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THALIA CRISTINA SOUZA AMORIM DETEMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA Á COMPRESSÃO ÁS FIBRAS DA MADEIRA PALMAS-TO 2017/2 DETERMINAÇÃO DA RESISTÊNCIA A COMPRESSÃO ÁS FIBRAS DA MADEIRA Relatório apresentado como requisito parcial de nota para G2 na disciplina de Materiais de Construção Civil, ministrada pelo Professor Miguel Angelo Negri, do curso de Engenharia Civil do CEULP/ULBRA. PALMAS-TO 2017/2 SUMÁRIO INTRODUÇÃO........................................................... EQUIPAMENTOS UTILIZADOS................................... PROCEDIMENTOS UTILIZADOS................................. procedimentos segundo a NBR-6230 RESULTADOS........................................................... TABELA 1 C.P.1 Angelin TABELA 2 C.P.2 Jatobá EMPREGABILIDADE.................................................. CONCLUSÃO............................................................ INTRODUÇÃO Este é o terceiro ensaio da turma 3310 na disciplina de Materiais de Construção Civil e nele temos o objetivo de avaliar as cargas de compressão e resistência de tacos de madeira. Ensaio realizado no dia 13 de novembro de 2017 no laboratório de Materiais de Construção e Estruturas do CEULP/ULBRA. Foi-nos posto a mão dois C.P’s (Corpo de Prova) para a realização dos testes na prensa EMIC_ PC 200 Máquina Universal de Ensaio. Estes C.P’s. 1 (um) Árvore: Angelim – Tamanho: 50x47x148mm. 2 (dois) Árvore: Jatobá – Tamanho: 45x45x149mm. Os C.P’s testados foram comprimidos pela prensa até romperem, assim foi possível obter através de software o valor em N e Mpa da força e resistência suportados pelos blocos cerâmicos. EQUIPAMENTOS UTILIZADOS Os equipamentos utilizados no ensaio de Determinação da Resistência à Compressão paralela às fibras da madeira foram os seguintes: 1 (uma) EMIC – Maquina Universal de Ensaio – PC 200 (um) Paquímetro 2 (dois) Corpos de Prova neste caso Tacos de Madeira. 1(um) Árvore: Angelim Tamanho: 50x47x140mm 1(um) Árvore: Jatobá Tamanho:45x45x149mm1(um). PROCEDIMENTOS UTILIZADOS a. Procedimentos segundo a NBR6230/85 Os corpos-de-prova utilizados no ensaio devem possuir as dimensões de 50X50X150cm. O número de corpos-de-prova utilizados é de 80, tirados em duas séries superpostas, sendo a metade ensaiada verde e a outra seca ao ar; Medir as dimensões dos corpos-de-prova com precisão de 0,01mm e, a seguir, rompê-los entre os pratos da presa a uma velocidade de 100kg/cm²/minuto (10MPa/minuto); Registrar a carga de ruptura. RESULTADOS Corpo de Prova Dimensões Força Máxima Tensão de Ruptura Resistência Mínima Resultados Angelim 50x47x148mm 227406 N 95,8 MPa 76,7 MPa APROVADO Jatobá 45x45x149mm 217731 N 107,5 MPa 59,8 MPa APROVADO Obs: Valores de resistência mínima foram retirados da NBR7190/97 – Projeto de Estruturas de madeira. EMPREGABILIDADE A necessidade da realização de ensaios técnicos se deve para analisar o estrutura da madeira a ser empregada na obra. Estes ensaios têm por objetivos principais verificar a capacidade real de resistência de um tronco de madeira, e assim determinarmos qual o melhor material a ser utilizado na obra devido à disponibilidade do mesmo. Tais ensaios nos mostram como devemos agir na escolha de uma madeira, caso seja para estrutura, revestimento ou outro ela deve obedecer critérios técnicos e padrões mínimos de resistência a tração, compressão e outras demais necessidades de utilização, para sua área de uso. CONCLUSÃO Ao ensaiarmos os 2 corpos-de-prova sendo um Angelim outro Jatobá, foi possível com a Determinação da Resistência à Compressão paralela às fibras da madeira, verificar qual destes materiais estavam dentro das Normas Brasileiras de Regulamentação NBR 7190/97 O ensaio foi realizado no dia 13 de Novembro de 2017 com a turma 3310 no laboratório de Materiais e Estruturas. Podemos verificar em cada corpo-de-prova a sua capacidade ao resistir à compressão efetuada pela EMIC Prensa Universal de Ensaio – PC 200. Os blocos cerâmicos de vedação para alvenaria analisados foram: • Angelim : APROVADA 95,8 MPa • Jatobá : APROVADA 107,5 Mpa Concluímos então que é de primordial importância realizar ensaios para uma boa elaboração da obra, pois mesmo que as porcentagens de problemas sejam pequenas em relação às quantidades analisadas, pode-se acabar fazendo a escolha errada e adquirindo um material de baixa qualidade e prejudicando uma etapa da obra, pois se as madeiras forem utilizadas para estrutura e não estiverem em perfeito estado e resistência mínima a mesma não poderá ser utilizada. Em nosso ensaio foi possível verificar apenas 2 corpos-de-prova um de cada árvore, procedimento que para uma boa análise deveríamos utilizar segundo a NBR, pelo menos 80C.P.s de cada árvore . Então nosso ensaio é simples mostra de como deve-se realizar ensaios de resistência a compressão em madeira.
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