da Câmara dos Deputados, há autorização para julgamento perante o STF. 
Antes do recebimento da denuncia o STF da ao presidente o prazo de 15, para defesa preliminar, lei de 8038/90. 
Recebida a denuncia pelos 11 ministros do STF, não apenas o ministro relator.
Recebida a denúncia ou queixa crime o presidente ficará afastado das funções por até 180 dias. 
A razão do afastamento é para evitar influencia nos ministros do STF. 
Se neste prazo o STF não julgar o presidente volta ao exercício do cargo e a ação continua.
Governador e prefeito não são dotados de irresponsabilidade relativa.
Crime de responsabilidade
O presidente é julgado pelo Senado Federal, presidido pelo presidente do STF
A CRFBR elenca no art. 85 as condutas perpetradas pelo presidente que serão julgadas pelo Senado.
Art. 85. São crimes de responsabilidade os atos do Presidente da República que atentem contra a Constituição Federal e, especialmente, contra:
I - a existência da União;
II - o livre exercício do Poder Legislativo, do Poder Judiciário, do Ministério Público e dos Poderes constitucionais das unidades da Federação;
III - o exercício dos direitos políticos, individuais e sociais;
IV - a segurança interna do País;
V - a probidade na administração;
VI - a lei orçamentária;
VII - o cumprimento das leis e das decisões judiciais.
Este rol é exemplificativo!
O Senado transforma-se em um tribunal misto (presidido pelo presidente do STF) jurídico-político.
O Vice não comete crime de responsabilidade, só comete se estiver nas funções de presidente. 
Ministro de Estado ao praticar crime de responsabilidade em conexão com o Presidente, será julgado pelo Senado, caso contrário pelo STF.
Para que o presidente possa ser julgado e processado pela prática de crime de responsabilidade necessário se faz, um juízo de admissibilidade pela Câmara dos Deputados , a autorização prévia anterior da Câmara dos Deputados.
A Câmara dos Deputados faz um juízo político, interesse público, oportunidade e conveniência. 
O Senado não pode julgar sem autorização da Câmara dos Deputados.
A Câmara dos Deputados não julga, ela apenas autoriza.
Como se dá essa autorização da Câmara?
Lei 1079/50 está o procedimento.
Quem possui legitimidade para denunciar o presidente?
Só os CIDADÃOS podem oferecer denúncia contra o presidente na Câmara dos Deputados. 
Qualquer cidadão é parte legítima para denunciar o presidente pela prática de crime de responsabilidade.
Na Câmara dos Deputados forma-se uma comissão de deputados que vai ofertar um parecer prévio analisando a viabilidade para a denuncia, sobre o início da autorização ou não.
Se o parecer da comissão for positivo, instaura-se o juízo de admissibilidade. 
Depois disso os 513 deputados votam a admissibilidade ou não.
O presidente tem o direito constitucional ao contraditório e ampla defesa nesta 1ª fase. 
A partir disso o presidente pode arrolar testemunhas, juntar documentos, faz sustentação oral, tudo objetivando a convencer os deputados, com o contraditório e ampla defesa. 
Tendo 10 sessões para realizar esta ampla defesa.
Ao final do contraditório a Câmara dos Deputados vota, autorizando ou não o Senado Federal a julgar. Art. 86.
O juízo feito pela Câmara é político!!! 
Se for negativo ele não será julgado.
Tendo a Câmara dos Deputados feito um juízo de admissibilidade positivo, autoriza o senado mediante quorum de 2/3, 171+171 = 342.
Processo no Senado Federal
O Senado está VINCULADO a julgar o presidente, o SF está obrigado a julgar. 
Se a Câmara autorizou, o Senado está obrigado a dar início ao julgamento. 
O Senado não está obrigado a condenar, mas sim a votar.
Essa votação é aberta! Não é fechada!
O Senado Federal recebe a resolução da Câmara dos Deputados . 
O Senado avisa o Presidente da República que contra ele foi instaurado o julgamento.
O Senado é presidido pelo presidente do STF, sendo cientificado.
A partir do momento que ele é cientificado ele fica afastado por até 180 dias. 
Nos crimes em razão do exercício de sua função o afastamento é a partir do recebimento da denúncia pelo STF. Art. 86 da CF.
