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DSITÚRBIOS ONDULATÓRIOS DE LESTE Climatologia Regional – 2014/01 Fonte: Fedorova. Sinótica IV (2008). DOLs nas imagens IR e no campo de pressão Fonte:Adaptado de Berry et. al. (1945) FORMAÇÃO DOL Fonte: Fedorova. Sinótica IV (2008). FORMAÇÃO DOL Estágios de desenvolvimento do cavado de uma DOL formada pela ruptura das partes equatoriais e polares do cavado invertido Fonte: Fedorova. Sinótica IV (2008). FORMAÇÃO DOL Fonte: Fedorova. Sinótica IV (2008). Os DOLs inclinam-se verticalmente para leste no HN, da mesma forma que o cavado. Porém, a direção de propagação desse distúrbio é oposta, ou seja, de leste para oeste. Verifica-se também que o cavado estende-se em direção ao pólo com orientação nordeste- sudoeste. Para o HS o eixo da onda está inclinado para oeste, coincidindo com a direção de propagação dos distúrbios. O cavado estende-se para o polo com orientação noroeste-sudeste. Isto é devido ao sistema de ventos, pois no HS é de leste-sudeste e no HN leste-nordeste, ocasionando assim essa diferença. Nota-se que os ventos de leste, antes da passagem do eixo da onda, possuem componente meridional positiva, ou seja, vento de sul para norte. Porém, após a passagem da depressão, esses ventos mudam tornando-se de norte para sul. Hemisfério Norte Hemisfério Sul O campo de movimento controla a profundidade da camada úmida. Aproximadamente 300 km adiante da onda de depressão, a parte superior da camada atinge um minimo, muitas vezes abaixando-se até 1500 m, e excepcionalmente prevalece bom tempo. Próximo a linha de depressão, a parte superior da camada se eleva rapidamente e atinge um máximo bem acima dos 6000 m na zona de convergência mais intensa. Encontram-se ai grandes fileiras de cumulo- ninbos. Fonte: Fedorova (2008). Sinótica IV. Fonte: Fedorova (2008). Sinótica IV. Fonte: Fedorova (2008). Sinótica IV. Fonte: Fedorova (2008). Sinótica IV. REFERÊNCIAS • Cavalcanti et al. (2009). Tempo e Clima. • Tarasova (2008). Sinótica IV. • Alves, M.A.S.; Oyama, M.D.; Yamasaki, J. Distúrbios Ondulatórios de Leste sobre a Região de Alcântara, Maranhão, Brasil: Estudo Preliminar. In: Congresso Cubano de Meteorologia, 5., 2005, Cidade de Havana. Anais: 2005. p. 50-60. 1 CD-ROM. • Chan, C. S., 1990: Análise de Distúrbios Ondulatórios de Leste sobre o Oceano Atlântico Tropical Sul. Dissertação de Mestrado, Inpe-5222- TDL/437, São José dos Campos – SP, 111pp. • http://www.master.iag.usp.br/ensino/Sinotica/AULA16/AULA16.HTML ... Adendos. • Um processo em que não há troca de energia por calor entre o sistema e a vizinhança é chamado processo adiabático. (dQ=0). ESTABILIDADE: Absolutamente estável: a parcela resiste ao ser levantada (abaixada) e tende a retornar a sua posição original, pois de qualquer maneira é mais fria (quente) do que o ambiente; Absolutamente instável: a parcela acelera ao ser levantada (abaixada), pois de qualquer maneira é mais quente (fria) do que o ambiente. estáveis para qualquer deslocamento para baixo. Instabilidade convectiva (ou potencial): se a temperatura potencial equivalente diminuir com a altura, existe propensão para instabilidades convectivas, ou seja, para um brusco decréscimo de umidade com a altura (podendo indicar camadas secas sobre camadas úmidas) na presença de levantamento forçado, a chance de ocorrer tempestades severas é grande.
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