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relatório lei de boyle

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PUC MINAS
RELATÓRIO DE FÍSICA II
Eliza Rezende
Glauciene Ap
Letícia Machado
Belo Horizonte, 28 de novembro de 2017
LEI DE BOYLE – TRANSFORMAÇÃO ISOTÉRMICA
1. INTRODUÇÃO:
 Foram estudas três variáveis dos gases (pressão, volume e temperatura), porém sempre mantendo uma delas constantes. De modo independente o físico Robert Boyle realizou experimentos que ocorriam variações da pressão e do volume com a temperatura constante (condições isotermas). Ele percebeu que: 
“Em um sistema fechado em que a temperatura é mantida constante, verifica-se que determinada massa de gás ocupa um volume inversamente proporcional a sua pressão.”
 A partir disso pode-se perceber que como o volume e a pressão são inversamente proporcionais e seu produto (temperatura) é uma constante, dessa forma, matematicamente, podemos escrever a lei de Boyler:
Vα (1/P), logo, P.V = Constante = C, isto é:
P0.V0 = P1.V1 = P2.V2 =
	= Pn.Vn = C	
2. MATERIAL UTILIZADO:
- Aparelho Gaseológico Emília.
3. PROCEDIMENTOS:
1. Ajuste o equipamento de maneira que 20,0 mL de ar fiquem contidos inicialmente na seringa, nas condições atmosféricas locais, ou seja, com pressão manométrica igual a zero. O volume inicial V de gás contido nas várias partes do equipamento (seringa, mangueira, válvula e interior do manômetro) é, neste caso, maior que 20,0 mL.
2. Feche a válvula para o ar não escapar e passe a comprimir o ar dentro da serringa por um valor fixo I V I = 2,0 mL. Anote, na Tabela 1, os valores da variação do volume e da pressão p lida no manômetro.
	 p (kgf/cm²)
	
	
	
	
	
	 V (mL)
	2,0
	4,0
	6,0
	8,0
	10,0
3. Com os dados da Tabela 1, faça o gráfico 1/ p versus 1/ V com o auxílio do programa Scidavis. Este gráfico é linear? Ajuste uma reta e determine os parâmetros A (coeficiente angular) e B (coeficiente linear) através de uma regressão linear.
4. Determine o valor da pressão atmosférica local P e a quantidade inicial V de ar dentro do equipamento, a partir dos parâmetros A e B.
4. RESULTADOS:
2.
	 p (kgf/cm²)
	0,08
	0,18
	0,22
	0,38
	0,50
	 V (mL)
	2,0
	4,0
	6,0
	8,0
	10,0
3. 
Relação entre os inversos da pressão manométrica e do valor absoluto da variação volumétrica de uma seringa contendo ar inicialmente à pressão atmosférica. A reta resulta do ajuste de quadrados mínimos aos dados experimentais 
Os erros dos coeficientes A e B são obtidos por meio do ajuste de quadrados mínimos, enquanto que os erros associados a P0 e V0 foram calculados pela soma dos erros relativos de A, B e P0. A diferença entre os valores tabelado e medido para a pressão atmosférica local ocorre devido ao vazamento de ar no equipamento para compressão maiores. Neste intervalo, caracterizado pelas grandes variações de volume, o vazamento provoca uma diminuição nos valores de ∆p, aumentando seu inverso. Assim, a inclinação do gráfico tende a diminuir, aumentando o valor do coeficiente linear. Como o coeficiente linear é negativo, isso implica em uma diminuição do seu módulo. Consequentemente, como a pressão atmosférica é dada pelo inverso do coeficiente linear, a presença de vazamento tende a aumentar seu valor. Portanto, a verificação da lei de Boyle é confirmada pela obtenção de uma reta que se ajusta aos dados.
5. ANÁLISE DE RESULTADOS:
6. CONCLUSÃO:
Vemos que, foi feita a análise por verificação da lei de Boyle, por meio de um arranjo constituído por uma seringa ligada a um manômetro, que se baseia apenas nas grandezas que as escalas do arranjo permitem medir, que são a pressão manométrica e a variação do volume gasoso. Por meio de uma manipulação algébrica é obtida uma relação linear entre o inverso destas grandezas, cujo ajuste aos dados experimentais permite inferir os valores iniciais da pressão absoluta local e do volume total de gás dentro do equipamento. Sugere-se, sempre que possível, explorar os dados experimentais obtidos na própria experiência e examinar esta confrontação entre os dados, ou seja, a relação entre eles, luz da teoria física envolvida.
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
1 – HALLIDAY, David, RESNICK, Robert & KRANE, Kenneth S. Física 2. 4a edição. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1996.
 2 - mundoeducacao.bol.uol.com.br

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