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Portfolio 2º periodo

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ESCOLA DOUTOR LUIZ CABRAL DE MELO
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	03
2 COMO É SER MENINA NO BRASIL	04
4 CONCLUSÃO	09
REFERÊNCIAS ......................................................................................................10
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INTRODUÇÃO
	Antes mesmo de nascer, a criança já se encontra imersa em uma cultura que, desde o princípio, determina comportamentos que são considerados como certos e desejados de acordo com o sexo do bebê. Os pais criam uma série de expectativas em relação ao ser que está por vir, menina ou menino, definindo logo de início o que é esperado dessa criança: compram roupas de determinadas cores, decoram o quarto com motivos femininos ou masculinos, escolhem os brinquedos adequados, tudo segundo a descoberta do sexo.
	Com o passar dos anos, a criança recebe inúmeras influências do meio no qual está inserida. Além da influência familiar, a escola também exerce esse poder sobre seus/suas alunos/as, pois ela não é neutra. Com base nisso, reside no campo educativo uma participação em construir as relações de gênero entre os/as alunos/as, e tal processo inicia-se nas salas de educação infantil.
COMO É SER MENINA NO BRASIL
De acordo com relatório divulgado recentemente pela ONG Norte Americana Save The Children, o Brasil é o pior pais do mundo para ser menina. Os dados considerados para o levantamento foram casamento infantil, gravidez na adolescência, mortalidade materna, representação das mulheres na política e nível de escolaridade.
Segundo o relatório da ONG, a gravidez precoce também é um mau sinal, pois a cada 12 meses, 70 mil adolescentes morrem por complicações na gestação ou no parto. Um levantamento nacional, realizado pelo Instituto Promundo, mostra que o Brasil ocupa o quarto lugar entre os países maior numero de meninas com até 15 anos casadas. É o que revela o estudo intitulado “Ela Vai no Meu Barco”. – Casamento na infância e adolescia no Brasil publicado em 2015.
O relatório Promundo indica que a cada sete segundo uma menina com menos de 15 anos se casa. A estimativa é que até 2030 o numero de casamento infantis passe de 700 milhões para 950 milhões.
Essas pesquisa demonstram que muitas vezes nem sequer temos noção de quantas meninas tem sua infância e direito roubados no Brasil e no mundo. 
Em entrevista concedida ao jornal correio Brasileiro, a cientista política e coordenadora do coletivo feminino plural Telia Negrão, diz que o Brasil, deixa a desejar quando o assunto é o combate ao problema. “O resultado demonstra uma divida do estado brasileiro e da sociedade para com as meninas. 
“O problema é o resultado das desigualdades que assolam o pais”. Como por exemplo, desigualdade social, econômica e racial. Existe uma relação entre casamento infantil e rota de turismo sexual ambos presentes no norte nordeste, e corresponde a baixa, escolaridade, baixo acesso a informação e exercício da sexualidade sem autonomia. Milhares de meninas de 12 a 14 anos os são casadas com homens mais velhos, como uma forma de sustenta da família. Gravidez na adolescência é agravo de violência sexual, assim como casamento infantil conclui a especialista.
QUANDO A SEXUALIDADE INVADE A INFÂNCIA 
Nas filas de baladas e casas de show é possível encontrar meninas com roupas curtas e meninos que agem como se fosse mais velhos. De um lado o desconhecido, de outro, a perda da infância. Influencia da mídia, da sociedade e ate mesmo da família, tem feito com que essas crianças e adolescentes sejam vitimas da erotização.
O psiquiatra Pérsio Ribeiro Gomes de Deus, explica que é preciso saber diferenciar a descoberta da sexualidade, e isto acontece dentro de um movimento de conhecimento e exploração do próprio corpo, sem qualquer maldade por parte da c5roança. Já erotização corresponde ao maximento ou ações em entrar no mundo sexual adulto quando ainda não há preparo psicológico.
A erotização precoce acontece com usar roupas extremamente chamativas e maquiagens exuberantes, chamando atenção dos homens.
Quando se trata de abuso infantil, é preciso esclarecer que a pedofolia é uma doença silenciosa e os números são alarmantes. Segundo os dados da secretaria Especial de Direito Humanos são contabilizadas por ano mais de 25 mil denuncias de violência sexual contra crianças e adolescentes. Isto explica de certa forma a exploração são absurdo dos sites de pedofilia e o crescimento da própria pratica criminosa, onde o que importa é o lucro, e as crianças são menos objetos, ora consumidoras, ora produtos a serem consumidos.
Um fenômeno recente? Não dizem as listas. Se voltarmos na historia e visitarmos Roma Antiga, veremos lá inúmeros exemplos de erotização infantil dentro da decadente sociedade dos nobres romano, ressalta o psiquiatra. O historiador Frances Philippe Aires, esclarece em seu livro “Historia Social das Crianças da Familia” que na idade media nem se quer existia infância (sem passar pela etapas da juventude) que talvez fosse praticadas antes da idade media e que se tornaram aspectos essenciais das sociedade envolvida de hoje.”
Segundo o Frances Philippe foi após inicio do século 20 que nasceu a preocupação com questão relacionada aos direitos das crianças. Os curiosos é que a mesma sociedade que hoje condena terríveis crimes envolvendo abusos contra crianças acaba promovendo uma cultura que valoriza a sensualização dos pequenos, sejas nos publicitários, novelas, programas de auditório ou em musicas, a sexualidade esta presente no dia a dia de todas esta informação afeta o desenvolvimento e atrapalham fases e acabam transformando-as em miniadultos alega a psicóloga Keli Teskevictorino.
A psicóloga Rubianara Cabarl explica que os meios de comunicação utilizam o publico infantil para influenciar o jeito de vesti, falar e agir, despertando ainda mais pensamento pedofilos. Estimula a exploração de fatos me vídeos sexuais nas redes sociais.
“A pedagoga e mestre em educação Letania Kalecza diz que a família pode ser tanto preventiva como estimuladora dessa erotização, por isso ‘ antes de tudo, os pais precisam aprender que são exemplos, então, é necessário ser um bom modelo”. Ela também lembra que é crucial proteger os filhos de terceiros, isto porque a maioria dos casos de pedofilia é cometida por alguém da família ou próximo.
 