O presidente tem direito a ampla defesa. Direito constitucionalmente consagrado.
Ao final da ampla defesa e do contraditório o SF julga procedente ou improcedente. 
O senado em um juízo político, absolvera ou condenará o presidente! Conveniência e oportunidade.
Se absolver o presidente arquiva-se! 
Mas pode condenar o presidente:
Votação aberta quorum de 2/3.
Se ele for condenado ele, quais são as penas que ele receberá:
perde o cargo
inabilitação para o exercício de função pública por 8 anos
art. 52 §único.
O presidente ainda pode sofrer responsabilização civil e criminal. Lei 8429/92
Segundo 2 cidadãos o Collor tinha cometido o crime de improbidade administrativa.
O Collor teria recebido uma perua Elba e feito um jardim com recursos públicos.
O MERITO DA DECISAO DO SENADO NÃO PODE SER DISCUTIDO NO JUDICIÁRIO. MAS ele pode discutir questões processuais.
Ministros de Estado
São meros auxiliares do Presidente da República.
Tem como função a direção dos Ministérios.
São cargos comissionados.
Art. 87. Os Ministros de Estado serão escolhidos dentre brasileiros maiores de vinte e um anos e no exercício dos direitos políticos. 
Parágrafo
único. Compete ao Ministro de Estado, além de outras atribuições estabelecidas nesta Constituição e na lei: 
I - exercer a orientação, coordenação e supervisão dos órgãos e entidades da administração federal na área de sua competência e referendar os atos e decretos assinados pelo Presidente da República; 
II - expedir instruções para a execução das leis, decretos e regulamentos; 
III - apresentar ao Presidente da República relatório anual de sua gestão no Ministério; 
IV - praticar os atos pertinentes às atribuições que lhe forem outorgadas ou delegadas pelo Presidente da República.
Do Conselho da República
Art. 89. O Conselho da República é órgão superior de consulta do Presidente da República, e dele participam: 
I - o Vice-Presidente da República; 
II - o Presidente da Câmara dos Deputados; 
III - o Presidente do Senado Federal; 
IV - os líderes da maioria e da minoria na Câmara dos Deputados; 
V - os líderes da maioria e da minoria no Senado Federal; 
VI - o Ministro da Justiça; 
VII - seis cidadãos brasileiros natos, com mais de trinta e cinco anos de idade, sendo dois nomeados pelo Presidente da República, dois eleitos pelo Senado Federal e dois eleitos pela Câmara dos Deputados, todos com mandato de três anos, vedada a recondução. 
Art. 90. Compete ao Conselho da República pronunciar-se sobre: 
I - intervenção federal, estado de defesa e estado de sítio; 
II - as questões relevantes para a estabilidade das instituições democráticas. 
§ 1º O Presidente da República poderá convocar Ministro de Estado para participar da reunião do Conselho, quando constar da pauta questão relacionada com o respectivo Ministério. 
Do Conselho de Defesa Nacional
Art. 91. O Conselho de Defesa Nacional é órgão de consulta do Presidente da República nos assuntos relacionados com a soberania nacional e a defesa do Estado democrático, e dele participam como membros natos: 
I - o Vice-Presidente da República; 
II - o Presidente da Câmara dos Deputados; 
III - o Presidente do Senado Federal; 
IV - o Ministro da Justiça; 
V - o Ministro de Estado da Defesa
VI - o Ministro das Relações Exteriores; 
VII - o Ministro do Planejamento. 
VIII - os Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica.
§ 1º Compete ao Conselho de Defesa Nacional: 
I - opinar nas hipóteses de declaração de guerra e de celebração da paz, nos termos desta Constituição; 
II - opinar sobre a decretação do estado de defesa, do estado de sítio e da intervenção federal; 
III - propor os critérios e condições de utilização de áreas indispensáveis à segurança do território nacional e opinar sobre seu efetivo uso, especialmente na faixa de fronteira e nas relacionadas com a preservação e a exploração dos recursos naturais de qualquer tipo; 
IV - estudar, propor e acompanhar o desenvolvimento de iniciativas necessárias a garantir a independência nacional e a defesa do Estado democrático.

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