Metodologia Cientifica 1

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Como pensar e executar um trabalho científico em Odontologia
 Prof. Msc. Erick Nelo Pedreira
 
X Jornada
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Como Escrever e Publicar em Odontologia
Mitos e Fatos
 Prof. Dr. Erick Nelo Pedreira
 
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Ciência 
BUSCA DA VERDADE - RAZÃO
 
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 Conhecimento Empírico
Conhecimento Científico
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UNIVERSIDADE
Formar ser pensante
 
 Capacidade crítica
 Indivíduo questionador
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UNIVERSIDADE
Ensino
 
 Pesquisa
 Extensão
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Gerar “ Seres Sociedade ”
 Identificado com os valores da sociedade que está inserido
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Universidade
 Produção de conhecimento 
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Produção de conhecimento
Aulas expositivas
Projetos científicos
Projetos de Extensão
Dissertação
Teses
Conferências
Painéis
Resenhas
Artigos
Produz Ciência
Saber
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Trabalho científico
Qualidade 
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 A Leitura
 A Leitura
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Ciência 
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Ciência 
 Tecnologia
Patente
Inovaçao tecnológica
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Pesquisa em seres humanos
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Objetivos principais:
Melhorar os procedimentos profiláticos, diagnósticos e terapêuticos 
Entender a etiologia e patogênese da doença
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O efeito do tratamento sobre o homem só pode ser observado no próprio homem
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Princípios básicos da experimentação
Repetição de unidades experimentais
Uniformidade da amostra 
Casualização dos indivíduos experimentais aos tratamentos 
Uniformidade de meio 
Uniformidade na aplicação de tratamento 
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 Repetição de unidades experimentais
Unidade experimental = 1 indivíduo
Indivíduos homogêneos tratados sob as mesmas condições não fornecerão dados homogêneos
Instabilidade (desvio padrão) fundamental para estatística
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Número de indivíduos depende do tipo de resposta que está sendo medida 
Vários indivíduos em cada grupo experimental
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STATUS IMUNOLÓGICO / HORMÔNIOS
INSTABILIDADES MAIORES
MAIOR NÚMERO DE INDIVÍDUOS 
CONFIANÇA
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Uniformidade da amostra
Indivíduos uniformes
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Uniformidade da amostra
Gênero, idade, grau de sangue, peso
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 O contingente humano não possui a seleção genética que garante a uniformidade fenotípica conseguida nos rebanhos animais.
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Animais – 10-30%
Humanos- + 30%
Variação 
Mais amostras por grupo 
Técnicas que dominem a alta variação individual 
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Casualização dos indivíduos experimentais aos tratamentos 
Única maneira de garantir uma distribuição eqüitativa dos indivíduos nos grupos experimentais
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 Uniformidade de meio 
Mesmas condições de meio
Instalações
Período de tempo
diferentes domicílios 
diferentes condições sócio-psíquico-econômicas 
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Uniformidade na aplicação de tratamento 
Manter os indivíduos daquele grupo sob as mesmas condições 
Cada indivíduo - mesmo potencial de resposta
Psicológico
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Ética e Pesquisa 
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IMPACTO
ABUSO
Seres Humanos
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A II Grande Guerra Mundial mostrou a vulnerabilidade da consciência humana culminando com o genocídio e graves distorções e condutas de profissionais transgredindo princípios humanos, religiosos e respeito, gerando atrocidades.
 
