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PCC 2 SEMESTRE

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PRÁTICA COMO COMPONENTE CURRICULAR
PLANILHA DE REGISTRO DAS ATIVIDADES
MATRIZ 2014/2015 – HISTÓRIA
Aluna:
RA:
Turma: 2015
Curso: História Instituto: C.H.
COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
SANTOS, Gilberto Lacerda dos. Ensinar e Aprender no Meio Virtual: Rompendo Paradigmas. Educ. Pesq. [online]. 2011, vol.37, n.2, p.307-320. ISSN 1517-9702.
Este texto relata os resultados de uma pesquisa de síntese desenvolvida no período entre 2004 e 2008, a partir de 13 dissertações de mestrado acadêmico e profissionalizante com o objetivo de discutir a sala de aula virtual. Mais precisamente, o texto procura configurar a crise paradigmática em torno da ruptura entre a sala de aula presencial e a sala de aula virtual, tendo em vista a emergência da sociedade da informação, por meio de dados empíricos coletados pelos 13 mestrandos participantes da pesquisa longitudinal financiada pelo CNPq, pela FAPDF e pela FENADESP.
Na primeira parte, há uma introdução geral ao tema e à problemática de pesquisa que deram origem à investigação meta-analítica ou de síntese aqui desenvolvida, configurada, por quatro questões: 1) quais são os novos formatos para a sala de aula virtual? 2) quais estratégias pedagógicas mostram-se adequadas para nortear o trabalho docente na sala de aula virtual? 3) quais materiais didáticos inovadores são condizentes com o trabalho docente na sala de aula virtual? 4) quais os novos papéis docentes surgem no contexto da sala de aula virtual? Logo em seguida há uma descrição sucinta da abordagem metodológica adotada para subsidiar nosso esforço investigativo em busca de respostas às questões de pesquisa anunciadas. A terceira parte consiste em quadro teórico, igualmente sucinto, acerca do conceito da sala de aula virtual.
No item seguinte, há a discussão de cada questão á luz dos resultados alcançados nas 13 dissertações de mestrado analisados. Por fim, são elaboradas algumas conclusões finais, as quais apontam e discutem certos elementos definidores da sala de aula virtual que configuram a referida crise pragmática.
CIÊNCIAS SOCIAIS
ENRIQUEZ, Eugène. Psicanálise e Ciências Sociais. Ágora (Rio J.)[online]. 2005, vol.8, n.2, p. 153-174. ISSN 1516-1498.
Este artigo busca apreciar as relações entre a psicanálise e as ciências sociais com um olhar crítico sobre os avanços referentes aos campos de estudo psicanalíticos ligados ao social, bem como aos estudos sociológicos permeados por um referencial psicanalítico, desde Freud até hoje em dia.
O artigo se calca principalmente na defesa da abordagem psicanalítica no plano social, mostrando que não se trata de um uso adequado da psicanálise, mas sim do fato de não ser possível pensar numa psicanálise fora daquele plano, uma vez que a constituição do sujeito se faz justamente pela entrada no social.
PRÁTICA DE ENSINO: OBSERVAÇÃO E PROJETOS
BIGRAS, Marc and PAQUETTE, Daniel. Estudo Pessoa-Processo-Contexto da Qualidade das Interações entre Mãe-Adolescentes e seu Bebê. Ciênc. Saúde coletiva, Out 2007, vol.12, n.5, p.1167-1174. ISSN 1413-8123
O ato de ser mãe é um direito entregue a muitas mulheres. Mãe tem em seu papel a função de educar os seus filhos para o aprendizado na vida cotidiana. Porém, percebe-se que muitas dessas mulheres ainda são adolescentes, e, estas por sua vez, acabam gerando filhos mesmo novas 
As mães-adolescentes estão com alto risco de maltratar seus filhos já que, frequentemente, elas não têm à sua disposição todos os recursos (pessoais, sociais e econômicas) necessários a uma adequada adaptação da situação diante da maternidade precoce e de tudo que esta condição implica.
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENT/APRENDIZAGEM
Fontanella, Bruno José Barcellos, Setoue, Cesar Seije and Melo, Débora Gusmão. Afeto, Proximidade, Frequência e uma Clínica Hesitante: Bases do “Vínculo” entre pacientes com Síndrome de Down e a Atenção Primária à Saúde? Ciênc. Saúde coletiva, Jul. 2013, vol.18, n.7, p.1881-1892. ISSN 1413-8123
O acompanhamento de pessoas com Síndrome de Down se torna essencial para o desenvolvimento e a aprendizagem do paciente. Estabelecer um vínculo entre pacientes, acompanhantes e profissionais de saúde, torna-se também um compromisso, estabelecendo laços de corresponsabilidade com os pacientes. O aprendizado de cada paciente com a Síndrome de Down depende de como o mesmo está sendo acompanhado para superar esta limitação. Assim, a Síndrome de Down é uma condição clínica que é alvo de esforços entre os profissionais de saúde, já que estes estão sendo suficientemente sensibilizados para a necessidade de interagir com esses pacientes e suas famílias.