CONCLUSÃO
Concluímos que a família tem um grande papel na formação dos filhos e, por isso, deve saber impor limites. É preciso dizer não quando necessário e tiver muito dialogo, for referencia em tudo. 
Essas atitudes valem mais do que mil palavras, orienta. – a criança precisa descobrir que ser criança e bom. Brincar ate ficar suja, cantar, pular, se divertir sem querer pular etapas. Não podemos mudar o mundo do dia para a noite, mas podemos proteger, ser exemplo e incentivar nossa crianças e viverem a infância da melhor maneira que existe: longe da mídia e perto dos brinquedos.
REFERÊNCIAS
Brasil é o pior país da América do Sul para ser menina. disponível em http://oglobo.globo.com/sociedade/brasil-o-pior-pais-da-america-do-sul-para-ser-menina-diz-relatorio-20270607#ixzz4RJv01qvO acesso em 20/11/2016
COISAS DE MENINO OU DE MENINA? PEDAGOGIAS DE GÊNERO NAS ESCOLAS DE EDUCAÇÃO INFANTIL. disponível em http://biblioteca.unilasalle.edu.br/docs_online/tcc/mestrado/educacao/2013/bbertuol.pdf. acesso em 20/11/2016
COMO É SER MENINA NO BRASIL?
Paulista/PE
2016
Michele cordeiro barbosa
COMO É SER MENINA NO BRASIL?
Atividade de produção de texto apresentado ao colégio Doutor Luiz Cabral de Melo, como requisito parcial para aprovação da 9º C, ministrado pela professora Jacira.
Paulista/PE
2016

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