ESTUDO PRÁTICO 7

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(FÁCIL/MÉDIA/DIFÍCIL)
1. Os textos, tanto orais quanto escritos, que têm o objetivo de estabelecer algum tipo de comunicação, possuem algumas características básicas que fazem com que possamos saber em qual gênero textual o texto se encaixa. Algumas dessas características são: 
o tipo de assunto abordado, quem está falando, para quem está falando, qual a finalidade do texto, qual o tipo do texto (narrativo, argumentativo, instrucional, entre outros). Disponível em: 
http://www.estudopratico.com.br/generos-textuais/
Pergunta-se: em que tipo de gênero textual pode ser classificado o texto abaixo:
Fim da obrigatoriedade de filosofia e sociologia gera ensino mutiladoESTUDO PRÁTICO
“Na semana passada, o relator da medida provisória sobre as modificações do ensino médio, editada por aquilo que alguns chamam de "governo"
, fez algumas considerações a respeito de suas preferências. Entre elas, ele sugere que as disciplinas de Filosofia e Sociologia deixem de 
ser
 disciplinas de fato e se transformem em "conteúdos transversais" lecionados em aulas de História. Ou seja, mesmo 
que seus filhos escolham seguir uma concentração em ciências humanas, tais conteúdos não seriam mais oferecidos como disciplinas autônomas, o que vai contra todo o discurso a respeito de oferecer mais condições para os alunos aprofundarem seus interesses e
fetivos
.” 
(Vladimir 
Safatle
 – Folha de São Paulo)
Trata-se de:
artigo de opinião;
entrevista de especialista;
relato histórico;
carta de leitor;
editorial.
Leia o trecho a seguir.
"Por que a casa não pede mais dinheiro para aquele pessoal ocioso que mora nos quartos maiores e nunca contribui com nada?"
A palavra sublinhada está grafada adequadamente. Em que opção esta palavra está grafada inadequadamente?
Não há um porquê para tal medida.
Não sei por que tomaram essa medida.
A medida foi tomada porque não há governo.
Eu sei o porque disso.
Tomaram essa medida por quê?
Leia o texto a seguir.
"A situação piorará nos próximos 20 anos, já que os gastos continuarão no mesmo padrão, enquanto a população aumentará e envelhecerá, exigindo mais gastos em saúde."
A palavra sublinhada é basicamente:
uma conjunção temporal;
uma conjunção integrante;
um advérbio;
uma conjunção conformativa;
uma conjunção consecutiva.
Leia o trecho a seguir.
"Na verdade, os gastos absurdos do governo não são com você, nem com os mais pobres, mas com o próprio sistema financeiro, que se apropria do dinheiro público por meio de juros e amortização da dívida pública, e lucra de forma exorbitante devido à taxa de juros brasileira. Uma dívida nunca auditada, resultante em larga medida da estatização de dívidas de entes privados."
A utilização do acento indicador de crase está adequada neste trecho. Das frases a seguir, duas estão inadequadas. Aponte-as.
Agradeço à Deus por existir pessoas que são contra esse projeto.
Isto ocorreu devido à altas taxas de juro.
Não me refiro à presidência.
Vou à nova sede do governo pedir explicações.
As medidas indigestas são semelhantes às ocorridas em países europeus.
Estão inadequadas:
II e III
I e II
IV e V
I e V
III e V
Leia o texto a seguir, que se encontra na página 49 da obra mencionada após o texto.
Ler pode ser uma fonte de alegria. Pode ser. Nem sempre é. Livros são iguais à comida. Há os pratos refinados, como o cailles au sarcophage, especialidade de Babette, que começam por dar prazer ao corpo e terminam por dar alegria à alma. E há as gororobas, malcozidas, empelotadas, salgadas, engorduradas, que além de produzir vômito e diarreia no corpo produzem perturbações semelhantes na alma. Assim também os livros. Ler é uma virtude gastronômica: requer uma educação da sensibilidade, uma arte de discriminar os gostos. O chef prova os pratos que prepara antes de servi-los. O leitor cuidadoso, de forma semelhante, prova um canapé do livro antes de se entregar à leitura.”
ALVES, Rubem. Entre a ciência e a sapiência: o dilema da educação. 6. ed. São Paulo: Loyola, 2001.
A paráfrase está feita adequadamente em:
Alves (2001, p. 49) afirma que ler pode ou não ser uma fonte de alegria. Esse autor salienta que os livros são iguais à comida e, para provar tal afirmação, compara os pratos refinados e os não refinados aos livros, argumentando que, se o alimento não for bom, causará mal-estar no corpo e na alma; da mesma forma, se o livro não for bom, causará sensações semelhantes às provocadas por tal alimento. Enfim, ler é uma virtude gastronômica, pois demanda uma educação da sensibilidade, e o leitor cuidadoso deve provar um pouco do livro antes de lê-lo, assim como o chef de cozinha prova o alimento antes de servi-lo.
De acordo com Rubem (2001, p. 49), ler pode ou não ser uma fonte de alegria. Os livros são iguais à comida, pois tal afirmação é provada, haja vista que se pode comparar os pratos refinados e os não refinados aos livros. Se o alimento não for bom, causará mal-estar no corpo e na alma; da mesma forma, se o livro não for bom, causará sensações semelhantes às provocadas por tal alimento. Ler é uma virtude gastronômica, pois demanda uma educação da sensibilidade e sugere que o leitor cuidadoso deve provar um pouco do livro antes de lê-lo, assim como o chef de cozinha prova o alimento antes de servi-lo (idem).
Segundo Alves (2001, p. 49), ler pode ou não ser uma fonte de alegria. Esse autor salienta que os livros são iguais à comida e, para provar tal afirmação, compara os pratos refinados e os não refinados aos livros, argumentando que, se o alimento não for bom, causará mal-estar no corpo e na alma; da mesma forma, se o livro não for bom, causará sensações semelhantes às provocadas por tal alimento. E conclui que ler é uma virtude gastronômica, pois demanda uma