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Médico carrasco nazista Joseph Mengele 
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HOLOCAUSTO
limites sem fronteiras da pesquisa clínica desvirtuada, agressiva, perversa e degradante
Código de Nuremberg ( 1947)
Códigos e Declarações Internacionais
Brasil - CONEP
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assegurar os direitos e deveres da comunidade científica, Estado e, com especial preocupação, dos sujeitos da pesquisa
OBJETIVO PRINCIPAL:
Resolução 196/96 Conselho Nacional de Saúde
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Resolução 196/96 
Conselho Nacional de Saúde
Código de Nuremberg (1947) 
Declaração dos Direitos do Homem (1948) 
Declaração de Helsinque (1964) 
Acordo Internacional sobre Direitos Civis e Políticos (1966) 
Propostas de Diretrizes Éticas Internacionais para Pesquisas Biomédicas Envolvendo Seres Humanos (1982) 
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Ética
Animais- unilateral (pesquisador e comunidade científica)
Humanos- bilateral (consentimento do paciente)
livre arbítrio e a decisão final dependem da condição sócio-cultural do paciente
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Bioética 
Autonomia
Beneficência
Não-Maleficência
Justiça 
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Quesitos:
ser justificada cientificamente
ter fundamentação científica prévia
ser o único modo de se obter determinado conhecimento
os benefícios devem superar riscos 
obedecer à metodologia adequada
não estabelecer vantagem de um procedimento sobre outro
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justificar placebo (necessidade metodológica)
obter consentimento livre e esclarecido 
garantir recursos humanos e materiais para o bem estar do sujeito da pesquisa 
garantir privacidade e confidencialidade
envolver indivíduos com autonomia plena, evitando vulneráveis
Quesitos:
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respeitar valores culturais, sociais, morais, religiosos, éticos, hábitos e costumes em pesquisa com comunidades
comunicar os resultados às autoridades sanitárias 
assegurar ao sujeito da pesquisa os benefícios resultantes 
comprovar as vantagens para sujeitos de pesquisa e para o Brasil em pesquisas conduzidas do exterior
Quesitos:
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Quesitos:
utilizar o material biológico e dados exclusivamente para finalidade prevista
levar em conta, nas pesquisas com mulheres grávidas ou em idade fértil, as conseqüências na fertilidade, gravidez e amamentação
descontinuar o estudo somente após análise das razões pelo comitê que o aprovou
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“É preciso fazer certas experiências para que a ciência caminhe. Mas, muitas vezes, há questões éticas que não dizem respeito só à ciência”
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Idéia
Provações
Questionamentos
Príncipios
Hipóteses
Incerteza
Dúvidas 
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Levantamento da literatura 
 O Início dos trabalhos
 Cadê o meu ingles ?
 Conhecimento das fontes de busca
 Trabalhos mais recentes
 Fontes de Busca 
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Fontes de Busca 
 Consulta em Pub med
 Consulta em sites de busca
 Consulta em Bibliotecas
 A internet 
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Pensando na minuta: agradando o orientador !!! 
 Hipótese
 Breve revisão dos 5 a 10 trabalhos mais recentes
 O que eu espero concluir?
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Trabalho mal feito
Desenvolvimento mal conduzido
Estatística equivocada
Conclusões discrepantes
Improvável Publicação 
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O periódico
O periódico selecionado é apropriado para o conteúdo do artigo?
Existe outro períodico mais apropriado?
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 Título 
O título reflete adequadamente a proposta, o desenho experimental, os resultados e a conclusão do estudo
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O resumo 
É sucinto, claro e compreensivel?
Contem dados consistentes com o texto?
Há dados ou informações chaves que não estã relatadas no texto?
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A introdução
 Algum informação importante é omitida?
 Há alguma significância funcional, biológica ou clinica do tema em estudo?
 As hipóteses indicam a direção do estudo?
 É descrito uma questão experimental, meta ou objetivo?
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A metodologia
 Os sujeitos são adequadamente descritos?
 Os sujeitos são adequados para o estudo?
 o número de sujeitos é suficiente?
 As condições do sujeito foram determinadas aleatoriamente?
 o desenho experimental está relacionado com a hipótese a ser testada?
 Há um outro desenho experimental mais eficiente?
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A metodologia