HISTÓRIA DO BRASIL COLÔNIA
OLIVEIRAA, Pedro Rocha de. O sentido moderno da administração colonial: o caso do regimento das missões. Rev. Inst. Estud. Bras., Ago.2015, n.61, p.203-221. ISSN 0020-3874.
O texto relata sobre a violência colonial que houve no começo de nossa história, ou seja, a escravidão que houve no começo da colonização do Brasil com os escravos negros e indígenas. Por volta do ano de 1548, no começo, houve um estabelecimento do Governo Geral no Brasil para que eles pudessem administrar suas terras, que eram chamados de reis.
Caso algum indígena ou escravo invadissem suas terras, os mesmos eram penalizados com severidades. Neste aspecto, se reforça que a administração colonial era o deslocamento e a concentração populacional, ou a dissolução das organizações tribais em uma massa quantificável de trabalhadores. O regimento das missões era de fazer com que os índios escravos se convertessem a religião.
HISTÓRIA ANTIGA E MEDIEVAL
GARRAFFANI, Renata Senna. Contribuições da Epigrafia para o estudo do cotidiano dos gladiadores romanos no início do principado. História, 2005, vol.24, n.1, p.247-261. ISSN 0101-9074.
O artigo escolhido relata a importância do estudo das inscrições para discutir aspectos da vida cotidiana dos gladiadores na era romana. Na história antiga, os gladiadores viviam de “circo e pão”, ou seja, viviam para lutar, assim satisfazendo aos comandos de espetáculos dos romanos e se alimentavam para se manterem vivos depois de batalhas que lhes tirariam a vida.
Muitas vezes, quando pensamos em gladiadores, a primeira imagem que nos vem à mente é a da luta na arena, e por isso não paramos para refletir que eles eram profissionais e tinham paixões, desejos e sonhos como qualquer outra pessoa. A história os fez vencedores, por lutarem para a alegria e desejos de milhares de pessoas, apesar de muitos deles saberem que a cada luta, aquela poderia ser a última de suas vidas.
INTRODUÇÃO A PROBLEMÁTICA AMBIENTAL
CAPELLESSO, Adinor José and CAZELLA, Adenir Antonio. Pesca artesanal entre crise econômica e problemas socioambientais: estudo de caso nos municípios de Garopaba e Imbituba (SC). Ambiente. Soc., Dez 2011, vol.14, n.3, p.15-33. ISSN 1414-753X.
Muitas pessoas se sobrevivem através da pesca artesanal, porém o texto relata que os problemas ambientais e de gestão dos recursos pesqueiros impactam negativamente a produção e a renda auferida pelas famílias pescadoras artesanais, forçando o recurso à pluriatividade ou mesmo o abandono da pesca. Os problemas ambientais que se destacam nas cidades são: 1) fechamento de barras naturais; 2) contaminação proveniente das áreas de arroz; 3) excesso de esforço de captura pela pesca industrial sobre o camarão. Neste aspecto, se verifica que há uma incapacidade de se ter uma pesca de boa qualidade.
ESTUDOS DISCIPLINARES
MAIA, Angélica Araújo de Melo and PEREIRA, Marcia Zuleide Costa. Cidadania, educação e cotidiano. Educ. Real. Jun. 2014, vol.39, n.2, p.617-631. ISSN 2175-6236.
O artigo traz o tema da cidadania no cotidiano das pessoas. A cidadania como prática do cotidiano é capaz de acomodar desde demandas ou sentidos universais até as vivências e sentidos construídos individualmente por cada participante. O artigo se calca principalmente na cidadania se fazer como agência, pelo fato de os indivíduos terem controle sobre e dar direção ao curso de suas vidas, vistose resume que cada pessoa tem o livre arbítrio de suas escolhas.
A cidadania também está no aspecto da experiência, no qual adquirimo-la com o decorrer do tempo e das coisas existentes. Dentre os assuntos que são abordados no artigo, se conclui que a cidadania no cotidiano não deve ser vista apenas como um status, mas sim como um processo de fazer com que cada indivíduo exercita-se ao longo de sua trajetória de vida, em um movimento de auto reflexão permanente.

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