educação da sensibilidade, sugerindo que o leitor cuidadoso deve provar um pouco do livro antes de lê-lo, assim como o chef de cozinha prova o alimento antes de servi-lo (idem).
De acordo com Alves (2001, São Paulo, p. 49), ler pode ou não ser uma fonte de alegria. Esse autor salienta que os livros são iguais à comida e, para provar tal afirmação, compara os pratos refinados e os não refinados aos livros, argumentando que, se o alimento não for bom, causará mal-estar no corpo e na alma; da mesma forma, se o livro não for bom, causará sensações semelhantes às provocadas por tal alimento. Ler é uma virtude gastronômica, pois demanda uma educação da sensibilidade e sugere que o leitor cuidadoso deve provar um pouco do livro antes de lê-lo, assim como o chef de cozinha prova o alimento antes de servi-lo.
Ler pode ou não ser uma fonte de alegria. Esse autor salienta que os livros são iguais à comida. Compara os pratos refinados e os não refinados aos livros, argumentando que, se o alimento não for bom, causará mal-estar no corpo e na alma; da mesma forma, se o livro não for bom, causará sensações semelhantes às provocadas por tal alimento. Ler é uma virtude gastronômica, pois demanda uma educação da sensibilidade e sugere que o leitor cuidadoso deve provar um pouco do livro antes de lê-lo, assim como o chef de cozinha prova o alimento antes de servi-lo.
Leia o texto a seguir, que está na página 104 da obra mencionada após o texto.
“Na sociedade, há também os grupos progressistas. Apontam as insuficiências do sistema imperante. Identificam as possibilidades viáveis de transformação. Possuem abertura para o novo, para novas ideias e práticas.”
BOFF, Leonardo. O despertar da águia. Petrópolis: Vozes, 1998.
A paráfrase está feita adequadamente na opção:
Segundo Boff (1998, p. 104), em nossa sociedade, existem os grupos progressistas, que apontam as falhas do sistema reinante. Salienta que esses progressistas identificam as possibilidades possíveis de mudança, pois estão abertos à novidade, a novas práticas.
Segundo Leonardo (1998, p. 104), em nossa sociedade, há grupos progressistas, que apontam as falhas do sistema que reina. Salientaque esses progressistas identificam as possibilidades possíveis de mudança, pois estão abertos à novidade, a novas práticas.
Segundo Leonardo Boff (1998,Petrópolis: 104), em nossa sociedade, existem os grupos progressistas, que apontam as falhas do sistema que impera. Esses progressistas identificam as possibilidades possíveis de mudança, pois estão abertos à novidade, a novas práticas.
Segundo Boff (1998, Vozes, p. 104), em nossa sociedade, existem os grupos progressistas, que apontam as falhas do sistema que impera. Esses progressistas identificam as possibilidades possíveis de mudança, pois estão abertos à novidade, a novas práticas.
Boff (1998, p. 104) afirma que, em nossa sociedade, há os grupos progressistas. Apontam as falhas do sistema que impera. Identificam as possibilidades possíveis de mudança, pois estão abertos à novidade, a novas práticas.
Assinale a opção em que o verbo “PÔR” ou um de seus derivados esteja
incorretamente flexionado:
Para expormos nossos trabalhos, torna-se mister que os entreguemos com antecedência.
Não haverá consequências, se repusermos os bens que foram extraviados.
Uma das missões do setor de recursos humanos é pôr as pessoas certas em lugares certos.
João da Silva foi contratado para compor o elenco da peça “Uma missão nas
estrelas”.
Tu te sentirás deveras melhor assim que expores toda a tua frustração.
Estão pontuadas adequadamente as opções:
Por gentileza, a senhora, pode me informar: onde fica a delegacia?
Inventaram um crime atroz: fazer resumo das obras que vão cair no vestibular.
Visitei Curitiba, a cidade progressista; São Paulo, a cidade dinâmica; o Rio de Janeiro, a cidade maravilhosa.
Fale baixo: não sou surdo!
Por isso, sua tarefa é a de desenvolver a capacidade, de pensar nos cidadãos.
Mesmo não obtendo, um bom resultado conseguiu a aprovação.
II, III e IV
II, IV e V
III, IV e V
I, III e V
I, II, III
Quanto à concordância (verbal e nominal), à regência (verbal e nominal), à colocação pronominal, NÃO está grafada adequadamente a frase da opção:
Comprei-a há dois anos. Nesse ano, realizei um sonho.
Não devo-lhe comunicar a minha decisão. Ninguém tem-se dedicado ao estudo.
Um bilhão de pessoas vive naquela terra.
Aluga-se automóvel e vendem-se bicicletas.
A pessoa a que você se refere acabou de chegar à terra prometida.
Complete as lacunas com os verbos entre parênteses presente do indicativo e assinale a opção correta.
Eu não 	(agredir) quem opinião diferente da minha.
Eu não 	(caber) nessa cadeirinha.
Eu 	(cobrir) a aposta.
Eu 	(haver) de vencer.
Eu simplesmente me 	(contradizer) a todo instante.
agrido; caibo; cubro; hei; contradigo.
agredi; coube; cobro; havo; contradiz.
agrido, cabo; cobro; hei; contradigo.
agrida; caibo; cubro; hei; contradigo.
	
e) agrido; cabo; cubro; hei; contradigo.
	
	
Marque sua resposta (preencha o retângulo com caneta azul ou preta):
	
	
	
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	B
	
	C
	
	D
	
	E
	
	
	
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CONFIRA – RESPOSTAS
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B
C
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B 10)
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