 Os dados são calculados e tabulados corretamente?
 As técnicas estatísticas estão apropriadas para o desenho experimental?
 Há algum problema estatístico?
 O nível de significancia é claramente definido (Valor de p) 
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Os resultados
 Apresentados de uma forma clara, concisa e organizados
 Há alguma grande variabilidade em alguma variável?
 todos os dados apresentados são descristos no método?
 As unidades são apropriadas?
 Os gráficos, tabelas e figuras são apropriados?
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A discussão
Os principais achados são descritos claramente e enfatizados apropriadamente ?
 A conclusão chave é suportada pelos dados ?
 Há uma outra maneira de interpretar ou explicar os dados ?
 os autores fazem sua discussão com referências apropriadas 
As limitações do trabalho são discutidas ?
 Implicação dos resultados em futuros estudos ?
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CAMARGO, 1999
CAMARGO, 1999
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CARCINOGÊNESE
ACÚMULO DE
ALTERAÇÕES
GENÉTICAS
 Crescimento
 Diferenciação
 Morte celular
 Estabilidade
 Reparo do DNA
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 Promovem alteração na célula
 Lesão do DNA
 Dose apropriada de agente carcinogênico
Agentes iniciadores
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Agentes Promotores
 Intervalos contínuos e prolongados de tempo
 Mutações cromossomais
 Processo de expansão clonal
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célula geneticamente alterada
proliferação
displasia
carcinoma in situ
invasão
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Balasenthil & Nagini 2000; Balasenthil, Rao & Nagini 2002; Bhuvaneswari et al. 2001
... e a quimioprevenção
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... e a quimioprevenção
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 Concepção do Trabalho 
 Mecanismo de Carcinogênese
 Quimioprevenção
 Medicina Natural
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 Proposição 
Este estudo tem como objetivo:
1.Analisar o efeito inibitório tumoral da solução de óleo de copaíba, valendo-se da metodologia experimental DMBA induzida, de acordo com a padronização da técnica estabelecida por Fassoni, 1992.
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Cronograma de Execução 
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Material e Métodos 
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Material
A amostra e as condições do experimento
 126 Hamsters Sírios Dourados (mesocricetus auratus)
 Biotério Central da Faculdade de Odontologia de Bauru 
 90 a 100 gramas
 15 dias em observação
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 O ambiente 
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Classificação e Caracterização dos Grupos Experimentais 
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Morte dos Animais, Obtenção e
Preparação dos Espécimes 
FASSONI, 1992
FASSONI, 1992
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Métodos 
 APLICAÇÃO
FASSONI, 1992
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Morte dos Animais, Obtenção e
Preparação dos Espécimes 
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CAMARGO, 1999
Análise Macroscópica 
 Forma e Cor
Mancha Branca
Mancha Vermelha
Formação Exofítica
Ulceração
FASSONI, 1992
CAMARGO, 1999
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Análise Microscópica (VN) 
 Mucosa Normal (VN=1)
CAMARGO, 1999
CAMARGO, 1999
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 Hiperplasia e hiperqueratose (VN=2); (VN=3)
Análise Microscópica
CAMARGO, 1999
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 Hiperplasia e hiperqueratose sem displasia epitelial 
 Discreta (VN=2,0)
 Moderada (VN=2,4)
 Intensa (VN=2,8)
Análise Microscópica
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 Hiperplasia e hiperqueratose com displasia epitelial 
Critérios O.M.S 
 Perda de polaridade das células basais
 Inúmeras camadas de células com aspecto basalóide
 Aumento do índice núcleo/citoplasma
 Figuras de mitose
 Pleomorfismo celular
 Hipercromatismo nuclear
 Nucléolos evidentes
 Perda ou diminuição da coesão celular
 Disqueratose
 Cristas e estratificação epitelial irregulares
 Mitoses atípicas
Análise Microscópica
CAMARGO, 1999
CAMARGO, 1999
CAMARGO, 1999
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Carcinoma 
Microinvasivo
(VN=4,0)
Carcinoma 
Invasivo
(VN=5,0)
Carcinoma 
Invasivo com 
Metástase
(VN=6,0)
Análise Microscópica
CAMARGO, 1999
LIMA, 1999
LIMA, 1999
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Forma de Análise dos Resultados 
 Médias dos valores numéricos
 Grau de significância estatística
 Teste Paramétrico de Kruskal-Wallis
 Teste Não Paramétrico de Mann Whitney
 Tabelas, gráficos e fotomicrografias 
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